Substitutivo ao Projeto de Lei - PL 29/07 e apensos
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- Manoela Aragão Canedo
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1 Substitutivo ao Projeto de Lei - PL 29/07 e apensos Este tutorial apresenta o substitutivo ao Projeto Lei 29/07, preparado pelo autor, e que revisa o marco regulatório do serviço de TV por Assinatura inclusive quanto ao conteúdo da programação. Jorge Bittar Engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), durante 22 anos Jorge Bittar foi funcionário da Embratel, onde começou sua carreira sindical elegendo-se presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro. Sua carreira parlamentar teve início em 1992, quando foi eleito vereador com 125 mil votos - o vereador mais votado do país. Foi reeleito vereador em 1996 e, em 1998, eleito deputado federal, reelegendo-se em 2002 com 140 mil votos. Na Câmara dos Deputados, Bittar tem forte atuação nas áreas de Orçamento, Comunicações, Ciência, Tecnologia e Informática. Bittar foi secretário de Planejamento do Estado do Rio, cargo que exerceu de janeiro de 1999 a abril de Bittar também foi secretário-geral do Partido dos Trabalhadores - partido que ajudou a fundar - e coordenador da bancada do PT. Foi relator do Orçamento da União de 2004, o primeiro a ser elaborado pelo Governo Lula, e membro da Comissão Especial da Reforma Tributária. Ao mesmo tempo em que participa das grandes questões nacionais Bittar dedica atenção especial ao desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro. Através de sua participação em grupos de trabalho e como autor de emendas parlamentares, Bittar tem apoiado iniciativas e obtido recursos para a saúde, educação, ciência e tecnologia, cultura e para os setores do comércio, indústria, serviços e agronegócio, beneficiando vários municípios fluminenses. É Relator na Comissão de Ciência e Tecnologia que pretende impor as cotas obrigatórias para conteúdo nacional nas TVs por assinatura em seu Substitutivo ao Projeto de Lei nº 29 de Categoria: Regulamentação Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 16/06/2008 1
2 PL 29: Introdução O ambiente da convergência digital já está instalado no setor de telecomunicações. Vivemos num período em que as redes fixas e móveis estão em processo acelerado de digitalização integral e têm revelado capacidade crescente de trafegar dados em altas velocidades. Nesse contexto, ocorre internacionalmente um grande processo de consolidação empresarial, em que as empresas agregam um conjunto de serviços fixos e móveis e procuram obter ganhos de escala cada vez maiores. O objetivo das empresas é prestar serviços tripleplay ou quadriplay, que permitem ganhos maiores e também beneficiam os clientes, que passam a se relacionar com um único provedor de serviços para voz, banda larga e conteúdos audiovisuais. No Brasil, no entanto, o desenvolvimento pleno desse novo ambiente tem esbarrado em problemas decorrentes do marco legal vigente. Empresas concessionárias de serviços locais de telecomunicações estão impedidas pela Lei do Cabo de prestar serviços de distribuição de conteúdos audiovisuais pagos ou de TV por assinatura. Em nosso país, a base de usuários de TV por assinatura é diminuta, com apenas cinco milhões de assinantes, contra 38 milhões de assinantes de telefonia fixa. Além disso, devido a essa escala diminuta, os preços da TV por assinatura são muito altos, constituindo uma verdadeira barreira ao ingresso de novos assinantes, sobretudo os das classes de menor poder de consumo. Todo esse quadro tem a ver com a matéria da qual sou relator na Câmara dos Deputados, cuja origem é o Projeto de Lei 29 e mais outros três que foram apensados a ele. O objetivo é disciplinar o ambiente das comunicações para que possam ser enfrentados todos esses desafios. O tratamento que temos dado à matéria é o de elaborar um conjunto de medidas para promover um extraordinário desenvolvimento do mercado de distribuição de conteúdos audiovisuais pagos. Queremos criar um ambiente de competição, estimulando a melhor utilização das redes e permitindo pacotes de TV por assinatura combinados com banda