Memo. nº 2015 Coordenação de Ações Inclusivas/PROEN/IF Farroupilha. Assunto: Regulamento Atendimento Educacional Especializado
|
|
- Marco Barbosa Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ENSINO Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi CEP Santa Maria/RS Fone/Fax: (55) Memo. nº 2015 Coordenação de Ações Inclusivas/PROEN/IF Farroupilha A PRESIDENTE DO CONSUP Santa Maria, de Fevereiro de Assunto: Regulamento Atendimento Educacional Especializado Vimos com este respeitosamente solicitar inclusão de pauta referente a Minuta de Regulamento Institucional referente ao Atendimento Educacional Especializado na Instituição. Tal regulamento é decorrente de movimento institucional originado a partir de demanda estabelecida com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em A partir dela se sabe que, o Atendimento Educacional Especializado, trata-se de um serviço que, tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela (BRASIL, 2008, p.10). Ainda em consonância com a Política de 2008, a oferta do AEE em escolas públicas é considerada obrigatória e tem como lócus de desenvolvimento as Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) essa salas [...] são divididas em dois tipos, a de Tipo I é constituída de microcomputadores, monitores, fones de ouvido e microfones, scanner, materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para comunicação alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano inclinado, mesas, cadeiras, armário e quadro melamínico e a de Tipo
2 II que, além dos materiais das de Tipo I, acrescem recursos específicos ao atendimento de alunos cegos: impressora e máquina de datilografia Braille, reglete de mesa, soroban, punção, guia de assinatura, globo terrestre acessível, kit de desenho geométrico acessível, calculadora sonora, software para produção de desenhos gráficos e táteis (ROPOLI et al, 2010, p ). Assim se sabe que as SRM são um local dotado de equipamentos e recursos específicos onde são desenvolvidas, atividades diversas por professor especializado em Educação Especial. Tal prerrogativa é decorrente da Resolução nº 04/2009 que prevê em seu 12º artigo que o professor que atuar no AEE deve ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial (BRASIL, 2009). Serão estes profissionais que irão desenvolver estratégias de aprendizagem que favoreçam a construção de conhecimentos dos alunos no desenvolvimento do currículo, na participação na vida escolar e da comunidade (ALVES et al., 2006), assim como em centros de AEE, classes hospitalares e ambientes domiciliares. Sendo o que tínhamos para o momento, encaminhamos o documento supracitado para que se faça apreciação. Atenciosamente Sidinei Cruz Sobrinho Pró-Reitor de Ensino Portaria 587/2013 Vantoir Roberto Brancher Coordenador de Ações Inclusivas Portaria 1747/2012
3 RESOLUÇÃO de de Aprova a Resolução que regulamenta o Atendimento Educacional Especializado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha e da outras providências. A Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, RS, no uso de suas atribuições legais, com a aprovação do Conselho Superior, nos termos da Ata n /201_ da Reunião Ordinária do Conselho, realizada em de de 201_, considerando o disposto no Artigo 9º, Inciso IV do seu Estatuto, considerando: O Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, que assegura às pessoas com deficiência o acesso ao sistema educacional inclusivo em todos os níveis em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 2008, que orienta os Processos de Inclusão no Brasil bem como a organização do Atendimento Educacional Especializado; A Resolução CNE/CEB 04/2009 que Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. O Decreto de 2011 que Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências. As metas institucionais aprovadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), bem como na Resolução 15/2014 e nas ações previstas na Política de Ações Inclusivas anexo à resolução supracitada. Decreto que promulga a Convenção Internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo facultativo. RESOLVE: I. Aprovar o Regulamento do Atendimento Educacional Especializado - AEE no IF FARROUPILHA.
