Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.
|
|
- Alice Damásio Figueiredo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: W = A segunda lei de Newton nos dá: Fdx. F = ma = m dv dt. Substituindo na expressão para o trabalho: W = A definição de velocidade nos dá: v = dx dt m dv dt dx. dx = vdt. 1 Nota: Não será feita aqui uma revisão pormenorizada do conteúdo de Física I. Apenas alguns conceitos 1
2 Substituindo na expressão para o trabalho: W = m dv dt vdt = Como a massa do corpo é constante, mvdv. W = m vdv = m v 2 v. 2 A energia cinética do corpo é definida por: K = 1 2 mv. Portanto, podemos escrever o trabalho feito pela força F como igual à variação da energia cinética: W = 1 2 mv 1 2 mv = K b K a = ΔK. (1) Este resultado é conhecido como teorema do trabalho-energia e ele vale mesmo quando o movimento não se dá em linha reta e a força não aponta na mesma direção do movimento (veja a figura abaixo). 2
3 Física III (teórica) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Nesta figura, a curva C indica a trajetória do corpo (note que ela é orientada) e 𝑑ℓ𝓁 é o vetor elemento de linha (um vetor infinitesimal com a direção da reta tangente à trajetória em cada ponto e o sentido do movimento do corpo). A força atuando sobre o corpo também está indicada no desenho. Note que ela faz um ângulo com 𝑑ℓ𝓁. Se o elemento de trabalho feito pela força 𝐹 para deslocar o corpo ao longo de C por um elemento de linha 𝑑ℓ𝓁 for indicado por 𝑑𝑊 = 𝐹 𝑑ℓ𝓁 = 𝐹 cos 𝜙 𝑑ℓ𝓁, (2) onde φ é o ângulo entre 𝐹 e 𝑑ℓ𝓁, então o trabalho feito por 𝐹 para deslocar o corpo ao longo da trajetória C de a para b é indicado por 𝑊 = 𝐹 𝑑ℓ𝓁 = 𝐹 cos 𝜙 𝑑ℓ𝓁, (3) e o teorema do trabalho-energia nos diz que: 𝑊 = Δ𝐾 = 𝐾 𝑏 𝐾 𝑎. (4) Note que, em geral, o trabalho feito pela força 𝐹 para levar o corpo de a para b depende da trajetória C por onde o corpo vai de a para b. Uma pergunta que podemos fazer é se existe algum tipo de força tal que o trabalho feito por ela para levar um corpo de a para b não depende da trajetória C. 3
4 Não sabemos se existe tal tipo de força 2, mas por ora vamos supor que existe. Portanto, nos próximos parágrafos vamos assumir como hipótese que a força do nosso problema é tal que o trabalho feito por ela não depende da trajetória. Assumindo que o trabalho feito pela força independe da trajetória, a equação (4) nos diz que a variação da energia cinética do corpo quando ele se move de a para b depende apenas desses dois pontos. Uma característica do movimento do corpo que está implícita na afirmação acima é que a energia cinética do corpo varia quando ele vai de a para b. Outra pergunta que podemos fazer neste caso é se não seria possível inventar uma grandeza que não varie durante o movimento do corpo, isto é, que permaneça constante durante o movimento. Vamos designar essa possível grandeza invariante por E e vamos chamá-la de energia do corpo 3. 2 Na verdade sabemos, pois já fizemos Física I. 3 A palavra energia vem do grego energeia (ἐνέργεια) e significa força, vigor, atividade, firmeza. 4
5 Como a energia cinética K não permanece constante durante o movimento do corpo, para que essa nova grandeza E permaneça constante é necessário adicionar algo a K para que a soma de K com esse algo permaneça constante e seja igual a E: E K + algo. Já que estamos usando o termo energia, vamos chamar este algo de energia potencial. Vamos designá-lo por U. Então, E K + U. (5) Como queremos que E permaneça constante durante o movimento do corpo, devemos ter: ΔE = 0 Δ K + U = 0. Ou seja, ΔK + ΔU = 0. Ou ainda, ΔU = ΔK. O símbolo Δ indica o valor da grandeza em b menos o valor da grandeza em a. Logo: U b U a = K b K(a). Então: K a + U a = K b + U(b), ou, 5
