CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE Rod. BR 163 Av. Gury Marques, Chácara das Mansões Campo Grande (MS) (67)

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1 As Alterações Funcionais Musculoesquelética na Terceira Idade e a Intervenção Fisioterapêutica Ariadina Aparecida de Barros 1 Ronny Nascimento Guimarães 2 Danielle Donner 3 1 Introdução O envelhecimento é um processo continuo durante a qual ocorre um declínio progressivo de todos os processos fisiológicos, sendo que muitos gerontólogos acreditam que algumas modificações fisiológicas e psicológicas observadas no idoso podem, de fato, ser em parte atribuídas ao estilo de vida sedentária (NOBREGA et al., 1999). Com o decorrer do tempo perdas no tecido muscular são evidentes, segundo Gallahue e Ozmun (2001) afirmam que embora uma perda de massa muscular ou atrofia muscular pareça ocorrer com a idade, estas alterações também são decorrentes da inatividade física. Já Leite (1996) afirma que a atrofia muscular devida a idade tem início no jovem adulto, ou seja, em torno dos 30 anos. O indivíduo não treinado perde cerca de 10% de sua massa muscular até os 50 anos. A partir daí o processo de atrofia se acelera visivelmente os 80 anos. O mesmo autor que atrofia muscular na idade avançada ocorre por conta principalmente da perda de fibras musculares, sendo em grau menor devido a redução do tamanho das fibras e a principal é a tipo II. Para Rossi e Sader (2002) destacam que de uma média de 60% em adultos sedentários, essa fibra tipo II após os 80 anos de idade vai para uma média inferior aos 30%. Para Fleck e Kraemer (1999), Rossi e Sader (2002), a atrofia nessa fibra muscular II está relacionado com uma redução na força com a perda tanto da quantidade quanto da qualidade das proteínas nas unidades contrateis do musculo. Segundo Matsudo (2001) a perda da massa muscular e, consequentemente, da força muscular é um modo principal de se notar a deteriorização da mobilidade e da 1 Acadêmica do curso Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 2 Professor do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. 3 Professora/Tutor do Curso de Fisioterapia. 27

2 capacidade funcional do indivíduo que está envelhecendo. Uma das causas apontadas como responsável pela redução seletiva da massa muscular, são a diminuição nos níveis de hormônio do crescimento que acontece com o envelhecimento e dos níveis de atividade física do indivíduo e também fatores nutricionais, hormonais, endócrinos e neurológicos também devem ser lembrados, pois estão envolvidos na perda da força muscular que acontece com a idade (MATSUDO, 2001). O osso também um material muito dinâmico, exibindo um movimento constante de entrada e saída de minerais, podendo crescer de diversas maneiras, pois trata-se de um tecido que está continuamente sendo modificado, reformado, remodelado e reparado (HAMILL; KNUTZEN, 2012). Os minerais cálcio e fosfato, aliados ao colágeno, constituem aproximadamente 60 a 70% do tecido ósseo. A agua constitui aproximadamente 25 a 30% do peso do tecido ósseo. E o colágeno faz com que o osso tenha resistência tensiva e flexibilidade, e os minerais ósseos proporcionam rigidez e resistência a compressão (HAMILL; KNUTZEN, 2012) Gallahue e Ozmum (2005) informam-nos que, os discos vertebrais dos idosos na maioria das vezes perdem uma porção do conteúdo de agua que é importante para absorção de choques, tornando-se mais fibrosas. Essas mudanças combinadas com alterações de densidade mineral óssea nas vertebras ocasionam a compressão dos discos, que por sua vez, influencia na redução da coluna vertebral, causando a perda subsequente de altura. As articulações também ocorrem mudanças conforme o processo de envelhecimento, pois são constituídas para proporcionar movimento e sustentação mecânica. E são classificadas em não sinoviais e sinoviais. As não sinoviais, ou sinartroses, proporcionam integridade estrutural em movimentos mínimos (REBELATTO; MORELLI, 2007). Entre as alterações anátomo fisiológica no processo de envelhecimento o ponto de vista funcional que fica mais evidente é a perda de massa muscular, principalmente pela diminuição no peso muscular (REBELATTO; MORELLI, 2007). Depois dos 50 anos, a força muscular diminui com envelhecimento em uma taxa de aproximadamente 12 a 15% por década. O porcentual de perda da força aumenta 28

