Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 8ª Rodada Matriz Pimentão RELATÓRIO FINAL

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2 Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 8ª Rodada Matriz Pimentão RELATÓRIO FINAL ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS Avenida Brasil, Manguinhos Rio de Janeiro - RJ Brasil - Cx. Postal CEP: COMISSÃO ORGANIZADORA DA RODADA - COMISSÃO DO PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Armi Wanderley da Nóbrega Coordenador Geral Marcus Henrique Campino de la Cruz Coordenador Técnico Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Coordenadora da Qualidade - COMITÊ TÉCNICO Adherlene Vieira Gouvêa Cristiane Barata Silva Lucia Helena Pinto Bastos Luiza Coutinho Costa Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Shaiene Vieira Carmo Autorizada a emissão Marcus Henrique C. de la Cruz (Coordenador Técnico) 31/Outubro/2013

3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Produção dos Itens de Ensaio Escolha da Matriz Preparo da Polpa de Pimentão Fortificação da Matriz Faixa de Valor Esperada Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Envio dos Itens de Ensaio Análise dos Resultados Resultados das Medições dos Laboratórios Estabelecimento dos Valores Designados Análise Estatística Análise de Resíduos Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Índice z Análise Robusta Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Avaliação da Homogeneidade Avaliação da Estabilidade Atribuição dos Valores Designados Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes Laboratórios Participantes Resultados dos Laboratórios Participantes Considerações Sobre os Métodos de Análise Método de Análise do Laboratório de Resíduos de Agrotóxico do INCQS Recuperação, Limite de Detecção e Limite de Quantificação Método de Extração e Método de Limpeza Cálculo do Índice z Capacidade Analítica, Viabilidade Analítica e Frequência de Agrotóxicos Analisados Agrotóxicos não Fortificados na Amostra, porém Encontrados pelos Laboratórios Conclusões e Comentários Confidencialidade Referências Bibliográficas Laboratórios Participantes Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO Página 2 de 32

4 1. Introdução Ensaio de proficiência (EP) é o uso de comparações interlaboratoriais com o objetivo de avaliar a habilidade de um laboratório em realizar um determinado ensaio ou medição de modo competente e demonstrar a confiabilidade dos resultados gerados. Em um contexto geral, o ensaio de proficiência propicia aos laboratórios participantes: avaliação do desempenho e monitoração contínua; evidência de obtenção de resultados confiáveis; identificação de problemas relacionados com a sistemática de ensaios; possibilidade de tomada de ações corretivas e/ou preventivas; avaliação da eficiência de controles internos; determinação das características de desempenho e validação de métodos e tecnologias; padronização das atividades frente ao mercado e reconhecimento de resultados de ensaios, em nível nacional e internacional. Com a crescente demanda por provas regulares e independentes de competência pelos organismos reguladores e clientes, o ensaio de proficiência é relevante para todos os laboratórios que testam a qualidade de produtos. Além do baixo número de provedores de ensaios de proficiência na área de alimentos, os custos cobrados para a participação nestes ensaios principalmente de provedores internacionais, são normalmente muito elevados, o que inviabiliza, em muitos casos, a participação de um laboratório em um número maior de ensaios. Uma avaliação dos níveis residuais de agrotóxicos em produtos hortifrutigranjeiros é muito importante para referenciar os produtores quanto às boas práticas agrícolas e, quando constatada irregularidades, permitir a tomada de medidas preventivas e de controle antes que resíduos destas substâncias afetem o meio ambiente e a saúde da população ou causem graves perdas econômicas. Por ser muito elevado o número de agrotóxicos utilizados nos alimentos, por se encontrarem em concentrações muito baixas (da ordem de g.kg -1 ), e também por estarem presentes em uma grande variedade de matrizes, cada uma com suas particularidades, a identificação e a quantificação destas substâncias nos alimentos torna-se bastante complexa. É crescente a exigência no mercado internacional, de níveis cada vez mais reduzidos, de resíduos de agrotóxicos, em hortifrutigranjeiros. Assim, a realização de programas de ensaio de proficiência no Brasil é fundamental para o aumento da confiabilidade dos resultados das medições aqui realizadas, trazendo maior confiabilidade aos resultados emitidos, facilitando o comércio internacional e prevenindo barreiras técnicas. Visando a promoção da saúde e em apoio a maior competitividade da indústria nacional, o INCQS promoveu o Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros, 8ª Rodada - Matriz Pimentão, seguindo as diretrizes da ABNT ISO/IEC 17043, apresentando neste relatório os resultados da avaliação de desempenho dos laboratórios participantes. Página 3 de 32

5 2. Objetivos O objetivo deste Ensaio de proficiência é fornecer aos laboratórios participantes uma ferramenta efetiva para verificar sua competência nos ensaios de identificação de agrotóxicos em polpa de Pimentão. Este EP também poderá contribuir para: Identificar e quantificar os agrotóxicos presentes em polpa de Pimentão utilizando o método analítico de rotina utilizado no laboratório; Promover o aumento da confiança nos resultados das medições dos laboratórios participantes; Avaliar o desempenho de laboratórios para o ensaio proposto; e Propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas. 3. Produção dos Itens de Ensaio Os procedimentos de preparo dos itens de ensaio e as análises foram realizados no Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos do INCQS/FIOCRUZ, acreditado pela Cgcre do Inmetro na norma ABNT ISO/IEC na análise de resíduos de agrotóxicos em hortifrutigranjeiros Escolha da Matriz O pimentão foi escolhido por ser um hortifrutigranjeiro que apresenta resultados recorrentes de contaminação por agrotóxicos, evidenciada pelo programa PARA da ANVISA entre outros, e em acordo com a capacidade analítica do Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos/INCQS Preparo da Polpa de Pimentão Os pimentões (orgânicos) foram adquiridas no mercado da cidade do Rio de Janeiro e avaliados quanto a viabilidade de uso para a fortificação com os agrotóxicos desejados. Os pimentões, cortados e sem as sementes, foram triturados em liquidificador e parte da polpa resultante, após homogeneização, foi separada e congelada para servir como branco de matriz. O restante da polpa foi fortificada com os agrotóxicos desejados, homogeneizado, e posteriormente dividido em alíquotas de 40 g ± 10 g, as quais foram transferidas para frascos de vidro com tampa de rosca, previamente rotulados, cada frasco com amostra, passou a representar um item de ensaio. Os frascos foram armazenados em freezer (-10 à -25 C), até o momento de serem enviados aos laboratórios participantes Fortificação da Matriz As soluções de agrotóxicos para fortificação da matriz foram preparadas, segundo as Boas Práticas de Laboratório, a partir dos padrões de agrotóxicos listados na Tabela 1. As soluções foram preparadas utilizando os padrões listados, em solvente orgânico grau cromatográfico. Página 4 de 32