6 E a = E b. Nossa conclusão é que, dada a hipótese central sob a qual se baseou nosso estudo acima: A força F é tal que o trabalho feito por ela para levar um corpo de um ponto a para um ponto b não depende da trajetória usada. Então é possível inventar uma grandeza energia E que permanece constante ao longo do movimento do corpo. A constância da energia é possível porque inventamos outra grandeza, denominada energia potencial U, que depende apenas do ponto ocupado pelo corpo, U = U(x), tal que variações na energia cinética K correspondem exatamente a variações opostas na energia potencial U: ΔK = ΔU. Uma força tal que o trabalho feito por ela para levar um corpo de um ponto inicial a para um ponto final b dependa apenas dos pontos e não da trajetória usada é chamada de conservativa. Podemos resumir o que fizemos acima dizendo que: i. Se encontrarmos uma força conservativa, 6
7 ii. iii. Podemos definir uma energia potencial U associada à força, cujo valor depende apenas do ponto onde está o corpo, tal que variações em U sejam exatamente iguais a variações na energia cinética K, mas de sinal contrário, e Portanto, é possível definir uma energia E = K + U que permanece constante durante o movimento do corpo. Um tipo importante de força em física é o que se chama de força central. Uma força central tem sua origem num centro de força e atua sobre um corpo ao longo da linha reta que une o corpo ao centro de forças. Exemplos são a força gravitacional (p. ex., o centro do Sol é o centro de força da força gravitacional que ele exerce sobre a Terra) e a força elétrica (p. ex., o centro de uma carga puntiforme é o centro de força da força elétrica que ela exerce sobre uma carga de prova à distância r dela). Uma força central pode ser expressa como F = F r r, (6) onde r é o versor que define a direção radial entre o centro de força e o ponto à distância r do centro. Note que F pode ser atrativa ou repulsiva. 7
8 Quando uma partícula se move se um ponto a para um ponto b ao longo de uma trajetória C sob a ação de uma força central, o trabalho feito pela força é dado por (3): W = F dll = F(r)r dll. Esta equação pode ser reescrita decompondo-se o vetor elemento de linha dll nas suas componentes ao longo da direção radial r e da direção perpendicular a r, que vamos chamar aqui de p (veja a figura abaixo). Sendo assim: W = F(r)r dll = F(r)drr r + F(r)dpr p 8
9 W = F r dr. Note que F(r) só depende da variável r, de maneira que o resultado da integral acima só vai depender dos pontos inicial e final (e não mais da trajetória C). Portanto, no caso de uma força central o trabalho feito pela força para levar um corpo de um ponto a a um ponto b não depende da trajetória: W = F r dr. (7) Portanto, forças centrais são conservativas. Energia potencial elétrica A força elétrica é uma força central. Por exemplo, a força exercida por uma carga Q sobre uma carga de prova q é F = qe = q Q r 4πε r = F(r)r. Portanto, como visto na revisão acima, é possível associar uma energia potencial à força elétrica. 9
10 Essa energia potencial só depende da posição r em que está a carga q em relação ao centro de força. Ela será indicada por U e será chamada de energia potencial elétrica. Devido ao fato de a força elétrica ser conservativa, o trabalho feito por essa força para levar uma carga q de um ponto a a um ponto b independe da trajetória e satisfaz: W = ΔU = U U. (8) Segundo esta equação, quando o trabalho feito pela força elétrica é positivo W > 0, a variação na energia potencial é negativa (ΔU < 0) e vice-versa. Para exemplificar isso, consideremos o caso de uma carga de prova q 0 movendo-se em um campo elétrico uniforme (por exemplo, o campo gerado no interior de duas placas planas e paralelas como mostra a figura abaixo). 10
11 Consideremos dois pontos, a e b, ao longo de uma linha horizontal no interior das placas. A distância entre os pontos é d (veja a figura acima) Vamos considerar inicialmente o caso em que a carga q 0 é positiva (q 0 > 0). Quando a carga se move no mesmo sentido do campo, ou seja, de a para b, o trabalho feito pela força elétrica é: W = De (8) temos: q E dx = q E b a = q Ed > 0. ΔU = W < 0. A energia potencial elétrica diminui quando a carga positiva q 0 passa de a para b (mesmo sentido do campo elétrico e mesmo sentido da força elétrica sobre q 0 ). Por outro lado, quando essa carga positiva q 0 se move no sentido contrário ao do campo elétrico, por exemplo de b para a, o trabalho feito pela força elétrica é: Neste caso, W = q E dx = q E a b = q Ed < 0. ΔU = W > 0, 11
