Pré-fabricados de concreto ASPECTOS DE PROJETO
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- Wagner Pinho Tavares
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1 Pré-fabricados de concreto ASPECTOS DE PROJETO Prof. Arthur Medeiros
2 Aspectos de projeto Princípios e recomendações gerais Vãos, alturas e cargas Execução, transporte, montagem e ligações Ter em conta que a elaboração do projeto é mais trabalhosa, pois engloba o planejamento da construção
3 Aspectos de projeto Resolver as interações da estrutura com as outras partes da construção: Hidráulica Sanitária Elétrica Águas pluviais Ar condicionado
4 Aspectos de projeto Resolver as interações da estrutura com as outras partes da construção: Hidráulica Sanitária Elétrica Águas pluviais Ar condicionado Esquadrias Impermeabilização Isolamento térmico BIM
5 Aspectos de projeto Uma das principais dificuldades das estruturas de concreto prémoldado é a realização das ligações limitações de transporte limitações de equipamentos de montagem custos relacionados a transporte e montagem Minimizar o número de ligações
6 Aspectos de projeto Minimizar o número de ligações
7 Aspectos de projeto Minimizar o número de ligações e elementos
8 Aspectos de projeto Minimizar o número de elementos Produção em série Elementos que desempenham mais de uma função Painéis alveolares Laje TT (laje π) Lajes Paredes
9 Aspectos de projeto Utilização de painel π em fechamento (fachada)
10 Aspectos de projeto Utilizar elementos de mesma faixa de peso Equipamento de montagem é dimensionado para os elementos mais pesados e é mal aproveitado para montar elementos muito leves Se o porte e a logística da obra requerem múltiplos equipamentos este princípio deixa de ser relevante.
11 Aspectos de projeto As facilidades no manuseio, armazenamento, transporte e montagem estão relacionadas com o peso e, principalmente, com a forma do elemento Forma de L Eixo curvo
12 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados Minimizar o consumo de materiais Peso dos elementos Forma da seção transversal Forma do elemento ao longo do seu comprimento
13 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados As empresas de pré-fabricados têm, de modo geral, os perfis já padronizados para os diversos elementos estruturais.
14 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados
15 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados
16 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados
17 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados
18 Aspectos de projeto Forma dos elementos pré-moldados
19 Aspectos de projeto Esbeltez dos elementos pré-moldados
20 Aspectos de projeto Esbeltez dos elementos pré-moldados
21 Aspectos de projeto Rendimento mecânico das seções transversais
22 Aspectos de projeto No projeto e análise das estruturas devem ser levados em conta os aspectos: a) Comportamentos dos elementos isoladamente; b) Possíveis mudanças do esquema estático; c) Análise do comportamento da estrutura pronta.
23 Aspectos de projeto É pouco usual subdividir os elementos estruturais, quando necessário (por limitações de tamanho: fabricação, transporte ou montagem), se torna obrigatório o uso de pós-tração Montagem no local definitivo com cimbramento Montagem no canteiro e posterior colocação
24 Situações transitórias Transporte/armazenagem Montagem/posição final xl l(1 2x) xl M + = g(xl)2 8 [1 4x] M - = g(xl)2 2 M M + = g(xl)2 8
25 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d I parcial Cuidado com deformações excessivas = 5 ql EI Considerar ações dinâmicas
26 Situações transitórias
27 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d I parcial Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Cuidado com deformações excessivas = 5 ql EI Considerar ações dinâmicas
28 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Transporte rodoviário * Montagem 28 dias f ck,28d E 28d I parcial Considerar ações dinâmicas
29 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Transporte rodoviário * Montagem Seção parcial 28 dias f ck,28d E 28d I parcial
30 Situações transitórias
31 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Transporte rodoviário * Montagem Seção parcial Montagem das lajes 28 dias f ck,28d E 28d 30 dias I parcial
32 Situações transitórias
33 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Transporte rodoviário * Montagem Seção parcial Montagem das lajes 28 dias f ck,28d E 28d 30 dias I parcial Concretagem capa da laje dias f ck,60d E 60d I total
34 Situações transitórias Retirar da forma Transporte interno 1 dia f ck,1d E 1d Armazenamento 7 dias f ck,7d E 7d Transporte rodoviário * Montagem Seção parcial Montagem das lajes Concretagem capa da laje Revestimento Sobrecargas (USO FINAL) 28 dias f ck,28d E 28d 30 dias dias dias I parcial f ck,60d E 60d I total
35 Situações transitórias Efeito dinâmico devido à movimentação da peça Na falta de uma análise mais exata, pode-se empregar um coeficiente de ação dinâmica de forma aproximada: NBR 9062 (2017)
36 Situações transitórias NBR 9062 (2017)
37 Situações transitórias Momentos fletores em painéis devido ao içamento por 4 pontos
38 Situações transitórias Momentos fletores em painéis devido ao içamento por 8 pontos
39
40 Situações transitórias Tombamento e estabilidade lateral de vigas devido a vínculos incompletos Deve ser verificada a possibilidade de tombamento e estabilidade lateral durante o içamento de vigas. Vigas altas com pequena rigidez lateral devem ser verificadas na fase de transporte devido à possibilidade de rotação dos apoios em superelevação da pista de rolamento.