6 Tabela 1: Padrões de agrotóxicos utilizados no preparo das soluções. Agrotóxicos Pureza do Certificado (%) Azoxistrobina 98,5 Permetrina 94,0 Tetradifona 98,5 Trifluralina 98,5 O agrotóxico azoxistrobina foi fortificado no branco de pimentão e os resultados dos laboratórios e do INCQS serão informados. Contudo NÃO SERÁ AVALIADA A PROFICIÊNCIA dos laboratórios na determinação analítica deste composto visto que o mesmo não faz parte do escopo acreditado na norma ABNT ISO/IEC e foi inserido para estudo por parte do provedor visando uma futura ampliação do escopo Faixa de Valor Esperada As concentrações nominais teóricas finais dos agrotóxicos adicionados à polpa de pimentão estavam compreendidos na faixa entre 0,02-0,05 mg.kg Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Foram separados aleatoriamente dez itens de ensaio representativos do conjunto preparado para o teste de homogeneidade. A amostra de polpa de pimentão de cada item de ensaio foi dividida em duas partes, que foram analisadas de forma independente. Para o estudo de estabilidade, os itens de ensaio contendo a polpa de pimentão reservados para este estudo, foram avaliados em seis períodos diferentes, compreendidos entre o preparo do item de ensaio pelo INCQS e o período final de entrega dos resultados pelos laboratórios participantes. Os testes estatísticos foram feitos segundo a norma ISO e a ISO GUIA 35; os resultados obtidos nos testes estão apresentados nos itens 5.1 e 5.2 deste relatório Envio dos Itens de Ensaio Para cada laboratório inscrito na 8ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Pimentão foram enviados dois itens de ensaio contendo, cada um, cerca de 40 ± 10g da polpa de Pimentão congelada, sendo um frasco com amostra não fortificada (isenta dos agrotóxicos adicionados) e outra com amostra fortificada. Os frascos foram armazenados em freezer (-10 a -25 C) até o momento em que foram enviados aos laboratórios participantes. O envio aos laboratórios foi por via aérea, em uma caixa de isopor contendo gelo seco e devidamente lacrada. Página 5 de 32

7 Os itens de ensaio foram distribuídos aos participantes em frascos rotulados com as seguintes informações: nome do programa, item a ser ensaiado, código da amostra e rodada. 4. Análise dos Resultados 4.1. Resultados das Medições dos Laboratórios Os laboratórios receberam dois itens de ensaio contendo amostra de polpa de pimentão e foram orientados a proceder como uma análise de uma amostra de rotina. Além dos resultados analíticos, expressos em mg.kg -1, os laboratórios participantes informaram também a recuperação (%), o limite de detecção e o limite de quantificação, referentes ao método empregado. As informações foram descritas no Formulário de Registro de Resultados, informações sobre as técnicas e os equipamentos utilizados também foram registradas Estabelecimento dos Valores Designados As técnicas de estatística robusta são utilizadas para minimizar a influência de resultados extremos sobre estimativas de média e desvio-padrão. Assim, a Coordenação deste Ensaio de Proficiência adotou como valores designados para cada agrotóxico, aqueles oriundos do cálculo da estatística robusta apresentado no item 5.6 da norma lso 13528, norma específica de métodos estatísticos para uso em EP por comparações interlaboratoriais. Seguindo os critérios desta norma, os valores designados foram obtidos pela média robusta dos resultados emitidos por todos os laboratórios participantes, que reportaram valores de recuperação dentro dos limites estabelecidos pelo SANCO (2012), conforme os procedimentos estatísticos descritos no item deste relatório Análise Estatística Neste tópico estão descritas as análises estatísticas utilizadas para a avaliação da homogeneidade e da estabilidade das amostras, para a obtenção dos valores designados e suas incertezas, do desvio padrão utilizado na avaliação dos laboratórios (desvio padrão de Horwitz), bem como para a avaliação do desempenho dos laboratórios participantes Análise de Resíduos A análise de resíduos foi empregada para avaliar a estabilidade das amostras de polpa de pimentão em relação aos valores de referência das concentrações dos agrotóxicos utilizados neste EP. Assim, foram estimadas as variâncias dos valores utilizados na regressão linear, observando-se se os valores de concentração apresentavam alguma tendência através da ferramenta estatística de análise de variância (ANOVA). Os agrotóxicos foram considerados estáveis quando a inclinação da reta (ou a não linearidade) não foi significativa. Página 6 de 32