4 TÍTULO I DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO IF FARROUPILHA Capítulo I OBJETIVOS DO AEE DO NO IF FARROUPILHA Art. 1º Contribuir para a implantação e consolidação de políticas inclusivas no Instituto Federal Farroupilha, garantindo a transversalidade das ações da educação especial. I - Buscar minimizar barreiras arquitetônicas, comunicacionais, metodológicas, instrumentais, programáticas e atitudinais enfrentadas pelos estudantes incluídos nos Câmpus, desenvolvendo recursos didáticos e pedagógicos adequados. II - Acompanhar e orientar, individualmente, os estudantes público-alvo da educação especial nas atividades acadêmicas, provendo, em articulação com a comunidade escolar, condições de acesso, participação e aprendizagem, buscando assegurar condições de permanência e conclusão do curso, bem como a continuidade dos estudos em demais níveis, etapas e modalidades de ensino. III - Estabelecer processos de registro sistemático quanto ao acompanhamento realizado aos estudantes público alvo da educação especial (como o Plano de Atendimento Educacional Especializado em anexo) e elaborar relatórios acerca das ações pedagógicas desenvolvidas no AEE, no intuito de favorecer os processos de inclusão desse público. IV - Orientar os docentes quanto às adaptações de materiais didáticopedagógicos para as disciplinas, acompanhando o processo de elaboração do planejamento e das avaliações para os estudantes incluídos. V - Participar da articulação dos diversos setores da instituição, buscando estimular a inclusão das pessoas com deficiência, transtorno do espectro do autismo e/ou altas habilidades/superdotação. VI - Atuar em regime de parceria com a Coordenação de Ações Inclusivas, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, o Núcleo Pedagógico Integrado, o Serviço de Apoio Pedagógico, a Coordenação de Assistência Estudantil, no intuito de garantir processos de ensino e aprendizagem qualificados aos educandos com deficiência, transtorno do espectro do autismo e/ou altas habilidades/superdotação, garantindo a oferta de serviços de apoio especializados de acordo com suas necessidades.
5 VII - Sinalizar prioridades de ações, aquisição de equipamentos, softwares e materiais didático-pedagógicos a serem utilizados nas práticas educativas voltadas aos estudantes incluídos. Capítulo II ALUNOS PÚBLICO-ALVO DO AEE Art. 2º Alunos com deficiência, transtorno do espectro do autismo e/ou altas habilidades/superdotação são os estudantes definidos pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), Resolução CNE/CEB 04/2009 do e pelo Decreto de 2011, como o público-alvo do AEE. I - Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial. II - Alunos com transtorno do espectro do autismo: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação. III - Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade (BRASIL, 2009, artigo 4). Capítulo III O PROFISSIONAL QUE ATUA NO AEE E SUAS ATRIBUIÇÕES NO IF FARROUPILHA Art. 3º Para atuação no AEE, o profissional deve ocupar o cargo de docente, ter formação inicial que o habilite para o exercício da docência e formação específica para a Educação Especial. Art. 4º Haverá resguardo de horas-aula para o AEE, sendo que estas deverão ser prioritárias e balizadoras da carga horária semanal do docente da Educação Especial, sendo a atuação no AEE incluída como atividade docente o Plano de Trabalho do Docente, Art. 6º da Resolução CONSUP Nº 185/2014.
6 Capítulo IV ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL QUE ATUA NO AEE Art. 5º São atribuições do profissional que atua no AEE: I - Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial. II Elaborar e executar o Plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade. III Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais. IV Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola. V Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade, tais como o SAP, a CAE, coordenações de curso, professores das áreas específicas, intérpretes de LIBRAS, etc. VI Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno. VII Ensinar e usar a Tecnologia Assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação. VIII Estabelecer articulação com os professores das áreas específicas, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. IX - Participar de comissões, reuniões de conselhos escolares, de órgãos colegiados e do Núcleo Pedagógico Integrado (NPI). X - Elaborar projetos de ensino, pesquisa e extensão. XI - Orientar bolsistas, estagiários e/ou monitores.
7 Capítulo V ORGANIZAÇÃO DO AEE NO IF FARROUPILHA Art. 6º No âmbito do IF Farroupilha, o Atendimento Educacional Especializado é um serviço vinculado ao Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), regido pela legislação específica vigente. 1º - A oferta do Atendimento Educacional Especializado aos estudantes com deficiência, transtorno do espectro do autismo e/ou altas habilidades/superdotacão deve ser, prioritariamente, no contraturno das atividades didáticas dos cursos. 2º - O período e a frequência de cada atendimento serão definidos a partir das características dos estudantes, considerando suas necessidades educacionais e potencialidades. 3º - Ao serem verificadas situações específicas no contexto escolar e que fazem referência a estudantes que não apresentam diagnóstico prévio implicado na caracterização do público alvo da educação especial, considerase pertinente que cada Câmpus organize os devidos encaminhamentos do aluno, de maneira a verificar a necessidade de avaliação e acompanhamento por profissionais específicos. Capítulo VI ATRIBUIÇÕES DOS DOCENTES DAS ÁREAS ESPECÍFICAS EM REGIME DE COLABORAÇÃO COM O AEE Art. 7º São atribuições dos Docentes das áreas específicas em regime de colaboração com o AEE: I - Planejar as estratégias pedagógicas de forma colaborativa com o professor da Educação Especial, visando o atendimento das necessidades de aprendizagem dos alunos. II - Registrar as adaptações a serem realizadas no plano de ensino (previsão sucinta de ações e adaptações), no parecer individual do aluno (descrição minuciosa do que foi realizado) e no diário de classe (observação sucinta, indicando o CID).