12 ou seja, a energia potencial elétrica aumenta quando a carga q 0 se move no sentido contrário ao do campo elétrico (e sentido contrário ao da força elétrica sobre q 0 ). Consideremos agora o caso em que a carga q 0 é negativa (q 0 < 0). Quando a carga se move no mesmo sentido do campo, de a para b, o trabalho feito pela força elétrica é: Portanto: W = q E dx = q E b a = q Ed < 0. ΔU = W > 0. A energia potencial elétrica aumenta quando a carga negativa q 0 se movimenta no mesmo sentido do campo elétrico (que é o sentido contrário ao da força elétrica sobre q 0 ). Por fim, quando a carga negativa q 0 se move no sentido contrário ao do campo elétrico, de b para a, o trabalho feito pela força elétrica é: Neste caso, W = q E dx = q E a b = q Ed > 0. ΔU = W < 0, 12
13 ou seja, a energia potencial elétrica diminui quando a carga negativa q 0 se move no sentido contrário ao do campo elétrico (mas que é o mesmo sentido da força elétrica sobre ela). Observe com cuidado os resultados acima. Note que, independentemente do sinal da carga q 0, quando ela se move no mesmo sentido da força elétrica a energia potencial elétrica diminui. Por outro lado, quando a carga q 0 se move no sentido contrário ao da força elétrica atuando sobre ela a energia potencial elétrica aumenta. Compare este resultado com o de uma partícula de massa m movendo-se em um campo gravitacional uniforme g. Quando a partícula cai, indo de uma altura maior para uma menor, ela se move no mesmo sentido da força gravitacional. Neste caso ela perde energia potencial gravitacional. Já quando a partícula sobe, indo de uma altura mais baixa para uma maior, ela se move no sentido contrário ao da força gravitacional. Neste caso, ela ganha energia potencial gravitacional. O resultado acima vale para um campo elétrico uniforme. Como será no caso geral de uma carga de prova q 0 movendo-se ao longo de uma trajetória qualquer de um ponto a para um ponto b na presença de um campo elétrico gerado por uma carga Q? 13
14 Veja a figura abaixo. Vamos supor, para simplificar, que a origem do sistema de coordenadas coincide com o centro da carga Q (o centro de força). O trabalho feito pela força elétrica quando a carga q se move de a para b é (lembre-se que a trajetória pode ser qualquer uma): W = F dll = q E dll = q Q dr r r 4πε r 14
15 Física III (teórica) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 𝑊 = 𝑊 = 𝑞 𝑄 𝑑𝑟 𝑞 𝑄 1 = 4𝜋𝜀 𝑟 4𝜋𝜀 𝑟 = 𝑞 𝑄 𝜋𝜀 𝑟 𝑟 𝑞 𝑄 1 1 = Δ𝑈 = 𝑈 𝑏 𝑈(𝑎) 4𝜋𝜀 𝑟 𝑟 𝑈 𝑏 𝑈(𝑎) = 1 𝑞 𝑄 1 𝑞 𝑄. 4𝜋𝜀 𝑟 4𝜋𝜀 𝑟 Portanto, podemos definir a energia potencial elétrica associada às cargas q0 e Q quando elas estão separadas pela distância r por 𝑈 𝑟 = 1 𝑞 𝑄. (9) 4𝜋𝜀 𝑟 Note que esta definição é absolutamente geral. Na dedução acima não foi feita qualquer restrição quanto aos sinais das cargas q0 e Q. Quando as duas cargas têm o mesmo sinal a energia potencial é positiva e quando elas têm sinais contrários a energia potencial é negativa. A energia potencial elétrica varia com a distância r entre as cargas de acordo com r-1. Isto significa que a energia potencial elétrica tende a zero quando a distância r. Portanto, é natural definir o zero da energia potencial elétrica no infinito: U 0, r. 15
