Escrita Criativa com Símbolos
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- Victoria Alvarenga Ramalho
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1 Escrita Criativa com Símbolos Manuela Andrade Patrícia Correia CNOTINFOR Coimbra Portugal Sumário A CNOTINFOR e a Equipa de Coordenação de Apoios Educativos da Guarda desenvolveram em conjunto um projecto experimental, com a duração de três meses (entre Abril e Junho de 2005) com base na utilização do software Escrevendo com Símbolos, com crianças e adolescentes com necessidade educativas especiais. Este projecto foi desenvolvido com o apoio pedagógico dos professores dos alunos envolvidos e da equipa especializada da CNOTINFOR. O papel da equipa da CNOTINFOR consistia em fornecer apoio técnico e especializado na utilização deste software específico em contextos educativos, de forma a elaborar um projecto organizado com objectivos específicos, tarefas, prazos e relatórios, bem como preparar e editar um relatório final de disseminação desta iniciativa. Palavras-Chave Esrevendo com Símbolos; Literacia; Necessidades Educativas Especiais; Microteoria; Comunicação e Linguagem; Análise de Campo; Habilidades de Comunicação; Dificuldades de Comunicação, Comunicação Aumentativa e Alternativa 1. Introdução Sendo a CNOTINFOR uma empresa com uma forte componente de pesquisa e desenvolvimento de produtos, importa saber, quando um produto chega ao mercado, se os utilizadores finais estão realmente a aproveitar as potencialidades do mesmo. De que modo o estarão a utilizar? Sentirão dificuldades? Têm novas ideias e novas actividades que gostavam de partilhar? De que forma estarão os produtos a ajudá-los e apoiá-los nas suas actividades? Acreditamos que a opinião dos utilizadores é extremamente importante e queremos ajudar professores, educadores e pais no seu trabalho diário com as suas crianças e adolescentes. O software Escrevendo com Símbolos foi traduzido e adaptado para Português Europeu e do Brasil, a partir da versão Inglesa, possuindo já uma grande base de usuários em Portugal e no resto do mundo. Ao realizarmos workshops, eventos ou acções de formação, temos conhecimento das ideias interessantes que têm surgido e das actividades que têm vindo a ser implementadas. Somos também confrontados com as dificuldades que os educadores sentem quando tentam utilizar o software e não sabem como fazê-lo na sala de aula ou em sessões individuais.
2 Este projecto tenta responder a algumas destas questões de uma forma sistemática. 2. Fundamentação Teórica Nas últimas décadas, o conhecimento sobre a linguagem tem-se desenvolvido de forma significativa, devendo-se, sobretudo, a trabalhos realizados na área das Ciências Cognitivas (ligadas à mente), das Neurociências (ligadas ao cérebro) e da Linguística. Estes trabalhos trouxeram um maior conhecimento sobre os mecanismos especializados do cérebro que intervêm na linguagem, na fala e nos transtornos que lhe estão associados. Pode-se dizer que tem havido uma confluência no trabalho de pessoas que, embora de áreas de formação diferentes, partilham um mesmo objectivo comum: perceber a linguagem na sua essência. O que se entende, afinal, por linguagem? Será a forma como se fala? Será a forma como se comunica? É necessário, primeiro, distinguir entre comunicação e linguagem. Comunicar é interagir com outrem sendo, por isso, uma constante. Pode-se comunicar através de um gesto, de um olhar ou de uma palavra. A comunicação está presente em todas as espécies animais na dança das abelhas ou no canto das baleias, podendo-se, por isso, dizer que a comunicação é universal. A linguagem, por seu lado, é uma forma particular de comunicar, sendo uma faculdade de expressão especificamente humana. Pode-se dizer que a linguagem é o mais poderoso instrumento de comunicação conhecido, sendo o mais importante meio de expressão humana. Isto advém da estreita relação entre linguagem e pensamento, sabendo-se que, em circunstâncias normais, o pensamento se concretiza através da linguagem (Castro & Gomes, 2000). E as crianças com dificuldades de linguagem vêem a comunicação com os outros comprometida? À partida, sim, uma vez que a linguagem é a forma de comunicação utilizada por excelência. Por outro lado, para além da comunicação, a linguagem está também associada à cognição, o