Desnervação capsular percutânea ou aberta no tratamento da dor na displasia coxofemoral canina
|
|
- Thais Caldas Carrilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência Rural, Desnervação Santa Maria, capsular v.42, n.4, percutânea p , ou abr, aberta 2012 no tratamento da dor na displasia coxofemoral canina. ISSN Desnervação capsular percutânea ou aberta no tratamento da dor na displasia coxofemoral canina Percutaneous versus open hip denervation in the treatment of canine pain hip dysplasia Gisele Francine da Silva I Amanda Viana Carvalho II Bianca Mota Penteado III Bruno Testoni Lins IV André Luis Selmi III,IV* RESUMO A desnervação capsular (DC) se baseia na desperiostização da borda acetabular e tem sido utilizada como uma das técnicas de alívio da dor articular em cães displásicos. Compararam-se as técnicas de DC percutânea e aberta, aplicadas em 25 cães, que apresentaram diagnóstico clínico e radiográfico de displasia coxofemoral, totalizando 31 cirurgias. Os efeitos das técnicas foram comparados, em período de 180 dias, por meio de avaliação subjetiva de claudicação e dor, perimetria da coxa, graus máximos de flexão e extensão da articulação coxofemoral e amplitude de movimento articular. Os graus de claudicação e dor apresentaram decréscimo significativo ao longo do período avaliado em ambos os grupos, sem apresentarem diferenças quando comparados entre si. Com relação à perimetria da coxa, flexão, extensão e amplitude de movimento articular, foi observado o aumento dos valores numéricos destas variáveis ao longo do estudo. Baseado nos achados, concluiu-se que a abordagem percutânea ou aberta na DC produz similitude nas variáveis avaliadas, e ambas trazem bons resultados. Palavras-chave: doença articular degenerativa, incongruência articular, claudicação, cães. ABSTRACT Joint capsule denervation is based on removal of sensitive fibers from the acetabular edge and has been used as one of the techniques to joint pain relief in the canine dysplastic hip. This study compared the techniques of percutaneous and open hip denervation in 25 dogs that showed clinical and radiographic signs of hip dysplasia, totaling 31 surgeries. The effects of the techniques were evaluated and compared in a period of 180 days following surgery, including subjective evaluation of lameness and pain, thigh girth, maximum degree of hip flexion and extension and range of motion (ROM). Degree of lameness and pain significantly decreased during the study period for both groups, and no difference could be observed between groups. Thigh girth, degree of flexion, extension and ROM presented an increase in the numerical values throughout the study. Based on these findings, it is concluded that the percutaneous or open approach for capsular denervation produced similar results. Key words: degenerative joint disease, articular incongruence, lameness, dogs. INTRODUÇÃO A displasia coxofemoral (DCF) nos cães pode ser definida como uma afecção biomecânica representada pela disparidade entre massa muscular primária e o rápido crescimento ósseo, que pode levar a doença articular degenerativa (DAD) de forma progressiva e dolorosa, especialmente em cães de raças de grande porte e gigantes (HULSE & JOHNSON, 2002; RAWSON et al., 2005). As causas são multifatoriais, incluindo fatores hereditários, ambientais, nutricionais e hormonais, entre outros (ARNBJERG, 1999; HULSE & JOHNSON, 2002). O histórico e sinais clínicos usualmente incluem anormalidades no andar, tal como I Universidade Anhembi Morumbi (UAM), São Paulo, SP, Brasil. II Programa de Pós-graduação, UAM, São Paulo, SP, Brasil. III Programa de Mestrado em Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, Universidade de Franca (UNIFRAN), Franca, SP, Brasil. IV Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, UAM, , São Paulo, SP, Brasil. andre_selmi@yahoo.com.br. *Autor para correspondência. Recebido para publicação Aprovado em Devolvido pelo autor CR-5368
2 686 Silva et al. claudicação, passos curtos, diminuição na tolerância ao exercício e dificuldade em levantar-se e subir degraus (TOMLINSON & MCLAUGHLIN, 1996; HULSE & JOHNSON, 2002; RAWSON et al., 2005; SELMI et al., 2009). O diagnóstico da DCF é baseado na história relatada pelo proprietário, nos sinais clínicos e nos resultados específicos do exame ortopédico da articulação coxofemoral. O diagnóstico definitivo é fornecido pela avaliação radiográfica, evidenciando flacidez da cápsula articular, deformações osteoarticulares e presença de osteoartrose. A intensidade das alterações radiográficas difere daquela relacionada aos sinais clínicos (SCHULZ, 2008). O prognóstico cirúrgico está relacionado à gravidade da displasia, assim como o grau de atrofia muscular, sendo que, quanto maior a atrofia muscular no membro atingido, maior o tempo de convalescença até se atingir a melhora (BRAUN et al., 2003). Diversos tratamentos têm sido utilizados para controle, correção ou alívio desta afecção, sendo as modalidades conservativa e cirúrgica descritas. A desnervação capsular (DC) está entre as técnicas cirúrgicas que promovem alívio da dor e baseia-se na desperiostização da borda acetabular cranial e dorsal (KINZEL et al., 1998; SCHAMAEDECKE, 2004), podendo ser por abordagem percutânea ou aberta (SELMI et al., 2009). Poucos estudos têm abordado os resultados da DC em cães e, recentemente, FERRIGNO et al. (2007b), SELMI et al. (2009) e LISTER et al. (2009) descreveram os resultados da técnica, por meio de avaliações subjetivas e objetivas. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados clínicos da técnica de DC por meio das abordagens percutânea e aberta, em cães adultos, com sinais clínicos e radiográficos de DCF. MATERIAL E MÉTODOS A técnica de DC percutânea e DC aberta foi aplicada em 25 cães com diagnóstico clínico e radiográfico de DCF, uni ou bilateral, sintomáticos, apresentando ou não DAD, totalizando 31 cirurgias. Não foram realizadas limitações referentes a gênero, raça, peso ou idade para inclusão neste estudo. Os cães foram alocados em dois grupos, sendo o grupo um (GI) submetido à técnica de DC percutânea (n=14), totalizando 14 cirurgias, e o grupo dois (GII) submetido à DC aberta (n=11), sendo seis cães bilateralmente, porém não simultâneas, totalizando 17 cirurgias. O intervalo entre as cirurgias bilaterais foi de 19±2.69. Para fins de aferição, cada procedimento cirúrgico unilateral determinou o momento inicial de avaliação de cada um dos lados operados. Quatro cães foram desconsiderados de GII, pois, em dois deles, não foi possível realizar as mensurações em todos os tempos pré-determinados e os outros dois receberam medicação anti-inflamatória nos três dias que antecederam à intervenção cirúrgica. A escolha dos cães para cada grupo foi realizada de forma aleatória por meio de sorteio do tipo cara ou coroa. Os graus de claudicação e dor foram avaliados por escala analógica visual, segundo recomendações de HUDSON et al. (2004), realizado pelo proprietário e pelo autor deste estudo, de forma independente. O perímetro muscular da coxa foi mensurado imediatamente distal à prega inguinal por meio de fita métrica inelástica; os ângulos máximos de flexão e extensão passivos da articulação do quadril foram mensurados por meio de goniômetro plástico com o centro de rotação posicionado sobre o trocânter maior do fêmur. A amplitude de movimento articular (APM) foi adquirida através dos valores da extensão e flexão passivos da articulação. Cada mensuração objetiva foi realizada em triplicata pelo mesmo avaliador. Todas as mensurações foram realizadas no momento prévio à cirurgia e após sete, 15, 30 e 180 dias de pós-operatório. Para tais aferições, os animais não foram sedados e não estavam recebendo medicações anti-inflamatórias por pelo menos três dias antes da cirurgia. Os animais foram submetidos a exames de rotina pré-operatórios, além de outros julgados necessários na avaliação individual de cada caso. Para a intervenção cirúrgica, cada cão passou pelos procedimentos pré-cirúrgicos e anestésicos condizentes com o seu estado geral. No momento anterior ao procedimento cirúrgico, o paciente foi posicionado em decúbito lateral e a articulação a ser operada posicionada dorsalmente. No GI, a abordagem foi realizada de acordo com SELMI et al. (2009), localizando-se aproximadamente um centímetro cranial e dorsal a porção mais proximal do trocânter maior, seguida de pequena incisão cutânea com lâmina de bisturi n o 15, pela qual se introduziu, a campo fechado, pino intramedular com ponta trifacetada de 3,5-mm de diâmetro, até atingir o corpo do ílio. Posteriormente, foram realizados movimentos repetidos de raspagem do periósteo, em sentido semicircular, no aspecto cranial, crânio-dorsal e dorsal da borda acetabular, tomando-se cuidado para evitar a perda de contato da ponta do pino intramedular com a superfície óssea no aspecto dorsolateral e ventrolateral do corpo ilíaco. A ferida cutânea foi cerrada por meio de fio de sutura inabsorvível náilon 2-0, em padrão interrompido simples.
3 Desnervação capsular percutânea ou aberta no tratamento da dor na displasia coxofemoral canina. 687 No GII, a abordagem para a realização da desnervação foi realizada pelo método modificado de FERRIGNO et al. (2004), por meio de incisão cutânea no eixo formado entre o trocânter maior e o corpo do ílio, com aproximadamente cinco centímetros de extensão. A seguir, foi efetuada a divulsão dos tecidos subjacentes, a localização da fáscia lata entre o músculo glúteo médio e tensor da fáscia lata. O músculo glúteo médio foi rebatido dorsalmente e o glúteo profundo ventralmente. Realizou-se curetagem para remoção do periósteo da margem acetabular cranio-dorsal e dorsal, utilizando-se curetas de Volkmann. A região foi lavada com solução fisiológica, seguindo-se com a aproximação da fáscia entre o músculo glúteo médio e tensor da fáscia lata e do tecido subcutâneo, por meio de fio de poliglecaprone 2-0, em padrão simples contínuo. A pele foi ocluída com náilon 2-0, com padrão colchoeiro horizontal contínuo. No pós-operatório, para a uniformidade das avaliações, os animais de ambos os grupos receberam o mesmo protocolo medicamentoso: anti-inflamatório nãoesteroidal a base de carprofeno, na dose de 2,2-mg kg -1, a cada 12 horas, durante três dias, antibióticos a base de enrofloxacina, na dose única diária de 5,0-mg kg -1, durante sete dias, dipirona, na dose de 25,0mg kg -1, a cada oito horas, durante cinco dias e cloridrato de ranitidina na dose de 2,0mg kg -1, a cada 12 horas, por sete dias. Os dados paramétricos e não paramétricos foram analisados pelo método estatístico de ANOVA, seguido pelo teste de Bonferroni para avaliar o efeito do procedimento ao longo do período de avaliação dentro de cada grupo e de cada momento entre os grupos. Adotou-se grau de significância de 5% (P<0,05). RESULTADOS E DISCUSSÃO Todos os cães inclusos para avaliação neste estudo (10 machos e 11 fêmeas, perfazendo 27 intervenções cirúrgicas) eram adultos e apresentaram sinais clínicos compatíveis, com dor na articulação coxofemoral e tiveram, ao exame radiográfico, diagnóstico de DCF. A média de idade e peso dos cães em GI foi de 4,78±1,88 anos e 29,42±6,08kg, e GII 7,57±2,14 anos e 36,21±6,76kg, respectivamente, não houve diferença significativa entre os grupos. Este estudo demonstrou a eficácia da DC pelas abordagens aberta e percutânea, após 180 dias de avaliação em 90% dos animais, já que ambas as abordagens demonstraram diminuição significativa nas variáveis de claudicação e dor. SELMI et al. (2009), utilizando a técnica de DC percutânea, descreveram melhora significativa nos escores de claudicação e dor após 15 dias de avaliação, e estes se mantiveram estáveis em 95,7% dos animais até 180 dias de pósoperatório. BRAUN et al. (2003), ao aplicar a DC aberta, relataram a satisfação do proprietário em 93% de 43 cães operados. Da mesma forma, KINZEL et al. (2002b), utilizando a mesma técnica em 295 cães, obtiveram melhora clínica em 92% dos cães. Todos os cães mantiveram o quadro estável, sem claudicação, ao longo do período avaliado (Tabela 1). Não foram observadas diferenças entre grupos quando estes foram comparados. De acordo com os resultados apresentados para dor, com distribuição similar àqueles da claudicação, a diferença numérica dos valores entre GI e GII pode estar relacionada à dor que fora referida pelos proprietários do GI nos três primeiros dias de pós-operatórios, porém sem interferência estatística entre os