EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1. Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial.

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1 EDUCAÇÃO PELO CINEMA XI: CINEMA CONTEMPORÂNEO E INCLUSÃO SOCIAL 1 SILVA, Andreone de Amorim 2 NASCIMENTO, Grazielly Vilhalva Silva SILVA, Aline Maira 3 Palavras-Chave: Educação, Inclusão social, Educação Especial. Introdução O projeto Educação pelo Cinema foi desenvolvido pelo Departamento de Educação da UFMS no ano de 2000 e, atualmente, é implementado pela Faculdade de Educação da UFGD. Desde sua criação, o projeto caracteriza-se como um espaço de debates e uma oportunidade de análise crítica sobre a conjuntura geral e a educação, em especial. Embora realizado com filmes comerciais, entendemos que estes têm trazido elementos para uma discussão sobre a realidade, porque, mesmo que retrate a perspectiva do diretor, a ficção é percebida pelo espectador como realidade. Ou seja, entendemos o cinema como uma arte expressiva de uma determinada visão sobre o mundo, com conteúdo filosófico, estético, ético e educativo, que possibilita e privilegia diferentes apreensões dessa realidade situada num contexto histórico-social. Os filmes têm sido muito usados na escola, mas '[...] sempre como um recurso para 'passar uma mensagem' ou ilustrar uma aula; [...]' (MORAES, 1998, p.37). A proposta do presente projeto, sem desconsiderar a importância do filme como 'recurso didático' foi fazer uso do filme '[...] como objeto de análise, como uma reflexão sobre a realidade, [...] que permite senão o conhecimento da 'verdade educacional' ao menos da verdade do imaginário social sobre a escola' (MORAES, 1998, p.37). Todavia não tivemos a intenção de didatizar ou escolarizar o cinema, mas sim utilizá-lo como meio de explorarmos e entendermos os problemas complexos de nosso tempo e da nossa existência, questionando a realidade e compreendendo o texto e o contexto apresentado. 1 Resumo revisado pelos Coordenadores da Ação de Extensão: Grazielly Vilhalva Silva do Nascimento e Aline Maira da Silva. Educação pelo cinema XI: Cinema contemporâneo e inclusão social. Código: Acadêmico do curso de Psicologia da Universidade Federal da Grande Dourados. andreone_amorim@hotmail.com 3 Docentes da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados. graziellynascimento@ufgd.edu.br; alinesilva@ufgd.edu.br

2 A décima primeira edição do projeto teve como foco a exibição e discussão de filmes que abordam os obstáculos enfrentados pelas pessoas com deficiências assim como a forma como as mesmas os superam, buscando uma relação entre o cinema contemporâneo e a inclusão social. Julgamos pertinente para o momento atual em que vivemos, promover reflexão e discussão sobre a importância de garantir e de como garantir, a igualdade de direitos e a consequente inclusão social de grupos excluídos de nossa sociedade, devido à deficiência. A inclusão social pode ser considerada um movimento que, historicamente, foi marcado por lutas sociais realizadas por grupos minoritários, assim como por seus representantes, com o objetivo de conquistar a possibilidade de exercer seus direitos e ter acesso a todos os ambientes que são comuns para a vida em sociedade (ARANHA, 2004). O projeto não contou com procedimento metodológico originário de conteúdos e procedimentos avaliativos fixos. Pretendeu-se que todos os participantes pudessem cultivar momentos lúdicos de entretenimento, prazer, reflexão e aprendizagem. Segundo Almeida (1994) filmes não são somente recursos didáticos, eles propõem uma forte absorção de visão de mundo. Em vista disso, o projeto teve como objetivo geral oferecer um espaço de discussões e reflexões sobre a inclusão social das pessoas com deficiência, por meio do cinema. Os objetivos específicos foram: a) tornar possível um exercício de reflexão para além do cinema como lazer e entretenimento; b) criar um espaço de debate por meio da interação com o filme como recurso didático, para além dos espaços acadêmicos e de sala de aula; c) propor reflexão e debate sobre as necessidades e potencialidades das pessoas com deficiência, as dificuldades que as mesmas enfrentam para conseguir participar efetivamente da sociedade e os exemplos de superação. Metodologia O projeto teve início no mês maio de 2011 e foi encerrado no mês de dezembro do mesmo ano. Participaram acadêmicos da Universidade Federal da Grande Dourados, professores das estadual e municipal de ensino, assim como demais interessados no filme cinematográfico para além do simples entretenimento. No total, o projeto contou com a participação de 54 pessoas.

