Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento"

Transcrição

1 Experimento Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m). Descrição do experimento Sabe-se que um elétron de massa m e carga e ao mover-se num campo magnético B e num campo elétrico E, a uma velocidade v terá a sua trajetória defletida, sendo que esta deflexão pode ser determinada a partir da Força de Lorentz, F = e E + v x B. Tal comportamento pode ser observado na prática através do experimento de deflexão de feixe de elétrons, que é concebido para a investigação da deflexão de feixe de elétrons sob a ação de campos elétricos e/ou magnéticos. Este tipo de observação pode ser usada também para estimar a relação entre a carga de um elétron e a sua massa (e/m) como também a sua velocidade (v). O tubo de desvio de feixe de elétrons (Fig. ) consiste de uma ampola de vidro evacuada que possui em seu interior um canhão de elétrons responsável pela emissão de um feixe estreito e focado de raios catódicos (feixe de elétrons). O canhão de elétrons é formado por um filamento de tungstênio, em formato de grampo de cabelo, que é aquecido diretamente (catodo) e o anodo em formato de cilindro oco, posiciona à sua frente. É a diferença de potencial entre o catodo e o anodo (U A ) que fornece a energia cinética necessária para a extração e aceleração dos elétrons da superfície do filamento, onde foram emitidos pelo processo de emissão termoiônica. A deflexão do feixe pode ser realizada de forma eletrostática, por meio de um capacitor de placas paralelas (condensador) formado por um par de placas posicionadas no caminho do feixe (interior da ampola) ou magnética com ajuda de um par de bobinas de Helmholtz, externas à ampola. Os raios catódicos são interceptados por uma placa fina de Mica coberta com pintura fluorescente de um lado e de outro por uma quadricula em centímetros, possibilitando a observação do caminho dos elétrons. A placa de Mica é mantida a o do eixo do tubo pelas das duas placas defletoras. Versão - de maio de

2 . Procedimentos de segurança: Os tubos tipo catodo quente (ampola) que são usados neste experimento possuem paredes finas de vidro que retêm a baixíssima pressão em seu interior, necessária à execução deste experimento. Por esta razão manuseie com EXTREMO CUIDADO a fim de evitar produzir uma implosão do mesmo: - Nunca exerça stress mecânico aos mesmos; - Não sujeite os cabos a esforços puxando-os; - Use sempre os suportes adequados. Se a voltagem ou a corrente aplicada for muito alta isto pode causar a destruição do tubo: - Nunca exceda os parâmetros operacionais estabelecidos; - Somente execute conexões elétricas, mudança de circuito, montagem ou desmontagem do tubo com o as fontes desligadas. Os tubos podem apresentar partes quentes (próximo ao filamento) após o uso, se necessário, deixe esfriar antes de desmontar e/ou guardar. Parâmetros de bom funcionamento e de segurança: Voltagem filamento: 7, V AC/DC Tensão anodo: de V a V DC Corrente anodo: aprox., ma a V Tensão capacitor: máximo de V Distância placas do capacitor: aprox. mm Tela fluorescente: 9 mm x 6 mm Ampola de vidro: aprox. mm Ø Comprimento total: aprox. 6 mm Material utilizado NESTE EXPERIMENTO, AS CONEXÕES ELÉTRICAS JÁ ESTÃO PRONTAS, SEM A NECESSIDADE DE REALIZA-LAS OU MUDA-LAS - Fontes CC de alta-tensão (o a V); - Fonte CC de baixa tensão ( a V, a A); - Par de bobinas de helmholtz; - Ampola de vidro evacuada; - Suportes plásticos (Ampola e bobinas); - Cabos e adaptadores adequados ao uso com alta tensão. Versão - de maio de

