TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

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1 UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DCEENG DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS MELHORIA DO PROCESSO LOGÍSTICO DE UMA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS COM APLICAÇÃO DE DISPOSITIVO PARA EMPILHADEIRA PAULO EDUARDO DE OLIVEIRA CABRAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Orientador: Patricia Carolina Pedrali Panambi/RS, Maio de 2014

2 BIOGRAFIA DO AUTOR Paulo Eduardo de Oliveira Cabral nascido em 1991 no município de Cruz Alta do estado do Rio Grande do Sul. Completou sua formação de Segundo Grau em 2008 na Escola de Ensino Médio de Cruz Alta Unicruz, no município de Cruz Alta/RS. Atualmente reside a cidade de Panambi/RS trabalhando na empresa Saur Equipamentos S/A no departamento comercial.

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente à Deus, por me proporcionar a oportunidade de cursar o tão sonhado curso de Engenharia Mecânica. Agradeço a Léo e Fátima Cabral, meus pais, por investirem em mim e acreditarem em meu sucesso, apoiando meus sonhos e auxiliando durante todos os momentos. À empresa que trabalho, Saur Equipamentos S.A. por apoiar, acreditar e incentivar minha formação como Engenheiro Mecânico. À Ingrid Saur por suas belas palavras de apoio e incentivo. Aos Amigos Márcio Leandro Koch e Matheus Farias Taffarel pelo o incentivo constante, ajuda na pesquisa bibliográfica desta obra e principalmente por ter despertado em mim o interesse na área. A professora Patrícia Carolina Pedrali pelo auxilio no desenvolvimento e orientação deste trabalho. Muito Obrigado!

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Logística, Movimentação de Materiais e o Custo no Transporte Importância da Logística Processos Logísticos Armazenagem Estoque Embalagem Transporte Distribuição Física Fluxo de Informações Nível de Serviço Características das Atividades Operacionais Competitividade Industrial Movimentação de Materiais Equipamentos de Movimentação Manual Veículos Industriais Empilhadeiras Acessórios Para Empilhadeira Selecionador de Camadas ESTUDO DE CASO O Gargalo da Operação Escolha do Equipamento Características da Operação Aplicação do Equipamento Alterações na Empilhadeira; Mudança de Layout Mudança dos Fluxos Resultados CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A MANUAL DE OPERAÇÃO EQUIPAMENTO TYGARD... 51

5 ANEXO B CATÁLOGO COMERCIAL EQUIPAMENTO TYGARD v

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Transpaleteira Saur Figura 2 Highlifter Saur Figura 3 Rebocador Still R Figura 4 Autocarrinho AGV Figura 5 Empilhadeiras Diversas Figura 6 Garfos Cascade para empilhadeiras Figura 7 (a) Aparalho Giratório, (b) Basculador Lateral, (c) Basculador Frontal Figura 8 (a) Garra para Tambores; (b) Garra para Caixas; (c) Garra para Eletrodomésticos; Figura 9 (a, c) Posicionador de Garfos, (b) Posicionador Duplo de Garfos Figura 10 (a) Push Pull, (b) Empurrador Inversor de Carga, (c) Inversor de Carga Figura 11 (a) Empilhador Frontal, (b) Empilhador Trilateral, (c) Selecionador de Camadas Figura 12 (a) Deslocador Vertical, (b) Torre de Elevação Figura 13 (a) Lança Guindaste, (b) Alongador de Garfos, (c) Tarugo Figura 14 (a) Spreader, (b) Top Spreader Figura 15 Selecionador de Camadas Cascade Figura 16 Selecionador de Camadas Tygard Figura 17 Selecionador de Camadas Cascade Série B modelo 30B Figura 18 Selecionador de Camadas Tygard Figura 19 Selecionador de Camadas Tygard Figura 20 Formação do Palete Figura 21 Quantidade de camadas fechadas em julho de Figura 22 Quantidade de camadas fechadas de julho à dezembro Figura 23 Kit Solenóide Figura 24 Kit Solenóide instalado Figura 25 Folder Kit Solenóide Figura 26 Sistema de Roletes Figura 27 Layout proposto pela Saur Equipamentos Figura 28 Sugestão de Layout para movimentação mais intensa Figura 29 Layout escolhido proposto pela Empresa X... 42