16 Adotando esta definição para o zero da energia potencial elétrica, podemos interpretar a energia potencial U(r) associada às duas cargas Q e q 0 como o negativo do trabalho feito pela força elétrica para trazer a carga q 0 do infinito até uma distância r da carga Q. No caso em que Q e q 0 têm o mesmo sinal, a força entre elas é repulsiva e o trabalho para trazer q 0 de até r é negativo (a carga q 0 é movida no sentido contrário ao da força elétrica). Como o trabalho é negativo, a variação na energia potencial é positiva. Portanto, quando as duas cargas têm o mesmo sinal, a energia potencial elétrica aumenta quando q 0 se aproxima de Q. A análise feita acima se inverte quando as duas cargas têm sinais contrários. O trabalho para trazer q 0 de até r é positivo (a carga q 0 é movida no mesmo sentido da força elétrica, que neste caso é atrativa). Como o trabalho é positivo, a variação na energia potencial é negativa. Portanto, quando as duas cargas têm sinais contrários, a energia potencial elétrica diminui quando q 0 se aproxima de Q. Observe os gráficos de U versus r feitos abaixo. Eles mostram como a energia potencial U(r) de duas cargas puntiformes varia com a distância r entre elas quando elas têm o mesmo sinal ou sinais contrários. 16
17 Note que estamos sempre nos referindo à energia potencial associada às duas cargas, q 0 e Q. A energia potencial elétrica não é uma propriedade de uma carga única, mas das duas cargas. Ela está associada à interação elétrica entre elas. Lembrando das aulas sobre lei de Gauss, o campo elétrico na parte de fora de uma distribuição de cargas esfericamente simétrica é o mesmo que o gerado por uma carga puntiforme no centro da distribuição com a mesma carga líquida dela. Sendo assim, a equação (9) para a energia potencial é a mesma quando a carga de prova q 0 está do lado de fora da distribuição esfericamente simétrica de carga a uma distância r do seu centro. Quando existem N cargas puntiformes no espaço (q 1, q 2, q 3,..., q N ), a energia potencial elétrica associada a essas cargas e a uma carga de prova q 0 em um ponto P qualquer do espaço é dada, pelo princípio da superposição, por: 17
18 U = q q + q + q + + q = q N q. (10) 4πε r r r r 4πε r A situação está ilustrada pela figura abaixo. Note que quando todas as distâncias r i, isto é, quando q 0 estiver a uma distância muito grande de todas as cargas q i, a energia potencial associada às cargas e a q 0 tende a zero (U ). Como podemos representar qualquer distribuição de cargas por um conjunto de cargas puntiformes, a energia potencial elétrica associada a qualquer distribuição de cargas e a uma carga de prova q 0 é dada pela expressão acima. 18
19 Note que isto implica que existe a energia potencial elétrica associada à distribuição de cargas e à carga q 0. Portanto, o campo elétrico produzido por qualquer distribuição estática de cargas dá origem a uma força conservativa. Podemos também definir a energia potencial elétrica de uma distribuição arbitrária de cargas, q 1, q 2, q 3,..., q N, como a energia potencial associada às interações entre cada par de cargas. Note que não tem sentido definir a energia potencial associada à interação de uma partícula com ela mesma (seria infinita) e nem se deve contar duas vezes a mesma interação (da partícula i com a partícula j e da j com a i). Portanto, podemos escrever a energia potencial elétrica de um conjunto de N cargas puntiformes como: U = 1 4πε q q r ". (11) Note que também é possível escrever esta energia como uma soma por todas as combinações ij (i j), só que então será necessário dividir por dois para descontar os termos duplicados. A expressão ficaria assim: U = 1 8πε q q r ". (12), 19
Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Distribuições Contínuas de Cargas (Páginas 33 a 41 no livro teto) Densidade Volumétrica de Cargas Campo Elétrico de uma densidade volumétrica de cargas Densidade Superficial
Leia maisMecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) 2015 A
Leia maisPotencial Elétrico 1
Potencial Elétrico 1 Vamos começar com uma revisão: Quando uma força atua sobre uma partícula que se move de um ponto a até um ponto b, o trabalho W realizado pela força é dado pela integral de linha:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1
Problemas LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E e (b) densidade de fluxo elétrico D. (c) Quais as unidades no Sistema Internacional destas quantidades?