que também poderá explicar as dificuldades de aprendizagem verificadas nestas crianças. O software Escrevendo com Símbolos aparece, neste contexto, como um suporte à comunicação, podendo considerar-se como um catalizador da linguagem. É neste sentido que se pretende levar a cabo um estudo científico acerca da utilização do software Escrevendo com Símbolos em contexto educacional, sendo a nossa grande finalidade a construção de uma teoria explicativa para uma situação específica. Com este estudo, pretendem-se obter algumas respostas a problemas surgidos em algumas instituições de apoio a crianças com Necessidades Educativas Especiais que utilizam o software. Com base em relatórios e experiências realizadas por professores, educadores e terapeutas que utilizam regularmente o software Escrevendo com Símbolos, sabemos que este software influencia as habilidades de comunicação de crianças com dificuldades de comunicação e linguagem. No entanto, pretendemos saber como. Procuramos mais ainda investigar não apenas os resultados mas também o processo que leva até eles. O problema será definido partindo de algumas questões orientadoras: 2/10
3 Verifica-se alguma mudança na capacidade de comunicação de crianças com Necessidades Educativas Especiais que utilizam o Escrevendo com Símbolos em contexto educativo? Como ocorre essa mudança? Como é que o Escrevendo com Símbolos facilita e/ou promove a capacidade de comunicação em crianças com dificuldades de linguagem e/ou comunicação? De que forma o contexto educacional de inserção influencia e/ou interfere na utilização do Escrevendo com Símbolos? Como é que o contexto educacional de inserção interfere nos resultados encontrados? Estas são algumas das questões que irão guiar este estudo e que, certamente, vão ser reformuladas à luz da interpretação e conceptualização sistemática dos dados. Para o objectivo em curso, parece-nos adequado seguir uma metodologia de trabalho qualitativa, não descartando, obviamente, a hipótese de utilização de uma metodologia mais quantitativa num ou noutro momento. Assim, o trabalho será realizado com uma amostra constituída por 10 participantes escolhidos pelos professores e que consideramos relevante para o fenómeno em estudo. Serão utilizados os seguintes instrumentos de recolha de dados: a ficha de caracterização dos alunos, a grelha de actividades a desenvolver e o diário de bordo. A decomposição dos dados será feita através do método da análise de campo e os resultados que forem sendo obtidos serão reenviados aos professores envolvidos no estudo, no sentido de saber se eles revêem os resultados na sua situação particular (nas suas experiências). O método de comparação entre a construção teórica dos investigadores e o retorno dos dados será uma constante. 3. Objectivos do Projecto Com este projecto, procuramos alcançar os seguintes objectivos: Diagnosticar as necessidades e competências a desenvolver para cada um dos utilizadores; Definir as actividades a desenvolver, utilizando o software Escrevendo com Símbolos; Observar e relatar a observação da utilização das actividades desenvolvidas; Organizar e estruturar um relatório sobre a experimentação, principais conclusões e recomendações; Recolher boas práticas pedagógicas de utilização do software Escrevendo com Símbolos Software a Utilizar Trata-se de um processador integrado de texto e de símbolos para crianças e adultos com dificuldades na utilização de texto. Contribui para a total autonomia do utilizador e facilita a aquisição de competências básicas em literacia de leitura e escrita. É um excelente auxiliar de expressão e comunicação. Possui diversas ferramentas que têm 3/10
