Cinema e história medieval: uma proposta de análise
|
|
- Daniel Chagas Gama
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cinema e história medieval: uma proposta de análise Por: Rayane Araujo Lopes Resumo: A apropriação de elementos medievais em diferentes recursos de indústrias culturais tem promovido discussões no campo teórico cultural e como essas representações estão sendo perpetuadas na sociedade. O presente trabalho constitui-se em analisar a apropriação desses elementos feitos pelo o cinema, a partir do mito arturiano, que foi retratado em diferentes versões pelas obras cinematográficas. Através da análise das obras Excalibur e Rei Arthur: A Lenda da Espada, duas adaptações do mito arturiano, pode-se fazer uma reflexão a partir da interpretação cinematográfica em um olhar mais contemporâneo sobre a época medieval. PALAVRAS CHAVES: Idade Média, Cinema, Mito arturiano
2 Introdução A obra cinematográfica, ao surgir no final do século XIX, traz uma reflexão importante acerca das relações sociais. No entanto somente a partir do século XX os historiadores passaram a considerá-la como um tipo de fonte histórico, refletindo sobre a relação existente entre a produção cinematográfica e a História e as suas diversas apropriações. Ao se apropriar de elementos medievais, os filmes reproduzem muitas vezes um imaginário medieval que aproxima e desperta o interessa da sociedade contemporânea. Utilizando o conceito de desencantamento do mundo, de Max Weber, podemos compreender o interesse das pessoas em buscar elementos mágicos não presentes no mundo racional. O mito arturiano foi uma das histórias que mais repercutiu nas produções audiovisuais, sendo uma fonte muito importante para o estudo da representação de elementos de um imaginário medieval na indústria cinematográfica. O presente trabalho pretende estabelecer uma análise acerca da relação possível entre o cinema e a História e de como esse objeto cultural instiga o interesse das pessoas a partir de apropriações de uma determinada época, como a Idade Média. Ao refletir como isso é realizado pelas obras fílmicas, o filme do Rei Artur, por conter diversas adaptações, contribui para uma melhor análise sobre o uso que o cinema faz com relação aos conteúdos históricos medievais. História e Cinema O cinema passou a ter um grande papel na sociedade contemporânea, como meio de retratar elementos ligados as questões sociais. Também passou
3 a ser considerado pelos historiadores, a partir da Nova História Cultural, como uma fonte importante para pensadores que buscam entender as mentalidades e os aspectos que compõe as sociedades. Com a Escola dos Annales e a introdução dessa Nova História Cultural, há um interesse nos estudos ligados a esses novos objetos, que antes não era tratado pela história como fontes de pesquisa. O estudo da relação entre o cinema e a história foi aprofundada por Marc Ferro, pioneiro nos estudos nesse campo. Ferro analisa a natureza do cinema e contribuir para que ela seja utilizada como um objeto de estudo. A partir do momento que o cinema se apropria de conteúdos históricos, segundo o historiador, é necessário analisar o conteúdo que é produzido pelas obras cinematográficas. [SHVARZMAN, p191]. No entanto, alguns cuidados são necessários ao se utilizar a obra fílmica como fonte de pesquisa. Segundo Pinsky, as armadilhas de um documento audiovisual ou musical podem ser da mesma natureza das de um texto escrito, o conteúdo audiovisual traz consigo a ilusão de objetividade, ou seja, é necessário que o historiador procure ir além do conteúdo que possui uma interpretação com muitas variáveis. [PINSKY, p240] A obra fílmica ao retratar determinados acontecimentos históricos estimula o público em geral, a procurar saber mais sobre um determinado assunto. No entanto, essas obras muitas vezes não explicam com clareza sobre a realidade da época, o que faz com que os elementos históricos representados se tornem, por vezes, fantasiosos. Marc Ferro, em sua análise O filme: uma contra-análise da sociedade?, ele fala sobre como as obras fílmicas apresentam esses feitos históricos e como isso é visto pelos historiadores. Ele entender que a linguagem do cinema se caracteriza por uma interpretação incerta, sendo, portanto, complicado para os estudiosos, lidarem com elas. Ao abordar aspectos de uma sociedade, os filmes acabam reproduzindo o que Chartier vai chamar de representações. Segundo Chartier as práticas e