8 Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio A norma ISO (item 4.4, anexo B) foi seguida na avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio. A norma em questão permite incluir o desvio padrão devido à heterogeneidade das amostras, no desvio padrão de avaliação de proficiência (Horwitz) caso estas não se mostrem suficientemente homogêneas. Um resumo do procedimento estabelecido na norma ISO para avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio é apresentado no Anexo A Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Nesta rodada de ensaio de proficiência o desvio padrão para avaliação de proficiência dos laboratórios participantes foi calculado como recomendado no item 6.4 da norma ISO 13528, isto é, como proposto originalmente por Horwitz, (Horwitz, 1980), onde a precisão interlaboratorial é avaliada em termos de um desvio padrão de reprodutibilidade (Equação 1). σ H = 0,02 c 0,8495 (1) Onde: é o desvio padrão de Horwitz e c é o nível de concentração expresso em fração H mássica. Adotando-se as modificações propostas por Thompson (Thompson, 2000) onde se leva em consideração os níveis de concentração do analito expressos em fração mássica, conforme as Equações 2, 3 e 4: σ H = 0,02 c, se c < 1,2 x 10-7 (2) σ H = 0,02 c 0,8495, se 1,2 x 10-7 c 0,138 (3) σ H = 0,02 c 0,5, se c > 0,138 (4) Onde: é o desvio padrão de Horwitz e c é o nível de concentração expresso em fração H mássica Índice z Para a qualificação dos resultados dos laboratórios, o índice z (z-score, medida da distância relativa do resultado da medição do laboratório em relação ao valor designado do ensaio de proficiência) foi calculado de acordo com a Equação 5. * x i x z (5) H Onde x i representa o valor do laboratório participante, x* representa o valor designado (média robusta) e o desvio padrão de Horwitz. H Página 7 de 32

9 A interpretação do valor do índice z está descrita abaixo: z 2 - Resultado satisfatório 2 < z < 3 - Resultado questionável z 3 - Resultado insatisfatório Análise Robusta Nesta rodada o valor designado (x*) e sua incerteza foram calculados através da análise robusta (ISO 13528), documento complementar à ISO/IEC O procedimento adotado no cálculo do valor designado e de sua incerteza é descrito no Anexo B. 5. Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio 5.1. Avaliação da Homogeneidade Para o teste de homogeneidade foram separados, aleatoriamente, 10 itens de ensaio contendo cada um aproximadamente 40g de amostra, representativas da polpa de pimentão preparada. Para cada item de ensaio foram realizadas duas análises completas produzindo, para cada agrotóxico, dois resultados (A e B), como mostrado na Tabela 2. Tabela 2: Dados gerados no teste de homogeneidade, em mg.kg -1. Agrotóxico Identificação da Amostra Permetrina Tetradifona Trifluralina A B A B A B 1 0,0299 0,0317 0,0329 0,0357 0,0252 0, ,0329 0,0303 0,0371 0,0330 0,0230 0, ,0347 0,0329 0,0389 0,0372 0,0286 0, ,0265 0,0294 0,0267 0,0338 0,0234 0, ,0302 0,0306 0,0328 0,0311 0,0261 0, ,0278 0,0305 0,0319 0,0317 0,0245 0, ,0273 0,0298 0,0275 0,0294 0,0252 0, ,0307 0,0282 0,0352 0,0319 0,0258 0, ,0274 0,0278 0,0302 0,0285 0,0256 0, ,0315 0,0258 0,0362 0,0259 0,0293 0,0209 A Tabela 3 apresenta os resultados da análise estatística do estudo de homogeneidade dos diferentes agrotóxicos. Tabela 3: Sumário das análises estatísticas para o estudo de Homogeneidade, em (mg.kg -1 ). Agrotóxico Média σ (1) 0,3 σ s x s w s s Resultado Permetrina 0,0298 0, , , , ,00132 Homogêneo Tetradifona 0,0324 0, , , , ,00183 Homogêneo Trifluralina 0,0252 0, , , , ,0 Homogêneo (1) Desvio padrão de Horwitz (modificado por Thompson), correlacionado a concentração média das vinte amostras, para cada agrotóxico. Página 8 de 32

10 Os itens de ensaio se apresentaram suficientemente homogêneos, apesar das variâncias analíticas (s w) para todos os agrotóxicos terem apresentado valores mais altos que o desvio padrão das médias (s x), indicando baixa repetitividade do método e fazendo com que o termo do desvio padrão entre as amostras fosse considerado zero para a Trifluralina. A homogeneidade dos agrotóxicos nos itens de ensaio também pode ser visualizado pelo gráfico (Figura 1) de concentração x ordem de análise, no qual não foram observadas tendências. Desta forma, consideraram-se os itens de ensaio suficientemente homogêneos para a finalidade deste Ensaio de Proficiência, com relação aos valores de concentração dos agrotóxicos Permetrina, Tetradifona e Trifluralina. Página 9 de 32

11 Figura 1: Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio. Página 10 de 32

12 5.2. Avaliação da Estabilidade A estabilidade das amostras armazenadas em freezer (-25 a -10 C), quanto a flutuações temporais na concentração dos diferentes agrotóxicos, foi avaliada no decorrer do EP (Tabela 4). A avaliação foi realizada utilizando-se a análise de resíduos da regressão linear. Os itens de ensaio foram considerados suficientemente estáveis para a finalidade deste Ensaio de Proficiência (Tabela 5). Tabela 4: Dados obtidos no teste de Estabilidade, em mg.kg -1. Agrotóxico Data Permetrina Tetradifona Trifluralina A B A B A B 0 0,0299 0,0297 0,0330 0,0318 0,0257 0, ,0329 0,0319 0,0339 0,0334 0,0301 0, ,0316 0,0301 0,0342 0,0332 0,0282 0, ,0322 0,0303 0,0332 0,0287 0,0282 0, ,0319 0,0283 0,0355 0,0334 0,0299 0, ,0330 0,0327 0,0343 0,0359 0,0307 0,0316 Tabela 5: Análise de regressão para os agrotóxicos em polpa de pimentão, em mg.kg -1.dias -1. Agrotóxico Coeficiente Angular Erro padrão Intervalo de confiança Inferior Superior Resultado Permetrina 0, , , , Estável Tetradifona 0, , , , Estável Trifluralina 0, , , , Estável Os resultados obtidos no tratamento estatístico dos dados obtidos mostraram que o valor do intervalo de confiança para o coeficiente angular abrange o valor zero (0), concluindo-se, portanto, que este é um valor possível ao coeficiente angular da curva que descreve a estabilidade e que os itens de ensaio mostraram-se suficientemente estáveis nas condições estabelecidas para a realização do estudo. 6. Atribuição dos Valores Designados Os valores designados relativos aos agrotóxicos empregados neste ensaio de proficiência foram calculados segundo procedimento estatístico descrito no item 4.3.5; os respectivos desvios padrão para avaliação de proficiência foram obtidos pelas equações modificadas baseadas no modelo de Horwitz, conforme o item Os resultados dos cálculos dos valores designados e dos desvios padrões de Horwitz, com alguns parâmetros associados, estão apresentados na Tabela 6. Lembramos, mais uma vez, que o resultado da azoxistrobina não será apresentado já que a mesma foi inserida somente para teste. Página 11 de 32