grupos. Aos 180 dias de pós-operatório, o sucesso de pós-operatórios do GII foi de 84%, enquanto o do GI permaneceu em 100%; os animais apresentavam melhora significativa nos quadros de dor e claudicação. SELMI et al. (2009), após empregarem a DC percutânea em 92 cães, sugeriram que os animais apresentaram menor trauma cirúrgico e menores riscos, principalmente pela evidente diminuição no tempo trans-operatório e pela baixa morbidade relacionada à diminuta incisão. No entanto, referiram à piora do quadro de dor em 67% dos pacientes nos três primeiros dias de pós-operatórios. Este trabalho corrobora os resultados apresentados naquele estudo, já que 57% dos proprietários dos cães submetidos a mesma técnica referiram piora no quadro álgico nos três dias posteriores à intervenção cirúrgica. De acordo com estudos anteriores, a dor pode estar relacionada à lesão muscular decorrente da perfuração e movimentação do pino intramedular durante a desnervação, a qual pode ocasionar neupraxia e lesão direta; tal achado apresentou resolução espontânea em até 14 dias em todos os animais do estudo. Para FERRIGNO et al. (2004), a DC aberta proporcionou melhora da dor já na primeira semana de pós-operatório em 91,4% dos pacientes, especialmente após o 15 o dia pós-operatório. Dados similares foram obtidos neste estudo, quando utilizada a DC aberta, com melhora clínica de 100% dos cães com o mesmo período de pós-operatório. Dois animais do GII apresentaram piora do quadro de dor e claudicação a partir dos 180 dias de pós-operatórios, o que também foi observado no estudo de ROCHA (2005), que relatou recidiva da dor em 10% dos pacientes, e também por BRAUN et al. (2003), que observaram 32,6% de recidiva da dor em um período de 3,5 anos de avaliação, ambos utilizando a mesma técnica. LISTER et al. (2009) sugeriram que,
4 688 Silva et al. Tabela 1 - Média e desvio-padrão dos escores de claudicação e dor atribuídos por meio de escala analógica visual; dos valores de perimetria da coxa, flexão e extensão máxima passiva da articulação coxofemoral e APM (amplitude de movimento articular) dos cães. Período de avaliação (0 a 180 dias) Dor (escala de 0 a 10) Grupo I 8,4±0,6* 1,1±0,4* 0,3±0,3* 0,0±0,0* 0,0±0,0* Grupo II 8,4±0,7* 4,8±2,8* 3,1±2,2* 1,6±2,0* 1,8±1,8* Claudicação (escala de 0 a 10) Grupo I 8,2±0,1* 4,6±0,8* 1,2±0,3* 0,2±0,2* 0,0±0,0* Grupo II 7,5±1,6* 5,3±2,6* 3,1±1,7* 1,4±1,5* 1,4±1,4* Perimetria da coxa (cm) Grupo I 36,4±4,3 36,4±4,3 36,5±4,3 37,0±4,5 37,9±4,8 Grupo II 40,3±2,4 40,4±2,3 41,1±2,5 41,3±2,5 42,5±2,2 Flexão máxima passiva (º) Grupo I 48,6±2,5 48,9±2,7 48,5±2,3 48,6±2,0 48,5±1,7 Grupo II 59,3±5,4 57,3±6,4 54,9±5,3 53,1±4,0 53,7±4,9 Extensão máxima passiva (º) Grupo I 129,9±5,0 129,5±4,8 132,0±5,5 138,8±7,4 142,9±6,7 Grupo II 117,8±8,2 126,2±8,4 132,5± ,4±6,7 135,3±9,1 Amplitude de movimento articular (º) Grupo I 81,2±2,5 80,6±2,1 83,4±3,3 90,2±5,4 94,4±5,0 Grupo II 58,4±2,8 68,8±2,0 77,6±1,4 83,3±2,6 81,6±4,2 Valores seguidos de * são estatisticamente diferentes dos valores em zero. na desnervação acetabular, os ramos dos nervos obturador e femoral não seriam necessariamente afetados, e que a variação da localização deles já teriam sidos documentados em estudos anatômicos. Um desses cães supracitados apresentava DAD acentuada bilateral, avaliada através do exame radiográfico no período pré-operatório. É de opinião dos autores que provavelmente a curetagem não tenha sido efetiva, já que havia uma alteração importante na articulação causada pela DAD, prejudicando a localização anatomica ideal, apesar da abordagem ter sido aberta. O outro cão passou por uma nova intervenção cirúrgica, ressecção da cabeça e colo femoral (RCCF), e obteve resultado satisfatório após 60 dias de pós-operatório, entretanto o proprietário referiu que o animal permaneceu com discreta alteração na deambulação. Estudo recente avaliando de forma objetiva a ressecção da cabeça e colo femoral em cães demonstrou que ela não restabelece a função articular (OFF & MATIS, 2010). No entanto, não se pode desconsiderar o efeito benéfico na qualidade de vida dos pacientes submetidos ao procedimento (PIERMATTEI, 2011). Além da RCCF, outros procedimentos podem ser utilizados para cães com displasia coxofemoral, como a sinfiodese púbica, a osteotomia tripla, a osteotomia dupla da pelve, a osteotomia intertrocantérica e a implantação de prótese total, entre outras. Entretanto, tais procedimentos apresentam algumas limitações, como a idade do animal, o grau de atrofia muscular, a anatomia as estruturas envolvidas, os recursos financeiros do proprietário e habilidade do cirurgião (DUELAND et al., 2001). A literatura é categórica em afirmar que a técnica mais adequada para cães com displasia coxofemoral é a colocação de próteses articulares (KINZEL et al., 2002), porém,
5 Desnervação capsular percutânea ou aberta no tratamento da dor na displasia coxofemoral canina. 689 devido aos seus altos custos e necessidade de equipe especializada, ela é pouco difundida na realidade brasileira. Em relação às complicações pós-cirúrgicas, três animais do GII tiveram deiscência da sutura, levando a um maior período de cicatrização, condição que pode ter interferido na avaliação das variáveis estudadas, visto que o local apresentava-se inflamado, entretanto, neste estudo, não foram relatadas maiores complicações associadas à deiscência. ROCHA (2005) refere um caso de luxação coxofemoral pós-cirúrgica e sugere que, após a cirurgia, há alívio da dor, de tal forma que o animal passa a usar o membro com firmeza. Essa situação, somada à atrofia muscular pré-existente, favoreceu a luxação coxofemoral. A restrição inicial de exercícios deve ser recomendada com rigor nos cães displásicos submetidos a DC para evitar a luxação, pois o grau de atrofia muscular e a distensão das estruturas de suporte podem favorecer essa ocorrência (MILLIS & LEVINE, 1997). Ademais, a fibrose periarticular préexistente limita a excursão articular, e há de se ponderar se, nos casos de subluxação, a desnervação propicia os mesmos resultados. Os autores sugerem que possa existir um viés no estudo, já que as escalas utilizadas são subjetivas e, dessa forma, podem deixar o estudo suscetível a efeitos placebo, bem como à influência dos