Oficina Geral - Ano 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oficina Geral - Ano 1"

Transcrição

1 Oficina Geral - Ano 1 CNPq: Processo nº / PROJETO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS AS DOENÇAS DO LUGAR CTInfo: MCT/SEPIN FINEP CNPq 01/2002, Programa de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação PDI-TI Tema Central SAUDAVEL: Um Ano Depois Reunião Geral de Avaliação do Ano 1 e (Re)Planejamento das Ações para o Ano Pousada Carumbé, Lavras Novas-MG de 08 a 10 de Dezembro de 2004 DPI/INP

2 Agenda Dia 08 Segunda-Feira 08:30 09:30 SAUDAVEL: Um Ano Depois Miguel Diário de Bordo: Onde Estamos, O Que Prometemos, O Que Cumprimos, Quem Somos Agora e os Projetos-Parentes do SAUDAVEL e Novas Possibilidades Projetos-Parentes Dengue Entomologia MCT-MS Leda TerraCrime LESTE/DPI/MJ Renato Novas Possibilidades Cítricos UFPR/DPI FUNDECITRUS Paulo Porto/Portugal ENSP Marilia Informações Gerais da Gestão do Projeto Orçamento 2003 O Executado e Como Compras de Equipamentos e Reuniões Situação das Bolsas Como e Onde Estão Implementadas Orçamento 2004 O Que Temos em Caixa Capital e Custeio Burocracia Administrativa 09:30 10:45 Objetivos da Oficina Geral e Resultados Esperados Documento Final da Oficina Geral Deve refletir nosso Planejamento para 2004 Apoiado no texto final do projeto, com ajustes necessários. (Veja Anexo Metas e Estratégias Itens 4 e 5 do Doc. Final) Ações, Prazos, Responsáveis, Necessidades Orçamentárias e Responsáveis Miguel Coordenar a Discussão Organização e Dinâmica dos Trabalhos Divisão por Espaço-Laboratório - EL Subdivisão em cada EL por Força-Tarefa Cada EL e cada Força-Tarefa tem um Relator Responsabilidade: Documentar os Resultados em Relatório Diagnóstico, Ações, Prazos, Necessidades Orçamentárias e Responsáveis Diagnóstico Breve de Cada EL Rio-SAUDAVEL - Marilia BH-SAUDAVEL - Renato Recife-SAUDAVEL - Wayner 10:45 11:00 Café!!

3 Organização e Dinâmica da nossa Oficina Geral: Proposta Espaço-Laboratório Recife-SAUDAVEL Estruturação: Três Forças-Tarefa Re-FT Re-FT-1: Operacionalização do Experimento Grupo: Leda, Constantino, Wayner, Cartaxo, Lubia, Juan, Miguel, Clodoveu karla - Sistema de Implantação - Sistema de Coleta e Processamento - Definição do Modelo de Dados para a Base de Ovitrampas - Requisitos para o Sistema de Alimentação e verificação do BD de Ovitrampas - Formulários - Tipos de visualização das contagens - Especificação do Rodízio na Coleta: Suporte automático para seleção das ovitrampas? - Deseja visualizações simples para os dados no BD: Contagem, gráficos, seleção temporal, etc? - Documento com a Especificação de requisitos e o Modelo de dados para o BD de Ovitrampas. - Documento com a descrição dos aspectos operacionais do experimento: Troca de Ovitrampas, Coleta de Palhetas, registro delas, etc. Re-FT-2: Modelo Inferencial Grupo: Marilia, Silvia, Corina, Paulo, Geraldo Marcelo, Simone - Descrição do Modelo - Especificar requisitos para extração da informação do BD para rodar o modelo - Métodos Computacionais para rodar o modelo - Formatação dos dados necessária para os modelos - Fase: Teste de Metodologia Ambientes Computacionais e necessidades - Requisitos de Formatação para os dados a serem extraídos da Base Aedes Recife-SAUDAVEL para os testes com o Modelo - Requisitos de seleção para os dados a serem extraídos da Base Aedes Recife-SAUDAVEL para os testes com o Modelo (temporal, espacial, espaço-temporal, etc) - Requisitos de visualização para a(s) saída(s) do Modelo