13 Tabela 6: Valores designados, incerteza dos valores designados e desvios padrão de Horwitz. Valor designado u Agrotóxico c (VD) U (VD) Desvio Padrão (σ (mg.kg -1 ) (mg.kg -1 k H) HorRat ) (mg.kg -1 ) (mg.kg -1 ) (s*/σ H) (1) Permetrina 0,0321 0,0015 2,21 0,0034 0,0071 0,65 Tetradifona 0,0310 0,0016 2,37 0,0039 0,0068 0,58 Trifluralina 0,0229 0,0023 2,25 0,0052 0,0050 1,26 (1) Parâmetro associado à qualidade do desvio padrão e a dispersão dos resultados do ensaio de proficiência. Para maiores informações, ver Horwitz e Albert (2006) A incerteza combinada do valor designado para o agrotóxico trifluralina foi maior que 0,3σ H. Assim, esta não pode ser negligenciada nas avaliações. 7. Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes 7.1. Laboratórios Participantes Vinte e dois laboratórios se inscreveram na 8ª Rodada do Programa de Ensaio de Proficiência para a Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Pimentão, e dezessete (77,3 %) enviaram os resultados. Contudo, um (4,5 %) dos laboratórios participantes, AGR 08/036, não testou nenhum dos agrotóxicos adicionados à polpa de pimentão e outro (AGR 08/035) testou somente a azoxistrobina, que não está sendo avaliada neste EP. Dos laboratórios participantes, onze (64,7 %) são acreditados na norma ISO/IEC na análise de resíduos de agrotóxico. Quase todos informaram a utilização de material de referência certificado, apesar de não ter sido informado na planilha de resultados um produtor acreditado. Dos seis laboratórios participantes não acreditados, dois (33,3 %) possuíam o método completamente validado para a análise em questão Resultados dos Laboratórios Participantes Os dados reportados pelos laboratórios participantes do ensaio de proficiência foram tratados de acordo com os procedimentos descritos na ABNT ISO/IEC A Tabela 7 apresenta os resultados dos laboratórios para as análises dos agrotóxicos, a recuperação, o limite de detecção e o limite de quantificação. As técnicas cromatográficas, bem como os métodos de quantificação, utilizadas pelos laboratórios participantes estão apresentadas na Tabela 8. Os gráficos da dispersão dos resultados dos laboratórios participantes em função dos agrotóxicos encontram-se nas Figuras 2 (Permetrina), 3 (Tetradifona) e 4 (Trifluralina). Neste gráfico a linha central representa o valor designado e as linhas pontilhadas o intervalo da incerteza expandida (U) do valor designado. Página 12 de 32

14 Tabela 7: Resultados por agrotóxico (Res; mg.kg -1 ), Recuperação (Rec; %), Limite de Detecção (LD; mg.kg -1 ), Limite de Quantificação (LQ; mg.kg -1 ), ND = Não detectado e NT = Não testado. (Resultados inseridos como relatado pelos laboratórios) Agrotóxicos Código Azoxistrobina Permetrina Tetradifona Trifluralina do Laboratório Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. AGR 08/001 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 ND 92 0,003 0,02 0, ,003 0,01 AGR 08/002 0, ,001 0,01 0, ,001 0,01 0, ,001 0,01 0, ,005 0,01 AGR 08/003 (1) 0, ,005 0,010 0, ,005 0,010 0, ,010 0,020 0, ,005 0,010 AGR 08/005 (2) 0, ,42 0, ,01 0, ,34 0, ,01 0, ,91 0,005 0,01 0, ,72 0,0063 0,01 AGR 08/010 (3) 0, , , , AGR 08/014 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 AGR 08/016 0,039 91,7 0,008 0,01 0, ,3 0,008 0,01 0, ,7 0,008 0,01 0,028 96,0 0,008 0,01 AGR 08/022 0, ,8 0,005 0,01 0, ,34 0,005 0,01 0, ,58 0,005 0,01 0, ,48 0,005 0,01 AGR 08/029 0, ,003 0,010 0, ,003 0,010 NT NT AGR 08/034 0, ,5 0,01 0,02 0, ,8 0,01 0,02 0, ,1 0,005 0,01 0,018 94,6 0,005 0,01 AGR 08/035 0, ,01 0,04 NT NT NT AGR 08/036 NT NT NT NT AGR 08/037 0, ,0015 0,005 0, ,0075 0,025 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 AGR 08/038 NT , ,01 NT , ,01 AGR 08/060 0, ,01 0,02 0, ,02 0,04 0, ,02 0,04 0, ,01 0,02 AGR 08/090 (4) 0, ,002 0,005 0, ,003 0,01 < LOQ 81 0,02 0,1 < LOQ 53 0,005 0,05 AGR 08/096 NT , ,002 0,004 NT ,020 77,4 0,002 0,004 (1) Detectou traços de carbendazim e tiametoxam no branco e na amostra por CG-EM/EM; (2) Informou que a amostra apresentou dificuldade de homogeneização devido a separação de fases característica do vegetal processado após o descongelamento e que o resultado informado para permetrina era o valor médio encontrado nas análises por CG e CL EM/EM; (3) Modificou a metodologia para esta rodada relacionada a massa de amostra inicial; (4) Detectou carbendazim e clorpirifós etil por CL-EM/EM Página 13 de 32