larga e serviços de voz a preços significativamente menores do que os atuais. Num horizonte de tempo razoável, poderemos passar dos atuais cinco milhões de usuários de TV por assinatura para algo na faixa de 20 milhões. Para atingir esse objetivo, nós estamos procurando eliminar o atual marco regulatório que é extremamente fragmentado e buscando criar um novo marco que seja neutro do ponto de vista das redes. Ou seja, que se aplique ao serviço de TV por assinatura independente da tecnologia da rede de distribuição. Além disso, procuramos trabalhar com o conceito de regulação por camadas, separando de maneira clara o que é o ambiente de distribuição (próprio do setor de telecomunicações) daquilo que é o ambiente do audiovisual (a produção, a programação e o empacotamento de conteúdos que serão ofertados através das redes). Queremos um novo marco regulatório que seja moderno, em sintonia com as experiências internacionais, consistente e duradouro. Também estamos criando uma política de fomento para o audiovisual brasileiro com a agregação de mais recursos financeiros, além de fixar espaços específicos de veiculação na forma de uma política de cotas, tal como existe na Europa e no Canadá. 2
3 O importante é criar um ambiente de competição que estimule a produção nacional, até mesmo para atingir o mercado externo. O audiovisual brasileiro é um produto de ótima qualidade, atestado pela mais recente premiação, o Urso de Ouro conferido ao Tropa de Elite, do José Padilha. O que nós precisamos é de uma produção em escala industrial para disputar uma fatia do mercado internacional. A tramitação da matéria está em estágio avançado. Para a elaboração do meu relatório final tenho dialogado com os principais interlocutores de todos os setores envolvidos e também com representantes da sociedade civil. A expectativa é de que a matéria seja aprovada integralmente ainda este ano, de preferência até o final do primeiro semestre legislativo. Este tutorial apresenta os pontos principais do substitutivo. 3
4 PL 29: Premissas do Substitutivo A figura a seguir apresenta as premissas que serviram de base para a elaboração do substitutivo. A tabela a seguir apresenta o marco legal vigente para os serviços de telecomunicações, radiodifusão e TV por Assinatura. Tabela 1: Marco Legal Vigente. Legislação por Tecnologia (Situação atual) Radiodifusão CBT, 1962 Televisão a Cabo Lei do Cabo, 1995 Telecomunicações LGT, 1997 MMDS Portaria MC, 1997 DTH Portaria MC, 1997 Fonte: Ancine. Os serviços de TV por Assinatura são destinados à distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio para assinantes. Eles são prestados em 4 modalidades de tecnologia/tipo de outorga: TV a Cabo, onde a distribuição de sinais é feita por intermédio de meios físicos (cabos coaxiais e fibras óticas); MMDS (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais), onde a distribuição de sinais utiliza radiofrequências na faixa de de microondas (2500 a 2680 MHz); DTH (Direct To Home), onde a distribuição de sinais para os assinantes é feita através de satélites; TV por Assinatura (TVA), onde a distribuição de sinais utiliza radiofrequências de um único canal em UHF. A TV a cabo é regida pela Lei (Lei do Cabo) que estabelece condições para prestação do serviço diferentes das dos demais serviços de TV por Assinatura. A principal diferença é que pelo menos 51% do 4
5 capital social devem pertencer a empresas controladas por brasileiros natos ou naturalizados há mais de 10 anos. O substitutivo propõe as seguintes ações legais: Revogação da lei do cabo e sua referência na LGT; Alteração dos contratos de STFC; Promulgação de uma nova lei de Comunicação Social Eletrônica. O novo serviço de Comunicação Social Eletrônica substitui as 4 modalidades de TV por Assinatura por uma autorização para a prestação do serviço e que será outorgada sem licitação nos moldes do que acontece hoje com as autorizações de Serviço Comunicação Multimídia (SCM). A figura a seguir apresenta a transformação proposta. 5