4 Re-FT-3: Modelo Epidemiológico (Caracterização e Intervenção) Grupo: Marilia, Osanai, Cyintia, Wayner, Miguel, Virginia, Cartaxo, Leda, Constantino, Wagner, Geraldo Marcelo, Piedade, Clodoveu, Karla - Definição das Variáveis Ambientais Quais são? Que escala espacial? - Caracterização dos Sítios Os 5 Sítios: Descrição - Caracterização do Entorno da Armadilha Variáveis a ser coletadas - Base de Dados Sócio-Ambientais O que deve conter minimamente? - Quando soar o Alerta? - O Que fazer após o alerta? - Definição dos Dados mínimos para montar a Base de Dados Sócio- Ambientais para o Experimento - Caracterização das situações de risco pelo modelo e das inetervenções e de suas interações com a continuidade do experimento. Espaço-Laboratório BH-SAUDAVEL Estruturação: Uma Força-Tarefa BH-FT BH-FT-1: Ambiente de Desenvolvimento Compartilhado LESTE-DPI, UFPR-DPI e PRODABEL Grupo: Andréa, Marcelo, Renato, Miguel, Karine, Paulo, Thiago, Juan, Lauro, Clodoveu, Karla - CVS Remoto - Procedimentos de atualização da base - Necessidades imediatas: Atualização TerraCrime (Compilação com última versão TerraView) - Documentação e Repositório - Integração R e TerraLib: Status e caminho - O Produto para Endereçamento: TerraAdressLocator Um Algoritmo?? - Estabelecimento da forma de organização dos repositórios de código e normas de notificação de atualizações. Uso do CVS remoto. - Metas de curto prazo para TerraCrime e R-TerraLib Framework - Meta para o TerraAdressLocator

5 Espaço-Laboratório Rio-SAUDAVEL Estruturação: Uma Força-Tarefa Rio-FT Rio-FT-1: Desenvolvimento do Experimento Leptospirose Grupo: Marilia, Virginia, Wagner, Simone, Miguel, Osanai, Geraldo Marcelo - Integração de SR para medidas indiretas e caracterização ambiental - Modelo Inferencial: Necessidades - Status da Base Rio-SAUDAVEL - Especificação das metas Mínimas para Ação Treinamento-SAUDAVEL Estruturação: Uma Força-Tarefa Tr-FT Tr-FT-1: Treinamento Interno e Externo TerraView e Outros Terras Grupo: Hilcea, Wagner, Piedade, Viviane,Constantino - Que tipos de Treinamento? - Como e Onde? - Cursos de programação em TerraLib? - Cursos de TerraView (Com integração com R)? - Como fazer? - Curso do Renato e da Marilia, como adapta-los para o uso do TerraView/TerraCrime? - Cursos de Recife e Natal pelo CPqAM, com o uso do TerraView: CPqAM/SAUDAVEL como centro irradiador para o Norte/Nordeste no uso de ferramentas de geoprocessamento e análise espacial em aplicações de saúde - Curso de BDG? - Uma especificação das necessidades de treinamento internas ao SAUDAVEL, para uso dos produtos em gestação.

6 Produtos Tecnológicos-SAUDAVEL Estruturação: Uma Força-Tarefa Pr-FT Pr-FT-1: Vários Tópicos (a) Conjunto de Algoritmos para o TerraStat Descrição dos Algoritmos planejados - Definição de Prioridades - Tabela com os Métodos a serem implementados e suas prioridades. A tabela deve especificar aquele conjunto mínimo para o Ano 2 do Projeto e para a versão 1.0 do TerraStat, como o conjunto de Algoritmos a ser produzido e incorporado a base TerraLib - (b) Framework para Integração R-TerraLib - Descrição das necessidades - Definição das Prioridades - Metas Ano 2 Que produto teremos? - Especificação do mínimo desejado pra encontramos um situação facilitadora de trabalhar com TerraLib, R e TerraView para visualização. - Formatos para trocas - Prazos (c) Produto para Endereçamento Flexível - Descrição - Metas Ano 2 Que produto(s) Teremos? - Definição dos produtos: Algoritmos, Aplicativo, ambos? (d) Alerta Espaço-tempo - Descrição - Metas Ano 2 Que Algoritmo Teremos? - Alerta para dados de Eventos Teste Crimes BH; - Primera Versão SAUDAVEL ALPHA Contexto de Alerta para o Espaço BH Eventos de Ocorrências Criminais