15 Tabela 8: Técnicas cromatográficas (TC), Detector (Det.), Curva de Calibração (CC) ou Ponto Único (PU) e quantificação na matriz. Agrotóxicos Código dos Azoxistrobina Permetrina Tetradifona Trifluralina Laboratórios CC x CC x PU CC x PU CC x PU TC Det. Matriz TC Det. PU Matriz TC Det. Matriz TC Det. Matriz (Níveis) (Níveis) (Níveis) (Níveis) AGR 08/001 CL EM-EM CC (5) Sim CL EM-EM PU Sim - - PU Sim CG DCE PU Sim AGR 08/002 CG CL DNF DFC DCE EM-EM PU Sim CG CL DNF DFC DCE EM-EM PU Sim CG CL DNF DFC DCE EM-EM PU Sim CG CL DNF DFC DCE EM-EM AGR 08/003 CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim AGR 08/005 CL EM-EM CC (5) Sim CG CL EM-EM CC (5) Sim CG EM-EM CC (5) Sim CG EM-EM CC (5) Sim AGR 08/010 CG DFN PU Sim CG DCE PU Sim CG DCE PU Sim CG DFN PU Sim AGR 08/014 CG EM PU Sim CG EM PU Sim CG EM PU Sim CG EM PU Sim AGR 08/016 CL EM-EM CC (3) Sim CG EM-EM CC (3) Sim CG EM-EM CC (3) Sim CG EM-EM CC (3) Sim AGR 08/022 CL EM-EM CC (6) Sim CG EM-EM CC (6) Sim CG EM-EM CC (6) Sim CG EM-EM CC (6) Sim AGR 08/029 CL EM-EM CC (5) Não CL EM-EM CC (5) Não - - CC (5) Não - - CC (5) Não AGR 08/034 CG DCE CC (6) Sim CG DCE CC (6) Sim CG DCE CC (6) Sim CG DCE CC (6) Sim AGR 08/035 CL EM-EM CC (5) Sim AGR 08/ Sim AGR 08/037 CL EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim AGR 08/ Sim CG EM PU Sim - - PU Sim CG EM PU Sim AGR 08/060 CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim CG EM-EM CC (7) Sim AGR 08/090 CL EM-EM CC (6) Sim CL EM-EM CC (6) Sim CG EM (AI) CC (4) Sim CG EM (AI) CC (5) Sim AGR 08/ CG µdce CC (4) Sim CG µdce CC (4) Sim PU Sim CL = Cromatografia Líquida; CG = Cromatografia Gasosa; EM = Espectrometria de Massas; DCE = Detector por Captura de Eletróns; DFC = Detector de Fotometria de Chama; DNF = Detector específico de Nitrogênio e Fósforo; AI = Armadilha de Íons Página 14 de 32

16 Figura 2: Dispersão dos resultados: permetrina em polpa de pimentão Página 15 de 32

17 Figura 3: Dispersão dos resultados: tetradifona em polpa de pimentão Página 16 de 32

18 Figura 4: Dispersão dos resultados: trifluralina em polpa de pimentão Página 17 de 32

19 7.3. Considerações Sobre os Métodos de Análise Método de Análise do Laboratório de Resíduos de Agrotóxico do INCQS Neste EP, o laboratório de resíduos de agrotóxicos do INCQS utilizou a técnica de extração QuEChERS modificado e etapa de clean up com Extração em Fase Sólida Dispersiva (MgSO 4/PSA), esta última apenas para análise por Cromatografia Gasosa. A quantificação para o agrotóxico azoxistrobina foi por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência acoplada a Espectrometria de Massas Sequencial e para os agrotóxicos permetrina, trifluralina e tetradifona por Cromatografia Gasosa com Detector por micro Captura de Elétrons. Em ambas as técnicas foram utilizadas a Padronização Externa com quantificação pontual em matriz. O valor médio encontrado para a azoxistrobina foi de 0,0298 mg.kg -1. Além dos agrotóxicos fortificados na amostra, foram encontrados carbendazim e tiametoxam (com concentração menor que o LQ = 0,01 mg.kg -1 ) no material de partida Recuperação, Limite de Detecção e Limite de Quantificação Excetuando-se o laboratório AGR 08/010, que informou uma recuperação acima de 85% e um limite de detecção de 0,01mg.kg -1 de forma geral, todos os outros laboratórios informaram estes três parâmetros para os agrotóxicos presentes na polpa de pimentão, independentemente de ter o método validado (Tabela 7). Nenhum laboratório apresentou valores de recuperação para os agrotóxicos presentes na amostra fora da faixa aceitável (70 a 120%), tanto pelo Codex Alimentarius (2003) quanto pelo documento SANCO (2012). Assim, somente o laboratório AGR 08/010 não teve os seus resultados utilizados no cálculo do Valor Designado, conforme estabelecido no protocolo da rodada Método de Extração e Método de Limpeza As Tabelas 9 e 10 apresentam um sumário dos métodos de extração e de limpeza utilizados pelos laboratórios. Tabela 9: Métodos de extração utilizados Método de Extração Líquido/Líquido (1) QuEChERS (1) Mini-luke, S19, Luke, outros Laboratórios AGR 08/002, AGR 08/003, AGR 08/010, AGR 08/034, AGR 08/060, AGR 08/090 e AGR 08/096. AGR 08/001, AGR 08/005, AGR 08/014, AGR 08/016, AGR 08/022, AGR 08/029, AGR 08/035, AGR 08/037, e AGR 08/038. Página 18 de 32