4 representações são noções que vão estar presentes nos objetos culturais. Assim o historiador cita que: Tanto os objetos culturais seriam produzidos entre práticas e representações, como os sujeitos produtores e receptores da cultura circulariam entre estes dois pólos, que de certo modo corresponderiam respectivamente aos modos de fazer e aos modos de ver. [BARROS, 2003, p.157] A obra fílmica constitui em si uma representação do que já ocorreu em um determinado tempo, e a partir disso passa a ser para o historiador um objeto de análise. Na obra aprendendo história, os autores Ferreira e Franco, discorrem que os filmes, ao abordar um conteúdo histórico, muitas vezes podem mesclar realidade e ficção, já que se tratam de uma manifestação artística marcada por uma livre interpretação e que acabam desconstruindo ou reafirmando memórias e, até mesmo, produzindo uma nova história. [FERREIRA, 2013, p.160] Quando se trata de um determinado tempo na história, como a Idade Média, os filmes se apropriam de características e hábitos que eram existentes naquele tipo de vivencia. Representam bem os sentimentos envolvidos com a qual as pessoas se deparavam na maior parte do tempo, mas acabam errando em não explorar determinados fatos sobre muitas questões daquela época. É constante ver nos filmes uma insistência nas representações de uma Idade Média Fantasiosa, o que já havia sido muito difundido nos meios historiográficos, até que a historiografia do séc. XX mudou a perspectiva em relação a essa época. Dessa forma a visão de Idade Média passou a ser repensada por historiadores como George Duby e outros ligados à historiografia analítica. O cinema faz parte de uma indústria cultural que, ao despertar o interesse das pessoas em produções que abordam o imaginário medieval, levanta questões sobre que noção possui o público em geral sobre o período medieval. Para entender o fascínio do espectador pelos elementos medievais, pode-se recorrer ao conceito de desencantamento do mundo, proposto por Weber. Essa
5 atração por uma época mais fantasiosa, em que há elementos místicos se deve segundo Weber há uma desmagificação do mundo, pois na mentalidade medieval, os seres mágicos faziam parte daquele mundo e nele interagiam com os seres humanos. O advento das novas religiões protestantes vai ser fundamental nesse processo de desencantamento, onde os elementos mágicos são esquecidos e a relação com elementos sobrenaturais, condenados. A racionalidade desse mundo contemporâneo vai se afastar desses seres mágicos e olhar seus elementos através da razão. É nesse sentido que a sociedade se aproxima dessa idéia de uma Idade Media fantasiosa, pois o mundo científico ao desprezar esses elementos mágicos, gera nos seres humanos em geral, um sentimento nostálgico por uma época que não é totalmente racional. Mito Arturiano: uma analise das obras fílmicas. A história do Rei Artur foi registrada em diversas narrativas. A literatura arturiana retrata o imaginário da sociedade medieval e repercute até hoje em diversas versões cinematográficas. É interessante analisar como a lenda de Artur perdura até hoje no imaginário social e principalmente a importância que alcança em relação à indústria cinematográfica. O primeiro registro do mito arturiano, segundo Donnard foi realizado pelo autor Nennius na História Brittonum, que apresenta Artur como um líder britânico. Essa obra foi importante na construção da lenda e literatura sobre essa figura mítica. [DONNARD, p.3] No entanto na obra Histórias dos Reis na Bretanha, realizado por Monmouth constitui o primeiro relato de Artur como rei. Em outras fontes há indícios de que Artur teria sido um guerreiro que contribuiu ao lado dos reis britânicos a impedir que os anglo-saxões invadissem o reino britânico. [Campbell, 2015, p.223]
6 Existem diversas interpretações sobre a história de Artur, histórias que foram ao longo da Idade Média sendo reproduzidas oralmente e posteriormente vieram a ser escrita, alcançando um papel importantíssimo na construção da cultura ocidental. Os romances arturianos correspondem a um período de 1150 até 1250, sendo de grande importância na historicidade da sociedade medieval. No cinema houve diversas adaptações em relação ao mito arturiano e é interessante compará-las como modo de observar as diferenças entre cada uma. Ao analisar dois filmes, como: Excalibur e a Lenda da Espada, que foram produzidas em épocas distintas, pode-se notar atribuições diferentes a cada filme e analisar como são incorporados aspectos atuais da mentalidade de cada tempo. Excalibur: A obra Excalibur, produzida por John Boorman durante o século XX, traz um enredo mais completo de todas as fases de Artur, desde a retirada da espada até durante o seu