3 Instruções de operação / ALF Tela luminescente Placa inferior de desvio Apoio com conectores de pino de mm para a conexão com a placa do condensador Canhão de elétrons Conectores de mm para a conexão com o aquecedor e o cátodo 6 Conector de pino de mm para a conexão com o ânodo 7 Placa superior de desvio Figura : Tubo de desvio de feixe elétrons.. Experimentos Observe e responda:.. Deflexão magnética (Fig. ) Considerando o caso em que o movimento dos elétrons se dá perpendicularmente a um campo magnético uniforme apenas, a força será então, a partir da relação de Lorentz, F = e E + v x B, proporcional a sua carga, velocidade e ao campo magnético no qual a trajetória é realizada. Outro fato é que a mesma será circular, de raio r, de modo que: F = evb = m. () O raio pode ser calculado de acordo com o anexo I. Primeiramente, verifique se o circuito esta montado de acordo com a figura, a seguir (NÃO ALTERE AS CONEXÕES SEM A DEVIDA SUPERVISÃO). Questão - ) Para a obtenção de elétrons livres por efeito termiônico (canhão de elétrons) é necessário a construção de um circuito elétrico especifico para a extração destes elétrons. Apresente um esquema do circuito, bem discutido, de como o mesmo foi construído neste experimento. Questão - ) Com uma diferença de potencial entre o anodo e o catodo constante (~ V), varie a corrente das bobinas (NUNCA PASSE DE A) e descreva o que acontece com o raio do desvio. Explique Versão - de maio de

4 o observado com argumentos sucintos e adequados. Questão - ) Com a corrente das bobinas constante (diferente de zero), varie a diferença de potencial entre o anodo e o catodo (U A ), e descreva o que acontece com o raio do desvio. Explique o que foi observado. Questão - ) Represente por meio de um esquema a força resultante da ação do campo magnético sobre um elétron de prova qualquer que tem sua trajetória neste campo. Questão 6) Neste instante, mantendo a tensão de aceleração dos elétrons constantes (U A = V), varie a corrente nas bobinas entre e, A (NUNCA PASSE DE A) Para as diversas medidas dos raios das trajetórias, mais do que cinco, estime a relação carga massa. ATENÇÃO: NÃO EXCEDA OS VALORES MÁXIMOS DE TENSÃO E CORRENTE DE A... Obtendo e/m pela deflexão magnética Tem-se que a velocidade depende da diferença de potencial entre o anodo e o catodo. Sem se levar em conta a função trabalho a mesma pode ser escrita da seguinte forma: v =.. U () resolvendo () e () obtêm-se, =. " () onde U A, pode ser medido diretamente, B e r podem ser determinados experimentalmente (anexo I). Questão ) Estime e/m a partir do método, anteriormente citado. Para tal, utilize U A = V e corrente nas bobinas da ordem de,a. Compare com o valor correto, a ser pesquisado... Deflexão elétrica (Fig. ) Considerando que nesta segunda situação o movimento dos elétrons inicialmente se dá perpendicularmente a um campo elétrico uniforme apenas (induzido pelas placas paralelas), a força será então, a partir da relação de Lorentz, proporcional a sua carga, e ao campo elétrico no qual a trajetória é realizada. Aqui, a mesma deixará de ser circular para se tornar parabólica, de modo que: F = ee = ma, () de y = at e v =, () tem-se que y =.. x (6) onde y é a deflexão vertical realizada sobre uma distância linear x. Versão - de maio de

5 Observe e responda: Verifique se o circuito esta montado de acordo com a figura, a seguir (NÃO ALTERE AS CONEXÕES SEM A DEVIDA SUPERVISÃO). Questão - 7) Com a diferença de potencial entre o anodo e o catodo constante, varie a diferença de potencial entre as placas paralelas (U P ). Descreva o que acontece com o feixe. Explique o que foi observado. Questão - 8) Com a diferença de potencial entre as placas paralelas constante, varie a diferença de potencial entre o anodo e o catodo (U A ). Descreva e explique o que acontece com o feixe. Questão - 9) Represente por meio de um esquema a força resultante da ação do campo elétrico sobre um elétron de prova qualquer em trajetória neste campo (represente as placas, potenciais e polaridades envolvidas) (U A maior ou igual a V), faça diversas medidas das deflexões das trajetórias para as diferentes diferenças de potencial entre as placas paralelas (a cada V por exemplo), Estime e/m a partir deste método., e a velocidade em função da tensão U A aplicada pode ser obtida na figura 6, no anexo ao final Atenção: Não exceda os valores máximos de tensão, V.. Relação carga massa (e/m) e velocidade (Fig. ) Nesta última configuração a trajetória do feixe de elétrons será efetuada em uma região que possui campo elétrico e magnético. Esta trajetória é realizada de forma perpendicular aos dois campos, que também estão perpendiculares entre si.... Obtendo e/m pela deflexão elétrica... Obtendo e/m pela compensação de campos Da relação (6) obtêm-se, =. (7) onde E = U P / d sendo d a distância entre as placas paralelas. Questão ) Mantendo a diferença de potencial entre o anodo e o catodo constante Com o sentido adequado da corrente nas bobinas a disposição do campo elétrico e magnético pode ser tal que a força induzida pelo campo magnético sobre um elétron de prova terá mesma direção mas em sentido contrario à força induzida pelo campo elétrico. Na situação em que as forças forem iguais não haverá deflexão do feixe de Versão - de maio de