pesquisadores na interpretação dos resultados. QUINN et al. (2007) compararam a acurácia de escalas de avaliação numérica e analógica visual com a análise de marcha por placa de força e concluíram que as escalas subjetivas de pontuação não substituem a avaliação por placa de força. Denotam ainda que cada observador utilize uma escala individual única e deva, portanto, permanecer o mesmo durante todo o estudo. Recentemente, LISTER et al. (2009) avaliaram objetivamente as forças de reação do solo (FRS) em cães displásicos, bilateralmente, após a desnervação aberta unilateral, e demonstraram a eficácia da técnica em 50% dos cães, devido à melhora dos valores de FRS no membro operado e a uma diminuição significativa nos valores de FRS do membro controle, o que seria coerente ao compartilhamento da carga e aumento da perda compensatória pela claudicação. LISTER et al. (2009) inferiram também que escalas subjetivas apresentaram baixa concordância entre os observadores quando comparadas ao FRS, apresentando interpretação similar somente em casos de claudicação grave. Cabe ressaltar que, apesar da força de carga no membro operado estar abaixo do esperado, as deformações articulares não são alteradas durante a desnervação, o que poderia explicar os achados dos autores. Quanto à perimetria da coxa, obteve-se aumento numérico dos valores, que corresponde a uma melhora clínica na condição de massa muscular. A extensão também evoluiu positivamente, com aumento numérico dos valores, e flexão com valores diminuídos que significou maior capacidade de flexionar o membro. Por conseguinte, com a evolução dos valores de extensão e flexão, os cães obtiveram maior APM. Apesar dessas observações, não foram evidenciadas diferenças estatísticas nestas variáveis ao longo do período de avaliação do estudo. De acordo com estudo de JAEGGER et al. (2002), a goniometria é método objetivo e confiável para a determinação da amplitude de movimento das articulações saudáveis e, quando comparada dentro de uma mesma raça, apresenta resultados ainda mais fidedignos. Denotam ainda que a sedação não pareceu influenciar na APM, porém sua amostra utilizava apenas animais saudáveis. Ao contrário do trabalho citado, no presente estudo, utilizou-se a goniometria em cães de diferentes raças e com alterações morfológicas e sensitivas na articulação, sugerindo, portanto, que os resultados podem sofrer algum tipo de interferência de acordo com essas variáveis. A utilização da DC insere-se com grande vantagem devido à mínima invasão, curto período transoperatório e de convalescença, podendo ser utilizada em animais de qualquer idade, não necessitando de instrumentos cirúrgicos especiais para sua aplicação (KINZEL et al., 2002a). Uma desvantagem da técnica está no fato de que só se alteram os sinais clínicos e não a evolução ou cura da doença (KINZEL et al., 1998 e 2002b; SCHMAEDECKE, 2004). Visto a similitude entre as abordagens, é possível escolher uma das técnicas de acordo com a individualidade de cada caso. A DC percutânea tem um menor tempo cirúrgico, menor incisão e, consequentemente, menor exposição à contaminação. Todavia, a habilidade do cirurgião e grau de alteração morfológica do acetábulo em decorrência da DAD devem ser levados em consideração. CONCLUSÃO Baseado nos achados deste estudo, conclui-se que a abordagem percutânea ou aberta da DC produz resultados similares nas variáveis avaliadas e ambas resultam em remissão significativa da sintomatologia associada à displasia coxofemoral. AGRADECIMENTOS A concessão de bolsa de iniciação científica através do Programa Institucional de Iniciação Científica e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (PIBIC- CNPq).
6 690 Silva et al. REFERÊNCIAS ARNBJERG, J. Recent information about hip dysplasia. Vet Clin North Am: Small Anim, v.29, n.4, p , BRAUN, D. et al. Dorsale denervation der hüftgelenkskapsel beim hund ergebnisse einer langzeitstudie. Kleintierpraxis, v.4, p , DUELAND, R.T. et al. Effects of pubic symphysiodesis in dysplastic puppies. Vet Surg, v.30, p , FERRIGNO, C.R.A. et al. Estudo da técnica de denervação da cápsula articular coxofemoral no tratamento da dor em cães com displasia coxofemoral: resultados preliminares. Braz J Vet Res Anim Sci, v.41, supl., p , FERRIGNO, C.R.A., et al. Denervação acetabular cranial e dorsal no tratamento da displasia coxofemoral em cães: 360 dias de evolução de 97 casos. Pesq Vet Bras, v.27, n.8, p , 2007b. Disponível em: < scielo.php?script=sci_arttext&pid=s x >. Acesso em: 30 ago doi: /S X HUDSON, J.T. et al. Assessing repeatability and validity of a visual analogue scale questionnaire for use in assessing pain and lameness in dogs. Vet Res, v.65, p , Disponível em: < ajvr >. Acesso em: 30 ago doi: / ajvr HULSE, D.A.; JOHNSON, A.L. Tratamento da doença articular. In: FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, p JAEGGER, G. et al. Reliability of goniometry in labrador retrievers. Vet Res, v.63, p , Disponível em: < Acesso em: 30 ago KINZEL, S. et al. Sensory innervation of the hip joint capsule in dogs. Tierarz Praxis, v.26, p , KINZEL, S. et al. 10 years experience with denervation of the hip joint capsule for treatment of canine hip joint dysplasia and arthrosis. Berl Munch Tierarzt Wochen, v.115, p.53-56, 2002a. KINZEL, S. et al. Clinical evaluation of denervation of the canine hip joint capsule: a retrospective study of 117 dogs. Vet Comp Orthop Traumatol, v.15, p.51-56, 2002b. MILLIS, D.L.; LEVINE, D. The role of exercise and physical modalities in the treatment of osteoarthritis. Vet Clin North Am: Small Anim, v.27, p.4, p , OFF, W.; MATIS, U. Excision arthroplasty of the hip joint in dogs and cats. Clinical, radiographic, and gait analysis findings from the Department of Surgery, Veterinary Faculty of the Ludwig-Maximilians-University of Munich, Germany. Vet Comp Orthop Traumatol, v.23, n.5, p , Disponível em: < vcot_ _13649_0.pdf>. Acesso em: 30 ago PIERMATTEI, D. Excision arthroplasty of the hip joint in dogs and cats. Vet Comp Orthop Traumatol, v.24, n.1, p.89, QUINN, M.M. et al. Evaluation of agreement between numerical rating scales, visual analogue scoring scales, and force plate gait in dogs. Vet Surg, v.36, p , Disponível em: < Acesso em: 30 ago doi: /j X x. LISTER, S.A. et al. Ground reaction force analysis of unilateral coxofemoral denervation for treatment of canine hip dysplasia. Vet Comp Orthop Traumatol, v.22, p , Disponível em: < uebersicht/zeitschriften-a-z/vcot/contents/archive/issue/127/ manuscript/11089.html>. Acesso em: 30 ago doi: /VCOT RAWSON, E.A. et al. Simultaneous bilateral femoral head and neck ostectomy for the treatment of canine hip dysplasia. J Am Animal Hosp Assoc, v.41, p , ROCHA, L.B.; TUDURY, E.A.O. Denervação articular em cães com osteoartrose coxofemoral secundária a displasia f. Dissertação (Mestrado em Ciência Veterinária) - Programa de Pós-graduação em Ciência Veterinária, Universidade Rural Federal do Pernambuco, Recife. Disponível em: < a61cr184.pdf>. Acesso: 01 set SCHMAEDECKE, A. Estudo quantitativo das fibras nervosas do periósteo acetabular em cães f. Dissertação (Mestrado em Anatomia dos Animais Domésticos) - Programa de Pós-graduação em anatomia dos animais domésticos e silvestres, Universidade de São Paulo, SP. Disponível em: < /tde /pt-br.php>. Acesso em: 01 set SCHULZ, K.S. Displasia coxofemoral. In: FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. 3.ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, p SELMI, A.L. et al. Denervação capsular percutânea no tratamento da displasia coxofemoral canina. Ciênc Rural, v.39, p , Disponível em: < pdf/cr/v39n2/a61cr184.pdf>. Acesso: 01 set TOMLINSON, J.; MCLAUGHLIN, R. Medically managing canine hip dysplasia. Vet Med, v.91, p.48-53, 1996.
Denervação capsular percutânea no tratamento da displasia coxofemoral canina
Ciência 460 Rural, Santa Maria, v.39, n.2, p.460-466, mar-abr, 2009 Selmi et al. ISSN 0103-8478 Denervação capsular percutânea no tratamento da displasia coxofemoral canina Percutaneous hip denervation
Archives of Veterinary Science ISSN X
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.20, n.1, p.8-14, 2015 www.ser.ufpr.br/veterinary DENERVAÇÃO ACETABULAR NO TRATAMENTO DA DISPLASIA COXOFEMORAL CANINA: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DUAS ABORDAGENS
ARTICULAÇÕES. Luxação Coxofemoral. Luxação Coxofemoral 12/09/2016. Saída da cabeça do fêmur do acetábulo. Sinais clínicos.
Luxação Coxofemoral ARTICULAÇÕES Saída da cabeça do fêmur do acetábulo Luxação Coxofemoral Sinais clínicos Membro menor e rotacionado p/ dentro Crepitação Dor súbita Diagnóstico: Radiográfico: VD (mostra
OSTEOSSÍNTESE FEMORAL MODIFICADA ASSOCIADA À COLOCEFALECTOMIA NO TRATAMENTO DE LUXAÇÃO COXOFEMORAL E FRATURA COMINUTIVA RELATO DE CASO
OSTEOSSÍNTESE FEMORAL MODIFICADA ASSOCIADA À COLOCEFALECTOMIA NO TRATAMENTO DE LUXAÇÃO COXOFEMORAL E FRATURA COMINUTIVA RELATO DE CASO Mayara Nobrega Gomes da SILVA 1, Maria Lígia de Arruda MISTIERI 2,
Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais
Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Displasia Coxo-femoral Luxação do quadril Necrose asséptica Ruptura do ligamento cruzado cranial Luxação patelar Fraturas Lesões ortopédicas do posterior
FIGURA 06 Posicionamento radiográfico adequado
FIGURA 06 Posicionamento radiográfico adequado 27 28 2.6.2 Sinais Radiográficos Os sinais radiográficos comuns da DCF a todas as espécies são o raseamento acetabular, incongruência entre a cabeça femoral
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DENERVAÇÃO ACETABULAR EM CÃES COM DISPLASIA COXOFEMORAL ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FMVZ BOTUCATU - SP RESUMO
91 AVALIAÇÃO CLÍNICA DA DENERVAÇÃO ACETABULAR EM CÃES COM DISPLASIA COXOFEMORAL ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FMVZ BOTUCATU - SP Bruno Watanabe Minto 1 Vivian Lima de Souza 2 Cláudia Valéria Seullner
A IMPORTÂNCIA DO RAIOS X PARA O DIAGNÓSTICO DE DISPLASIA COXOFEMORAL
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 A IMPORTÂNCIA DO RAIOS X PARA O DIAGNÓSTICO DE DISPLASIA COXOFEMORAL Ariane Alberti 1 Dionei Pereira de França 2 Rosemara
TOXINA BOTULÍNICA ASSOCIADA À TÉCNICA DE DESNERVAÇÃO ACETABULAR PARA TRATAMENTO DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES
TOXINA BOTULÍNICA ASSOCIADA À TÉCNICA DE DESNERVAÇÃO ACETABULAR PARA TRATAMENTO DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES FERNANDO YOITI KITAMURA KAWAMOTO 1 ; LEONARDO AUGUSTO LOPES MUZZI 2, GUILHERME COUTINHO
Denervação acetabular cranial e dorsal no tratamento da displasia
Denervação acetabular cranial e dorsal no tratamento da displasia coxofemoral ofemoral em cães: 360 dias de evolução de 97 casos 1 Cássio R.A. Ferrigno 2*, Alexandre Schmaedecke 3, Leda M. Oliveira 4,
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Excisão artroplástica da cabeça e colo femorais associada à denervação acetabular e ao retalho do músculo bíceps femoral em cães 1 João Moreira
DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES
DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES ROCHA, Fábio Perón Coelho da SILVA, Danilo da BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto de Alessandro Acadêmicos da Faculdade
ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹
ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹ 1- Universidade de Franca UNIFRAN ARTRODESE TEMPORARIA BILATERAL PARA
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DO FÊMUR DE UM CÃO COM NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR RAFAELA PRESTES 3, MAYARA NOBREGA GOMES DA SILVA¹, INGRID RIOS LIMA MACHADO², MARIA LIGIA DE ARRUDA MISTIERI², CAROLINE
SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA
SERVIÇOS EM ORTOPEDIA VETERINÁRIA ANDRADE, Ana Paula Pereira de 1 ; SILVA, Estela Vieira de Souza 2 ; PAULA, Franciele Alves da Silva de 2 ; BRITO, Greiciele de Souza 2 ; CARNEIRO, Severiana Cândida Mendonça
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
1 BÁRBARA SILVA CORREIA¹, LÍSIA BASTIANI GOLDONI¹, LÚNIA ROSSA¹, TAYNÁ MAYER VERONEZI¹, LETÍCIA GUTIERREZ², MARCELO MELLER ALIEVI². ¹Faculdade de Veterinária UFRGS - Porto Alegre, RS. ²Hospital de Clínicas
INVESTIGAÇÃO medicina veterinária
72 Revisão de Literatura Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Revista INVESTIGAÇÃO medicina veterinária Investigação, 14(1):72-77, 2015 COLOCEFALECTOMIA E OSTEOTOMIA PÉLVICA TRIPLA NO TRATAMENTO DA DISPLASIA
DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES.
NORMAS DO COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA VETERINÁRIA (CBRV) PARA AVALIAÇÃO DA DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES. As imagens ou filmes radiográficos podem ser produzidos por qualquer médico veterinário regularmente
Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida
Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da
Parâmetros radiográficos de displasia coxofemoral na raça Rottweiler
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.67, n.4, p.1178-1182, 2015 Comunicação [Communication] Parâmetros radiográficos de displasia coxofemoral na raça Rottweiler [Radiographic parameters of hip dysplasia in
Apostila de Cinesiologia
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.
AÇÃO ANALGÉSICA DA NEURÓLISE ACETABULARE DA ACUPUNTURA EM UMA CADELA COM DISPLASIA COXOFEMORAL
AÇÃO ANALGÉSICA DA NEURÓLISE ACETABULARE DA ACUPUNTURA EM UMA CADELA COM DISPLASIA COXOFEMORAL ANALGESIC ACTION OF ACETABULAR NEUROLYSIS AND ACUPUNCTURE IN A BITCH WITH HIP DYSPLASIA Ana Caroline Malaquias
CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
TÍTULO: ESTUDO RETROSPECTIVO DE CADELAS ATENDIDAS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI: INFLUÊNCIA DA CASTRAÇÃO DE CADELAS NA RUPTURA DO LIGAMENTO CRUZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
CONSERVATIVE TREATMENT OF BILATERAL GENU RECURVATUM IN SCHNAUZER BREED DOG
1 TRATAMENTO CONSERVATIVO DE GENU RECURVATUM BILATERAL EM CÃO DA RAÇA SCHNAUZER CONSERVATIVE TREATMENT OF BILATERAL GENU RECURVATUM IN SCHNAUZER BREED DOG Cássia Regina Oliveira SANTOS 1 ;Thaylla Santos
Displasia Coxo-femoral
Displasia Coxo-femoral A Displasia coxo-femoral foi descrita no cão no ano de 1935. A diferença entre o homem e o cão é que a displasia coxo-femoral no cão é uma doença hereditária, mas não é congénita:
ARTROPLASTIA EXCISIONAL PELO ACESSO DORSO-CAUDAL EM CÃO COM LUXAÇÃO COXOFEMORAL TRAUMÁTICA; RELATO DE CASO
ARTROPLASTIA EXCISIONAL PELO ACESSO DORSO-CAUDAL EM CÃO COM LUXAÇÃO COXOFEMORAL TRAUMÁTICA; RELATO DE CASO THE EXCISIONAL ARTHROPLASTY FOR ACCESS DORSOCAUDAL IN DOG WITH TRAUMATIC LUXAÇÃO COXOFEMORAL;
j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8
j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 A eficácia de j/d TM Canine nas manifestações clínicas de osteoartrite foi avaliada através de estudo clínico em dois grupos de cães: Grupo teste: 71 cães
[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]
2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de
Médica Veterinária, Doutora em Ciência Veterinária pela UFRPE. Professora do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade IBGM/IBS.
1 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE NORMALIDADE DA DISTÂNCIA ATLANTOAXIAL NO DIAGNÓSTICO DE SUBLUXAÇÃO DESTA ARTICULAÇÃO EM CÃES UTILIZATION OF THE NORMALITY INDEX OF THE ATLANTOAXIAL DISTANCE IN DIAGNOSTIC OF SUBLUXATION
Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua
FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO
1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,
Prof André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur
CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO
CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações
RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
Reparo de Lesão do Manguito Rotador
Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão
Resumo: Anais do 38º CBA, p.1725
1 TERMOGRAFIA NO MEMBRO PÉLVICO DE CÃES SUBMETIDOS À TERMOTERAPIA COM ULTRASSOM TERAPÊUTICO. THERMOGRAPHY IN THE PELVIC LIMB OF DOGS SUBMITTED TO THERMOTHERAPY WITH THERAPEUTIC ULTRASOUND. Samyla Paiva
Anais do 38º CBA, p.1438
1 USO DE SISTEMA DE PLACA SANDUICHE EM OSTEOSSÍNTESE FEMORAL EM CÃO USE OF THE PLATE SANDWICH IN OSTEOSYNTHESIS FEMORAL IN CANINE Cassia Regina Oliveira SANTOS*³; Rafael Batatinha ROCHA 1 ; Tarcísio Soares
ARTROSCOPIA DO QUADRIL
ARTROSCOPIA DO QUADRIL Artroscopia do quadril é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, onde é introduzido uma mini ótica (acessório da câmera para vídeo cirurgia) que permite observar dentro da
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de
QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch
QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você
Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.