Leia maisMovimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula
Movimento Rotacional Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Momento de Inércia de um Sistema de Partículas Momento de Inércia para um Corpo Contínuo ENERGIA CINÉTICA ROTACIONAL 2 Momento
Leia maisMecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2) 2015 Continuando
Leia maisProva de Recuperação de Física 1 FCM
Prova de Recuperação de Física 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1,5 b) 1,0 ª. a) 1,5 b) 1,75 3ª. a) 1,0 b) 0,5 c) 1,0 4ª. a) 1,0 b) 1,0 c) 0,5 Nota Nota Final Boa Prova
Leia maisINTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA
4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,
Leia maisBreves noções de Mecânica Quântica
Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto
Leia mais2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013
ª. Prova de Física 1 FCM 001 (Peso 0,3) 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1, ª. a) 1, b) 1, Bônus 0, 3ª. a) 1, 4ª. a) 1,0 c) 0, Nota Nota Final Boa Prova A prova é sem consulta. As
Leia maisModelagem Computacional. Parte 4 2
Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 4 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 5] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UIVERSIDDE DE SÃO PULO FCULDDE DE ECOOMI, DMIISTRÇÃO E COTILIDDE DEPRTMETO DE ECOOMI EE 08 Macroeconomia II 2º Semestre de 207 Prof. Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios [] [a] = 0,25( ) e
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa
Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula
Leia mais4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b)
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Uma onda eletromagnética plana linearmente polarizada incide de forma normal em uma interface existente entre um meio 1 e um meio 2. A impedância do meio 1 é Z! e
Leia maisLista de Exercícios de MAT 112
1 Lista de Exercícios de MAT 112 1. Determine o vetor v tal que v (1, 4, 3) = 7 e v (4, 2, 1) = (3, 5, 2). 2. Considere os vetores u= (1, 2, 1), v = (1, 0, 1), e w= (1, 1, 1). Verifique que ( u, v, w)
Leia maisProva de Análise de Dados
Prova de Análise de Dados Página 1 de (D1) Pulsar Binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, astrônomos encontraram um grande número de pulsares de milissegundo (período de rotação
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos
Leia maisOu seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão.
MOVIMENTO DE DIFUSÃO DAS MOLÉCULAS Como vimos, usando a distribuição de velocidade de Maxwell- Boltzmann, as moléculas de um gás a temperatura ambiente têm velocidade média da ordem de 400m/s, porém ao
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 3. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Forças e Movimentos
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 3 1.3. Forças e Movimentos 1. Uma bola é lançada, verticalmente para cima, a partir do solo, com uma velocidade
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Chamadas de Atenção. Fórmulas Matemáticas. Exercícios
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Chamadas de Atenção Ficha de Trabalho 15 Forças e trabalho Não se esqueçam do teorema do trabalho-energia W(F resultante )
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares
Leia maisFísica Geral. Leis de Conservação, Trabalho e Energia.
Física Geral Leis de Conservação, Trabalho e Energia. Leis de Conservação Em um sistema isolado, se uma grandeza ou propriedade se mantém constante em um intervalo de tempo no qual ocorre um dado processo
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:
Leia maisFísica I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula
Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE
Leia maisAula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas Gabaritos...