20 Tabela 10: Métodos de limpeza (clean up) utilizados Método de Limpeza Laboratórios AGR 08/001, AGR 08/005, AGR 08/014 DSPE (2), AGR 08/016, AGR 08/022 (2), AGR 08/029, AGR 08/037 e AGR 08/096 (2). Nenhuma AGR 08/034, AGR 08/060 e AGR 08/090. Outras (1) AGR 08/002, AGR 08/003, AGR 08/010, AGR 08/014 (2), AGR 08/035, AGR 08/038 e AGR 08/096 (2). (1) SPE, PSA e GPC (2) Utilizaram 2 técnicas 7.4. Cálculo do Índice z A avaliação de desempenho dos laboratórios participantes, expressa através do índice z (Equação 5), está apresentada na Tabela 11. Tabela 11: Valores do índice z obtidos pelos laboratórios participantes. Código do Laboratório Permetrina Tetradifona Trifluralina AGR 08/001-0,3 ND 1,4 AGR 08/002 16,5-1,6-0,6 AGR 08/003-0,5 0,3-2,4 AGR 08/005 0,0-0,2-1,1 AGR 08/010-1,9 0,1 2,0 AGR 08/014-0,1 1,2-0,2 AGR 08/016-0,1 0,1 1,0 AGR 08/022 0,3 0,1 0,2 AGR 08/029-0,3 NT NT AGR 08/034 0,4-0,3-1,0 AGR 08/037-0,8-0,6 1,4 AGR 08/038 1,1 NT 1,4 AGR 08/060 0,5 0,4-0,2 AGR 08/090-1,3 NQ NQ AGR 08/096-0,5 NT -0,6 NT = Não testado; ND = Não detectado; NQ = Detectado, mas não quantificado; Azul = Questionável; Vermelho = Insatisfatório. As Figuras 5 (Permetrina), 6 (Tetradifona) e 7 (Trifluralina) apresentam os resultados de índice z obtidos pelos laboratórios participantes para os agrotóxicos. Página 19 de 32

21 Figura 5: Gráfico de z-score: Permetrina. Página 20 de 32

22 Figura 6: Gráfico de z-score: Tetradifona. Página 21 de 32

23 Figura 7: Gráfico de z-score: Trifluralina. Página 22 de 32

24 Alguns laboratórios informaram a Não Quantificação (NQ) ou a Não Detecção (ND) dos agrotóxicos tetradifona e trifluralina, quando o mesmo estava presente na polpa de pimentão. A Figura 8 apresenta a abordagem que foi utilizada para a avaliação destes resultados: Figura 8: Abordagem para a avaliação dos laboratórios que informaram resultados não numéricos Se considerarmos o valor designado (VD) e sua incerteza expandida (U) (Tabela 6) teremos: como limite inferior 0,0271 mg.kg -1 para a tetradifona e 0,0177 mg.kg -1 para a trifluralina. Assim, o laboratório AGR 08/001 que reportou resultado para a trifluralina de LQ=0,02 mg.kg -1 foi considerado INSATISFATÓRIO e o laboratório AGR 08/090 que reportou resultados de LQ=0,1 mg.kg -1 para a tetradifona e de LQ=0,05 mg.kg -1 para a trifluralina foi considerado SATISFATÓRIO para ambos os agrotóxicos. O laboratório AGR 08/036 testou somente o agrotóxico clorpirifós etil, que não foi um dos adicionados a amostra do item de ensaio. Desta forma, o mesmo não foi avaliado em termos de z-score. Dentre os agrotóxicos fortificados na amostra, o laboratório AGR 08/035 testou somente a azoxistrobina que não está sendo avaliada neste Ensaio de Proficiência. Desta forma, o mesmo não foi avaliado em termos de z-score. Assim, de acordo com os resultados obtidos, três dos dezesseis laboratórios participantes obtiveram avaliações questionáveis ou insatisfatórias para, pelo menos, um agrotóxico analisado. De um total de quarenta e um resultados reportados, aproximadamente 92,7% foram considerados satisfatórios (trinta e oito resultados), 2,4% foram considerados questionáveis (um resultado), e 4,9% insatisfatórios (dois resultados). Página 23 de 32

25 Lembramos que o índice z é apenas um indicativo do desempenho do laboratório, cabendo a cada laboratório fazer a sua interpretação e implementar, caso necessário, as ações corretivas Capacidade Analítica, Viabilidade Analítica e Frequência de Agrotóxicos Analisados Neste EP foram avaliadas a Capacidade Analítica 1 dos laboratórios participantes e a Viabilidade Analítica 2 para a determinação dos agrotóxicos fortificados e a Abrangência de agrotóxicos testados. A capacidade analítica de cada laboratório participante desta rodada do Ensaio de Proficiência foi determinada através da análise do percentual de agrotóxicos identificados 3 por cada laboratório, multiplicado pelo percentual de resultados satisfatórios. Os dados obtidos são apresentados na Tabela 12. Tabela 12: Capacidade analítica (CA) dos laboratórios participantes desta rodada do EP Código do % de agrotóxicos % de resultados laboratório analisados (a) satisfatórios (b) CA * = 10-4 a x b AGR 08/ ,6 0,67 AGR 08/ ,6 0,67 AGR 08/ ,6 0,67 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/029 33, ,33 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/038 66, ,67 AGR 08/ ,00 AGR 08/ ,00 AGR 08/096 66, ,67 Com base nos dados apresentados na Tabela 12, observa-se que dos dezessete laboratórios participantes, nove (52,9%) atingiram índices CA de 1,00, outros cinco (29,4%) atingiram índices CA de 0,67, um (5,9%) atingiu índice CA de 0,33 e outros dois laboratório (11,8%) índices CA de zero. 1 Capacidade de o laboratório determinar satisfatoriamente os agrotóxicos fortificados na amostra. CA = 1: O laboratório participante se mostrou capacitado para analisar todos os agrotóxicos fortificados na amostra satisfatoriamente, tendo obtido um índice z satisfatório. CA = 0: O laboratório participante não se mostrou capacitado para analisar satisfatoriamente nenhum dos agrotóxicos fortificados na amostra, não tendo detectado o agrotóxico ou tendo obtido um índice z insatisfatório ou questionável. 2 Viabilidade de determinação do agrotóxico pelo conjunto de laboratórios que participaram desta rodada do ensaio de proficiência. VA = 1: Todos os laboratórios se mostraram capacitados para analisar o agrotóxico satisfatoriamente, tendo obtido um índice z satisfatório. VA = 0: Nenhum laboratório se mostrou capacitado para analisar o agrotóxico satisfatoriamente. 3 Dentre os agrotóxicos fortificados no item de ensaio. Página 24 de 32