6 elétrons, devido a força resultante nula. Assim, e. E = e. v. B (8) onde a velocidade pode ser determinada por: v = E / B (9) levando à relação (), temos =.. Observe e responda: () Inicialmente, verifique se o circuito esta montado de acordo com a figura, a seguir (NÃO ALTERE AS CONEXÕES SEM A DEVIDA SUPERVISÃO). Questão ) Mantendo o potencial entre o anodo e o catodo constante (U A = V), aplique uma tensão entre placas da ordem de V em seguida aumente a corrente das bobinas até que o feixe fique paralelo à direção inicial de propagação. Após estes ajustes, estime o valor de e/m pelo método de compensação de campos. Repita este procedimento variando a tensão entre placas, U P, (de em V até V) e a corrente das bobinas. Compare com o valor verdadeiro, a ser pesquisado ou determinado. Questão - ) Determine o desvio cometido em ao menos uma das medidas de e/m, através do método da compensação, sendo que para tal medida, por simplificação, consideraremos que existem desvios associados às medidas de U P, U A, e da corrente das bobinas, somente. Desta forma, desconsideramos o desvio associado à medida da distância entre placas para o calculo do campo elétrico (E = U P / d) e no calculo da campo magnético (I-). Questão - ) Represente por meio de diagrama de forças a força resultante da ação do campo elétrico e do campo magnético sobre um elétron de prova qualquer numa trajetória realizada nestes campos (represente as placas, potenciais e polaridades envolvidas) Atenção: Não exceda os valores máximos de tensão e corrente Versão - de maio de 6

7 Fonte bobinas Ajuste ddp entre anodo e catodo Fonte anodo / catodo Fonte filamento DC POWER SUPPLY... kv I A U H A KV... kv Z U P U F Tensão filamento (pré- ajustada) A Z Figura : Circuito elétrico para deflexão magnética. DC POWER SUPPLY... kv KV Fonte placas paralelas DC POWER SUPPLY... kv KV... kv... kv U P U P U F Fig. Desvio elétrico Figura : Circuito elétrico para deflexão elétrica. Versão - de maio de 7

8 I A U H A DC POWER SUPPLY... kv Z KV... kv DC POWER SUPPLY... kv KV U A... kv U P U F A Z Figura : Circuito elétrico para Relação carga massa (e/m) e velocidade Versão - de maio de 8

9 y campo magnético compense elétrico e o feixe assim não desviado. O campo magnético compensa o feixe de elétrons através do campo válido: erminação de B ensidade de fluxo magnético B do gnético na geometria de Helmholtz do binas e da corrente de bobina I, é R n I k I e E e v B Do que resulta para v: (6) v Anexo I I. Determinando r UP O campo magnético gerado por um conjunto. Para a determinação de B veja o d de bobinas em configuração de Helmholtz item... Para e/m é válido: percorridas por uma corrente I, pode ser e m UA pode ser obtido (I-) UP E assim: d e d = = tensão de condensador 𝑟 = ntre placas. minação de r (8) geometricamente conforme a figura. 𝑟 = 𝑥 + 𝑟 𝑦 I. Calculando B E B com E meio de desvio elétrico gem da experiência conforme fig.. a alteração da fórmula para O raio resulta da curvatura (7) desvio do elétrico. É Instituto de Física em boa aproximação, mt/a (espiras) e R = 68 mm (rádio da y v E x o campo seja mais E B obtido a(9)partir da relação do campo magnético induzido por uma bobina, já vista anteriormente no experimento. 𝐵(𝑧) = (I-) M. 𝑁. 𝐼. ( )/ Considerando (I-) o arranjo de Helmholtz, no qual a distância entre as duas bobinas é igual ao raio R do par de bobinas, tem-se que o campo devido as duas bobinas próximo à metade da distância entre elas, se r torna, 𝐵 =.. 𝑁. 𝐼. ( (/) )/ (I-) ou 𝐵 y P... 𝐼 = (I-) onde x.. em boa aproximação é igual a, mt/a, com N = voltas e R = 68 mm. Figura : Trajetória circular Versão - de maio de 9

