Estratégia mercadológica e comunicação

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1 Estratégia mercadológica e comunicação

2 Agência Nacional do Cinema é uma agência reguladora que tem como atribuições o fomento, a regulação e a fiscalização do mercado do cinema e do audiovisual no Brasil foi criada há 12 anos (2001)

3 O desafio atual da ANCINE é aprimorar seus instrumentos regulatórios, atuando em todos os elos da cadeia produtiva do setor, incentivando o investimento privado, para que mais produtos audiovisuais nacionais e independentes sejam vistos por um número cada vez maior de brasileiros.

4 1. Regulação do mercado audiovisual

5 As empresas que atuam no setor devem ser registradas na Ancine (produtoras, distribuidoras, exibidoras, programadoras)

6 Classificação das obras - Obra audiovisual não-publicitária - Obra audiovisual publicitária - Estrangeira - (necessidade de adaptação para o português) - Brasileira Filmada no Brasil ou no Exterior Toda obra audiovisual brasileira deve ser registrada na Ancine

7 Como registrar uma obra publicitária na ANCINE Para que qualquer obra publicitária audiovisual possa ser veiculada no Brasil, é preciso obter o Certificado de Registro de Título (CRT) Comprova que a obra audiovisual publicitária está habilitada pela Agência a ser comercializada e veiculada Deve ser requerida por empresa cadastrada na Ancine O número de CRT deve constar na claquete do comercial

8 Como registrar uma obra publicitária na ANCINE O valor da CONDECINE sofre variações de acordo com o segmento de mercado, nacionalidade de produção, tipo da obra, locais onde foi gravada ou filmada, entre outros fatores. Obras publicitárias brasileiras filmadas no Brasil contribuem com um valor menor. Veiculação em municípios de até 1 milhão de habitantes, está isenta de pagamento da Condecine

9 Segmento de Mercado Audiovisual - Salas de Exibição - Comunicação Eletrônica de Massa por Assinatura (TV Paga) - Radiodifusão de Sons e Imagens (TV Aberta) - Vídeo Doméstico - Outros Mercados (Vídeo por Demanda, Audiovisual em Transporte Coletivo, Audiovisual em circuito restrito)

10 Condecine da obra publicitária Brasileira filmada/gravada no Brasil Todos os segmentos de mercado R$ 3.570,00 Salas de exibição R$ 710,00 Radiodifusão de sons e imagens (TV Aberta) Comunicação eletrônica de massa por assinatura (TV Paga) R$ 2.380,00 R$ 1.190,00 Vídeo doméstico R$ 710,00 Outros mercados R$ 240,00

11 E o comercial de Varejo com várias versões? O comercial é registrado como Título que possui versões (a serem registradas, ex.: 02/13) Máximo de 05 por registro ou máximo de 50 no caso da obra destinada ao varejo Caso este limite seja ultrapassado, deverá ser realizado um novo registro com as versões complementares.

12 CONDECINE A CONDECINE é a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, que incide sobre a exploração comercial de obras audiovisuais cinematográficas e videofonográficas. Para as obras publicitárias, a CONDECINE tem validade de 1 ano, contado a partir da data de requerimento do Certificado de Registro de Título no portal ANCINE. Para as obras não-publicitárias, a CONDECINE tem validade de 5 anos.

13 CONDECINE Algumas obras são isentas de pagar Condecine: Veiculação em cidade com menos de 1 milhão de habitantes, chamadas de programas televisivos, publicidades beneficentes, propaganda política. O produto da arrecadação desta contribuição é destinado ao Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), para aplicação nas atividades de fomento relativas ao desenvolvimento do setor audiovisual no Brasil.

14 Classificação das obras não-publicitárias

15 G E N Ê R O S - Animação; - Documentário; - Ficção; - Jornalística; - Manifestações e eventos esportivos; - Programa de auditório ancorado por apresentador; - Reality show; - Religiosa; - Variedades; - Vídeomusical.

16 Categoria de obra De acordo com a duração Curta Metragem = até 15 min Média Metragem = + 15 minutos até 70 min Longa Metragem = + de 70 min

17 Categoria de obra Obra Não Seriada e Obra Seriada Seriada= Obra produzida para exibição em capítulos ou episódios (temporada única, múltiplas temporadas ou duração indeterminada) 1. Seriada Titulada: Cada capítulo com título específico (ex.: A grande família) 2. Seriada Não Titulada: Cada capítulo sem título específico

18 Registro de Obras - CPB Certificado de Produto Brasileiro. É o documento concedido à obra audiovisual não-publicitária brasileira que cumprir todos os requisitos legais para sua obtenção. Sua emissão é gratuita

19 Exigência de Registro da Obra Registro de Obra = Gera o Certificado de Produto Brasileiro CPB Registro de Licenciamento de Título = Gera o Certificado de Registro de (Licenciamento) de Título CRT.