26 Com base nos dados apresentados na Tabela 12, é possível realizar a avaliação da viabilidade analítica de determinação dos agrotóxicos fortificados, no universo de laboratórios participantes desta rodada do Ensaio de Proficiência. Esta avaliação está apresentada na Tabela 13. Tabela 13: Viabilidade Analítica (VA) na determinação dos agrotóxicos fortificados na amostra. Agrotóxico % de laboratórios que analisaram o agrotóxico (a) % de resultados satisfatórios (b) VA * = 10-4 a x b Permetrina 93,8 93,3 0,875 Tetradifona 75,0 91,7 0,688 Trifluralina 87,5 92,9 0,813 Os valores calculados de viabilidade analítica sugerem maiores esforços no aperfeiçoamento da metodologia analítica voltada para a determinação de resíduos de Tetradifona em polpa de pimentão. A Figura 9 apresenta a frequência de agrotóxicos analisados em função do número total de laboratórios que enviaram resultados. Observa-se que dentre os 50 agrotóxicos possíveis para esta rodada, nenhum foi analisado por todos os laboratórios participantes. Página 25 de 32

27 Figura 9: Frequência de análise de agrotóxicos pelos laboratórios participantes. Página 26 de 32

28 7.6. Agrotóxicos não Fortificados na Amostra, porém Encontrados pelos Laboratórios Como dito anteriormente, somente os laboratórios AGR 08/003 e AGR 08/090 informaram a presença de outros agrotóxicos diferentes dos utilizados na fortificação da polpa de pimentão. Ambos informaram a presença em níveis muito baixo de carbendazim, sendo que o primeiro também informou a presença de tiametoxan e o segundo a presença de clorpirifós etil. 8. Conclusões e Comentários A análise dos dados obtidos neste EP sugere: A maioria dos resultados reportados pelos laboratórios participantes (92,7%) atingiu o valor de índice z I2I, três laboratórios (20,0%) reportaram resultados insatisfatórios ou questionáveis para pelo menos um agrotóxico, dentre os avaliados; Observou-se baixa viabilidade analítica para o agrotóxico tetradifona, os resultados para os demais agrotóxicos foram satisfatórios ( 0,80); A capacidade analítica individual dos participantes deste EP pode ser considerada boa, uma vez que pouco mais de 50% dos participantes obtiveram CA = 1,00; Uma avaliação qualitativa dos resultados da azoxistrobina identificou que os laboratórios que utilizaram cromatografia gasosa para quantificação informaram um valor mais alto do que os que utilizaram cromatográfica líquida. Sugerimos que os laboratórios que utilizaram a cromatografia líquida e informaram resultados comparativamente altos façam uma análise comparativa com os resultados e técnicas dos outros participantes (Tabelas 7 e 8); Apesar de terem sido considerados satisfatórios, sugerimos ao laboratório AGR 08/090 que reveja seu limite de quantificação visto que outros laboratórios, com mesma técnica de quantificação, informaram valores significativamente mais baixos; A maioria dos laboratórios preencheu o formulário conforme estabelecido nas instruções, contudo, alguns campos importantes ainda foram deixados em branco; Para os laboratórios que obtiveram resultados insatisfatórios ou questionáveis, ações corretivas podem ser adotadas para o aprimoramento das suas medições. Uma avaliação detalhada, desde o recebimento do material e seu armazenamento, até o preenchimento do Formulário para Registro dos Resultados, e a avaliação de todos os passos da metodologia de análise, será importante para a identificação dos pontos críticos. O estabelecimento de ações corretivas e a contínua participação em ensaios de proficiência são ferramentas de grande contribuição para o aprimoramento das medições realizadas pelos laboratórios. Página 27 de 32

29 9. Confidencialidade Os resultados deste Ensaio de Proficiência são confidenciais, isto é, cada laboratório é identificado por código individual conhecido apenas pelos participantes da rodada e pela Coordenação deste Ensaio de Proficiência. Os resultados obtidos neste EP poderão ser utilizados em trabalhos e publicações do provedor mantendo evidentemente a confidencialidade dos laboratórios participante. 10. Referências Bibliográficas ABNT ISO/IEC Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, ABNT ISO/IEC Avaliação de Conformidade Requisitos Gerais Para Ensaios de Proficiência, ABNT ISO GUIA 35 Materiais de Referência Princípios Gerais e Estatísticos para Certificação, CODEX ALIMENTARIUS. Guidelines on Good Laboratory Practice in Residue Analysis: CAC/GL , Rev Rome: FAO/WHO Joint Publications, DG-SANCO, European Comission, Method Validation and Quality Control Procedures For Pesticide Residues Analysis in Food and Feed. Document N o. SANCO/12495/2011, 01 Jan Horwitz, W; Albert, R; The Horwitz Ratio (HorRat): A Useful Index of Method Performance with Respect to Precision ; J. Assoc. off AOAC International.; 89(4); ; Horwitz, W; Kamps, L.R; Boyer, K.W; Quality Assurance in the Analysis of Foods for Trace Constituents ; J. Assoc. off Anal. Chem.; 63(6); ; Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados (VIM 2012). Edição Luso- Brasileira. Rio de Janeiro, International Organization for Standardization ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Appl. Chem., Vol. 78, N o. 1, pp , Thompson, M. Recent trends in inter-laboratory precision at ppb and sub-ppb concentrations in relation to fitness for purpose criteria in proficiency testing. (DOI: /b000282h) Analyst, 125, , Página 28 de 32