10 Gráfico da velocidade dos elétrons em função da tensão entre o catodo e o anodo,e+7,e+7 Velocidade (m/s),e+7,e+7,e+7,e+7,e+7,e+7,e+6,e Tensão (V) Figura 6: Gráfico da velocidade dos elétrons em função da tensão entre o catodo e o anodo Referências: - Nussenzveig, Herch Moysés, Curso de Física básica Vol, Eletromagnetismo. - Material de referência do fabricante B Scientific Physics; Nota: Procurando evitar possíveis confusões na interpretação de velocidade e a unidade de tensão utiliza-se, neste documento, v para designar a velocidade e V para a unidade volts. Sugestões: Luiz.mendes@ufba.br Versão - de maio de

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

Instituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raios de feixe estreito sobre base de conexão R 1019957 Instruções de operação 05/16 ALF 1 Tubo de feixe estreito 2 Base de conexão 3 Conexão para ânodo 4 Conexão para cátodo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a):

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a): 1 Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física Candidato(a): Curso: ( ) Mestrado ( ) Doutorado Observações: O Exame de Conhecimentos em Física consiste

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Triodo D 17 Instruções de operação 1/15 ALF - 5 1 Apoio Pino de conexão de mm para ligar com o ânodo Ânodo Grade 5 Suporte com pino de conexão de mm para ligar com a grade Espiral

Leia mais

Mecânica e Ondas. Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell

Mecânica e Ondas. Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell Mecânica e Ondas Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell Objectivo Determinação da aceleração linear e do momento de inércia da roda de Maxwell. Estudo da conversão de energia potencial gravítica

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raio duplo D 5 Instruções para o uso 11/17 LF 1, Conectores de mm para a conexão de aquecedor e cátodo Conector de pino de mm para conexão do ânodo Pino de conexão de mm para

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raio duplo S 1 Instruções de operação 1/1 LF 1 Pino de condução Contatos de pino Canhão de elétrons axial Canhão de elétrons vertical 5 Placa de desvio Tela fluorescente 1

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos

Leia mais

Prova de Análise de Dados

Prova de Análise de Dados Prova de Análise de Dados Página 1 de (D1) Pulsar Binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, astrônomos encontraram um grande número de pulsares de milissegundo (período de rotação

Leia mais

COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /2012. Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C)

COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /2012. Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C) COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC ESTUDO DIRIGIDO º BIMESTRE ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /0 Professor (a): ANNA RITA Disciplina: MATEMÁTICA Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C) ª PARTE: CONCEITOS BÁSICOS Faça um resumo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E e (b) densidade de fluxo elétrico D. (c) Quais as unidades no Sistema Internacional destas quantidades?

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura

Leia mais

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas:

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas: Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa

Leia mais

2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013

2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013 ª. Prova de Física 1 FCM 001 (Peso 0,3) 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1, ª. a) 1, b) 1, Bônus 0, 3ª. a) 1, 4ª. a) 1,0 c) 0, Nota Nota Final Boa Prova A prova é sem consulta. As

Leia mais

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b)

4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b) LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Uma onda eletromagnética plana linearmente polarizada incide de forma normal em uma interface existente entre um meio 1 e um meio 2. A impedância do meio 1 é Z! e

Leia mais

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

1303 Determinação da razão e/m 0

1303 Determinação da razão e/m 0 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios catódicos, força de Lorentz, elétrons em campos transversais,

Leia mais

Fi ch a do p ro fe s so r

Fi ch a do p ro fe s so r AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 3. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Forças e Movimentos

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 3. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Forças e Movimentos Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 3 1.3. Forças e Movimentos 1. Uma bola é lançada, verticalmente para cima, a partir do solo, com uma velocidade

Leia mais

DISCIPLINA DE MEDIDAS ELÉTRICAS

DISCIPLINA DE MEDIDAS ELÉTRICAS DISCIPLINA DE MEDIDAS ELÉTRICAS Prof. Patrícia Lins Prática 2 15/04/2018 Salvador/BA UNIME Departamento de Engenharia 1 Roteiro de Práticas Roteiro de Aulas Práticas: Medições com multimedidor de grandezas

Leia mais

Prova de Recuperação de Física 1 FCM

Prova de Recuperação de Física 1 FCM Prova de Recuperação de Física 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1,5 b) 1,0 ª. a) 1,5 b) 1,75 3ª. a) 1,0 b) 0,5 c) 1,0 4ª. a) 1,0 b) 1,0 c) 0,5 Nota Nota Final Boa Prova

Leia mais

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE

Leia mais

MEDIDA DA CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON (Thomson)

MEDIDA DA CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON (Thomson) UFSC DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC55: LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA MEDIDA DA CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON (Thomson) OBJETIVO: Medir a carga específica do elétron e comparar com o método de Busch e com o valor

Leia mais

Movimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula

Movimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Movimento Rotacional Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Momento de Inércia de um Sistema de Partículas Momento de Inércia para um Corpo Contínuo ENERGIA CINÉTICA ROTACIONAL 2 Momento

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) 2015 A

Leia mais

Fı sica Experimental IV

Fı sica Experimental IV E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso 1 / 13 1 2 / 13 Introduc a o O estudo da radiac a o de corpo negro esta nas origens

Leia mais

Modelagem Computacional. Parte 4 2

Modelagem Computacional. Parte 4 2 Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 4 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 5] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,

Leia mais

Fı sica Experimental IV

Fı sica Experimental IV E rica Polycarpo Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro com base no material do curso 1 / 12 1 - Lei de Malus 2 / 12 Exp. 2 - - Lei de Malus Objetivos Verificac a o da

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático

Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático Universidade de São Paulo Instituto de Física Laboratório Didático MOVIMENTO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS E DETERMINAÇÃO DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON Guia de estudos 1. Objetivos Estudar

Leia mais

CORTE PERIFÉRICO fresamento

CORTE PERIFÉRICO fresamento CORTE PERIFÉRICO Neste processo ocorrem os mesmos tipos de cavacos presentes no corte ortogonal paralelo às fibras, mas a geometria das duas situações é diferente. No fresamento, os ângulos de ataque e

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente

Leia mais

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por

Leia mais

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015 1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10

Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10 Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 015 Série 10 P 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viaja inicialmente a uma velocidade de 40 km/h, quando é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de

Leia mais

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe!

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe! INTRODUÇÃO Esta apostila é dedicada a você, jovem de boa vontade que se inscreveu no intuito de ser aprovado na seleção do IFC para os cursos técnicos integrados ao ensino médio. Saiba que, antes de tudo,

Leia mais

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda

Leia mais

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Abílio Marcos Coelho de Azevedo PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD Trabalho apresentado ao professor Ricardo Brioschi da coordenadoria de Engenharia Elétrica do Instituto

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E10

Física Experimental II - Experiência E10 Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.

Leia mais

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia 1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;

Leia mais

P ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.)

P ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 11 P 11.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Uma nave, cujo comprimento em repouso é de 60 m, afasta-se de um observador na Terra (ver figura).

Leia mais

CÁLCULO I. Lista Semanal 2 - Gabarito. Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f.

CÁLCULO I. Lista Semanal 2 - Gabarito. Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f. CÁLCULO I Prof. André Almeida Prof. Marcos Diniz Lista Semanal 2 - Gabarito Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f. (a) Utilizando um recurso computacional, plote

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna. Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna. Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON Introdução A quantidade e/m foi medida experimentalmente pela primeira em 1897

Leia mais

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon

Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Grau de proteção (IP) Por Joelmir Zafalon Uma das principais características construtivas de um equipamento elétrico a ser analisada em um projeto, instalação ou manutenção, como luminárias, painéis, motores,

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Packard GRANDEZAS PROPORCIONAIS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 2 O QUE É UMA GRANDEZA?... 2 PRELIMINAR 1... 2 PRELIMINAR 2... 2 GRANDEZAS DIRETAMENTE

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetismo e Óptica Laboratório 1 Experiência de Thomson OBJECTIVOS Observar o efeito da força de Lorentz. Medir o campo de indução magnética produzido por bobinas de Helmholtz. Determinar experimentalmente

Leia mais

Propriedade dos materiais magnéticos

Propriedade dos materiais magnéticos Propriedade dos materiais magnéticos Comportamento da permeabilidade magnética Para ilustrar o comportamento da permeabilidade magnética em um material ferromagnético, aplique uma corrente contínua ao

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 05 Série P.. Determine a função de Lagrange de um pêndulo duplo oscilante num plano com massas m e m (ver figura) e comprimentos, respectivamente, e. L m + m ll θ +

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 205 Série 3 P 3.. ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira, McGraw Hill, 994) Considere uma esfera de densidade ρ e raio r imersa num fluido de viscosidade η

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1 Considere que as vagonetas de massa m 1 e m 2 (ver figura) podem ser representadas por dois pontos materiais localizados nos centros de massa respectivos,

Leia mais

MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO

MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 Muitos consumidores não são alimentados por um sistema trifásico de tensões. No entanto, eletrodomésticos e outros equipamentos utilizam-se de motores.