7 Produtos Acadêmicos-SAUDAVEL Estruturação: Uma Força-Tarefa Ac-FT Ac-FT-1: Vários Tópicos (a) Artigos Revistas, Congressos e Simpósios - Descrição dos planejados - Planejamento dos artigos e para onde? (b) Participação em Evento - Descrição dos planejados - Planejamento (c) Um Livro - Descrição da Idéia: o A Experiência SAUDAVEL Ano 1. - Verificação de Possibilidade Atividades SAUDAVEL em Carumbé MicroCurso para o uso do TerraView 2.0 e TerraCrime 1.0 Instrutor: Viviane MicroTreinamento para o uso da Ferramenta e-webproject para comunicação e compartilhamento de informações do projeto na WEB. Instrutor: Hilcea

8 11:00-13:00 Pr-FT-1 Ac-FT-1 Agenda Dia 8 Segunda-feira Prod. Tecnológicos Prod. Acadêmicos Todos/Sala Reunião 13:00-14:30 Almocin!! 14:30-16:30 Re-FT-1 Ovitrampas em Ação! Discussão 14:30-16:30 Re-FT-3 Modelo Epidemiológico Discussão 14:30-16:30 Tr-FT-1 Treinamento Discussão 14:30-16:30 BH-FT-1 Desenvolvimento Sw Discussão 16:30-16:45 Cafézin!! 16:45-19:00 Re-FT-1 Ovitrampas em Ação! Discussão 16:45-19:00 Re-FT-3 Modelo Epidemiológico Discussão 16:45-19:00 Tr-FT-1 Treinamento Discussão 16:45-19:00 BH-FT-1 Desenvolvimento Sw Discussão 16:45-19:00 Re-FT-2 Modelo Inferencial Discussão 19:00-20:00 Descansin!! 20:00-21:00 Jantarzin!! 21: Barzin!!

9 Agenda Dia 9 Terça-feira 09:00-11:00 Re-FT-2 Modelo Inferencial Discussão 09:00-11:00 Rio-FT-1 Leptos Discussão 09:00-11:00 Re-FT-1 Ovitrampas em Ação! Relatório 09:00-11:00 Re-FT-3 Modelo Epidemiológico Relatório 09:00-11:00 Tr-FT-1 Treinamento Relatório 09:00-11:00 BH-FT-1 Desenvolvimento Sw Relatório 09:00-11:00 Pr/Ac-FT-1 Prod. Tec./Prod. Acad. Relatório 11:00-11:15 Cafézin!! 11:15-13:00 Re-FT-2 Modelo Inferencial Discussão 11:15-13:00 Rio-FT-1 Leptos Discussão 13:00-14:30 Almocin!! 14:30-16:30 Re-FT-2 Modelo Inferencial Relatório 14:30-16:30 Rio-FT-1 Leptos Relatório 14:30-16:30 MicroCurs TerraCrime/TerraView Viviane/Lauro 14:30-16:30 MicroTrei e-webproject Hilcea 16:30-16:45 Cafézin!! 16:45-19:45 Geral Rel. Parciais/Discussão Todos/Sala Reunião 19:45-20:45 Descansin!! 20:45-22:00 Jantarzin!! 22: Barzin!!

10 Agenda Dia 10 Quarta-feira 09:00-11:30 Geral Plenária Encerramento Fechar Documento 11:30-13:30 Cuidar da Vida: malas, conta, banho, almoço, despedidas, choros e velas! 13:30 em Ponto Embarcar no Tia Janete Especial para BH!!

Oficina Geral - Ano 2

Oficina Geral - Ano 2 Oficina Geral - Ano 2 CNPq: Processo nº 55.2044/2002-4 PROJETO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS AS DOENÇAS DO LUGAR CTInfo: MCT/SEPIN FINEP

Leia mais

ATA Relatório da Oficina

ATA Relatório da Oficina 3 a Reunião Técnica 1 a Oficina Técnica: Programação em TerraLib CNPq: Processo nº 55.2044/2002-4 PROJETO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS

Leia mais

Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO

Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 431 Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO CONCEITO DE PROJETO É um conjunto de atividades visando o alcance de um objetivo, apresentando as

Leia mais

gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da Qualidade A gestão eletrônica QUALIDADE QUALIDADE PROJETOS SAC

gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da Qualidade A gestão eletrônica QUALIDADE QUALIDADE PROJETOS SAC TECNOLOGIA WEB QUALIDADE SAC 1 QUALIDADE A gestão eletrônica gestão eletrônica do sistema da qualidade: uma ferramenta para o Coordenador da 2 1 Apresentação do Sistema O AUTODOC é um software para Web