30 11. Laboratórios Participantes A lista dos laboratórios que enviaram os resultados à coordenação do Programa é apresentada na Tabela 14. Tabela 14: Laboratórios participantes da 8ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Pimentão. Agrosafety Monitoramento Agrícola Ltda Instituição Bioensaios Análises e Consultoria Ambiental Química Orgânica AGRO Centro de Energia Nuclear na Agricultura CENA Laboratório de Ecotoxicologia Eurofins do Brasil Análises de Alimentos Ltda Fundação Ezequiel Dias LACEN MG Laboratório de Resíduos de Pesticidas Instituto Biológico IB Laboratório de Resíduos de Pesticidas (LRP) Instituto de Investigaciones Agropecuarias CRI La Platina Laboratorio de Resíduos de Pesticidas Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP Laboratório de Análise de Resíduos de Agrotóxicos LabTox Instituto de Tecnologia do Paraná TECPAR Laboratório de Agroquímica Instituto Mineiro de Agropecuária IMA Laboratório de Análise de Resíduos e Agrotóxicos LARA Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO MG Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO GO Secretaria de Estado da Saúde LACEN GO Seção de Toxicologia Servicio Nacional de Calidad y Sanidad Vegetal y Semillas (SENAVE) Laboratorio de Residuos de Plaguicidas y Micotoxinas Universidade de Brasília (UnB) Laboratório de Toxicologia Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Centro de Pesquisa e Análises de Resíduos e Contaminantes - CEPARC Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Laboratório de Análises de Resíduos de Pesticida LARP Total de participantes: 17 laboratórios O código de cada participante não está associado à ordem da lista de participantes. Página 29 de 32

31 Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Primeiramente, seleciona-se aleatoriamente um número g (onde g 10) de amostras do lote de itens de ensaio preparado retiram-se duas porções de teste de cada item de ensaio e realizam-se as análises de todas as porções (2g) de forma aleatória, completando-se todas as séries de medição sob condições de repetitividade. Calcula-se a média, x t,., entre as duas porções de teste (x t,1 e x t,2), para cada amostra, e em seguida, calcula-se a média geral, x, definida como a média das médias de cada amostra. A partir destes valores, calcula-se o desvio padrão das médias das amostras, s x, conforme a Equação 1 e as diferenças entre as porções de teste, w t, também para cada amostra, a partir da Equação 2. s x ( x t,. x) 2 /( g 1) (1) wt x x (2) t, 1 t,2 A partir dos valores definidos acima, calcula-se o desvio padrão dentro das amostras s w e o desvio padrão entre as amostras s s, conforme as Equações 3 e 4, a seguir: sw w t²/( 2 g) (3) s s sx² ( sw² / 2) (4) As amostras podem ser consideradas adequadamente homogêneas para este ensaio de proficiência, se for atendido o critério definido na Equação 5: S S 0,3σ H (5) onde, σ H é o desvio padrão alvo, obtido através da equação de Horwitz (4.3.3), da concentração média para cada agrotóxico no estudo de homogeneidade. Caso este critério não seja alcançado, a norma ISO permite ainda a inclusão da variação existente entre as amostras, no desvio padrão para avaliação de proficiência, conforme a Equação 6: σ M = σ 2 H + S2 s (6) Esta inclusão permite que possíveis variações na homogeneidade entre os itens de ensaio com relação aos valores de concentração, não influenciem diretamente na avaliação de desempenho do laboratório participante do EP. Contudo, inicialmente deve ser verificada a possibilidade de melhorias no processo de preparo das amostras. Página 30 de 32

32 Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO A Norma ISO é um documento complementar à ISO GUIA 43 e fornece os métodos estatísticos a serem empregados nos ensaios de proficiência. Este documento descreve a análise robusta envolvendo o emprego da estimativa do algoritmo A para o cálculo do valor designado e do desvio padrão. Neste EP, somente o valor designado foi calculado através da análise robusta, sendo o desvio padrão estimado através das equações derivadas do modelo geral de Horwitz (4.3.3). Inicialmente, todos os valores objetos da análise (valores enviados pelos laboratórios participantes) foram colocados em ordem crescente. A seguir, foram calculados os valores da mediana de x i (x*) e do desvio padrão (s*), conforme as Equações 1 e 2. x* medianade x i (1) s* x * 1,483 med xi (2) Onde: med é a mediana; x i valor de concentração reportado pelo laboratório. Em seguida, foi calculado o valor de F i, segundo a Equação 3, e a partir da estimativa de F i, calculouse o novo valor inferior (concentração inferior), e o novo valor superior (concentração superior), através das Equações 4 e 5. F i = 1,5s* (3) Novo Valor Superior = x* + F i (4) Novo Valor Inferior = x* - F i (5) Os novos valores, superior e inferior, foram comparados a cada um dos resultados individuais dos laboratórios participantes, e os que estavam acima do valor superior ou abaixo do valor inferior foram descartados, ou seja, foram considerados valores dispersos ou discrepantes e substituídos pelos novos valores superiores e inferiores. Este procedimento compreende a um ciclo ou Ciclo 0. Iniciou-se um novo ciclo, a partir do cálculo da média robusta (x*) 4 e do desvio padrão (s) dos novos valores encontrados, e a seguir calculou-se o novo desvio padrão robusto (s*) 5. O novo valor de s* foi calculado pela Equação 6: S = 1,134s (6) 4 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, x* passa a ser denominado como média robusta, uma vez que advém de um algoritmo robusto. 5 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, s* passa a ser denominado como desvio padrão robusto, uma vez que advém de um algoritmo robusto. Página 31 de 32

33 Em seguida, calculou-se novamente o valor de F i, os novos valores superiores e inferiores, conforme descrito, respectivamente, nas Equações 3, 4 e 5, sendo os valores discrepantes substituídos pelos novos limites. Este procedimento corresponde a outro ciclo ou Ciclo 1. O ciclo é reiniciado até o momento em que os valores da nova média robusta (x*) e do novo desvio padrão robusto (s*) convergirem, ou seja, até que não haja nos ciclos, diferença entre eles. Neste momento o ciclo é finalizado e os novos valores de x* e s*, que são os valores da média robusta (valor designado do EP) e do desvio padrão robusto. Para a incerteza do valor designado descrito, será adotada a fórmula apresentada no item da norma ISO 13528, específica para valores designados obtidos a partir do algoritmo A. A incerteza padrão será calculada pela Equação 7: u x = 1,25 s / p (7) Onde, s* é o desvio padrão robusto e p é o número de laboratórios Página 32 de 32

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