Clínica Médica de Grandes Animais I Clínica de Ruminantes

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1 Clínica Médica de Grandes Animais I Clínica de Ruminantes Elizabeth Schwegler bethveterinaria@gmail.com (53)

2 DIAGNÓSTICO CLINICA DA PRODUÇÃO PROFESSORES: Prof. Marcio Nunes Corrêa Colaborador: Med. Vet. Elizabeth Schwegler Med. Vet. Diego Velasco Acosta Graduanda Sofia Bonilla de Souza Leal Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária - NUPEEC - 2

3 SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO

4 CIRCULATÓRIO Sede das insuficiências Cardíaca Circulatória

5 ANATOMIA CARDÍACA Válvula mitral Ventrículo direito Válvula tricúspide Ventrículo esquerdo

6 FUNCIONAMENTO CARDÍACO

7 Doenças do Sistema Cardiocirculatório de Ruminantes

8 Defeitos congênitos Defeito septal ventricular Defeito septal auricular Ectopia cardíaca Persistência do arco aórtico

9 Defeitos congênitos Defeito septal ventricular Terneiros raças Holandês e Guernsey Ausência cauda e microftalmia

10 Defeitos congênitos Ectopia cardíaca Ovino seis dias de idade

11 Insuficiência Cardíaca Congestiva

12 Insuficiência Cardíaca Congestiva ETIOLOGIA Doença valvular (congênita; estenose ou insuficiência) Doença miocárdica (miocardite; degeneração; congênita ou hereditária; subst. químicas) Doença pericárdica Hipertensão (pulmonar; sistêmica rara) Defeitos congênitos que resultam em desvios (vasculares ou septais)

13 Insuficiência Cardíaca Congestiva CONSEQUÊNCIAS NA FUNÇÃO CARDÍACA Disfunção contrátil (insuficiência sistólica) Enchimento inadequado (insuficiência diastólica) Fluxo obstruído (estenose válvulas) Fluxo regurgitante (insuficiência válvulas)

14 Insuficiência Cardíaca Congestiva IC direita X IC esquerda

15 Insuficiência Cardíaca Congestiva PATOGENIA ICC Direita: congestão venosa grande circulação filtração capilar aumentada edema subcutâneo e cavidades. Rins fluxo sanguíneo diminuído débito urinário. Lesão anóxica glomérulos permeabilidade proteínas plasmáticas na urina. Congestão hepática digestão e absorção deficientes.

16 Insuficiência Cardíaca Congestiva PATOGENIA ICC Esquerda: pressão venosa pulmonar FR profundidade da respiração Intolerância ao exercício Congestão capilar brônquica e edema eficiência ventilatória. Pressão hidrostática excepcionalmente alta edema pulmonar clínico prejuízo trocas gasosas.

17 Insuficiência Cardíaca Congestiva SINAIS CLÍNICOS Estágios iniciais: Desconforto respiratório em exercício suave Demora para respiração e pulso voltarem ao normal FC em repouso levemente aumentada condição corporal.

18 FC e FR Insuficiência Cardíaca SINAIS CLÍNICOS ICC Direita: Veias superficiais ingurgitadas Veia jugular: ingurgitada e apresentando pulsação Hidrotórax, hidropericárdio e ascite Edema: peito, parede abdominal ventral, prepúcio, úbere e membros Diminuição urina Congestiva Perda apetite, apatia e depressão

19 SINAIS CLÍNICOS ICC Esquerda: FC e FR durante repouso Tosse Crepitações úmidas na base dos pulmões Aumento som maciço à percussão das bordas ventrais dos pulmões Dispnéia intensa Cianose Insuficiência Cardíaca Congestiva

20 Insuficiência Cardíaca Congestiva IC direita SINAIS CLÍNICOS IC esquerda

21 Insuficiência Cardíaca Congestiva PATOLOGIA CLÍNICA Aspiração de líquido em cavidades: transudato edematoso, podendo ter proteínas Urina: concentrada, com proteinúria.