41 Situações transitórias Instabilidade lateral
42 Situações transitórias MOMENTOS FLETORES NA ROTAÇÃO
43 Situações transitórias
44 Situações transitórias Instabilidade lateral
45 Situações transitórias Instabilidade lateral
46 Situações transitórias Dimensionamento dos dispositivos de içamento As alças de içamento são os dispositivos mais comuns. As alças, e outros dispositivos de levantamento, devem ser projetadas para 4 vezes o peso a ser levantado. Nas alças podem ser empregados aços CA-25, cordoalhas de protensão e cabos de aço. Não devem ser empregados CA-50 e 60 por falta de ductilidade.
47 Situações transitórias
48 Situações transitórias Possíveis formas de ruptura localizada em alças de içamento
49 Situações transitórias A fase de montagem de estruturas pré-moldadas deve ser objeto de grande atenção, devido principalmente à atuação de cargas não simétricas, ação do vento, desvios de execução dos elementos e de montagem e ao fato de as ligações não serem, em muitos casos, efetivadas logo após a colocação dos elementos pré-moldados. Existe indicação de que ¾ dos problemas das estruturas prémoldadas ocorrem na montagem.
50 Situações transitórias No caso de painéis de laje sobre viga, quando colocados não simetricamente, deve-se verificar a excentricidade da carga para um certo número de painéis, compatível com o esquema de montagem previsto. A excentricidade da carga produz torção na viga e em sua ligação com o pilar. O pilar e sua ligação com a fundação são submetidos à flexão correspondente à torção aplicada na viga.
51 Situações transitórias
52 Situações transitórias A montagem de painéis sobre fachadas também devem ser objeto de análise. Estabilidade global Efeitos de carregamento não simétrico em pilares
53 Tolerâncias e folgas Desvio (ou erro) é a diferença entre a dimensão básica (prevista) e a correspondente executada (real) Tolerância é o valor máximo aceito para o desvio
54 Tolerâncias e folgas
55 Tolerâncias e folgas
56 Tolerâncias e folgas a) tolerâncias de execução; b) tolerâncias de montagem; c) tolerâncias de locação.
57 Tolerâncias e folgas a) tolerâncias de execução; b) tolerâncias de montagem; c) tolerâncias de locação.
58 Tolerâncias e folgas a) tolerâncias de execução; b) tolerâncias de montagem; c) tolerâncias de locação.
59 Tolerâncias e folgas Tolerâncias de fabricação para elementos pré-moldados NBR 9062(2017) Grupo de elementos prémoldados Seção ou dimensão Tolerância L 5 m ± 10 mm Comprimento 5 m < L 10 m ± 15 mm Pilares, vigas, pórticos e L > 10 m ± 20 mm elementos lineares Seção transversal - 5 mm e + 10 mm Distorção ± 5 mm Linearidade ± L / 1000 L 5 m ± 10 mm Comprimento 5 m < L 10 m ± 15 mm L > 10 m ± 20 mm Painéis, lajes, escadas e Espessura - 5 mm e + 10 mm elementos em placa L 5 m ± 3 mm Planicidade L > 5 m ± L / 1000 Distorção Largura ou altura 1m ± 3 mm a cada 30 cm Largura ou altura > 1m ± 10 mm onde L é o comprimento do elemento pré-moldado
60 Tolerâncias e folgas Tolerâncias de fabricação para elementos pré-moldados NBR 9062(2017) Grupo de elementos prémoldados Telhas e/ou elementos delgados Estacas Comprimento Espessura Distorção Seção ou dimensão L 5 m Tolerância ± 10 mm 5 m < L 10 m ± 15 mm L > 10 m e 50 mm e > 50 mm ± 20 mm - 1 mm e + 5 mm - 3 mm e + 5 mm ± 5 mm Linearidade ± L / 1000 Comprimento ± L / 3000 Seção transversal ou diâmetro ± 5 % Espessura da parede para seções vazadas onde L é o comprimento do elemento pré-moldado + 13 mm / -6 mm Linearidade ± L / 1000
61 COBRIMENTO DAS ARMADURAS NBR 6118 (2014): Projeto de estruturas de concreto X NBR 9062 (2017): Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado
62 COBRIMENTO DAS ARMADURAS
63 COBRIMENTO DAS ARMADURAS NBR 9062 (2017): Pré-moldado
64 Aspectos de projeto Estruturas híbridas Cobertura metálica ou de madeira Alvenaria estrutural Concreto convencional + concreto pré-moldado
65 Aspectos de projeto Utilização de balanços O balanço em vigas ou sacadas pode representar dificuldade para a estrutura pré-moldada. Vigas paralelas podem ser utilizadas, entre outras possíveis soluções. Lajes alveolares possibilitam vãos em balanço pequenos.