Leia mais

Folha de dados - CSS S-D-M-ST

Folha de dados - CSS S-D-M-ST 10.06.2016-20:56:37h Folha de dados - CSS 14-34-S-D-M-ST Sensores de segurança / CSS 34 Referencia preferida Invólucro em termoplástico Sistema eletrónico codificado sem contacto físico aproximação deslocada

Leia mais

Propriedades Magnéticas

Propriedades Magnéticas Propriedades Magnéticas Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Pucrj 2015) Um pedaço de metal de 100 g consome 470 para ser aquecido de 20 C a 70 C. O or específico deste metal, em / g C, vale: a) 10,6 b) 23,5 c) 0,094 d) 0,047 e) 0,067 2. (Epcar (Afa) 2015) Em

Leia mais

TE052 Laboratório de Engenharia Elétrica III

TE052 Laboratório de Engenharia Elétrica III MI TE052 Laboratório de Engenharia Elétrica III Prof. Alessandro L. Koerich 2014 MI SUMÁRIO Experimento 1: Amplificador Inversor e Não-Inversor com AmpOp Simulação 1: Amplificador Inversor e Não-Inversor

Leia mais

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON

EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON EXPERIMENTO 12: MEDIDA DA RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON 12.1 OBJETIVO Medir a razão carga/massa do elétron pelo método de Thomsom usando um osciloscópio didático adaptado. 12.2 INTRODUÇÃO A razão e/m foi

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetismo e Óptica Experiência de Thomson (Grupos D e E) OBJECTIVOS Observar o efeito da força de Lorentz. Medir o campo de indução magnética produzido por bobinas de Helmholtz. Determinar experimentalmente

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON

CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO - IFUFBa 009 ESTRUTURA DA MATÉRIA I (FIS101) EMN CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON 1. Objetivo do Experimento Estudar a deflexão de elétrons em um campo magnético e determinar

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua.

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua. 2 1 Instruções Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,

Leia mais

Roteiro do Experimento Relação entre carga e massa do elétron.

Roteiro do Experimento Relação entre carga e massa do elétron. CM Página 1 de 5 INSTRUÇÕES GERAIS: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Relação entre carga e massa do elétron.

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

Gabarito. b) Quantos mols de sítios ativos existem em 1 mg de enzima? Assuma que cada subunidade possui um sítio ativo.

Gabarito. b) Quantos mols de sítios ativos existem em 1 mg de enzima? Assuma que cada subunidade possui um sítio ativo. Gabarito 4. A hidrólise de pirofosfato a ortofosfato é uma reação acoplada importante para deslocar o equilíbrio de reações biossintéticas, por exemplo a síntese de DNA. Esta reação de hidrólise é catalisada

Leia mais

Breves noções de Mecânica Quântica

Breves noções de Mecânica Quântica Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares

Leia mais

Campo Magnético da Terra

Campo Magnético da Terra Física Campo Magnético da Terra Campo Magnético da Terra Neste experimento mediremos a componente horizontal do campo magnético da Terra. Para isso utilizaremos um par de bobinas de Helmholtz de forma

Leia mais

PROGRESSÃO ARITMÉTICA

PROGRESSÃO ARITMÉTICA Hewlett-Packard PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 016 Sumário Progressão Aritmética... 1 PRELIMINAR 1... 1 Definição de progressão aritmética

Leia mais

LINHA DE AERADORES E MISTURADORES

LINHA DE AERADORES E MISTURADORES LINHA DE AERADORES E MISTURADORES Os aeradores e misturadores fabricados pela HIGRA são construídos com material 100% reciclável, seguem as mais altas exigências internacionais de qualidade e foram concebidos

Leia mais

O som. Uma onda mecânica longitudinal

O som. Uma onda mecânica longitudinal O som Uma onda mecânica longitudinal Comunicar por meio do som é muito habitual. A parte da Física que se ocupa do som chama-se acústica. O som é o resultado de uma vibração de um meio mecânico. Todos

Leia mais

CURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br. Aula 001 Física 1

CURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br. Aula 001 Física 1 Aula 001 Física 1 PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA VICTOR ROCHA (VITINHO) 2 AULA 01 CINEMÁTICA ESCALAR VELOCIDADE MÉDIA É a razão entre a distância percorrida por uma partícula e o tempo gasto por ela para

Leia mais

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples

Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Experimento II Lei de Ohm e circuitos simples Objetivos específicos da Semana III O objetivo principal da experie ncia da Semana III e estudar o fenômeno de descarga de um capacitor, usando para isso um

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JUNHO 05. Grupo I Os dois rapazes devem estar sentados nas etremidades do banco. Há maneiras de isso acontecer.

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-6 Lisboa Tel.: +5 76 6 90 / 7 0 77 Fa: +5 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Professor Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7 INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO

Leia mais

Objetivo: Objetivo: Buscar as oscilografias de faltas registradas pelos relés utilizando o software MiCOM S1 Studio

Objetivo: Objetivo: Buscar as oscilografias de faltas registradas pelos relés utilizando o software MiCOM S1 Studio Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Software MiCOM S1 Studio Marca: Schneider Modelo: P632 Família: MiCOM Funções: Obtenção de arquivo COMTRADE Ferramenta Utilizada: CE-6006 & CE-6003 Objetivo: Objetivo:

Leia mais

Estrutura da Matéria I

Estrutura da Matéria I Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Estrutura da Matéria I Roteiro das Experiências 1 o semestre de 2008 Versão 1.1 Andre Sznajder,

Leia mais

DOMÓTICA MESTRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES TECNOLOGIA DALI. Eng.º Domingos Salvador dos Santos.

DOMÓTICA MESTRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES TECNOLOGIA DALI. Eng.º Domingos Salvador dos Santos. DOMÓTICA TECNOLOGIA DALI Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2017 Estrutura da Apresentação Sistema DALI Tipos de Balastros DALI Controladores DALI Topologias Cablagens,

Leia mais

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Estatística Aplicada do concurso da SEFAZ-BA (Administração Tributária). Para tirar dúvidas e ter acesso a dicas

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado. Documento complementar à dissertação. José Iria

Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado. Documento complementar à dissertação. José Iria Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 O SFPFD é um método que consiste numa dupla optimização, ou

Leia mais

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2) 2015 Continuando

Leia mais

Recomendações Importantes

Recomendações Importantes 2 x 75 W RMS Parabéns, você acaba de adquirir um amplificador da Taramps Eletrônica. Desenvolvido em moderno laboratório e com a mais alta tecnologia. Este manual explica todos os recursos, operações e

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Chamadas de Atenção. Fórmulas Matemáticas. Exercícios

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Chamadas de Atenção. Fórmulas Matemáticas. Exercícios Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Chamadas de Atenção Ficha de Trabalho 15 Forças e trabalho Não se esqueçam do teorema do trabalho-energia W(F resultante )

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna. Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna. Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 01: A RAZÃO CARGA/MASSA DO ELÉTRON A quantidade e/m foi medida experimentalmente pela primeira em 1897 por Sir

Leia mais

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2 Trabalho prático 8 Determinação dos Coeficientes de actividade em soluções de acetona e clorofórmio Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 30 de março de 2013 Índice TRABALHO

Leia mais

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS.

OLGA COLOR, UMA DAS MAIORES FABRICANTES DE PERFIS DE ALUMÍNIO DO PAÍS. A história da Olga Color começou em 1968 e hoje lideramos os segmentos de extrusão de perfil de alumínio, anodização, jateamento e pintura eletrostática a pó, com capacidade para 20 mil toneladas. Apresentamos

Leia mais

Gabarito. Velocidade (µmol/min)

Gabarito. Velocidade (µmol/min) Gabarito ) A cinética de uma enzima foi medida em função da concentração de substrato na presença e ausência de mm do inibidor I. [S] µm 0 0 90 Velocidade (µmol/min) Sem inibidor 0.4 4. 4. 6.4...8.6 40..8

Leia mais

Lista 3 - Bases Matemáticas

Lista 3 - Bases Matemáticas Lista 3 - Bases Matemáticas (Última versão: 18/6/2017-22:32) Conjuntos 1 Descreva os conjuntos abaixo na forma enumerativa: a) {x N 1 < x < 10} b) {x Z x 2 < 5} c) {x N 3x + 4 10} d) {x N x 2 + x 6 = 0}

Leia mais