22 Insuficiência Cardíaca TRATAMENTO Melhorar a contratilidade: glicosídeos digitálicos Digoxina: dose ataque 2,2 mg/100 kg 0,34 mg/100 kg/ 4 hs - INVIÁVEL Diuréticos: Furosemida: 0,5 mg/kg Congestiva TERAPIA 4 D s

23 Infecções crônicas Bacteremia Endocardite bacteriana Actinomyces pyogenes, Strepto, Staphylococcus Tricúspede > Mitral > Demais válvulas e endocárdio adjacente Endocardite

24 Endocardite SINAIS CLÍNICOS apetite e produção Febre intermitente Taquicardia Sopro Sinais de IC PATOLOGIA CLÍNICA Neutrofilia Leucocitose Hiperfibrinogenemia

25 Endocardite DIAGNÓSTICO Sopro Repetição bulhas Insuficiência cardíaca Taquicardia Demais sinais clínicos Ultrassonografia

26 Endocardite TRATAMENTO Penicilina: UI/kg b.i.d. por 3 semanas no mínimo Ovinos: UI/kg s.i.d. IM Ampicilina: mg/kg b.i.d. Rifamicina: 5 mg/kg VO, b.i.d. Anticoagulante parenteral: g, b.i.d. Furosemida: 0,5 mg/kg s.i.d. ou b.i.d.

27 Endocardite ACHADOS DE NECRÓPSIA

28 Miocardiopatias Toxinas: Ionóforos Plantas tóxicas Gossipol Não existe tratamento específico Remoção toxina ambiente Catárticos (sulfato de magnésio 1-2 g/kg, VO) Protetor de mucosa (caulim+pectina ml/45 kg VO) Carvão ativado 1-5 g/kg 3-4 vezes dia)

29 Miocardiopatias Infecções parasitárias e protozoárias Cysticercus bovis Sarcocistis sp. Diagnóstico: sorologia Prevenção

30 Miocardiopatias MIODEGENERAÇÃO NUTRICIONAL Doença do músculo branco Deficiência vitamina E e selênio

31 Pericardite

32 Retículo pericardite traumática

33 R E T Í C U L O Retículo pericardite PATOGENIA traumática Peritonite Corpo estranho Atonia ruminal Dor abdominal Imobilidade Dor ao caminhar Pleurisia Pneumonia Pericardite (toxemia e insuficiência cardíaca congestiva) Peritônio Pleura Pericárdio

34 Retículo pericardite traumática SINAIS CLÍNICOS Peritonite aguda local Produção Movimentação e alimentação Arqueamento do dorso Febre FC e FR MR Provas de dor Peritonite crônica local Dor pouco aparente Marcha dificultosa Líquido peritoneal aumentado Peritonite aguda difusa Toxemia FC Decúbito

35 Retículo pericardite traumática Pleurite SINAIS CLÍNICOS

36 Radiografia Retículo pericardite traumática DIAGNÓSTICO

37 Retículo pericardite traumática TRATAMENTO Imobilização do animal e aclive Antibacterianos parenterais Administração intra-peritoneal de antibióticos

38 Retículo pericardite traumática ACHADOS DE NECRÓPSIA

39 Retículo pericardite traumática

40 Insuficiência circulatória periférica Redução volume sanguíneo circulante Hemorragia Perda de líquidos Seqüestro de líquidos Influências tóxicas/sépticas nos vasos sanguíneos.

41 Hemorragia ETIOLOGIA Ruptura espontânea ou traumática de grandes vasos Feridas cirúrgicas + distúrbios na coagulação Defeitos da coagulação ALGUMAS CAUSAS DE HEMORRAGIA PRIMÁRIA: Ruptura artéria uterina média Ruptura de baço

42 Hemorragia PATOGÊNESE Perda do volume sanguíneo, proteína plasmática e de hemácias. Hemorragia aguda: insuficiência circulatória periférica e anóxia anêmica. Hemorragia menos grave: mecanismos compensatórios mantém volume, porém há anemia e pressão osmótica.