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7 PL 29: Escopo do Substitutivo Com as modificações propostas espera-se ampliar o mercado de TV por Assinatura no Brasil dos 5 milhões de assinantes em 2007 para 10 milhões em um prazo de 3 a 5 anos, ampliando desta forma o mercado da indústria audiovisual que foi incorporada na nova proposta de Comunicação Social Eletrônica. A figura a seguir apresentam os elementos da comunicação audiovisual que terão o seu acesso condicionado por uma política de cotas. 7
8 O objetivos do novo modelo de acesso condicionado é promover a desverticalização As figuras a seguir apresentam os vários tipos de obrigações de cotas constantes do substitutivo. As cotas se 8
9 aplicam apenas a canais qualificados, excluindo-se canais obrigatórios, étnicos, etc. Cota para a programação no horário nobre Cota para a quantidade de canais nacionais Cota para canais de jornalismo 9
10 Must-carry para canais obrigatórios Outras disposições: Cotas progressivas (4 anos); Cotas limitadas no tempo (15 anos); Flexibilidade para pequenos e grandes pacotes (10/40); Revogação da Lei do Cabo; Eliminação das restrições de prestações de TV a cabo por concessionárias do STFC e operadoras de capital estrangeiro. A fiscalização do cumprimento das cotas ficará a cargo da Ancine. O projeto estabelece ainda condições para o fomento da industria audiovisual. 10
11 PL29: Considerações Finais O substitutivo passou por um amplo debate com as várias partes envolvidas e gerou várias polêmicas, como as levantadas pelo estudo ABTA/SKY, apresentadas a seguir. As cotas encarecerão o preço do serviço O estudo parte de várias premissas equivocadas: Não prevê que o programador adquira obras existentes; Não prevê a veiculação das obras em outras janelas; Não prevê a circulação das obras entre os canais; Pressupõe aquisição de obras pelo preço total de produção;... As cotas foram ruins nos países onde aplicadas Na Europa, a política de cotas criada em 1989 foi preservada na revisão de 2007; Na Austrália e no Canadá, onde há cotas bem maiores que as propostas, o número de assinantes continua em crescimento, e nos EUA, não. Poderes de Agência do Audiovisual O Substitutivo dá poderes regulatórios à Ancine somente sobre o serviço de acesso condicionado. O Substitutivo aumenta a carga tributária O Substitutivo fomenta a produção mediante a transferência de recursos do Fistel para a Condecine, sem alterar a carga tributária ou criar novo tributo. Institucionalizou-se a figura do empacotador, um atravessador Não há necessidade da criação de empresas empacotadoras. A atividade do empacotamento é livre, podendo ser executada pelo próprio distribuidor. Sua definição é necessária apenas para efeitos regulatórios. O Substitutivo está legislando sobre o serviço de radiodifusão Apenas no que diz respeito a restrições cruzadas de capital entre operadoras de telecomunicações e emissoras de radiodifusão. A solução para o conteúdo nacional é o fomento O conteúdo nacional será alavancado com fomento + cotas + neutralidade tecnológica + liberação do mercado + ação regulatória sobre mercados relevantes, linhas mestras do Substitutivo. Em suma, o susbstitutivo: Novo diploma legal convergente e neutro, válido para todas as formas de televisão paga; Acesso à programação nacional para distribuidores; Estímulo à competição no mercado de distribuição; Aumento da produção nacional de audiovisual: 11
12 Geração de receitas e empregos no país; Inserção do conteúdo Made in Brazil no mercado mundial. Diminuição no custo da assinatura do serviço: Democratização no acesso à informação; Aumento de 5 para milhões de assinantes. 12
13 PL29: Teste seu Entendimento 1. O PL 29 está focado na substituição de toda a legislação de TV por assinatura por um único diploma legal? Não, o PL29 refere-se a radiodifusão. Sim. Teremos um novo diploma legal convergente e neutro, válido para todas as formas de TV por assinatura. Não. O PL29 combina telecomunicações e TV digital O PL29 substitui a TV aberta por TV por assinatura. 2. A cota de 10% da programação do horário nobre se aplica a: Todos os canais. Só aos canais esportivos. Só aos canais de notícias. Aos canais qualificados, excluindo-se canais obrigatórios, étnicos, etc. 13
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