3 com o passar do tempo, estando relacionado a muitos fatores, alguns dos quais são anatômicos, bioquímicos, nutricionais e ambientais (HAMILL; KNUTZEN, 2012) O fisioterapeuta é fundamental para melhor interação social com trabalhos em grupo, através da cinesioterapia e dinâmicas que melhora sua amplitude de movimento (ADM), funções cardiovasculares e de atividades para melhora equilíbrio e ganho de força para suas atividades diárias. Este trabalho tem com o objetivo de compreender o processo de envelhecimento humano, e as patologias adquiridas na fase da terceira idade e o impacto da intervenção da fisioterapia utilizando métodos cinesioterapeuticos e de eletrotermofototerápicos no processo de reabilitação e prevenção. 2 Material e Métodos O trabalho consiste de revisão literária, ao quais as fontes a serem utilizadas para que se chegue ao objetivo geral, foram utilizados livros de acervos particulares, artigos, revistas e endereços eletrônicos e acesso a base de dado, SCIELO, Pub MED, Google Acadêmico, que tiveram suas datas de publicação entre o ano de 1997 a Resultados e Discussão A várias etiologias relacionados a patologias adquiridas na fase da terceira idade que são de fatores extrínsecos e intrínsecos do idoso. Dentre elas está a osteoartrose ou osteoartrite que é a principal causa da incapacitação para pessoas com 65 anos ou mais, pois se inicia como um resultado de trauma ou de desgaste repetido da articulação, o que provoca alteração na substância articular até ocorrer remoção desta por uma ação mecânica. Resulta numa diminuição das áreas de contato e em erosão da cartilagem por meio de formação de pontos irregulares na cartilagem (HAMILL; KNUTZEN, 2012). As alterações posturais estão bastantes associadas a osteoartrite ou osteoartrose, pois alteram as pressões e posições das articulações por modificação biomecânica, favorecendo a evolução da osteoartrite ou osteoartrose e podem ocorrer também com frequências síndromes dolorosas miofasciais (LIANZA, 2007). As articulações mais frequentes acometidas são interfalangianas proximais e distais, primeira carpometarcarpica (osteoartrite rizometrica), do quadril, do joelho e 29

4 das colunas cervical e lombar (LIANZA, 2007). A osteoporose é a principal causa de incapacidade e mortalidade nos homens e mulheres na terceira idade, pois a incidência de fraturas, principalmente de quadril, aumenta muito, depois da menopausa em mulheres e após os 70 anos de idade em homens. A incapacidade, a mortalidade, as fraturas de quadril e vertebras decorrentes da osteoporose vêm crescendo rapidamente com o envelhecimento da população, de forma que a prevenção da diminuição da massa óssea se torna uma grande preocupação de saúde pública (LIANZA, 2007). São resultados também de combinação de fatores genéticos e ambientais, pois a perda óssea é uma consequência inevitável do envelhecimento e é responsável por uma taxa alta de morbidade. Dentre os fatores que influenciam na massa óssea podemos citar dieta, raça, sexo, estilo de vida, medicação e atividade física (LIANZA, 2007). As mudanças no tecido ósseo que ocorrem com envelhecimento fazem das fraturas outra questão importante quando se trata de pacientes idosos, pois a massa óssea em geral atinge o ápice de desenvolvimento entre 25 a 30 anos e permanece relativamente constante até a 40 e 50 anos. Após esse período, iniciou-se um período de declínio. A taxa de perda de osso cortical é similar no homem e na mulher, contudo, a taxa de perda óssea trabecular é aproximadamente duas vezes mais alta na mulher pós menopausa quando comparada com os homens da mesma idade. Essa diminuição na densidade óssea (osteoporose) continua por toda a vida uma média anual de 0,075% nos homens e 2% nas mulheres (REBELATTO; MORELLI, 2007). As fraturas típicas que ocorrem nesses pacientes idosos são no osso metafisário (trabecular) e incluem fraturas de fêmur, fraturas distais do rádio, fraturas proximais do úmero e fraturas por compressão vertebral (REBELATTO; MORELLI, 2007). A reabilitação do paciente idoso necessita de avaliação das capacidades prejudicadas assim como das preservadas (LIANZA, 2007). Os primeiros estudos sobre a utilização dos exercícios terapêuticos datam da Grécia e Roma antigas, porém foi a partir da I Guerra Mundial que houve um aumento acentuado da utilização deste recurso para a reabilitação de pacientes, isso devido ao grande número de incapacitados durante e após os combates. Sua principal finalidade é a manutenção ou desenvolvimento livre para a sua função, e tem como efeitos 30

5 principais a melhora da força, resistência a fadiga, coordenação motora, mobilidade e flexibilidade. A cinesioterapia que utiliza exercícios de fortalecimento para o sistema muscular representa um papel essencial na fisioterapia e na reabilitação (CONTI, 2011). O treino de marcha constitui em transferir o peso de um membro inferior para outro, com a finalidade de se deslocar de um ponto a outro. O ciclo da marcha é formado por dois contatos iniciais consecutivos realizados pelo mesmo membro inferior, dividindo-se em duas fases distintas (apoio e balanço). Essa sequência de eventos também é definida como passada, que é o período correspondente a um ciclo da marcha. Para análise da marcha, algumas variáveis devem ser observadas, tais como tamanho do passo/passada, velocidade e cadência (ÁVILA et al., 2011). O fortalecimento muscular tem sido cada vez mais indicado para os idosos, como uma forma eficaz e segura de melhorar a força muscular e a capacidade funcional. O aumento da capacidade do músculo de gerar força é explicado a partir do princípio de sobrecarga. O grupo muscular é submetido a um trabalho com cargas mais elevadas do que está acostumado a suportar, gerando aumento de tamanho e força (MACEDO, 2008). Macedo (2008) identificou que idosos que praticam treinamento de força muscular pelo menos duas vezes por semana, com no mínimo de 48 horas de repouso entre as sessões, não podendo ultrapassar 60 minutos, tiveram melhora significativa na força muscular, na marcha, velocidade e em suas atividades de vida diária. Faria (2003) observou que a diminuição da força muscular tem sido fortemente associada a eventos de quedas em pessoas idosas. Com isso, concluiu-se que o aumento da forca muscular de membros inferiores é importante para manter o controle postural do idoso, sugerindo, desta forma, a diminuição do risco que quedas. A importância clínica das alterações da postura/marcha decorrentes de alterações musculoesqueléticas determina intervenções que incluem imobilização, estimulação, exercício terapêutico de força, coordenação e equilíbrio, entre outras intervenções terapêuticas (KAUFFMAN, 2007). Segundo Stott et al. (2006), um programa de reabilitação geriátrica poderá ter efeitos positivos na diminuição da incapacidade no idoso. A aplicação dos recursos eletrotermofototerápicos em idosos requer cuidados 31

6 individuais, antes de qualquer prescrição é essencial conhecer vários fatores de riscos envolvidos, pois os possíveis benefícios dos recursos também podem induzir prejuízos ao indivíduo (REBELATTO; MORELLI, 2007). Os idosos estão entre os grupos mais susceptíveis a sofrerem retardo de cicatrizações em feridas superficiais. Assim, a estimulação elétrica por parte dos equipamentos poderia reiniciar esse processo. Com o uso da corrente elétrica, ocorrem várias modificações em níveis celulares, como: formação de fibroblastos e osteoblastos; alterações na microcirculação arterial, venosa e linfática; modificações na concentração de células sanguíneas; modificações no tamanho e na concentração de mitocôndrias; e aumento da síntese proteica (REBELATTO; MORELLI, 2007). 4 Conclusão Após as pesquisas em livros, revistas sobre fisioterapia geriátrica e seus recursos fisioterapêutico e revisões literárias em artigos relacionados ao processo de envelhecimento e suas patologias associadas a terceira idade e suas alterações musculo esquelética. Conclui-se que o sistema musculo esquelético ocorre um desequilíbrio no processo de envelhecimento humano, principalmente na modelagem e remodelagem óssea, perda de massa muscular com redução de fibras tipo I e II, diminuição liquido sinovial ocorrendo alterações nas cartilagens articulares. Essas consequências fisiológicas na fase idosa, interfere na qualidade de vida, pois ocorre a diminuição de força muscular, falta de coordenação motora e equilíbrio, aumentando o risco de sofrer quedas, assim adquirindo outras comorbidades pós fraturas. A abordagem da fisioterapia nesse processo de senescência é de extrema importância, minimizando o retardo da patologia e até mesmo futuras complicações. E ajudando numa melhora interação social e melhora na qualidade de vida desse idoso. Referências FECHINE, B.R.A.; TROMPIERI, N.O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com idoso com passar dos anos. Inter. Sci. Plance, v.1, PEREIRA, E.F.; TEIXEIRA, C.S.; ETCHEPARE L.S. O envelhecimento e o sistema 32

7 musculo esquelético. Especial. Atividade Física, v.11, n.101, REBELATTO, J.R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Valinhos: Manole, BORGES, M.C.B. Os problemas posturais das AVD S na terceira idade: atuação fisioterapêutica. Vitória: Universidade Candido Mendes, HAMILL, J.; KNUTZEN, K.M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, GRAAFF, V. Anatomia humana. São Paulo: Manole, DE CONTI, A. A importância da cinesioterapia na melhora da qualidade de vida dos idosos. Porto Alegre: PUC/RS, GONÇALVES C.A.; MONTERO, G.Á.; FREITAS, N.A.B. A importância da cinesioterapia no equilíbrio do idoso. ALUMNI, v.4, n.8, GOUVEIA B.R.F.O.; JARDIM, H.; MARTINS, M.M. Cinesioterapia em reabilitação gerontologica: uma análise da literatura, BÉLANGER A.Y. Recursos fisioterapêuticos: evidencias que fundamentam a prática clínica. São Paulo: Manole,

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