3 Foram realizados oito encontros de cinco horas cada, que aconteciam mensalmente, aos sábados, no Cine Auditório da Unidade I da Universidade Federal da Grande Dourados. Os filmes selecionados para exibição foram: 1. Como estrelas na terra toda criança é especial (Índia, 2007); 2. Filhos do silêncio (Estados Unidos, 1986); 3. E seu nome é Jonas (Estados Unidos, 1979); 4. Vermelho como o céu (Itália, 2006); 5. Gaby: uma história verdadeira (Estados Unidos, 1987); 6. O oitavo dia (Bélgica, França, Reino Unido, 1996); 7. Uma família especial (Estados Unidos, 2005); 8. Simples como amar (Estados Unidos, 1999). No início da sessão acontecia a exibição do filme, e posteriormente era realizada uma discussão com um professor convidado. Todos os debatedores são professores da Universidade Federal da Grande Dourados, envolvidos direta com a área de Educação Especial. As sessões da atividade de extensão foram avaliadas por meio de um questionário fechado entregue aos participantes ao final de cada encontro. O objetivo do questionário foi levantar a opinião dos participantes sobre: a) opinião sobre o filme selecionado; b) pertinência da escolha do filme; c) opinião sobre a discussão realizada; d) utilidade da discussão para ampliar o conhecimento sobre o tema da inclusão social e/ou questões relacionadas. Resultado e Discussão Os dados levantados pelos questionários podem ser observados nas Figuras 1, 2, 3 e 4. Em relação à opinião sobre o filme, a maioria dos participantes (81,4%) avaliou como ótima a qualidade dos filmes exibidos. Ruim Razoável Bom Ótimo Figura 1: Opinião dos participantes sobre os filmes exibidos.

4 Quanto à pertinência do filme em relação à temática da inclusão social, a maior parte dos participantes (96,5%) avaliou que os filmes selecionados muito pertinentes. Nada Pouco Muito Figura 2: Opinião dos participantes quanto à pertinência dos filmes exibidos. No que diz respeito à opinião sobre a discussão realizada após a exibição dos filmes, os aspectos positivos foram indicados com maior frequência: interessante (55,7%), instigadora (23,9%) e relevante (17,1%). Cabe destacar que, nessa questão, havia a possibilidade de selecionar mais de um item como resposta. Pouco Produtiva Relevante Instigadora Cansativa Interessante Figura 3: Opinião dos participantes as discussões realizadas. Quanto à relevância das discussões realizadas, a maioria dos participantes (91,6%) julgou que o projeto de extensão foi útil para ampliar o conhecimento sobre o tema da inclusão social e/ou questões relacionadas.

5 Não Mais ou Menos Sim Figura 4: Opinião sobre a relevância das discussões. Com base nesses resultados podemos observar que os filmes foram de grande valia para atingir o objetivo do projeto que era a discussão e reflexão da inclusão social das pessoas com deficiência (suas necessidades e potencialidades), por meio do cinema. Conclusões O projeto alcançou seu objetivo e trouxe um melhor entendimento para acadêmicos, docentes e a comunidade externa sobre a inclusão social das pessoas com deficiência. Além disso, o projeto evidenciou e debateu sobre as dificuldades que as pessoas com deficiência enfrentam para viver em sociedade e forneceu vários exemplos de como tais dificuldades podem ser superadas. Referências Bibliográficas ALMEIDA, M. J. de. Imagem e sons, a nova cultura oral. Coleção questões da nossa época, v. 32. São Paulo: Cortez, ARANHA, M. S. F. Educação inclusiva: transformação social ou retórica? In: Inclusão: intenção e realidade. OMOTE, S. (org.) Marília: Fundepe, MORAES, R. C. C. de. Universidade hoje - Ensino, pesquisa, extensão. Educação e Sociedade, v.19, n.63, 1998, p

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