4 como finalidade facilitar a aprendizagem da literacia de crianças e adultos com dificuldades de comunicação e o trabalho do educador na organização de actividades. Incorpora um sintetizador de voz em Português Europeu ou do Brasil de excelente definição, que permite ler tudo o que está escrito. Este software encontra-se disponível em várias línguas e foi originalmente desenvolvido por uma empresa inglesa: a Widgit Software. Foi já traduzido e adaptado para Português Europeu e Português do Brasil por Patrícia Correia e Secundino Correia, da Cnotinfor. 4. Plano de Trabalho do Projecto Este projecto experimental, com duração de três meses, tem o seguinte plano de trabalho: Apresentação e início do projecto; Diagnóstico de necessidades e competências a desenvolver (identificação dos utilizadores); Identificação das competências a desenvolver com o software ECS no âmbito do curriculum alternativo; Experimentação das actividades e observação; Readaptação das actividades (o que funcionou, o que não funcionou, melhorias a fazer); Relatório final: descrição das actividades, aspectos positivos, características a melhorar, conclusões e recomendações Diagnóstico das Necessidades e Competências a Desenvolver Para poder iniciar o processo de diagnóstico das necessidades e competências a desenvolver pelos alunos seleccionados e para poder partir o gelo nesta fase inicial, a estratégia usada foi a utilização de um cartaz com as características de cada aluno, elaborado pelos professores envolvidos. Cada professor escolheu três elementos a partir de recortes de revistas ou em palavras ou expressões relacionados com a criança. Procurávamos obter respostas para algumas questões tais como o número de horas por semana passadas com a criança, integração (ou não) na sala de aula, envolvimento dos pais, utilização do computador, utilização do software Escrevendo com Símbolos, potencialidades e competências das crianças a estimular e explorar, actividades e trabalhos já desenvolvidos e a evolução das crianças desde o início do apoio do professor. O instrumento utilizado para a recolha de dados foi a folha de diagnóstico dos alunos Público-Alvo Depois do diagnóstico, foi possível identificar melhor e entender o nosso público-alvo. Neste projecto, trabalhámos com 10 alunos. Aluno 1 Tem 8 anos de idade e tem Síndrome de West [caracteriza-se por espasmos epilépticos, atraso no desenvolvimento psicomotor, falta de força nos músculos, atraso mental, 4/10
5 graves dificuldades de aprendizagem, dificuldades na linguagem, problemas de orientação espacial, dificuldade nas capacidades de comunicação e interacção social.] Aluno 2 Tem 9 anos de idade e possui graves dificuldades de aprendizagem, por isso, as competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 3 Tem 7 anos de idade e possui Síndrome de DAMP [défice de atenção, motricidade e percepção perturbação do desenvolvimento, causando falta de atenção e/ou incapacidade de percepção; dificuldades a nível da atenção, concentração, percepção e actividade motora.] O professor procura desenvolver as competências de leitura e de escrita. Aluno 4 Tem 17 anos de idade e um desenvolvimento intelectual bastante inferior ao médio esperado para a sua idade cronológica. As competências a desenvolver estão relacionadas com o desenvolvimento da leitura e escrita simbólica. Aluno 5 Tem 10 anos de idade e possui um Síndrome Atípico, distúrbios a nível da comunicação oral e rigidez da falange. A competência a estimular é a associação entre significado e significante. Aluno 7 Tem 8 anos de idade e tem hiperactividade, dislexia e défice cognitivo e de atenção. As competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 8 Tem 15 anos de idade e tem deficiência mental. A principal competência a estimular é a comunicação com os outros. Aluno 9 Ele tem o Síndrome de Cornélia de Lange [caracteriza-se por dismorfia facial típica, atraso mental, atraso de crescimento e malformações múltiplas; pode ter associadas complicações alimentares e nutricionais; existem riscos de surdez e visão; dificuldades de linguagem.]. As competências a desenvolver são a leitura e a escrita. Aluno 10 Ele tem 7 anos de idade e tem Paralisia cerebral forma tetraparézica [lesão de parte (s) do cérebro provocada por falta de oxigenação das células cerebrais; Não implica deficiência mental]. A competência a desenvolver é procurar um método alternativo de comunicação. Aluno 12 Ele tem deficiência mental [funcionamento intelectual inferior à média; défices no funcionamento adaptativo; grandes dificuldades a nível da escrita, leitura e cálculo]. A competência a desenvolver é melhorar o seu desempenho na leitura e na escrita Actividades a desenvolver Aluno 1 5/10
6 O tema da actividade a desenvolver com este aluno é animais. Os objectivos desta actividade são: identificar animais através da utilização de símbolos, associar um som específico ao animal correspondente, repetir e dizer os nomes (palavras) dos animais. O professor procura que a criança desenvolva competências tais como o reconhecimento dos animais apresentados, a comunicação oral e a autonomia na utilização do computador. Para realizar esta actividade, os alunos necessitam de apoio e monitorização constante por parte do professor. Para desenvolver esta actividade, o professor utilizará grelhas de comunicação interactiva. Cada grelha contém várias células, cada uma delas contendo a cor que simboliza um animal. Cada símbolo é associado a um som, o som de cada animal. Ao clicar sobre cada uma das células, o seu conteúdo é colocado num documento em branco. Quando isto acontece, a criança vê o símbolo, ouve a palavra (lida pelo sistema de sintetizador de voz) e ouve o som do animal. Aluno 2 A actividade para este aluno relaciona-se com a Língua Portuguesa e a aprendizagem da leitura e da escrita. O tema principal é a alimentação, sobretudo a alimentação preferida da criança. Os objectivos a serem alcançados são: identificar alimentos das principais refeições do dia, revelar os seus gostos e preferências, reconhecer alimentos saudáveis e não saudáveis, pronunciar palavras com clareza, ler e escrever palavras simples. A criança deverá desenvolver competências relacionadas com o reconhecimento de alimentos, a comunicação oral e a escrita de palavras simples. No que diz respeito à utilização do computador, a criança gosta muito de o utilizar e fálo com facilidade, quer com o teclado quer com o rato. A ideia do professor é apoiar esta actividade no início mas depois deixar que a criança trabalhe sozinha, apenas com alguma supervisão. A actividade deve ter uma lista de palavras organizada 1 com as palavras e os símbolos a utilizar. As grelhas de comunicação interactiva contêm, em cada célula, a palavra e o símbolo do alimento equivalente. Se necessário, pode ainda ser associado um som a cada alimento, como forma de identificar cada um mais facilmente. Ao clicar em cada célula, os seus conteúdos serão colocados num documento em branco. Quando isto acontece, a criança vê o símbolo e vê e ouve a palavra associada. Aluno 3 O professor deste aluno escolheu o tema da história da menina do Capuchinho Vermelho. Os objectivos propostos para esta actividade são: contar a história, descrever as imagens, identificar os personagens da história, identificar sons, colocar questões e desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita. É propósito do professor que a criança desenvolva competências tais como a autonomia, a leitura e a escrita e a comunicação oral e escrita. O aluno é capaz de utilizar o teclado com a ajuda do professor e também sozinho. 1 A lista de palavras é como uma base de dados que liga cada palavra a um símbolo, imagem ou fotografia correspondente. Podem ser adicionados sons aos símbolos, de forma a enriquecer o seu significado. 6/10
7 Antes desta actividade com o Escrevendo com Símbolos, a história foi contada e discutida com a criança. Assim, quando começou a trabalhar na actividade, a criança já conhecia a história muito bem. Esta actividade baseia-se em dois tipos de grelhas: grelhas de papel e grelhas interactivas. Com o primeiro tipo de grelhas, a criança constrói uma frase nos espaços em branco. Ela deve preencher esses espaços com os conteúdos da célula. Cada uma tem uma personagem, um objecto ou uma acção da história. Com as grelhas de comunicação interactiva, podem adicionar-se sons para enriquecer os conteúdos de cada célula. Assim, a tarefa da criança é clicar sobre cada célula, na sequência certa, para poder contar a história. Ao clicar sobre cada célula, a criança vê o símbolo ou a imagem, ouve a palavra e o som (se estiver algum associado). A criança deverá tentar descrever o símbolo ou imagem escolhida e colocá-la na sequência adequada da história. Ao ouvir e ver a palavra, ela será capaz de reescrevê-la. Aluno 4 Uma vez que este aluno não está interessado na escola e não entende o seu propósito, o professor escolheu um tema relacionado com as actividades da vida diária, nomeadamente relacionada com os amigos e o lazer. Os objectivos desta actividade são: reconhecer a importância da linguagem escrita como um meio de se tornar autónomo, desenvolver o gosto pela leitura e a escrita. As competências a desenvolver relacionamse com a autonomia e com a leitura e escrita de palavras e frases. Os adolescentes gostam muito de computadores e utilizam o teclado para interagir com ele, com o apoio do professor. Para esta actividade deve ser criada uma lista de palavras relacionadas com as actividades preferidas da criança e as fotografias dos amigos do aluno. Esta lista de palavras deve conter todas as palavras, símbolos e imagens necessários para a realização das tarefas propostas. O professor deve criar um ambiente com grelhas de comunicação interactivas sobre as actividades de lazer da criança. Com a ajuda do vocabulário, das expressões e/ou frases contidas nas células da grelha, o aluno poderá escrever um texto relativo ao assunto Amigos e Lazer. Aluno 5 O professor escolheu como tema para desenvolver a actividade com este aluno os Seres Vivos e os Seres Não-Vivos. Os objectivos que se procuram alcançar são: fazer a distinção entre seres vivos e seres não vivos, categorizar os seres vivos quanto ao tipo de alimentação, reprodução e habitat, estabelecer ligações entre os seres vivos e o seu tipo de alimentação, entre os seres vivo e o seu tipo de reprodução e entre os seres vivos e o seu habitat. As competências a desenvolver relacionam-se com a leitura e a escrita, reconhecimento e categorização dos seres vivos e seres não vivos. Deverá ser preparada uma lista de palavras com palavras relacionadas com seres vivos e seres não vivos, bem como outro vocabulário a elas relacionadas. O professor deverá construir várias grelhas de comunicação que serão impressas e utilizadas sem o computador. Por exemplo, deverá haver uma grelha cujas células conterão símbolos e texto relacionado com seres vivos e seres não vivos. Os alunos deverão pintar apenas os seres vivos. Os restantes grelhas deverão ter o mesmo formato. Deverão conter alguns seres 7/10
8 vivos (símbolos e palavras) que deverão ser ligados ao tema, tais como o tipo de alimentação, o tipo de reprodução e o habitat. Aluno 7 Este aluno adora animais, especialmente pássaros. Ele tem uma vasta variedade de pássaros em casa. O professor utilizará este interesse específico para motivar e para levar a criança a ler e a escrever. O professor pretende desenvolver competências tais como a leitura e a comunicação escrita. O aluno utiliza o computador. O professor irá construir uma lista de palavras contendo imagens, nomes e sons dos pássaros do aluno bem como outras palavras e símbolos necessários para construir frases acerca deste tópico. Como a criança é capaz de identificar as vogais e as consoantes, utilizará o processador de símbolos para escrever. O professor irá orientar o aluno e ajudá-lo a encontrar as letras no teclado. Inicialmente, a criança terá que escrever os nomes dos pássaros. À medida que termina de escrever, verá a palavra escrita, verá a imagem associada e ouvirá o som. Deverá ainda repetir cada palavra à medida que as ouve. O segundo passo será criar expressões e/ou frases utilizando aquelas palavras. Haverá símbolos ilustrativos das palavras-chave, para apoiar a leitura e a escrita da frase. Aluno 8 O tema desta actividade é a Turma e a Escola. Os objectivos principais a serem atingidos são: reconhecer e identificar os colegas da turma e associar os nomes às fotografias. As competências a serem melhoradas relacionam-se com a comunicação oral e escrita e as competências sociais. O professor fará uma lista de palavras contendo os nomes e as fotografias dos colegas do aluno. Esta lista de palavras será utilizada para preencher as células de uma grelha de comunicação interactiva. Esta grelha será muito simples: terá quatro células (duas linhas e duas colunas). Cada célula deverá ter a fotografia e o nome do colega correspondente. As letras terão um tamanho superior ao das imagens. O aluno deverá ser capaz de dizer o nome de cada colega e relacioná-lo à respectiva fotografia. Com base na informação dada pelo aluno, o professor clicará na respectiva célula. O aluno visualizará a fotografia, o texto e ouvirá a palavra. Isto poderá ajudá-lo a repetir os nomes e a reconhecer os seus colegas. Aluno 9 O tema a ser descoberto com esta actividade é os meios de transporte. Os objectivos a serem atingidos são: conhecer os diferentes meios de transporte, distinguir os diferentes meios de transporte, desenvolver o vocabulário activo, identificar pequenas palavras a partir de símbolos, escrever pequenas palavras e frases. O professor pretende que o aluno melhore as suas competências relacionadas com o domínio das novas tecnologias (computador), a leitura e a comunicação escrita. Será construída uma lista de palavras com meios de transportes. Todos os símbolos deverão ser muito coloridos e de grande dimensão. O professor criará grelhas de comunicação interactivas, organizadas por meios de transporte: ar, terra e água. O documento onde o texto e os símbolos serão colocados deverá ter um fundo azul claro e um tamanho de letra médio. 8/10
9 O aluno sabe utilizar o computador. O papel do professor será o de apoiar e estimular o aluno. Aluno 10 O professor escolheu a família como tema para a actividade deste aluno. Os objectivos a atingir são: reconhecer e identificar cada um dos membros da sua família e associar cada um dos membros da sua família a um símbolo. A criança deverá ser capaz de desenvolver competências tais como a comunicação expressiva e receptiva e as competências sociais. O professor irá construir uma lista de palavras contendo os símbolos e palavras associadas com os membros da família do aluno. Com base nesta lista de palavras, será construída uma grelha de comunicação interactiva. Nesta fase inicial, apenas haverá uma grelha com seis células (duas linhas e três colunas). Cada célula deverá ter um símbolo e o nome do membro da família. A criança, com a ajuda do professor, deverá identificar os diferentes membros da família, com um gesto ou um movimento. De acordo com as respostas da criança o professor clicará na correspondente célula da grelha. Nessa altura, a criança verá o símbolo escolhido e a palavra associada e ouvirá o respectivo nome. Aluno 12 O tema para a actividade deste aluno foi a lista de compras, especialmente relacionadas com comida. Os objectivos a alcançar são: identificar os nomes dos alimentos, motivar o aluno para a leitura e escrita funcionais e escrever uma pequena lista de palavras e frases. As competências a melhorar são a leitura e a escrita bem como as competências sociais. O professor irá construir uma lista de palavras contendo as palavras necessárias para os símbolos da actividade. Esta lista de palavras será utilizada através do processador de símbolos para ajudar o aluno a escrever a lista de compras. O aluno é capaz de utilizar o teclado e o rato. O apoio do professor passará pela orientação e pela soletração de palavras Diário No final de cada sessão com os alunos, os professores são convidados a elaborar um diário acerca das observações da actividade. Estes documentos são apresentados na forma de uma tabela/grelha contendo os seguintes itens: identificação do aluno e do professor, data, objectivos da sessão, duração, descrição da actividade, principais dificuldades de implementação, aspectos positivos, aspectos negativos, características a melhorar na sessão seguinte, evolução do aluno, reformulações necessárias na actividade e outros comentários ou observações. 5. Conclusão Com base nos relatórios dos diários preparados pelos professores acerca das suas observações e actividades com os seus alunos, procuramos obter um retorno real acerca do efeito deste software na comunicação e nas dificuldades de linguagem das crianças e adolescentes. Também gostaríamos de recolher exemplos de boas práticas pedagógicas na utilização deste software e alargar esta iniciativa a outras instituições e escolas. 9/10
10 É nossa intenção construir uma microteoria acerca da influência do software Escrevendo com Símbolos nas competências de comunicação das crianças bem como nas suas dificuldades de linguagem. Sendo assim, esta teoria deverá ser analisada em termos contextuais e locais, tendo em consideração que todo o conhecimento construído será sempre subjectivo e dependente dos relatórios, regras, valores e tradições dos investigadores, professores e alunos. 6. Referências Bibliográficas Fernandes, E. M. & Almeida, L. S. (2001). Métodos e técnicas de avaliação: contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga: Universidade do Minho: centro de Estudos em Educação e Psicologia. Castro, S. L. & Gomes, I. (2000). Dificuldades de aprendizagem da língua materna. Lisboa: Universidade Aberta /10
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