Aula demonstrativa Apresentação... 2 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 3 Relação das questões comentadas... 12 Gabaritos... 13 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal Tudo bem
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 205 Série 3 P 3.. ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira, McGraw Hill, 994) Considere uma esfera de densidade ρ e raio r imersa num fluido de viscosidade η
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a):
1 Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física Candidato(a): Curso: ( ) Mestrado ( ) Doutorado Observações: O Exame de Conhecimentos em Física consiste
Leia maisENERGIA CINÉTICA E TRABALHO
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ENERGIA CINÉTICA E TRABALHO Prof. Bruno Farias Introdução Neste módulo concentraremos nossa
Leia maisDemonstrações Matemáticas Parte 4
Demonstrações Matemáticas Parte 4 Nesta aula, apresentamos técnicas de demonstração para afirmações matemática para todo e existe. Elas são baseadas nas duas últimas regras de inferências da Lógica de
Leia maisINTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA
ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVROS: Introduction to Atomic Physics, H. A. Enge, M. R. Wehr, J. A. Richards, Addison- Wesley Publishing Company,
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10
Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 015 Série 10 P 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viaja inicialmente a uma velocidade de 40 km/h, quando é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de
Leia maisHewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... COFATOR... Exemplo... TEOREMA DE
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JUNHO 05. Grupo I Os dois rapazes devem estar sentados nas etremidades do banco. Há maneiras de isso acontecer.
Leia maisIntrodução à Cosmologia Física
Problemas do modelo padrão de FLRW * Planura (flatness) * Horizontes cosmológicos * Formação de estruturas no universo Introdução à Cosmologia Física Enigmas do modelo- História da dominação cósmica padrão
Leia maisPotencial Elétrico. Energia. Energia pode ser vista como trabalho armazenado, ou capacidade de realizar trabalho.
Eletricidade e Magnetismo - IME Potencial Elétrico Oliveira Ed. Basilio Jafet sala 202 crislpo@if.usp.br Energia Energia pode ser vista como trabalho armazenado, ou capacidade de realizar trabalho. Equipamentos
Leia maisFísica Geral. Trabalho, Energia e Momentum Linear.
Física Geral Trabalho, Energia e Momentum Linear. l Energia e Momentum Há muitas formas de energia como por exemplo, energia nuclear, energia elétrica, energia sonora, energia luminosa. Quando você levanta
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura
Leia maisA tabela apresenta o número de tiros que uma pessoa deu nos 5 dias que treinou em um clube de tiros.
Oi, pessoal. Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves!! Lembrem-se de me acompanhar pelo Instagram @profguilhermeneves para receber dicas diárias e questões comentadas. Vamos resolver a prova de
Leia maisFi ch a do p ro fe s so r
AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;
Leia maisA energia potencial em um ponto de coordenada, associada à força, quando o nível zero é tomado no ponto de coordenada em que, é:
AULA 41 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: - Estudar a conservação da energia no movimento harmônico simples 41.1 Introdução: A força restauradora que atua sobre uma partícula que possui
Leia maisAvaliação Professor. Grupo I. Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles, escolhe a única opção correta.
Nome N.o Turma Data /out./08 Avaliação Professor Grupo I Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles, escolhe a única opção correta. Teste. Quatro raparigas e cinco rapazes vão
Leia maisHewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...
Leia maisPotencial Elétrico. 3.1 Energia Potencial e Forças Conservativas
Capítulo 3 Potencial Elétrico 3.1 Energia Potencial e Forças Conservativas O trabalho W realizado por uma força F ao longo de um caminho C orientado de um ponto a um ponto P é dado por W C P P F d l (3.1)
Leia maisFundamentos de Física Clássica UFCG Prof. Ricardo. Potencial Elétrico. O que é diferença de potencial (ddp)?
Potencial Elétrico O que é diferença de potencial (ddp)? A diferença de potencial entre dois pontos e num campo elétrico, seja ele uniforme ou não, é, por definição, o trabalho por unidade de carga (J/C
Leia maisCinemática em 2D e 3D
Cinemática em 2D e 3D o vetores posição, velocidade e aceleração o movimento com aceleração constante, movimento de projéteis o Cinemática rotacional, movimento circular uniforme Movimento 2D e 3D Localizar
Leia maisHewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......
Leia maisMATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS
MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como
Leia mais6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia
1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de
Leia maisHewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE
Leia maisGabarito. b) Quantos mols de sítios ativos existem em 1 mg de enzima? Assuma que cada subunidade possui um sítio ativo.