7 Figura 30 Fluxo no picking

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Comparação dos equipamentos...35 Tabela 2 Teste com tipo de carga Tabela 3 Teste com tipo de carga Tabela 4 Teste com tipo de carga Tabela 5 Teste com tipo de carga Tabela 6 Teste com tipo de carga Tabela 7 Tomada de tempos usando o Selecionador de Camadas...45 Tabela 6 Tomada de tempos processo manual...46

9 RESUMO A logística dentro das empresas, ganha continuamente sistemas tecnológicos com o principal objetivo a otimização de seus processos. A movimentação dos materiais é uma tarefa que necessita de um grande esforço que constantemente são deixados em segundo plano, tornando os processos custosos e demorados. A melhoria no processo de logística, começando pelo layout e fluxo de movimentação das mercadorias dentro de armazéns, se reflete em rapidez, segurança, economia e diminuição das avarias nos produtos. Observando as características de cada material a ser movimento junto à demanda, consegue-se uma gama de equipamentos e/ou acessórios para agregar à operação solucionando os gargalos na armazenagem, movimentação interna, e expedição de mercadoria. Um dos equipamentos mais populares quando se fala em movimentação de materiais é a empilhadeira, que aumenta a produtividade com o uso de acessórios acopláveis. Este trabalho tem como objetivo demonstrar a utilização de um deles na indústria de bebidas, o Selecionador de Camadas. Os dados e informações coletadas comprovam os benefícios do uso deste equipamento aumentando a produtividade e sancionando o gargalo do picking na Empresa X. Palavras-chave: Layer Picker, Logística de Materiais, Acessório para Empilhadeira, Produtividade.

10 10 ABSTRACT The logistic within companies gain technological systems with the aim to optimize their business processes. The movement of materials need a great effort that are left in background, making the process costly and time consuming, The improvement in the logistic process, starting from the layout and flow of movement of goods within warehouses, generating speed, safety, economy and reduction of damage to the product. Observing the characteristics of every material to be move with the demand, we can have a range of equipments and accessories to aggregate to the operation solving the necks in storage, internal handling, and shipping of merchandise. One of the most popular outfits when it comes to material handling forklift truck is that increases productivity with the use of dock able accessories. This work demonstrates the utilization of one of them in the beverage industry, the Layer Picker. The collected data and information supporting the benefits of using this machine increasing productivity and sanctioning the neck of picking in Company X. Keywords: Layer Picker, Materials Logistics, Accessory for forklift truck, Productivity.

11 11 INTRODUÇÃO Vendo os avanços tecnológicos, voltados à busca da automação que abrange todos os setores industriais, busca-se estudar a implementação de um solução para movimentação de materiais utilizando o equipamento Selecionador de Camadas acoplado à uma empilhadeira para sancionar o gargalo da expedição de bebidas. Um armazém tem como principal função o depósito dos materiais, resguardando-os de perdas, avarias e prejuízos. Muitas empresas insistem em gerenciar seus armazéns e movimentação de materiais sem nenhum critério. A necessidade constante de atualizações no processo de armazenagem, movimentação e expedição de materiais se dá, basicamente, como consequência da falta de mão de obra qualificada, aumento de produtividade e redução de custos. As atividades de movimentação que ocorrem dentro das empresas, são basicamente a horizontal e vertical para a estocagem em estruturas de armazenagem. O fluxo de materiais mostra uma sequência de atividades inter-relacionadas com as ciências humanas, tais como administração, produção, contabilidade, estatística e marketing, envolvendo diversos recursos de engenharia, produção, tecnologia em transporte e dos recursos humanos. Para BALLOU (1993), existem dois tipos de logística, a Logística Principal, que é composta por atividades como transportes, gerenciamento de estoque e processamento de pedidos. A Logística Secundária agrega atividades de armazenamento, embalagem, compras, programação de produtos, sistemas de informação e movimentação de materiais. Este último sendo o enfoque do trabalho.. A Movimentação de Materiais tem como objetivo repor a matéria prima usada na manufatura. As atividades são executadas em depósitos, fábricas e lojas, assim como o transbordo entre os tipos de transporte. As Empilhadeiras são o meio definido (mais comuns) para Movimentação de Materiais, sendo usada para carregar/ descarregar mercadorias em paletes. São muitos os modelos, voltados para os mais variados tipos de movimentação. Existe a possibilidade de agregar um acessório a mesma, tornando-a um equipamento especifico para a movimentação de uma determinada carga contribuindo para a melhor execução da tarefa. Dentro desta gama de acessórios que singularizam a operação, segundo MOURA (2000) os principais são: Porta-garfos giratório (fazem com que o conjunto de garfos gire até 360 em qualquer direção no sentido vertical para o despejo das cargas), Deslocador Lateral (permite deslocar lateralmente os porta-garfos em torno de 100 mm visando facilitar o