43 Hemorragia SINAIS CLÍNICOS Palidez das mucosas Fraqueza Decúbito Pulso rápido Extremidades frias Hipotermia Respiração profunda Coma

44 Hemorragia PATOLOGIA CLÍNICA Exame de sangue: Hematócrito Hemoglobina Proteína total Abdominocentese, toracocentese: hemorragia interna Ultra-som: local da hemorragia Avaliação de plaquetas e fatores de coagulação

45 Hemorragia DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Outras formas de falência circulatória: choque, desidratação. Anemia por outras causas: não tem insuficiência circulatória periférica

46 Sergio Silva da Silva Setor de Helmintoses Resp. Técnico CRMV/RS 2762 FACULDADE DE VETERINÁRIA LABORATÓRIO DE DOENÇAS PARASITÁRIAS RESULTADOS DE EXAMES HEMATOLÓGICOS LDP/BOV: 066/12 Proprietário: UFPEL Propriedade: Fazenda da Palma Município: Capão do Leão/RS Vet. Remetente: Diego Aguirre Telefone: Espécie/ raça: BOVINA/Holandes Categoria: Vaca Data Coleta: 26/03/2012 Data Process.: 26/03/2012 Técnica de Esfregaço Sanguíneo ORDEM IDENTIFICAÇÃO AGENTE PARASITEMIA Anaplasma marginale 5% Média Caso Clínico

47 Caso Clínico

48 Hemorragia TRATAMENTO Determinação da causa e correção Reposição volume sanguíneo Transfusão sanguínea Hidroterapia LÍQUIDOS Solução salina hipertônica (somente depois de controlada a hemorragia)

49 Hemorragia RATAMENTO TRANSFUSÃO SANGUÍNEA Hematócrito (normal=30-39%) e avaliação clínica 20%: indicativo de significativa perda de hemácias Menor que 12% transfusão Hemorragia aguda, com 15% hematócrito

50 Hemorragia TRATAMENTO Seleção do doador: Boas condições orgânicas Nenhuma história de transfusão Livre de doenças transmitidas pelo sangue Geneticamente relacionados à mesma raça

51 Hemorragia TRATAMENTO Reação cruzada e tipagem sanguínea: Numerosos antígenos celulares Testes de aglutinação e teste hemolítico A campo: Teste cruzado superficial: 2 gotas sangue doador 2 ml solução citrato 3,85% 2 gotas + 2 gotas soro receptor Misturar suavemente e observar se ocorre aglutinação.

52 Hemorragia TRATAMENTO Colheita de sangue: Frascos que contenham citrato de sódio 3,85% (100 ml/ 1000 ml sangue) ml sangue/ kg de peso corpóreo

53 Hemorragia TRATAMENTO Volume de sangue a ser transfundido: 2,2 ml sangue total/ kg peso corpóreo aumentam o hematócrito em 1 % Objetivo: alcançar volume globular de 25% Velocidade: ml/ kg/ h

54 Hemorragia TRATAMENTO Reações transfusionais Inquietação, sudorese, FC e FR, dispnéia. Reações evidentes nos primeiros 10 min. Alternativa: injetar ml de sangue e aguardar 10 min. Adrenalina 1 ml/ 45 kg, EV Corticóide: dexametazona 5-20 mg EV

55 ANEMIA Intoxicação por cobre Ovinos são mais suscetíveis que caprinos e bovinos; Raças de ovinos de corte como Santa Inês, Morada Nova e Dorper Intoxicação aguda: acidental (ex: pedilúvio com sulfato de cobre 5%) Crônica: alimentos com altos níveis de Cu, por pastagens com baixo molibdênio, ou ainda em animais que ingerem plantas tóxicas de desenvolvem lesão hepática. - Ração acima de mg/kg de cobre ou utilização de cama de frango na suplementação;

56 ANEMIA Intoxicação por cobre Sinais clínicos: enquanto o Cu se acumula no fígado inexistente; Crise hemolítica Fatores estressantes precipitam a liberação do cobre Anorexia, sede, depressão, andar cambaleante, icterícia, hemoglobinúria, fezes líquidas, fétidas e escuras... Óbito de 1-6 dias.