Leia mais

invgate Service Desk

invgate Service Desk invgate Service Desk 02 Informação Geral. 03 Funcionalidades. 06 Beneficiação. Índice. 02 Informação Geral. Revolucione seu departamento de IT Administrar seu departamento de IT é fácil Atualmente, os

Leia mais

Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP

Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM. Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP Fundamentos da Gestão Sustentável e Socialmente Responsável MANUAL DO CANDIDATO ESPM Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP Informações Central de Candidatos: (11) 5081-8225 (Opção 1) Segunda

Leia mais

I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue

I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue UFMA I Oficina Técnica da Rede Pronex de Modelagem em Dengue UFMG UFLA UFOP USP UFF FGV IMPA Unioeste Fiocruz DESENVOLVIMENTO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA APLICAÇÃO NO CONTROLE DA DENGUE 14 a 16 de fevereiro

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

MÓDULO GESTÃO ESTRATÉGICA

MÓDULO GESTÃO ESTRATÉGICA MÓDULO GESTÃO ESTRATÉGICA STRATEC " Somos uma empresa de tecnologia, cujo DNA está na aplicação de metodologias de gestão, tendo sua origem no spin- off de uma empresa de consultoria. Desenvolvemos softwares

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Versão: 02 Página 1 de 5 1. OBJETIVO: Definir a metodologia para identificar e avaliar os aspectos e impactos ambientais, a fim de determinar as medidas necessárias para controle. 2. APLICAÇÃO: Este procedimento

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Introdução ao controlo de gestão

Introdução ao controlo de gestão Introdução ao controlo de gestão Miguel Matias Instituto Superior Miguel Torga LICENCIATURA EM GESTÃO / 3ºANO 2ºSEM 2014/15 PROGRAMA 1. Introdução 2. Planeamento 3. Orçamentação 4. Controlo orçamental

Leia mais

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner

Service Desk. IT Management Software. Certified Partner Certified Partner Você não está precisando melhorar a qualidade do suporte técnico de sua empresa, reduzir radicalmente o tempo de resposta e gerir com as melhores práticas os processos de serviço? Atualmente,

Leia mais

Reunião de Planejamento

Reunião de Planejamento 1 a Reunião Técnica CNPq: Processo nº 55.2044/2002-4 PROJETO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO ESPACIAL NO APOIO AO CONTROLE DE ENDEMIAS: DOS LUGARES DAS DOENÇAS AS DOENÇAS DO LUGAR CTInfo: MCT/SEPIN FINEP

Leia mais

Métodos estatísticos aplicados em saúde pública

Métodos estatísticos aplicados em saúde pública Orientador: Ricardo S. Ehlers Universidade Federal do Paraná October 23, 2007 Introdução Degradação do meio ambiente e os problemas sócio-culturais afetam o cenário epidemiológico. Epidemias de dengue,

Leia mais

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou

Leia mais

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE

DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE / Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde DESAFIOS E INOVAÇÕES NO CONTROLE DA DENGUE Vigilância epidemiológica e controle vetorial

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS

IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS CICLO DE VIDA DE PROJETOS (viabilidade até a entrega / iniciação ao encerramento) RELEVÂNCIA SOBRE AS AREAS DE CONHECIMENTO FATORES IMPACTANTES EM PROJETOS

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Título: A OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

Título: A OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Título: A OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Autores: Leila Miguel e Alexandre Moreno Sandri Serviço de Saúde: CAPS Infantil Introdução O ato de planejar pode ser definido como

Leia mais

Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde

Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde Departamento AD & BI Realização de Prova de Conceito dos Sistemas Legados da Secretaria de Saúde Belo Horizonte, 2012 15/05/2012 Allana Dias Escopo_BH 1/9 Status do Documento: Histórico do documento: DATA:

Leia mais

RELATÓRIO DAS TRÊS GERAÇÕES PROJETO GPC EXERCÍCIO 2007

RELATÓRIO DAS TRÊS GERAÇÕES PROJETO GPC EXERCÍCIO 2007 I Projeto GPC GESTÃO POR PROJETOS NO CONFEA Período do R3G junho/2007 Mettass 1 2 3 4 5 6 1100%% % 9900% 9900% 5566,,88% 7733,,88% 1155% JJ FF M A M JJ JJ A SS O N D - 2007 RESUMO A) Progresso geral 64,8%