reinado, abordando a forma como essa figura mítica se transformou em um grande líder da Grã-Bretanha, e também mostrando, com evidencia, os cavalheiros como grandes heróis, uma visão já difundida no período medieval pela literatura cavalheiresca. Merlin tem um grande destaque na obra, por ser um mago que vai conceder a excalibur ao Rei Uther que após sua morte enterra a espada em uma pedra, onde somente seu filho será capaz de retirar e assumir a partir desse instante seu trono. O reino que antes vivia em batalhas entre os senhores feudais, passa a se unificar com a ascensão de um novo rei. Há uma cena em que Artur retira a espada da pedra, Merlin aparece e explica quem é seu verdadeiro pai. Os cavalheiros, no entanto, não aceitam de imediato e acusam Merlin de utilizar sua magia para que um bastardo, no caso Artur, conseguisse retirar a excalibur. A partir dessa cena podemos analisar o olhar que as pessoas tinham em relação ao mago naquela época. Os magos na Idade Média eram pessoas com vasta sabedoria e conhecimentos sobre
7 diversas áreas, no entanto não era bem vistos pela Igreja por serem herdeiros da cultura pagã germânica. A prática da magia e da feitiçaria era condenável segundo o imaginário cristão medieval. Rei Arthur: A lenda da Espada O filme mais recente sobre o mito arturiano é Rei Artur, produzido pelo diretor Guy Ritchie, aborda um ângulo interessante em relação ao mito. Logo no inicio, podem-se ver características marcantes sobre uma idéia fantasiosa, que fica claro com elementos míticos. No entanto, essa obra se distancia um pouco das outras que já foram realizadas, e isso se deve a uma interpretação mais livre em relação à lenda original. É interessante observar que o filme, logo no inicio explora mais em relação à trajetória de Artur e o mistério envolvido com relação à espada e todo o passado ligado a ela. Essa produção, no entanto, modifica e constrói novas memórias, selecionando o que cabe ao seu momento de criação. Na cena em que Artur retira a espada, diferente da versão do mito na obra Excalibur, o ambicioso Vortirgern irmão de Uther prende Artur para poder matálo e assumir o trono que tanto almeja, no entanto The Mage que é discípula de Merlin, é enviada para ajudar Artur a desvendar todos os mistérios de seu passado e assim conseguir conquistar o que lhe pertence por direito. Portanto, um dos pontos inovadores desta obra é o destaque que dá à figura da mulher. Na outras histórias o Mago Merlin é conhecido por ter acompanhado Artur até o ponto crucial de sua jornada, ou seja, a retirada da espada. Diferentemente das outras interpretações, ao invés do mago, a personagem The Mage enviada por Merlin, é encarregada de guiar Artur para que ele consiga traçar o seu destino. JÁ QUE VOCÊ FALOU DOS CAVALEIROS NO PRIMEIRO FILME E DAS MULHERES NO SEGUNDO FILME, PENSE COMO AS MULHERES SÃO
8 RETRATADAS NO PRIMEIRO FILME E COMO OS CAVALEIROS SÃO RETRATADOS NO SEGUNDO FILME. Conclusão É possível refletir como o cinema vai abordar conteúdos históricos de uma determinada mentalidade, e as apropriações que vão ser feitas nessas expressões de arte. O filme como um produto cultural atrai as pessoas e acaba difundindo uma idéia que às vezes não condiz com a realidade da época. Essa reprodução de um imaginário medieval faz com que as pessoas tenham uma visão dessa época um tanto errônea. E OS FATORES POSITIVOS DESSE CONTATO COM OS FILMES? SENTI FALTA DE QUE VOCÊ PENSASSE, NA SUA CONCLUSÃO, PORQUE O MITO DO REI ARTUR É TÃO IMPORTANTE PARA A SOCIEDADE OCIDENTAL A PONTO DE ELA VISITÁ-LO COM CONSTÂNCIA...LEIA O CAMPBELL. Referências Bibliográficas BARROS, José D Assunção. História Cultural: um panorama teórico e historiográfico: Textos de História, 2003 FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010 FERREIRA, Marieta de Moraes. Aprendendo História: Reflexão e ensino. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2013
9 PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005 SCHVARZMAN, Sheila. Marc Ferro, cinema, história e cinejornais: Histoire parallèle e a emergência do discurso do outro. Uberlândia: ArtCultura,2013 CAMPBELL, Joseph. As transformações do mito através do tempo. São Paulo: Cultrix,2015 DONNARD, Ana Maria. As fontes primárias para o estudo do mito arturiano: Breves considerações metodológicas sobre a Historia Brittonum. Uberlândia: Instituto de Letras e Lingüística ( ILEEL), 2009
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA O QUE É HISTÓRIA? História é uma palavra com origem no antigo termo grego "historie", que significa "conhecimento através da investigação".