Gabarito 4. A hidrólise de pirofosfato a ortofosfato é uma reação acoplada importante para deslocar o equilíbrio de reações biossintéticas, por exemplo a síntese de DNA. Esta reação de hidrólise é catalisada
Leia maisINTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe!
INTRODUÇÃO Esta apostila é dedicada a você, jovem de boa vontade que se inscreveu no intuito de ser aprovado na seleção do IFC para os cursos técnicos integrados ao ensino médio. Saiba que, antes de tudo,
Leia maisSe as partículas A e B são os átomos que formam uma molécula diatômica, a energia potencial do sistema pode ser expressa pela seguinte função:
Curvas de Energia Potencial Consideremos o sistema formado por duas partículas, A e B, cujos movimentos estão limitados à mesma linha reta, o eixo x do referencial. Além disso, vamos considerar que o referencial
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisGabarito. Velocidade (µmol/min)
Gabarito ) A cinética de uma enzima foi medida em função da concentração de substrato na presença e ausência de mm do inibidor I. [S] µm 0 0 90 Velocidade (µmol/min) Sem inibidor 0.4 4. 4. 6.4...8.6 40..8
Leia maisCAMPO ELÉTRICO. Carga de teste. Carga central. Campo elétrico
CAMPO ELÉTRICO O primeiro a propor o conceito de campo elétrico foi Michael Faraday. Foi a necessidade de explicar a ação de forças a distância que fez com que surgisse a necessidade de conceituá-lo. Podemos
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Packard GRANDEZAS PROPORCIONAIS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 2 O QUE É UMA GRANDEZA?... 2 PRELIMINAR 1... 2 PRELIMINAR 2... 2 GRANDEZAS DIRETAMENTE
Leia maisCURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br. Aula 001 Física 1
Aula 001 Física 1 PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA VICTOR ROCHA (VITINHO) 2 AULA 01 CINEMÁTICA ESCALAR VELOCIDADE MÉDIA É a razão entre a distância percorrida por uma partícula e o tempo gasto por ela para
Leia maisO Modelo de FitzHugh-Nagumo
O Modelo de FitzHugh-Nagumo Introdução à Neurociência Computacional (Graduação) Antonio Roque Aula 14 A partir da análise do modelo de Hodgkin-Huxley no plano de fase rápido-lento (veja a aula 1), FitzHugh
Leia maisFísica 1 Mecânica. Instituto de Física - UFRJ
Física 1 Mecânica Sandra Amato Instituto de Física - UFRJ Gráfico de Energia Potencial z.org#besggfanedobpf3of 19/09/2014 (Gráfico de Energia Potencial) Física 1 19/09/2014 1 / 18 1/ 18 Gráfico de Energia
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. Prof. Bruno Farias
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III POTENCIAL ELÉTRICO Prof. Bruno Farias Introdução Um dos objetivos da Física é determinar
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-6 Lisboa Tel.: +5 76 6 90 / 7 0 77 Fa: +5 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA
Leia maisCAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR
O que vamos estudar? CAPÍTULO 11 ROTAÇÕES E MOMENTO ANGULAR Seção 11.1 Cinemática do corpo rígido Seção 11.2 Representação vetorial das rotações Seção 11.3 Torque Seção 11.4 Momento angular Seção 11.5
Leia maisInteração entre corpos
2.1. Forças Interação entre corpos Dois jogadores interagem fisicamente entre si, exercendo, reciprocamente, forças um sobre o outro, isto é, o jogador da esquerda exerce uma força sobre o jogador da direita
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 05 Série P.. Determine a função de Lagrange de um pêndulo duplo oscilante num plano com massas m e m (ver figura) e comprimentos, respectivamente, e. L m + m ll θ +
Leia maisCENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I CENTRO DE MASSA E MOMENTO LINEAR Prof. Bruno Farias Introdução Neste módulo vamos discutir
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1 Considere que as vagonetas de massa m 1 e m 2 (ver figura) podem ser representadas por dois pontos materiais localizados nos centros de massa respectivos,
Leia maisEnquanto que para o potencial, função apenas das molas:
Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa
Leia maisHewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2017 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE
Leia maisDefinição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes
Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda
Leia maisSistema de Coordenadas Intrínsecas
Sistema de Coordenadas Intrínsecas Emílio G. F. Mercuri a a Professor do Departamento de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná Resumo Depois da introdução a cinemática
Leia maisMecânica e Ondas. Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell
Mecânica e Ondas Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell Objectivo Determinação da aceleração linear e do momento de inércia da roda de Maxwell. Estudo da conversão de energia potencial gravítica
Leia maisInstituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento
Experimento Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m). Descrição do experimento Sabe-se que um elétron de massa m e carga e ao mover-se num campo magnético B e num campo elétrico E, a uma
Leia mais7. Potencial eletrostático
7. Potencial eletrostático Em 1989 Wolfgang Paul recebeu o prémio Nobel da física pela sua invenção da armadilha de iões que permite isolar um ião. Com essa invenção tornou-se possível estudar um átomo
Leia maisUNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino
UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por
Leia maisCanal do YouTube Prof. Guilherme Neves
Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Raciocínio Lógico do concurso para Auditor Fiscal de Petrolina. Para tirar dúvidas e ter acesso a dicas e conteúdos
Leia maisenergia extraída do objeto é trabalho negativo. O trabalho possui a mesma unidade que energia e é uma grandeza escalar.