1 EXÉRESE DE MASTOCITOMA EM REGIÃO LATERAL DA COXA E RECONSTRUÇÃO COM RETALHO DE TRANSPOSIÇÃO DA PREGA DO FLANCO EM CÃO: RELATO DE CASO EXCISION OF MAST CELL TUMOR IN THE LATERAL REGION OF THE THIGH AND
HISTÓRICO Síndrome Facetária
HISTÓRICO Síndrome Facetária GOLDTHWAIT 1911: A. Z. A. como fonte de dor. GHORMLEY 1933: Definiu o termo Síndrome Facetária. BADGLEY 1941: 80% das lombociatalgias são Dores Referidas. REES 1971: Descreve
Archives of Veterinary Science, v.13, n.3, p , 2008 ISSN X
ARTIGO DE REVISÃO Archives of Veterinary Science, v.13, n.3, p.223-228, 2008 ISSN 1517 784X COMPARAÇÃO ANATÔMICA DA ENERVAÇÃO DA ARTICULAÇÃO COXO-FEMORAL EM HUMANOS E CÃES Anatomic Comparison of the innervation
Tratamento de Displasia Coxofemoral Com Uso de Medicamento Homeopático
Tratamento de Displasia Coxofemoral Com Uso de Medicamento Homeopático 1 Fabiane Branco, 2 Patrícia M. de Rezende, 3 R.H. Hoshino, 4 Dr. Claudio Martins Real. 1 Médica veterinária, supervisora comercial
ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA
ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA A técnica cirúrgica utilizada em nossos pacientes, para correção do lagoftalmo, foi idealizada por GILLIES em 1934 e descrita com detalhes por ANDERSEN (1961) e ANTIA (1966).
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES
1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.
Anquilose da Anca Tratamento Cirúrgico
Hospitais da Universidade de Coimbra Reunião do Serviço de Ortopedia Março de 2011 Anquilose da Anca Tratamento Cirúrgico Dr. J. Alexandre Marques Prof. Fernando Judas Caso Clínico IDENTIFICAÇÃO R.M.R.S.
Procedimentos Cirúrgicos de Interesse Protético/Restaurador - Aumento de Coroa Clínica - Prof. Luiz Augusto Wentz
1 2 3 Procedimentos Cirúrgicos de Interesse Protético/Restaurador - Aumento de Coroa Clínica - Prof. Luiz Augusto Wentz Aumento de Coroa Clínica Qualquer procedimento (cirúrgico ou não-cirúrgico) que vise
CIRURGIA PERIODONTAL
Disciplina de Periodontia 5 o período CIRURGIA PERIODONTAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 Instrumentos Usados em Cirurgia Periodontal CIRURGIA PERIODONTAL INSTRUMENTAIS
Recuperação funcional coxofemoral pós-operatória em cães: estudo clínico, radiográfico e biomecânico
Ciência Rural, Recuperação Santa Maria, funcional v.42, n.11, coxofemoral p.2011-2017, pós-operatória nov, 2012 em cães: estudo clínico, radiográfico e biomecânico. ISSN 0103-8478 2011 Recuperação funcional
Ortopedia e Traumatologia Cirúrgica
Introdução à Ortopedia Ortopedia e Traumatologia Cirúrgica Profa. MSc. Analy Ramos Mendes Estruturas presentes: Epífise Metáfise Diáfise Fraturas FRATURAS Forças biomecânicas Forças fisiológicas Forças
ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0384
TRATAMENTO CONSERVATIVO EM CÃO COM SÍNDROME GENU RECURVATUM BILATERAL: RELATO DE CASO Ítalo Barbosa Lemos LOPES 1 ; Andrezza Cavalcanti de ANDRADE 1 ; Fernando Bezerra da Silva SOBRINHO 1 ; Jamilly Nunes
Avaliação do Quadril
Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril
Impacto Femoro Acetabular (IFA)
Impacto Femoro Acetabular (IFA) O Impacto Femoro Acetabular ou conflito entre a cabeça do fêmur e a borda do acetábulo. Isso ocorre por uma alteração mecânica e anatômica ocasionando uma incongruência
Reabilitação de pacientes com ruptura de ligamento cruzado
Reabilitação de pacientes com ruptura de ligamento cruzado Autor do Livro Fisiatria em Pequenos Animais Ricardo S. Lopes Presidente da ANFIVET (Associação Nacional de Fisioterapia Veterinária) Professor
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aspectos radiográficos da displasia coxofemoral em um Cebus libidinosus: Relato de caso
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Aspectos radiográficos da displasia coxofemoral em um Cebus libidinosus: Relato de caso Zilmara Gomes Cardoso Fonteles 1, Ana Maria Quessada 2,
LUXAÇÃO UNILATERAL CONGÊNITA DA PATELA EM FELINO: RELATO DE CASO
79 LUXAÇÃO UNILATERAL CONGÊNITA DA PATELA EM FELINO: RELATO DE CASO MENDES, Patrícia Franciscone 1 BRASIL, Fabrício Bernardo de Jesus 2 Recebido em: 2010-12-16 Aprovado em: 2011-05-26 ISSUE DOI: 10.3738/1982.2278.533
ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral
ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.
USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA
311 USO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO TIPO II NA OSTEOSSÍNTESE DE TÍBIA E FÍBULA DE CADELA Vania Ramos da Silva¹, Emmanuele Conegundes Gomes Pinto¹, Laís Gonçalves Botelho¹, Fabiano Henrique Siman de
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da
Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO
ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO
ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO Júlia Resende Severino 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2,
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 028/05 Tema: Sistema Eletro Térmico para Artroscopia do Quadril. I Data
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 028/05 Tema: Sistema Eletro Térmico para Artroscopia do Quadril. I Data: 20/10/05 II Grupo de Estudo: Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dra. Silvana Márcia
EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS
FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação
Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva. 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani
Reunião Científica do Grupo de Medicina Esportiva 28 de maio de 2010 Cassio Trevizani Casos operados 26/05 L.M, 24a, futebol profissional -Relesão LCA D #Revisão com enxerto de banco 27/05 H.B. 25 a.,
MEMBROS INFERIORES: OSSOS. Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP
MEMBROS INFERIORES: OSSOS Profa. Dra. Cecília Helena A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB-USP FUNÇÃO DOS MMII LOCOMOÇÃO SUSTENTAÇAO DE PESO OSSOS DO MEMBRO INFERIOR (62) OSSO DO QUADRIL (ILÍACO) (2)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES DA DEXMEDETOMIDINA, ISOLADA OU ASSOCIADA À ATROPINA, EM FELINOS
20 a 24 de outubro de 2008 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CARDIOVASCULARES DA DEXMEDETOMIDINA, ISOLADA OU ASSOCIADA À ATROPINA, EM FELINOS Letícia Rodrigues Parrilha 1 ; Luísa Zerbetto Furlan 1 ; Eduardo Raposo
Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides
Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar
TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE. Introdução
289 TÉCNICA CIRÚRGICA DE ABLAÇÃO TOTAL DO CONDUTO AUDITIVO DE CÃO ACOMETIDO POR OTITE Ronaldo Oliveira Silveira¹, Isabella de Paula Valeriano¹, Mariane Souza Nascimento¹, Pollyanna Belechiano Chisté¹,
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO PESO CORPORAL E DO COMPORTAMENTO DE CÃES APÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA E ORQUIECTOMIA ELETIVA. Introdução
49 ANÁLISE DA VARIAÇÃO DO PESO CORPORAL E DO COMPORTAMENTO DE CÃES APÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA E ORQUIECTOMIA ELETIVA Mayra Fonseca Zerlotini 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Rogério Pinto 3 Resumo:
EFETIVIDADE DA ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE RECONSTRUÇÃO DE COLO FEMORAL
EFETIVIDADE DA ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE RECONSTRUÇÃO DE COLO FEMORAL Carlos Jhone Coelho da Silva 1 Allex Junior Holanda Ribeiro 2 RESUMO As fraturas da diáfise do
Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL
SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO
Abordagem cirúrgica da articulação coxofemoral de ouriço-cacheiro (Coendou prehensilis, Linnaeus, 1758) (Rodentia)
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Abordagem cirúrgica da articulação coxofemoral de ouriço-cacheiro (Coendou prehensilis, Linnaeus, 1758) (Rodentia) André Luiz Quagliatto Santos
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO.
TÉCNICA CIRÚRGICA FIXADORES EXTERNOS GRANDE E MÉDIO www.taimin.com.br CONTEÚDO INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES Indicações e contraindicações - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
AMANDA CEZÁRIO A DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES ABORDAGEM CLÍNICA E CIRUGICA NA ROTINA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS. Leme
AMANDA CEZÁRIO A DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES ABORDAGEM CLÍNICA E CIRUGICA NA ROTINA CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS Leme 2017 AMANDA CEZÁRIO A DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES ABORDAGEM CLÍNICA E CIRUGICA NA
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Luxação em Prótese Total do Quadril
Luxação em Prótese Total do Quadril Fatores de Risco e Estratégias de Manejo Hospital de Clinicas de Porto Alegre Cirurgia do Quadril do Adulto Dr Carlos Alberto Macedo Dr Carlos Roberto Galia Luxação
Everton Regonato 2 *, Júlio C. Canola 3, Gilberto O. Chierice 4 e João G. Padilha Filho 3
Avaliação radiográfica da cobertura acetabular à cabeça femoral, após osteotomia tripla e aplicação de cunha sacroilíaca, em pelve de cadáveres de cães 1 Everton Regonato 2 *, Júlio C. Canola 3, Gilberto
Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações
Radiologia do Esqueleto Apendicular Fraturas e complicações Profa. Tilde Rodrigues Froes - UFPR PRINCIPIOS DA TÉCNICA Sempre realize no mínimo duas projeções, com feixes a 90 graus. Inclua articulações
Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública
141 Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública Acupuntura como terapia complementar no tratamento de displasia coxofemoral em cães - relato de caso (Acupunctures like complementary therapy in the treatment
Resumo: Anais do 38º CBA, p.2097
UTILIZAÇÃO DA CARTILAGEM AURICULAR SUÍNA OU TELA DE POLIPROPILENO NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DE HERNIA PERINEAL EM CÃES. USE OF SWINE AILICULAR CARTILAGE OR POLYPROPYLENE SCREEN IN THE PERINEAL HERNIA SURGICAL
CYGNUS HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA. Técnica Cirúrgica
CYGNUS HASTE FEMORAL NÃO CIMENTADA Técnica Cirúrgica - 91.30 Haste Femoral Não Cimentada - Cygnus CYGNUS Haste Femoral Não Cimentada Técnica Cirúrgica Dr. Flávio Moral Turíbio DITEC - Divisão de Tecnologia
Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019
REGIÃO: TÓRAX POSICIONAMENTO: Radiografias foram obtidas em projeções látero-láteral direita e ventro-dorsal. ACHADOS RADIOGRÁFICOS: Traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e
Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o
Via de acesso lateral do quadril
Via de acesso lateral do quadril Roberto Dantas Queiroz 1, Rubens Salem Franco 2, Richard Armelin Borger 3 RESUMO A via de acesso lateral do quadril foi descrita inicialmente por Mc Farland e Osborne no
Músculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Correção de pé cavo pela técnica de Japas
RECONSTRUÇÃO MANGUITO ROTATOR ARTROSCÓPICA Correção de pé cavo pela técnica de Japas Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Paulo Sampaio 2, Sérgio Abrahão 2, Wellington F. Molina 3 RESUMO Os autores apresentam um
Revisão do Componente Femoral
Revisão do Componente Femoral Hospital de Clinicas de Porto Alegre Dr Carlos Alberto Souza Macedo Chefe do Grupo do Quadril Chefe do Serviço de Ortopedia Melhorar a Qualidade de Vida Dores Limitações Instabilidades
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise
Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia Acetabular - LCQ) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo www.montillo.com.br Displasia do Desenvolvimento do Quadril (Displasia
FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA
187 FÍSTULA EM FACE LATERAL DE MEMBRO PÉLVICO DE CADELA, CAUSADA POR REAÇÃO AO FIO DE SUTURA UTILIZADO EM OVÁRIO-HISTERECTOMIA Liliane Fernandes Moreira 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2, Sâmara Turbay
TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA
Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Estudo do Quadril Abdução do
TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
CIRURGIAS PERIODONTAIS
CIRURGIAS PERIODONTAIS Classificação das Técnicas Cirúrgicas empregadas em Periodontia I Quanto à área a ser atingida: - Gengivais - Periodontais - Mucogengivais II Quanto à intenção: - eliminação de bolsas