8 Capítulo VII REGISTRO DA DOCUMENTAÇÃO DO PÚBLICO DO AEE Art.8º A documentação referente à vida acadêmica dos alunos que recebem o Atendimento Educacional Especializado permanecerá atualizada e arquivada nos seguintes setores: NAPNE, SRA e SAP, devendo-se minimamente existir portfólio completo a partir dos documentos dispostos no Anexo 1 no NAPNE de cada Câmpus. Capítulo VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 9º Os casos omissos nesta resolução serão apreciados pela PROEN/CAI do IF Farroupilha. Art. 10º Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação por ato administrativo superior com publicação do respectivo ato. Santa Maria, de Fevereiro, de 2015.
9 Anexo 1 PLANO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE PARTE I INFORMAÇÕES E AVALIAÇÃO GERAL DO(A) ALUNO(A) 1. IDENTIFICAÇÃO DO(A) ALUNO(A) Nome Completo: Data de Nascimento: Certidão de Nascimento (Matrícula, Folha, Livro, Local): RG: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Contato: Diagnóstico: Programas sociais beneficiado (BPC, Bolsa Família etc.): Nome do Pai: Data de Nascimento: RG: CPF: Profissão: Escolaridade: Contato: Nome da Mãe: Data de Nascimento: RG: CPF: Profissão: Escolaridade: Contato: Número de Irmãos: Mora com: 2. DADOS FAMILIARES 3. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS EDUCACIONAIS
10 3.1 Informações Institucionais Educacionais Pregressas Nome da instituição: Endereço da instituição: Ano de ingresso e idade com que entrou na instituição: Período de permanência na instituição: História escolar (comum) e antecedentes relevantes: História escolar (especial) e antecedentes relevantes: Motivo do encaminhamento para o atendimento educacional especializado (dificuldades apresentadas pelo(a) aluno(a)), caso tenha ocorrido: Atendimento especializado recebido: 3.2 Informações Institucionais Educacionais Atuais Nome da instituição: Endereço da instituição: Ano de ingresso na instituição: Ano de escolaridade atual (classe regular): Curso: Informações relevantes sobre a situação escolar atual: Motivo do encaminhamento para o atendimento educacional especializado (dificuldades apresentadas pelo(a) aluno(a)): Atendimento especializado recebido atualmente (psicopedagogia, psicologia, fonoaudiologia etc.): 4. AVALIAÇÃO GERAL 4.1 ÂMBITO FAMILIAR (apontar de forma descritiva as condições familiares do(a) aluno(a)) 1. Características do ambiente familiar (situação socioeconômica): 2. Convívio familiar (relações afetivas, qualidade de comunicações): 3. Condições do ambiente familiar para a aprendizagem escolar (vivências escolares da família, investimentos): 4. Expectativas familiares com relação aos processos de escolarização do(a) aluno(a): 4.2 ÂMBITO ESCOLAR (apontar de forma descritiva as condições da instituição para atender às necessidades educacionais do(a) aluno(a)) 1. Em relação à cultura e filosofia da instituição: 2. Em relação à organização da instituição (sala de recursos multifuncional, acessibilidade física aos espaços educacionais e de convivência, acessibilidade comunicacional, linguística e virtual, condições de mobilidade e de transporte, organização das turmas, mobiliários adequados, interação com as famílias, orientação/apoio aos professores, estratégias didático-metodológicas disponíveis, procedimentos de avaliação, formação continuada de professores,
11 desenvolvimento de projetos, atividades propostas para a comunidade escolar, grupos de estudo etc.): 3. Em relação aos recursos humanos (professor de educação especial, instrutor e intérprete de LIBRAS, estagiários da CAI, monitor na sala de aula, guia-intérprete, parceria com profissionais da saúde etc.): 4. Em relação aos professores da sala de aula regular (formação inicial e continuada, compreensão e ações frente às dificuldades do(a) aluno(a), recursos de ensino-aprendizagem planejados, estratégias metodológicas, estratégias avaliativas etc.): 5.1 CONDIÇÕES DE SAÚDE GERAL 5. AVALIAÇÃO DO(A) ALUNO(A) 1. Tem diagnóstico da área da saúde que indica deficiência, transtorno do espectro do autismo ou altas habilidades/superdotação? 1.1 Se sim, qual a data e parecer do diagnóstico? 1.2 Se não, qual é a situação do(a) aluno(a) quanto ao diagnóstico? 2. Tem outros problemas de saúde? 2.1 Se sim, quais? 3. Faz uso de medicamentos controlados? 3.1 Se sim, quais? 3.2 O medicamento interfere no processo de aprendizagem? Explique. 4. Existem recomendações da área da saúde? 4.1 Se sim, quais? 5.2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DO(A) ALUNO(A) 1. Característica(s) específica(s) apresentada(s): 2. Sistema linguístico ou comunicacional utilizado pelo(a) aluno(a), na sua comunicação: 3. Condições físicas e de mobilidade do(a) aluno(a): 4. Tipo de recurso e/ou equipamento já utilizado pelo(a) aluno(a): 5. Tipo de recurso e/ou equipamento que precisa ser providenciado para o(a) aluno(a): 6. Implicações das NEEs do(a) aluno(a) para a acessibilidade curricular: 7. Outras informações relevantes: 5.3 CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO DO(A) ALUNO(A) 1. Percepção (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: percepção visual, auditiva, tátil, sinestésica, espacial e temporal. Observações: 2. Função Cognitiva (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: seleção, compreensão e
12 manutenção de ordens, identificação de personagens. Observações: 3. Memória (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: memória auditiva, visual, verbal e numérica. Observações: 4. Linguagem (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos de compreensão da língua oral, expressão oral, leitura, escrita, uso de outros sistemas linguísticos e comunicacionais (LIBRAS, comunicação alternativa etc.). Observações: 5. Raciocínio Lógico (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: compreensão de relações de igualdade e diferença, reconhecimento de absurdos e capacidade de conclusões lógicas; compreensão de enunciados; resolução de problemas cotidianos; resolução de situações-problema, compreensão do mundo que o cerca, compreensão de ordens e de enunciados, causalidade, sequência lógica etc. Observações: 6. Desenvolvimento e Capacidade Motora (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: postura, locomoção, manipulação de objetos e combinação de movimentos, lateralidade, equilíbrio, orientação espaço temporal, coordenação motora. Observações: 7. Função Emocional, Afetiva e Social (considerar as potencialidades e dificuldades): Ao avaliar, considere os seguintes aspectos: estado emocional, reação à frustração, isolamento, medos, capacidade de iniciativa, interação grupal, cooperação, afetividade. Observações: Com base nas dificuldades e nas potencialidades apresentadas pelo(a) aluno(a), indicar quais são as necessidades educacionais especiais percebidas: Partindo destes dados a elaboração dos objetivos do planejamento pedagógico no AEE visam: PARTE II PLANO PEDAGÓGICO ESPECIALIZADO Período de Execução do Plano: Professor(a) de Educação Especial Responsável: 1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Forma de organização da oferta de AEE ( ) sala de recursos multifuncionais ( ) intérprete na sala regular ( ) professor de LIBRAS
13 Frequência semanal Tempo de atendimento Composição do atendimento Outros profissionais envolvidos ( ) estagiário da CAI ( ) monitor em sala de aula regular ( ) domiciliar ( ) hospitalar ( ) outro? Qual? ( ) 1 vez por semana na sala de recursos multifuncionais ( ) 2 vezes por semana na sala de recursos multifuncionais ( ) 3 vezes por semana na sala de recursos multifuncionais ( ) todo o período de aula, na própria sala de aula ( ) outra? Qual? ( ) 50 minutos por atendimento ( ) durante todas as aulas, na própria sala de aula ( ) outro? Qual? ( ) atendimento individual ( ) atendimento em grupo ( ) atendimento na própria sala de aula com todos os alunos ( ) Pedagogia ( ) Psicopedagogia ( ) Fonoaudiologia ( ) Psicologia ( ) Assistência Social ( ) Área médica. Qual a especialidade? ( ) outro? Qual? 1.1 Áreas a serem trabalhadas (apontar o que será desenvolvido com o(a) aluno(a) em cada área) Área Cognitiva: Área Motora: Área Linguística: Área Emocional, Afetiva e Social: 1.2 Objetivos (descrever o que pretende alcançar com o(a) aluno(a) em cada área) Área Cognitiva: Área Motora: Área Linguística: Área Emocional, Afetiva e Social: 1.3 Atividades diferenciadas(indicar as atividades que pretende ( ) complementação ou suplementação curricular
14 desenvolver com o(a) aluno(a) ( ) adequação de grande porte ( ) adequação de pequeno porte ( ) orientação e mobilidade ( ) comunicação alternativa ( ) informática acessível ( ) LIBRAS ( ) adequação de material ( ) outra? Qual? 1.4 Metodologia de trabalho (descrever o plano de ação metodológica a ser desenvolvido com o(a) aluno(a)) 1.5 Recursos, Materiais e Equipamentos (descrever os recursos, materiais e equipamentos que serão previstos, produzidos, utilizados com o(a) aluno(a)) 1.6 Critérios de Avaliação (descrever os critérios que serão definidos para avaliação dos processos de aprendizagem e desenvolvimento do(a) aluno(a)) 1.7 Avaliação do Período (no final do período descrever os objetivos alcançados com o(a) aluno(a), as habilidades, potencialidades, necessidades e dificuldades contempladas, as condições de aprendizagem e desenvolvimento observadas e a proposição de revisão do plano. Descrever as repercussões do atendimento educacional especializado no desempenho escolar do(a) aluno(a)) Nome do(a) Professor(a) de Educação Especial: Assinatura: Câmpus, de de.
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 02, de 14 de julho de 2010. Regulamenta implementação, no Sistema Municipal de Ensino, do disposto na Resolução
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS
DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência
Leia mais:: Legislação. Unidade: Câmara de Educação Básica. Número: 79/2009 Ano: 2009. Ementa:
:: Legislação Unidade: Câmara de Básica Número: 79/2009 Ano: 2009 Ementa: Estabelece normas para a Especial, na Perspectiva da Inclusiva para todas as etapas e Modalidades da Básica no Sistema Estadual
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. Marizete Almeida Müller
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva - SEESP/MEC (2008) CONCEITO É um serviço da educação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2015. O Conselho Municipal de Educação - CME, no uso de suas competências e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 07/2015. Estabelece normas para Educação Especial na perspectiva de educação inclusiva para Alunos com necessidades educacionais especiais durante o período escolar em todas as etapas e modalidades
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisPolítica Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008)
Política Nacional de Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva (2008) Público-alvo da Educação Especial Alunos com: surdez deficiência física, intelectual cegueira, baixa visão, surdocegueira
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisNOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 11/2010
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 11/2010
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisOrganização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais
Organização do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais Fonte: MEC/SEE - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva O que é a Educação
Leia maisEducação Especial. 5. O que é a Sala de Recursos Multifuncionais?
Educação Especial 1. Qual a definição de pessoa com deficiência? De acordo com a ONU, pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Leia maisREDE VIRTUAL INESPEC http://radioinespec2013.yolasite.com/
INSTITUTO INESPEC Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura REDE VIRTUAL INESPEC http://radioinespec2013.yolasite.com/ Dr. Fernando Augusto, 873 Bairro Santo Amaro, CEP 60.540.260. http://wwwestatutoinespec.blogspot.com/
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL SALAS MULTIFUNCIONAIS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE SALAS MULTIFUNCIONAIS LEGISLAÇÃO Considerando o Decreto 6949/2009 que promulga a convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, assegurando um
Leia maisArt. 1º A presente Resolução dispõe sobre a educação especial na educação básica no Estado de Minas Gerais e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CEE Nº 460, de 12 de dezembro de 2013 Consolida normas sobre a Educação Especial na Educação Básica, no Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais, e dá outras providências O Presidente do Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisPearson Education do Brasil. Orientações aos Municípios para Solicitação de. Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais
Pearson Education do Brasil Orientações aos Municípios para Solicitação de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais Outubro de 2012 Apresentação Este documento oferece orientações para que os gestores
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Diretoria de Políticas de Educação Especial
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas de Educação Especial
Leia maisMinistério da Educação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Convenção Sobre os Direitos it das Pessoas com Deficiência(ONU
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia mais20 EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO ESPECIAL 20 21 EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A Educação Especial, de acordo com a legislação brasileira, é uma modalidade de ensino transversal, que perpassa todos os níveis de ensino
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO
Leia maisData: 10/05/2013 Assunto: Orientação à atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da educação inclusiva
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 03/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 03/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisRESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e;
RESOLUÇÃO N. 010 /CME/2011 (*) APROVADA EM 28.07.2011 Institui os procedimentos e orientações para Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Sistema Municipal de Ensino de Manaus. O CONSELHO
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 45 -CONSUP/IFAM, de 13 de julho de 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 45 -CONSUP/IFAM, de 13 de julho de 2015. O Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 040/2007 Aprova a Reformulação do Regimento da Educação a Distância O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisDELIBERAÇÃO CEE/MS N 9367, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010.
DELIBERAÇÃO CEE/MS N 9367, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado na educação básica, modalidade educação especial, no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso
Leia maisData: 21 de março de 2013. Assunto: Orientação aos Sistemas de Ensino para a implementação da Lei nº 12.764/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º andar, sala 412
Leia maisa) F, V, V, V. b) V, F, F, V. c) F, F, V, F. d) V, V, F, V. e) F, V, V, F.
Conteúdos Específicos Professor Ensino Superior Atendimento Educacional Especializado 31) De acordo com as diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, analise
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisOrientação às Famílias
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Cartilha Orientação às Famílias Brasília, 10 de agosto de 2012. 1 Presidência da República Ministério da
Leia mais72 / Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25 DE ABRIL DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 027/2014 DE 25
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisAtendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)
Atendimento Educacional Especializado AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Conceito O Atendimento Educacional Especializado - AEE É um serviço
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MOCOCA ESTADO DE SÃO PAULO Departamento de Educação
RESOLUÇÃO Nº 001, de 10 de setembro de 2012 do Departamento de Educação da Prefeitura Municipal de Mococa. Regulamenta a inclusão de alunos especiais nas classes regulares da Rede Municipal de Ensino de
Leia maisAutorizada reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
3 Presidente da República Fernando Henrique Cardoso Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza Secretário Executivo Luciano Oliva Patrício Secretária de Educação Especial Marilene Ribeiro dos Santos
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisINSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED
INSTRUÇÃO Nº014/08 - SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento da Classe Especial nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na área dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. A Superintendente
Leia maisGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Campus Curitiba NAPNE UTFPR Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Específicas DOCUMENTOS INTERNACIONAIS
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA-RS
11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA-RS RESOLUÇÃO nº 04, de 10 de DEZEMBRO de 2009. Institui parâmetros para a oferta da Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino. O
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO CME/THE N 003 de 15 de abril 2010 Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino de Teresina e revoga a Resolução CME/THE Nº 003, de 06 de abril de 2006.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORD.
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os critérios para atribuição do professor articulador e professor da sala de recursos multifuncionais
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 05/2013 Ref. : Resolução CME/CEINC Nº 11, de 26/10/2011 Ao Conselho Municipal de Educação de São Leopoldo Ilma. Zaira Carina Corneli Presidenta
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE MODALIDADES E TEMÁTICAS ESPECIAIS DE ENSINO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A Política
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisAtendimento Educacional Especializado - AEE
Atendimento Educacional Especializado - AEE Segundo o texto da Política de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC; 01/2008 Educação Especial É uma modalidade de ensino que perpassa todos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE 2009/2010 I. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisPATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br
PATRÍCIA NEVES RAPOSO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA panera@brturbo.com.br De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos? De quem são esses olhos?
Leia maisEDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI
SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia mais1 - EDUCAÇÃO PROPOSTAS APROVADAS
1 - EDUCAÇÃO PROPOSTAS APROVADAS 01) Ampliar e implantar nas universidades públicas e privadas o curso de graduação Letras Libras/ Língua Portuguesa, Curso de Pedagogia Bilíngue na perspectiva da educação
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS.
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS. Leonice Vieira de Jesus Paixão UNIMONTES- Universidade Estadual de Montes
Leia maisOrientações gerais: Aditamento dos Convênios
Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Público-alvo Educandos com deficiência intelectual, deficiência múltipla ou com transtorno do espectro autista que necessitam de apoio permanente/pervasivo.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010. (Do Sr. Eduardo Barbosa) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa) Susta a aplicação do 1º do art. 29 da Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia mais1 - Dos componentes da metodologia do Curso de Pedagogia a Distância CEAD/UAB
RESOLUÇÃO INTERNA CEAD Nº 001/2013-CONCENTRO (ALTERADA RES.05/2014) Sistema de Educação a Distância Do CEAD para a oferta do Curso de Pedagogia a Distância/UAB Dispõe sobre a metodologia do Curso de Pedagogia
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisSECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE ESTUDOS E NORMAS PEDAGÓGICAS CENP SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ENCONTRO BPC NA ESCOLA AÇÃO DA
Leia mais