57 ANEMIA Intoxicação por cobre Diagnóstico: - histórico -Sinais clínicos - Redução hematócrito - Cu e enzimas hepáticas -Definitivo: fígado acima 500mg/kg e rim 80mg/kg

58 ANEMIA Intoxicação por cobre Tratamento: -Retirar a fonte -Tratamento sintomático mg de molibdato de amônia e 1 g de sulfato de sódio via oral por 10 dias. Faz com que aumente a excreção pelas fezes.

59 Edema ETIOLOGIA Aumento da pressão hidrostática Diminuição pressão osmótica Obstrução do fluxo linfático Lesão vascular de vasos de pequeno calibre

60 Edema PATOGÊNESE Distúrbio na troca de líquidos entre capilares, espaço tissular e vasos linfáticos Acúmulo de líquido espaço tecidual Diminuição volume sangue Retenção renal de sódio e água.

61 Principais causas do edema Evento fisiológico Causa do edema Da pressão arterial secundariamente ao do volume minuto Pressão capilar, filtração Pressão venosa na falhas cardíaca ou obstrução venosa Pressão capilar, filtração [proteínas] no plasma nas doenças hepáticas ( produção de proteínas), doenças renais (perda de proteína na urina), ou malnutrição protéica Da força de absorção osmótica através dos capilares. Portanto, pressão líquida de filtração

62 Principais causas do edema Evento fisiológico Causa do edema [proteína] no fluído intersticial resultante do da permeabilidade capilar para proteínas (como na inflamação) Da força de absorção osmótica através dos capilares. Portanto, pressão líquida de filtração Obstrução dos vasos linfáticos, como na infecção pelo gênero filaria (elefantíase) O fluído filtrado dos capilares sanguíneos para dentro do compartimento intersticial não é carreado. Também há o acúmulo de proteínas no fluído intersticial

63 Edema SINAIS CLÍNICOS Anasarca: subcutâneo Cavidade peritoneal: ascite distensão do abdômen, líquido detectado por vibração à percussão tátil, ruídos líquidos e paracentese. Edema membros

64 Edema SINAIS CLÍNICOS Hidrotórax, edema pulmonar: dispnéia, crepitações, secreção nasal espumosa Hidropericárdio: ruídos cardíacos abafados

65 Edema PATOLOGIA CLÍNICA Exame citológico da amostra de líquido: Ausência de células inflamatórias Hipoproteinemia sérica Alterações hepáticas: AST, GGT

66 Edema DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Ruptura de uretra ou bexiga Peritonite ou pleurite Celulite

67 Edema TRATAMENTO Correção da doença primária Insuficiência cardíaca congestiva: digitálico? Pericardite Gastrenterite parasitária: anti-helmínticos apropriados Edema por obstrução: remoção da causa Hipoproteinemia: proteína alta qualidade

68 Edema TRATAMENTO Medidas auxiliares Restrição sal Diurético Aspiração de líquido: lentamente, evitando insuficiência cardíaca periférica

69 Métodos auxiliares de diagnóstico EXAME FÍSICO GERAL Atitude Condição física Dispnéia, taquipnéia Mucosas Tempo de preenchimento capilar

70 Métodos auxiliares de diagnóstico Inspeção Ascite

71 Métodos auxiliares de diagnóstico EXAME FÍSICO GERAL Distensão e pulsação veia jugular e mamária Pulso arterial Auscultação+ percussão Palpação profunda Auscultação cardíaca: Ritmo Sopros Ruídos pericárdicos de fricção ou roçar Frêmitos

72 Métodos auxiliares de diagnóstico EXAME FÍSICO GERAL Provas de dor

73 Métodos auxiliares de diagnóstico EXAME FÍSICO GERAL Provas de dor

74 Métodos auxiliares de diagnóstico AVALIAÇÃO CARDÍACA APÓS ESFORÇO ULTRASSONOGRAFIA ELETROCARDIOGRAMA RADIOGRAFIA PERICARDIOCANTESE

75 Eletrocardiografia (ECG)

76 Eletrocardiografia (ECG) QRS P: contração auricular QRS: contração ventrículos T: repolarização ventrículos

77 Eletrocardiografia (ECG) P QRS T

78 Radiografía

79 Um sonho sonhado sozinho continua um sonho...um sonho sonhado em conjunto vira realidade. Raul Seixas

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