CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR
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- Bernadete Monsanto Marroquim
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1 CAFÉ DO APOIO TEMA - TUTOR
2 1. Na opinião do grupo, a oficina de formação dos tutores contribuiu para embasar a atuação desse tutor e apoiar a equipe para o aprofundamento do tema na atenção básica? Por que? Sim, como desencadeador do processo de implantação, considerando: Metodologia muito boa, educação permanente, abordagem multiprofissional. Metodologia leva em conta as realidades locais, permite o levantamento do conhecimento prévio de fácil entendimento contribui para reflexões acerca dos processos de trabalho- ampliação do conhecimento. Educação Permanente aprofundar temas como manejo da lactação e alimentação complementar, utilização dos sistemas de informação a partir da atualização constante do conhecimento. Abordagem multiprofissional ampliação da visão sobre as questões que envolvem o aleitamento materno necessidade de sensibilizar toda a equipe sobre aleitamento e alimentação complementar saudável, comunicação em saúde abordagem acolhedora. Fatores que dificultam a atuação do tutor sobrecarga de trabalho, falta de reconhecimento institucional do tutor, falta de clareza no papel e atribuições do tutor.
3 2. Para que os tutores apoiem as equipes, que tipo de apoio institucional é preciso? Sensibilização e conscientização do gestor quanto a/ao: - Atribuições da Unidade e do tutor; - Quantitativo de RH e suprir necessidades; - Disponibilizar carga horária para tutoria; - Propiciar ferramentas para melhor organização da APS: rever processo de trabalho para planejamento e estabelecimento de metas; - Credenciamento/monitoramento da estratégia; - Subsidiar ferramentas de trabalho logística de material e informática;
4 - Institucionalizar o tutor- Reconhecimento e Empoderamento do tutor nomeação delegar autonomia; - Comprometimento com a implantação do PMAQ para valorização, motivação das equipes e organização do trabalho da APS; Processo de Educação Permanente em Saúde/Perfil do tutor: - Que o processo seja contínuo e garantido pelo gestor; - Capacitações para suprir as necessidades do tutor e demandas identificadas por ele nas UBS; - Estabelecer critérios de seleção do tutor comprometimento, definição de metas e continuidade do trabalho no serviço público.
5 3. Na opinião do grupo, o tutor pode/deve ser da equipe de saúde da Unidade ou deve ser de fora? O grupo considera que o tutor pode ser da equipe/ubs ou ser tutor externo. O mais importante é que ele tenha condições como: - Comprometimento do gestor; - Carga horária específica; - Logística Se ele for interno facilita por conhecer o território. Se ele for externo pode facilitar, pois a demanda diária não interfere nas ações da EAAB.
6 4. Sabe-se que após a primeira oficina de trabalho, o tutor terá que retornar a unidade para discutir com a equipe a elaboração e execução de um plano de ação para implementação da EAAB. Na opinião do grupo como isso esta acontecendo na realidade? O retorno a unidade para discutir o plano de ação está, para grande maioria, sendo realizado. Apesar das dificuldades de vivenciadas.
7 5. Quais estratégias o tutor poderá adotar para acompanhar o monitoramento e certificação da unidade de saúde? 1. Sistemas de informação A- saber de o sistema está sendo utilizado B- apoiar a operacionalização C-apoiar a UBS a interpretar os dados gerados pelo sistema 2. Institucionalizar o tutor (portaria, aval, título, etc) contemplando o tempo de dedicação para as atividades da EAAB.
8 3. Agenda planejada por periodicidade, número de equipes e complexidade de planos de ação. 4. Identificar as necessidades da UBS. 5. Identificar o rol de parceiros para apoio. 6. Garantir educação permanente, encontros regionais, nacionais para adquirir e trocar experiências.
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