Leia mais

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit)

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) Agenda A palestra Angola Cliente O projeto Usando o PMBOK Usando o Cobit Lições Aprendidas Conclusão

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

TRANSFORMANDO EM REALIDADE Guia para o Desenvolvimento de Projetos de Lions Clube

TRANSFORMANDO EM REALIDADE Guia para o Desenvolvimento de Projetos de Lions Clube TRANSFORMANDO EM REALIDADE Guia para o Desenvolvimento de Projetos de Lions Clube TRANSFORMANDO EM REALIDADE! Os Lions clubes que organizam projetos de serviços comunitários significativos causam um impacto

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para apoiar a gestão de projetos e o monitoramento da estratégia institucional.

Estabelecer critérios e procedimentos para apoiar a gestão de projetos e o monitoramento da estratégia institucional. APOIAR E MONITORAR A GESTÃO ESTRATÉGICA E DE PROJETOS DO PJERJ Proposto por: Equipe do Departamento de Gestão Estratégica e Projetos (DGDIN/DEGEP) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão Estratégica

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias

Agenda. Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias Agenda Visão Revolução Ágil EduScrum Visão Geral do Método Benefícios Projeto Scrum for Education Sinergias 1 Questão Central Como formar trabalhadores para o Século 21? 2 Visão Desafios do Cenário Atual

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA

QUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte

12/09/2015. Conceituação do SIG. Introdução. Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Sistemas de Informações Gerenciais Terceira Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2015. Todos direitos reservados. Atualizado em setembro de 2015 Conceituação do SIG Introdução Nessa fase o executivo

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR

CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR 1. Na opinião do grupo, a oficina de formação dos tutores contribuiu para embasar a atuação desse tutor e apoiar a equipe para o aprofundamento do tema na atenção básica? Por

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 2º Congresso de Executivos das Associações Empresariais do Extremo Sul (Conexsul) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Garibaldi, 11 de AGOSTO, 2010 Profa. Janaína Carneiro Email:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011 CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011 Março 2011 Introdução Os rumos da inovação em Minas, foi o debate central do encontro que marcou o lançamento

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado B, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial

Leia mais

CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

CENTRO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NÚCLEO DE PESQUISA FORMULÁRIO 2 FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS/PROGRAMAS DE EXTENSÃO PROCESSO Nº /20 NUPES NUPECHS NUPECET NDCA 1- DADOS DO (A) PROFESSOR(A) RESPONSÁVEL TITULAÇÃO MÁXIMA ÁREA

Leia mais

A estruturação de Grupos de Pesquisa

A estruturação de Grupos de Pesquisa A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas

Leia mais

VIRNA. Virtualizador Nacional

VIRNA. Virtualizador Nacional 1 VIRNA Virtualizador Nacional 2 Sumário Introdução Histórico Contextualização Visão Geral Metáfora do Videogame Termos e Conceitos Funcionamento Visão Geral do Emprego Evolução Benefícios e Necessidades

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Professor: Curso: Disciplina:

Professor: Curso: Disciplina: Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

A Inovação Aprendizagem e crescimento dos funcionários treinando-os para melhoria individual, numa modalidade de aprendizagem contínua.

A Inovação Aprendizagem e crescimento dos funcionários treinando-os para melhoria individual, numa modalidade de aprendizagem contínua. Balanced Score Card A Tecnologia da Informação é considerada fundamental para os vários setores, tanto no nível operacional como estratégico. Muitas das razões para Tecnologia da Informação fazer parte

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL

RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos 1 Engenharia de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Prof Ms Vinícius Costa de Souza www.inf.unisinos.br/~vinicius 2 Agenda Introdução Requisitos voláteis x estáveis Identificação Armazenamento Gerenciamento

Leia mais

1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO?

1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? Brasília, 11 de abril de 2012 I. ANTECEDENTES 1. O QUE ANTECEDEU O LIVRO? 2002 Início dos estudos sobre Gestão do Conhecimento 2003 2007. Estudos e pesquisas realizados no Ipea: 2004. Governo que aprende:

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROJETO

PLANEJAMENTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,

Leia mais

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE

CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE 2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.