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisQuando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)
Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisProfa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História
Leia maisA LENDA DE ARTHUR E O NEOPAGANISMO Janluis Duarte
A LENDA DE ARTHUR E O NEOPAGANISMO Janluis Duarte É inegável a atração e o fascínio que os personagens e lugares que compõem o ciclo relacionado ao Rei Arthur exercem sobre os praticantes de diversas denominações
Leia maisHISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES. Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação
HISTÓRIA CULTURAL: A PRETENSÃO DE SUAS FACES Fundamentos da Educação: História, Filosofia e Sociologia da Educação Amanda de Matos Pereira 1 * Resumo A nova História Cultural reformulou a maneira de fazer
Leia maisEmentas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Leia maisQue é, pois o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; se quero explicá-lo a quem me pede, não sei. Santo Agostinho, Século IV
Que é, pois o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; se quero explicá-lo a quem me pede, não sei. Santo Agostinho, Século IV Diferentes tempos Quanto tempo dura o dia e a noite? O que demora mais para
Leia maisArtefatos culturais e educação...
Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas
Leia maisA Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa
GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:
Leia maisWalter Benjamin: uma análise filosófica do cinema
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema Uma das principais tarefas da arte sempre foi criar um interesse que ainda não conseguiu satisfazer totalmente (Walter Benjamin, A obra de arte na época
Leia maisEXPRESSÕES E EXPERIMENTOS
EXPRESSÕES E EXPERIMENTOS A visão da obra de arte em O Museu Darbot Fabiana Fidelis * Cadernos do CEOM - Ano 18, n. 21 - Museus: pesquisa, acervo, comunicação A institucionalização da obra de arte suscita
Leia maisAs visões da Contemporaneidade e as escolas de pensamento Estudantes do curso de História (Turma 2005) Departamento de Artes e Humanidades - UFV
As visões da Contemporaneidade e as escolas de pensamento Estudantes do curso de História (Turma 2005) Departamento de Artes e Humanidades - UFV Desde o nascimento da Modernidade, no final do século XVII,
Leia maisO ENSINO DE HISTÓRIA MEDIEVAL NAS ESCOLAS DE BELÉM DO PARÁ: PRÁTICAS E DESAFIOS
O ENSINO DE HISTÓRIA MEDIEVAL NAS ESCOLAS DE BELÉM DO PARÁ: PRÁTICAS E DESAFIOS Geraldo Magella de MENEZES NETO MENEZES NETO, Geraldo Magella de. O Ensino de História Medieval nas escolas de Belém do Pará:
Leia maisCarga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas
Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos
Leia maisBÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império.
BÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império. Expansão Carolíngia MENTALIDADE A Igreja Católica
Leia maisPROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA
PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA Dhiogo Jose Caetano Graduando da UEG-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. 1. APRESENTAÇÃO Podemos notar a dificuldade que encontramos na educação atualmente, seja pelo desrespeito
Leia maisprogramas escolares
programas escolares 2018-2019 O Serviço Educativo do Castelo de S. Jorge disponibiliza vários programas de atividades que têm por objetivo estimular a compreensão de diversos aspetos de continuidade espácio-temporal
Leia maisTÍTULO: A IDENTIDADE UNIVERSAL DO JOVEM EM GUS VAN SANT CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IDENTIDADE UNIVERSAL DO JOVEM EM GUS VAN SANT CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisMetodologia do Ensino de História. Teleaula 1. Apresentação da Professora. Ementa. Organização da Disciplina. Pedagogia
Metodologia do Ensino de História Teleaula 1 Profa. Me. Gisele Thiel Della Cruz tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Apresentação da Professora Pedagogia Graduação em História FURG Graduação em Letras
Leia maisEducation and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **
Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisA alta Idade Média e a formação do Feudalismo (Séc. V Séc. X) Prof. Rafael Duarte 7 Ano
A alta Idade Média e a formação do Feudalismo (Séc. V Séc. X) Prof. Rafael Duarte 7 Ano 1) As tribos Germânicas (p. 12 e 13): Francos, Anglos, Saxões, Ostrogodos, Hunos e etc... Bárbaros: povos fora das
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO
QUESTÕES COM GABARITO PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO 2019/1 PROVA DE CONTEÚDO QUESTÃO 1. Christian Lynch (2014, p. 66) e de Adriana Campos (2017, p. 30) discutem, respectivamente, governo misto e sistema
Leia maisLITERACINE: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA LINGUAGEM ORAL
LITERACINE: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA LINGUAGEM ORAL Juliana da Silva Cabral PIBID Universidade Estadual da Paraíba/ julianacabralletras2@gmail.com Andréia Rafael de Araújo PIBID Universidade Estadual
Leia maisA JORNADA ASTROLÓGICA E A MÍDIA
A JORNADA ASTROLÓGICA E A MÍDIA A presença da Astrologia na mídia Ana Cristina Vidal de Castro Ortiz O MITO HOJE O mundo nos coloca em contato com os assuntos cotidianos e nos afasta da leitura do espírito
Leia maisHISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para
Leia maisTítulo do Artigo. Resenha. Revista Communicare
153 Título do Artigo Resenha Revista Communicare O que é o Cinema no Mundo Digital? Bruno Hingst Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017)
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO E DOUTORADO (Resolução nº 182/2017-CI/CCH 31/10/2017) A constituição do texto oral Estudo da constituição do texto oral, seus processos
Leia maisElenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE
Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
TURMA: 9º ano 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Caderno 1 Unidade 1 - Capítulo 1 A primeira Guerra Mundial. Unidade 2 Capítulo 1 Brasil: Primeira Republica. Unidade 3 Capítulo 1 - Entre guerras.
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico
REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas
Leia maisColégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
Leia maisO CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE
O CINEMA COMO DISPOSITIVO FORMATIVO: CONTRIBUIÇÕES SOBRE A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA DOCENTE Vanessa Alves da Silveira de Vasconcellos Caroline Ferreira Brezolin Valeska Fortes de Oliveira Universidade Federal
Leia maisUma necessária reflexão sobre as escolhas historiográficas para a elaboração de atividades que articulam história da ciência e ensino
Uma necessária reflexão sobre as escolhas historiográficas para a elaboração de atividades que articulam história da ciência e ensino Fumikazu Saito Educação Matemática/HEEMa/PUCSP História da Ciência/CESIMA/PUCSP
Leia maisLiteratura na Idade Média. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra
Literatura na Idade Média Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto Reis, castelos, nobres cavaleiros lutando em torneios para merecer a atenção de formosas damas são alguns dos elementos
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/18 TURMA: 9º Ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Unidade 1 - Capítulo 1 A primeira Guerra Mundial. Unidade 2 Capítulo 1 Brasil: Primeira
Leia maisPepetela e a elipse do herói, de Robson Dutra
121 RESENHA Pepetela e a elipse do herói, de Robson Dutra Por Ângela Maria Roberti Martins - Unigranrio A obra Pepetela e a elipse do herói, escrita por Robson Dutra, foi publicada no ano de 2009, em Luanda,
Leia maisLEITURA DE SALAZAR VAI AO CINEMA II A POLÍTICA DO ESPÍRITO NO JORNAL PORTUGUÊS
LEITURA DE SALAZAR VAI AO CINEMA II A POLÍTICA DO ESPÍRITO NO JORNAL PORTUGUÊS Paulo Cunha Maria do Carmo Piçarra, Salazar vai ao Cinema II A Política do Espírito no Jornal Português, Lisboa: DellaDesign,
Leia maisHamlet no Holodeck Tablets e narrativas digitais com jogos e audiovisuais
Hamlet no Holodeck Tablets e narrativas digitais com jogos e audiovisuais Hermes Renato Hildebrand Daniel Paz de Araújo http://prezi.com/c5qtz0oyqyei/?utm_campaign=share&utm_medium=copy Hamlet no Holodeck
Leia maisEDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial.
EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1 SILVA, Andreone de Amorim 2 NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva SILVA, Aline Maira 3 Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação
Leia maisDisciplina semestral/2012 Linha 2 Identidade, Memória e Cultura Profª Lidia M. V. Possas
Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais UNESP/Marília Disciplina semestral/2012 Linha 2 Identidade, Memória e Cultura Profª Lidia M. V. Possas Resumo: A presente disciplina: Pretende retomar o debate
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS
PPGMLS 005 Literatura e Produção de Memória Social (M DISCIPLINAS OPTATIVAS 60 4 Estudo, em perspectiva histórica, das relações entre os diversos gêneros líricos e a perenização do nome cantado. Os usos
Leia maisFEIRAS DE CIÊNCIAS IMPULSIONADORAS DO ENSINO DA CIÊNCIA E DA MATEMÁTICA: PRIMEIROS MOVIMENTOS DA MOSTRATEC ( )
GT02 - História da Educação Pôster 466 FEIRAS DE CIÊNCIAS IMPULSIONADORAS DO ENSINO DA CIÊNCIA E DA MATEMÁTICA: PRIMEIROS MOVIMENTOS DA MOSTRATEC (1974-1985) Deise Margô Müller UNISINOS Agência Financiadora:
Leia maisHISTÓRIAS >NA PRAÇA DOCUMENTO ORIENTADOR
DOCUMENTO ORIENTADOR 28, 29 E 30 ABRIL Oficina de criação cinematográfica Ensino básico e secundário Coordenação Pedro Sena Nunes Organização AO NORTE DOCUMENTO ORIENTADOR Participar numa História da Praça
Leia maisVejamos alguns elementos importantes neste aprendizado de como comunicar-se por meio de imagens.
1 A linguagem audiovisual: o pensar por imagens Para construir um vídeo em linguagem audiovisual é necessário prestar atenção à especificidade deste tipo de narrativa. Mas como construir esta linguagem?
Leia maisSalão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS
Evento Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Ano 2014 Local Título Autor Porto Alegre - RS LABORATÓRIO DE ESCRITA CRIATIVA Natasha Centenaro SALÃO UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO RESUMO: LABORATÓRIO
Leia maisRESENHA. Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial.
218 RESENHA Araújo, L. (2016). Religiosidade e Saúde Mental: enredos culturais e ecos clínicos (1ª ed.) Jundiaí: Paco Editorial. Juliana Ferreira Bassalo Universidade Estadual do Pará O autor em uma linguagem
Leia maisFLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA
FLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA 04.04.2019 TEMPO DE AULA: 50 min ACOLHIMENTO CONTEÚDO: Crônica GÊNEROS TEXTUAIS: Crônica, repente, poesia, canção EXPLANAÇÃO DO CONTEÚDO: Compreensão da função
Leia maisCinema, televisão e história
Cinema, televisão e história Coleção PASSO-A-PASSO CIÊNCIAS SOCIAIS PASSO-A-PASSO Direção: Celso Castro FILOSOFIA PASSO-A-PASSO Direção: Denis L. Rosenfield PSICANÁLISE PASSO-A-PASSO Direção: Marco Antonio
Leia maisPROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017
CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152
Leia maisUFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05
UFU Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual 2015-2 Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 HISTÓRIA Eixo Temático 1 O Processo Histórico (p. 36) Conhecer e interpretar fontes de informações sobre o passado,
Leia maisI - Educação Através da Arte ( ) Termo instituído no Brasil com a LDB 9394/96. II - Educação Estética
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTES PLÁSTICAS 01) Alguns termos têm sido empregados no Brasil referentes à Arte e seu ensino, conforme determinado contexto histórico. Assinale a alternativa CORRESPONDENTE à nomenclatura
Leia maisFORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMAÇÃO EDUCACIONAL: NOVA DIDÁTICA E FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL Arthur Henrique Teixeira Faustino 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Arthurtfaustino@gmail.com Auricélia Lopes Pereira
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS: INTELECTUAIS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPONSÁVEL Prof. Mauro Castilho Gonçalves COLABORAÇÃO Prof. Daniel Ferraz Chiozzini Profa. Helenice Ciampi
Leia maisESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Introdução Cristiane Silva Melo Este texto apresenta um estudo sobre os aspectos teórico-metodológicos
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisUnidade de Revisão. Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano
Revisor Textual: Profª Dra. Magalí Elisabete Sparano Old English Period Unidade 1 Os Primeiros Séculos Os primeiros escritos literatura de cunho religioso. Características: textos em versos (caesura e
Leia maisCadernos do Tempo Presente ISSN: Edição n de outubro de 2011,
2. A Idade Média no Cinema, de José Rivair Macedo e Lênia Márcia Mongelli Rafael Costa Prata I m 28 de dezembro de 1895, os irmãos Lumiere projetavam no porão de um salão de café em Paris, seus primeiros
Leia maisCinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes
Cinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes O cinema de cunho histórico faz parte das produções brasileiras há mais de um século, embora nunca tenha sido, até a década de 1970,
Leia maisESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL
ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:
Leia maisAPRESENTAÇÃO HISTÓRIA, FONTES E POSSIBILIDADES DE PESQUISA DOI: / Fábio André Hahn Oseias de Oliveira
APRESENTAÇÃO HISTÓRIA, FONTES E POSSIBILIDADES DE PESQUISA DOI: 10.5935/2177-6644.20160001 Fábio André Hahn Oseias de Oliveira Editores da Revista TEL A Revista TEL Tempo, Espaço e Linguagem é um periódico
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
PERÍODO DA ETAPA: 06/02/2017 a 28/04/17 TURMA: 9º ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Unidade 1 - Poder e exclusão no mundo da Indústria A Primeira Guerra Mundial A revolução
Leia maisuma vez... não era não era uma vez... contos clássicos recontados REcontados clássicos contos projeto pedagógico
projeto pedagógico não era uma vez... contos clássicos recontados não era uma vez... Adela Basch Angelo Machado Beatriz García Huidobro Carolina Alonso Julio Calvo Drago Miguel Ángel Tenorio David Hernández
Leia maisLITERATUANDO Justificativa: Objetivos: Fantochia Produções
LITERATUANDO Justificativa: O projeto é uma iniciativa do Grupo Fantochia, visando o estímulo a leitura. Grupo Fantochia iniciou o projeto de contação de história, que percorreu diversas escolas da região
Leia maisErnst Cassirer: O mito do Estado e o Direito
Ernst Cassirer: O mito do Estado e o Direito Filipe Natal de Gaspari CASSIRER, E. O mito do Estado. São Paulo: Códex, 2003. Resumo Esta resenha se propõe a analisar a obra O mito do Estado, de Ernst Cassirer,
Leia maisRefugiados Sírios Em Goiânia¹. Guilherme Araujo dos SANTOS ² Denize Daudt BANDEIRA³ Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás
Refugiados Sírios Em Goiânia¹ Guilherme Araujo dos SANTOS ² Denize Daudt BANDEIRA³ Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás RESUMO: Reportagem radiofônica desenvolvida para a disciplina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Laboratório de Pesquisa e Ensino em História Contemporânea II (HH 130) Créditos:
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
R E S O L U Ç Ã O Nº 075/2015 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, e no site www.cch.uem.br, no dia 29/07/2015. Aprova Projeto de Doutorado
Leia maisCINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA BARBIERI, Rafaela Arienti. rafaelaarientibarbieri@hotmail.com
Leia maisSobre Morettin, Eduardo Victorio. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda, 2013, 496 pp., ISBN:
1 Sobre Morettin, Eduardo Victorio. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda, 2013, 496 pp., ISBN: 9788579391408 por Sérgio César Júnior * Humberto Mauro é um cineasta referencial na história
Leia maisGRANDE BELEZA. Autor: Mariana Soares dos Santos Graduanda do cursos de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
1 A ARTE CONTEMPORÂNEA SEGUNDO PAOLO SORRENTINO EM A GRANDE BELEZA Autor: Mariana Soares dos Santos Graduanda do cursos de Letras Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa Orientador:
Leia maisA busca sociológica de uma relação causal histórica (EPEC)
A busca sociológica de uma relação causal histórica (EPEC) - Quais são os termos dessa relação? i) variável dependente (suposto efeito): ética profissional e seu ethos, e seu portador específico, o indivíduo
Leia maisGetúlio Vargas a partir de carta e charges Quando se fala sobre o primeiro governo de Getúlio Vargas, normalmente a opinião presente nas falas tanto d
ATIVIDADE Getúlio Vargas a partir de carta e charges Material do professor Faixa etária: Ensino Médio A presente atividade visa pensar as diversas relações estabelecidas entre Vargas e a população Brasileira
Leia maisEQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural
AULA 2 EQUIPAMENTOS BÁSICOS Celular, câmera fotográfica, tablet ou outro equipamento portátil para captação de imagens [e áudio, se não tiver gravador separado] Iluminação natural Equipamento portátil
Leia maisO FILHO - A PALAVRA FINAL DE DEUS PARA O HOMEM. G. Campbell Morgan
O FILHO - A PALAVRA FINAL DE DEUS PARA O HOMEM G. Campbell Morgan Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo
Leia maisO CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O CINEMA COMO RECURSO DE ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Raphael Nunes Nicoletti SEBRIAN, rsebrian@gmail.com DEHIS/G-UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro-Oeste) Aliandra Cristina Mesomo LIRA, aliandra@usp.br
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia mais6LET012 LINGÜÍSTICA II Introdução à teoria sintática funcionalista. Categorias gramaticais e relações
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM008 LÍNGUA ESPANHOLA I A Noções introdutórias de compreensão e expressão (oral e escrita) da língua espanhola. Discussões sobre o espanhol como
Leia maisAnais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN PAISAGEM E IDENTIDADE: ALGUMAS ABORDAGENS
PAISAGEM E IDENTIDADE: ALGUMAS ABORDAGENS 111 MIRANDA, Everton NABOZNY, Almir Introdução A relação entre paisagem-identidade constrói-se um jogo sem fim, onde as identidades são construídas ao longo do
Leia maisINFLUÊNCIAS TEÓRICAS PRIMEIRAMENTE, É PRECISO DESTACAR A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO ALEMÃO NA SUA
MAX WEBER 1864-1920 A SOCIOLOGIA WEBERIANA TEM NO INDIVÍDUO O SEU PONTO PRINCIPAL DE ANÁLISE. ASSIM, O AUTOR SEMPRE PROCURA COMPREENDER O SENTIDO DA AÇÃO INDIVIDUAL NO CONTEXTO EM QUE ELA SE INSERE. O
Leia maisO CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS 1. O CONHECIMENTO é uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. O sujeito que conhece se apropria, de certo modo, do objeto conhecido. Através
Leia maisCharge O Iluminado 1
Charge O Iluminado 1 Caio STOLF 2 Guilherme Normélio HACK 3 Larissa SCHLÖGL 4 Rafael Jose BONA 5 Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC RESUMO Ao assistir um filme, o imaginário do espectador
Leia maisENTRE O SILENCIAMENTO E A ACLAMAÇÃO: DISCURSOS SOBRE PAULO COELHO
ENTRE O SILENCIAMENTO E A ACLAMAÇÃO: DISCURSOS SOBRE PAULO COELHO Priscila Finger do Prado Professora-colaboradora UNICENTRO priscilletras@yahoo.com.br Resumo: Para que uma obra faça parte do cânone literário,
Leia maisSurgidas ao final do século XIX, as Histórias em Quadrinhos (HQs) se consolidaram como uma das expressões artísticas, culturais e midiáticas
Surgidas ao final do século XIX, as Histórias em Quadrinhos (HQs) se consolidaram como uma das expressões artísticas, culturais e midiáticas mais marcantes da metade final do século XX e assim continuam
Leia maisTabela comparativa. Aprendizagens Essenciais vs Metas Curriculares INGLÊS, 7.º ANO
Tabela comparativa vs INGLÊS, 7.º ANO / Inglês, 7.º ano Compreensão Oral Compreensão Oral Seguir instruções detalhadas dadas pelo professor (L8.1); identificar o conteúdo principal do que se ouve e vê
Leia maisMarco INTRODUÇÃO. O que é a sociologia?
VEST Marco @vestmapamental S O C I O L O G I A INTRODUÇÃO O que é a sociologia? Por que estudar a sociedade em que vivemos? Não basta vivê-la? É possível conhecer cientificamente? A Sociologia serve para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO PROFISSIONAL OU TRONCO COMUM FL237 - ETICA OBRIGATÓRIO 3 60 0 60 4.0 PRESSUPOSTOS ANTROPOLÓGICOS DA ÉTICA. A ESTRUTURA DO AGIR MORAL: ESTRUTURA OBJETIVA E SUBJETIVA; A CONSISTÊNCIA MORAL; A LIBERDADE;
Leia maisBianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)
Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 016/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia mais