66 Utilização de balanços Aspectos de projeto
67 Utilização de balanços Aspectos de projeto
68 Utilização de balanços Aspectos de projeto
69 Utilização de balanços Aspectos de projeto
70 Utilização de balanços Aspectos de projeto
71 Utilização de balanços Aspectos de projeto
72 Utilização de balanços Aspectos de projeto
73 Utilização de balanços Aspectos de projeto 73
74 Utilização de balanços Aspectos de projeto
75 Utilização de balanços Aspectos de projeto 75
76 Utilização de balanços Aspectos de projeto
77 Utilização de balanços Aspectos de projeto
78 Coordenação modular Aspectos de projeto A coordenação modular corresponde ao relacionamento entre as dimensões dos elementos e a dimensão da construção por meio de uma dimensão básica. O objetivo é criar uma ordem dimensional para a padronização, facilitando a compatibilização do arranjo dos elementos, quanto à estrutura e demais partes da construção.
79 Coordenação modular Aspectos de projeto O projeto é desenvolvido utilizando uma malha de projeto, feita a partir de uma malha modular, cuja unidade básica é o módulo. As dimensões dos componentes devem se ajustar à essa malha de projeto. Cantos e cruzamentos podem apresentar problemas.
80 Coordenação modular Aspectos de projeto
81 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido
82 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido Ação lateral Ação lateral Ação lateral Laje comportando-se como diafragma Laje comportando-se como diafragma Ação lateral Transferência dos esforços no plano da laje para o núcleo de contraventamento Transferência dos esforços no plano da laje para o núcleo de contraventamento Núcleo de contraventamento Núcleo de contraventamento
83 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido
84 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido
85 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem Coeficiente Gama-Z (g z ) Coeficiente Alfa (a) P-Delta (P-D) γ Z = 1 1 M D M 1 Força vertical x deslocamento horizontal Momento de tombamento: Força horizontal x deslocamento vertical
86 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem g z 1,1 estrutura de Nós Fixos g z > 1,1 estrutura de Nós Móveis Efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados NBR 6118(2014) g z 1.00 Significado Efeitos de segunda ordem praticamente inexistentes
87 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem g z 1,1 estrutura de Nós Fixos g z > 1,1 estrutura de Nós Móveis Efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados NBR 6118(2014) g z 1.00 Significado Efeitos de segunda ordem praticamente inexistentes 1.10 Efeitos de 2ª ordem em torno de 10% dos efeitos de 1ª ordem
88 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem g z 1,1 estrutura de Nós Fixos g z > 1,1 estrutura de Nós Móveis Efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados NBR 6118(2014) g z 1.00 Significado Efeitos de segunda ordem praticamente inexistentes 1.10 Efeitos de 2ª ordem em torno de 10% dos efeitos de 1ª ordem 1.20 Efeitos de 2ª ordem em torno de 20% dos efeitos de 1ª ordem
89 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem g z 1,1 estrutura de Nós Fixos g z > 1,1 estrutura de Nós Móveis Efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados NBR 6118(2014) g z 1.00 Significado Efeitos de segunda ordem praticamente inexistentes 1.10 Efeitos de 2ª ordem em torno de 10% dos efeitos de 1ª ordem 1.20 Efeitos de 2ª ordem em torno de 20% dos efeitos de 1ª ordem 1.30 Denotam um grau de instabilidade elevado buscar 1.20
90 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem g z 1,1 estrutura de Nós Fixos g z > 1,1 estrutura de Nós Móveis Efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados NBR 6118(2014) g z 1.00 Significado Efeitos de segunda ordem praticamente inexistentes 1.10 Efeitos de 2ª ordem em torno de 10% dos efeitos de 1ª ordem 1.20 Efeitos de 2ª ordem em torno de 20% dos efeitos de 1ª ordem 1.30 Denotam um grau de instabilidade elevado buscar Estrutura instável e impraticável
91 Estabilidade global Métodos de análise de efeitos de segunda ordem Vários coeficientes g z para uma estrutura? A verificação da estabilidade global de um edifício deve ser feita para TODAS AS COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO (ELU) E TODAS devem garantir segurança!
92 Estabilidade global As ligações no concreto pré-moldado deixam a estrutura mais deformável
93 Aspectos de projeto Colapso progressivo ruptura em cadeia
94 Aspectos de projeto Colapso progressivo ruptura em cadeia
95 Aspectos de projeto Colapso progressivo ruptura em cadeia
96 Aspectos de projeto Como fazer as estruturas resistentes ao Colapso progressivo?
97 Aspectos de projeto Como fazer as estruturas resistentes ao Colapso progressivo? Tirantes ligando os panos de laje e elementos de fachada Armadura negativa nas lajes e vigas Enrijecimento das ligações
98 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido
99 Estabilidade global Ação da laje como diafragma com núcleo rígido
100 Pré-fabricados de concreto ASPECTOS DE PROJETO Prof. Arthur Medeiros
Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados
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