!!"#$#!"%&' OBS: Esta nota de aula foi elaborada com intuito de auxiliar os alunos com o conteúdo da disciplina. Entretanto, sua utilização não substitui o livro 1 texto adotado. ( ) A energia cinética
Leia maisP ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.)
Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 11 P 11.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Uma nave, cujo comprimento em repouso é de 60 m, afasta-se de um observador na Terra (ver figura).
Leia maisSuponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:
A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima
Leia maisPara que o carro A ultrapasse o carro B, ele precisa percorrer metros (1 volta) a mais do que o carro B.
Oi, pessoal. Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves!! Lembrem-se de me acompanhar pelo Instagram @profguilhermeneves para receber dicas diárias e questões comentadas. Vamos resolver a prova de
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Energia e Potencial Elétrico (Capítulo 4 - Páginas 75 a 84no livro texto) Energia despendida no movimento de uma carga imersa num campo Elétrico. Diferença de potencial e potencial.
Leia maisFísica 1 Capítulo 7. Conservação de Energia.
Física Capítulo 7 Conservação de Energia http://fisica.ufjf.br/~sjfsato/fisica Trabalho (W) e a Variação da Energia Cinética f mv mv s = K =K f K i = W = F d i Força Conservativa Quando uma força é conservativa?
Leia maisCanal do YouTube Prof. Guilherme Neves
Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Matemática, Raciocínio Lógico-Matemático e Estatística da prova do concurso da Prefeitura do Recife (Analista de
Leia maisTrabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015
1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir
Leia mais(1) O vetor posição de uma partícula que se move no plano XY é dado por:
4320195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - 1 a Prova - 12/04/2012 Nome: N o USP: Professor: Turma: A duração da prova é de 2 horas. Material: lápis, caneta, borracha, régua. O uso de calculadora
Leia maisSegundo Semestre de 2009
AC TORT 1/2009 1 Instituto de Física UFRJ 2 a Avaliação a Distância de Física 3A - AD2 Pólo : Nome : Assinatura : Segundo Semestre de 2009 Data: 1 o Q 2 o Q 3 o Q 4 o Q Nota Problema 1 Considere um elétron
Leia maisOFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS
OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios
Leia maisCanal do YouTube Prof. Guilherme Neves (FCC 2019/Prefeitura do Recife)
Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Matemática, Raciocínio Lógico-Matemático e Estatística da prova do concurso da Prefeitura do Recife (Analista de
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO CAP/PUC 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /2012. Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C)
COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC ESTUDO DIRIGIDO º BIMESTRE ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /0 Professor (a): ANNA RITA Disciplina: MATEMÁTICA Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C) ª PARTE: CONCEITOS BÁSICOS Faça um resumo
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC.
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC www.ismaelfisica.wordpress.com Trabalho... Potência... DefiniçãodeEnergia... EnergiaCinética... TrabalhoeEnergiaCinética... EnergiaPotencial... Gravitacional...
Leia mais