Leia mais

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico

Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

Gestão da Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial MANUAL DO CANDIDATO. ESPM - Campus Rodolfo Lima Martensen

Gestão da Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial MANUAL DO CANDIDATO. ESPM - Campus Rodolfo Lima Martensen Gestão da Sustentabilidade e Responsabilidade Social Empresarial MANUAL DO CANDIDATO ESPM - Campus Rodolfo Lima Martensen Rua Joaquim Távora, 1240 Vila Mariana São Paulo/SP Informações Central de Candidatos:

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014

Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Formação dos grupos de trabalho e Detalhamento das estratégias do Plano de Ação Julho 2014 Grupos de trabalho: formação Objetivo: elaborar atividades e

Leia mais

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA FACILITADOR PEDAGÓGICO

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA FACILITADOR PEDAGÓGICO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA CAPACITAÇÃO INTERNA FACILITADOR PEDAGÓGICO 1 Função no Projeto Facilitação especializada em metodologias pedagógicas

Leia mais

BPM Congress 27 e 28-11-2012. Palestrante: Ranussy Gonçalves

BPM Congress 27 e 28-11-2012. Palestrante: Ranussy Gonçalves BPM Congress 27 e 28-11-2012 Palestrante: Ranussy Gonçalves O SEBRAE-MG Mais de 700 funcionários Orçamento para 2012 de mais de R$ 185 milhões 130 mil empresas atendidas em 2011 e 150 mil para 2012 O início

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

CONHEÇA NOSSA EMPRESA:

CONHEÇA NOSSA EMPRESA: CONHEÇA NOSSA EMPRESA: HISTÓRICO A RC Consultoria esta em atividade desde o ano de 2007 na área de consultoria em gestão empresarial, levando para os nossos clientes um otimo portfólio de serviços para

Leia mais

Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e Modernização Administra=va do Estado do Rio Grande do Norte

Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e Modernização Administra=va do Estado do Rio Grande do Norte Plano Estratégico de Desenvolvimento, Realinhamento Organizacional e Modernização Administra=va do Estado do Rio Grande do Norte O Projeto: as frentes Estratégia Processos Estrutura 2 O Projeto: a frente

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Avalie os Impactos da Regulamentação da Lei dos Microsseguros e Encontre Estratégias para Viabilizar o Seguro para Baixa Renda

Avalie os Impactos da Regulamentação da Lei dos Microsseguros e Encontre Estratégias para Viabilizar o Seguro para Baixa Renda Critérios para a Operação e Comercialização de MICROSSEGUROS Avalie os Impactos da Regulamentação da Lei dos Microsseguros e Encontre Estratégias para Viabilizar o Seguro para Baixa Renda 05 e 06 de Outubro

Leia mais

Caracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro

Caracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro CONSULTORIA Caracterização Regional e Difusão Tecnológica Ministério de Minas e Energia / CPRM / UFPE Consultoria: Ana Cristina Brito Arcoverde Período: 2006-2010 PLANO DE TRABALHO DE CONSULTORIA AO PROALUV

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento O HOMEM NÃO É A SOMA DO QUE ELE TEM, MAS A TOTALIDADE DO QUE AINDA NÃO TEM, DO QUE PODERIA TER.

Treinamento e Desenvolvimento O HOMEM NÃO É A SOMA DO QUE ELE TEM, MAS A TOTALIDADE DO QUE AINDA NÃO TEM, DO QUE PODERIA TER. Treinamento e Desenvolvimento O HOMEM NÃO É A SOMA DO QUE ELE TEM, MAS A TOTALIDADE DO QUE AINDA NÃO TEM, DO QUE PODERIA TER. JEAN-PAUL SARTRE Se queres colher em três anos, planta trigo... Se queres colher

Leia mais

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020

Manual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Gestão de Segurança no Serviço Público

Gestão de Segurança no Serviço Público Gestão de no Serviço Público 06 a 09 de outubro de 2015 1 - Apresentação: A segurança no âmbito da administração pública tem se configurado como uma área estratégica, requerendo investimentos na qualidade

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC

DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DIRETRIZES PARA UMA AGROPECUÁRIA SUSTENTAVEL AFONSO PECHE FILHO CENTRO APTA DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO - IAC DEFINIÇÕES IMPORTANTES: - SUSTENTABILIDADE ONTEM - SUSTENTABILIDADE HOJE SUSTENTABILIDADE ONTEM:

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais