GICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

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1 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Campus Curitiba NAPNE UTFPR Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Específicas

2 DOCUMENTOS INTERNACIONAIS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Declaração Universal dos Direitos Humanos ONU (1948) Declaração Mundial Sobre Educação Para Todos ONU Jomtien/Tailândia (1990) Declaração De Salamanca Espanha/UNESCO (1994) Convenção da Guatemala OEA (1999) Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência ONU (2006)

3 A Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos Art

4 NA Declaracão Mundial sobre Educação para Tod os países reafirmam A educação como direito de todos e de fundamental importância para o desenvolvimento das pessoas e das sociedades 1990

5 Declaracão Mundial sobre Educação para Todo o compromisso erradicar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental no país 1990

6 Na Declaração de JOMTIEN... Artigo 3. 5 As necessidades básicas de aprendizagem das pessoas portadoras de deficiências requerem atenção especial. É preciso tomar medidas que garantam a igualdade de acesso à educação aos portadores de todo e qualquer tipo de deficiência, como parte integrante do sistema educativo.

7 Na Declaração de JOMTIEN... Artigo 9.1 Para que as necessidades básicas de aprendizagem para todos sejam satisfeitas, será necessário mobilizar atuais e novos recursos financeiros e humanos, públicos, privados ou voluntários

8 Na Declaração de JOMTIEN... Princípios de ação 11- Por serem as necessidades básicas de aprendizagem complexas e diversas, sua satisfação requer ações multissetoriais... Muitos parceiros deverão unir-se às autoridades educacionais... Isso implica que uma ampla gama de colaboradores-famílias, professores, OGs, ONGs, empresas privadas, instituições... Participem ativamente.

9 Declaração de Salamanca trata dos Princípios, Políticas e Práticas na área das Necessidades Educacionais Especiais 1994

10 MARCOS LEGAIS BÁSICOS Constituição da República LDBEN n 9.394/96 Lei nº 7.853/89 Política Nacional de Integração Decreto nº 3.298/99 Lei 8.069/90 ECA Lei /01 Plano Nacional de Educação Resolução CNE/CEB 02/01 Diretrizes Nacionais para a Ed. Especial Decreto nº 3.956/01.. Convenção da Guatemala (OEA) Lei nº /00 e a Lei /00 / Decreto nº 5.296/04 Lei nº /02 Libras / Decreto nº 5.626/05 Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva/2008 (Resolução 04/09 ) Legislação Estadual e Municipal ( Resolução 3.600/11)

11 Atendimento educacional especializado - AEE Função: identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no AEE diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Complementa e/ou suplementa a formação dos alunos: enriquecimento curricular; ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva.

12 Como ocorre o AEE? Educação Superior: ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação, nos materiais didáticos e pedagógicos. Disponibilizados nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvam o ensino, a pesquisa e a extensão.

13 Formação do professor Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas de recursos, nos centros de atendimento educacional especializado, nos núcleos de acessibilidade das IES, nas classes hospitalares e nos ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial.

14 Objetivos NAPNE Apoio didático-pedagógico aos alunos com necessidades educacionais específicas. Articulação dos diversos setores da UTFPR para que ações ligadas à inclusão e acessibilidade sejam realizadas. Promoção de reflexões e debates sobre inclusão com vistas à engajar a comunidade acadêmica em práticas inclusivas.

15 Incentivo ao desenvolvimento de projetos que estimulem e promovam inclusão, acessibilidade e tecnologias assistivas, bem como auxílio na concretização desses. Incentivo à construção e à adaptação de ambientes propícios para atendimento específico para Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas. Estímulo ao compromisso ético com o respeito à diversidade, à singularidade e à inclusão. Elaboração de oficinas, mini-cursos e seminários relacionados com inclusão, acessibilidade e/ou tecnologias assistivas.

16 Caráter político e ético Caminhos de fundamentação teóricoprática Direito à garantia de acesso sua permanência e de seu êxito

17 Profª. Marta Rejane Proença Filietaz Departamento de Educação DEPED UTFPR- CT

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