20 Condecine da obra não-publicitária Mercado de Sala de Cinema Brasileira R$ Estrangeira R$ Curta-metragem 60,00 300,00 Média-metragem 140,00 700,00 Longa-metragem 600, ,00 Conjunto de curtas totalizando até 50 minutos Obra seriada (capítulo ou episódio) 600, ,00 150,00 750,00

21 2. Fomento ao mercado audiovisual brasileiro

22 FILMAGENS ESTRANGEIRAS NO BRASIL Fora as produções estrangeiras de obra jornalística, todas as demais devem contratar uma produtora brasileira que fará a comunicação prévia à ANCINE.

23 Projetos de Audiovisuais com benefícios fiscais Para submeter projeto a Ancine deve-se ser empresa registrada no órgão. Pessoas Físicas podem apresentar projetos para captação de recursos incentivados (apenas na Rouanet)

24 Linhas de Apoios aos projetos Projetos de produção de obras cinematográficas e videofonográficas (curta, média, longa) Fases de desenvolvimento, produção e comercialização Projetos de produção de Festivais Internacionais Projetos de Distribuição que desejem captar recursos por meio de editais públicos Projetos de Infra-Estrutura Técnica para o segmento de mercado de salas de exibição

25 Apresentação de Projetos Preenchimento de formulário online (empresas já cadastradas) Envio de documentação do projeto (roteiro, orçamento, contratos de cessão de direitos autorais) Comprovante da Biblioteca Nacional (registro de roteiro) Currículo da Proponente Contrato de co-produção (quando houver)

26 Ancine exige registro de obra (roteiro) na Fundação Biblioteca Nacional

27 3. Fiscalização/Proteção ao mercado audiovisual brasileiro + incentivo para formação de público

28 Cota de Tela É a obrigação que as empresas exibidoras possuem de incluir em sua programação obras cinematográficas brasileiras de longa-metragem. O número de dias para o cumprimento da cota e a diversidade de títulos que devem ser exibidos são estabelecidos, anualmente, através de Decreto do Presidente da República.

29 A quantidade obrigatória de dias está vinculada ao nº de salas do complexo (ano 2010)

30 Relatório Preliminar ano-base 2011 Do total de 631 complexos de exibição aferidos, apurou-se que 331 complexos (52%) cumpriram a obrigação do número mínimo de dias de exibição de filmes brasileiros, ao passo que 300 (48%) não atingiram a cota estabelecida

31 Relação Cinema-Estado O início da relação Estado-Cinema no Brasil se dá no ano de 1932 durante o governo de Getúlio Vargas, quando ficou estabelecido a obrigatoriedade da projeção de um filme de curta-metragem brasileiro antes de qualquer filme de longa-metragem.

32 Relação Cinema-Estado Historicamente diversos debates sobre a relação Estado-Cinema foram promovidos entre a classe cinematográfica e o Estado, na tentativa de pensar o cinema brasileiro, como indústria e meio de comunicação Congresso Brasileiro de Cinema (CBC) início dos anos 50

33 Relação Cinema-Estado Em 1990 representou o fim da Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilme) Em coerência com as reformas neoliberais do país, deixou de existir a relação entre Estado e cinema, o cinema passou a se situar apenas no ambiente das leis de mercado, dado a lógica da liberalização da economia, composta pela abertura comercial e financeira somada a não participação do Estado na economia

34 Relação Cinema-Estado O resultado foi um desastroso cenário da produção e exibição cinematográfica brasileira, constatando assim a fragilidade da indústria cinematográfica brasileira. A ausência da relação entre Estado e cinema durou pouco, na primeira metade da década de 1990 foram criadas as leis de incentivo fiscal

35 Embrafilme Os lucros retidos das distribuições estrangeiras eram direcionados para a Embrafilme, que destinava para a produção de filmes. Em 1973 a Embrafilme passou a atuar também na distribuição dos filmes nacionais, inicialmente nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. No primeiro ano a empresa se configurou como a segunda maior distribuidora atuante no Brasil

36 Embrafilme A empresa estatal teve papel central no ciclo do cinema brasileiro deste período, que pode ser considerado um dos mais significativos quantitativamente, no que se refere à relação do cinema com o público

37 O CINEMA DA RETOMADA O período que sucede a estagnação da primeira metade da década de 1990 Novo modelo de relação entre Estado e Cinema Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), mais conhecido como Lei Rouanet, visando estimular a cultura como um todo, não apenas audiovisual, mas também a música, artes cênicas, artes plásticas, patrimônio histórico e a produção editoria

38 Grande parte da crítica a este mecanismo se concentra na questão da gestão dos recursos, o argumento que o setor privado ao alocar os recursos tende a levar em consideração apenas o retorno econômico, ou seja, os benefícios gerados pela publicidade e o lucro de determinado investimento cultural, limita o espaço para criação artística, pensamento este recorrente na classe cinematográfica

39 Na perspectiva atual, o objetivo da interferência e fomento por parte do Estado é que aconteça um processo de formação de uma cultura de investimentos privados no cinema, caso o setor privado passe a investir no cinema e este se mostrar uma atividade rentável, poderia levar a uma condição auto-sustentável. Economia Criativa

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