12 posicionamento de cargas, compensando pequenos erros de manobra), Garra para tambores (os garfos se transformam em garras que, conforme seu projeto, podem levar de 1 a 6 tambores, mesmo sem concurso paletes), Empurrador/Puxador de carga (dispositivo provido de um pantógrafo que desliza sobre uma plataforma de apoio), Garfo rotativo para bobinas de papel (semelhante às garras de tambores, abraçam as bobinas podendo apanhá-las sem concurso de palete); Garra de Fardos (duas placas verticais substituem os garfos, prensando os fardos); Abraçador para caixas (semelhante à anterior, porém com placas maiores para abraçar toda a pilha de caixas a ser movimentadas), Garra universal (dispositivo que permite girar os garfos da empilhadeira, transformando-os em garra); Garra para lingotes (garfos mais curtos, deslocáveis que abraçam as cargas); Deslocador rotativo (permite a inclinação vertical dos garfos, facilitando a colocação de cargas em terrenos irregulares); Estabilizador de carga (dispositivo que tem o movimento inverso do garfo, sujeitando a carga por cima), Descarregador (provido de um contentor de fundo móvel acionado hidraulicamente); Transportador de toras de madeira (acessório para empilhadeiras pesadas, torna possível o transporte de toras com dimensões variáveis); Agarrador a vácuo (ao invés de garfos, tem ventosas para transportar chapas de vidro); Garfos com movimento trilateral (os garfos giram para os lados, permitindo o posicionamento da carga sem manobra da empilhadeira), Ariete ou tarugo (os garfos são substituídos por um tubo único usado para movimentar bobinas); Garfos ajustáveis (por um sistema hidráulico a distância entre os garfos é ajustada); Com guindastes (os garfos são substituídos por uma viga em balanço com dispositivo de sujeição); Caçamba basculante (os garfos são substituídos por uma caçamba que permite carga e descarga de materiais). O Selecionador de Camadas, segundo a Saur Equipamentos S.A. é o equipamento que ajuda a formar a camada de produtos sobre os paletes. É tratado no estudo de caso deste trabalho. A implementação destes equipamentos específicos para movimentação de cargas dentro das empresas, deve ser visto como investimento que consegue agregar produção e otimização dos processos produtivos. A utilização de um equipamento específico para o tipo de material transportado contribui para uma melhor execução da tarefa, também diminuindo significativamente os danos causados pela movimentação inadequada. 12 Objetivos O objetivo principal deste trabalho é o estudo sobre o equipamento acoplado em empilhadeira, denominado Selecionador de Camadas. Para isto serão abordados conceitos de

13 logística, competitividade empresarial, movimentação de materiais, veículos industriais, empilhadeiras e equipamentos acoplados em empilhadeiras. 13 Objetivos específicos Os objetivos específicos deste trabalho são: Desenvolvimento, à partir de estudos na área, melhorias no processo de movimentação de materiais; Identificar as operações de movimentação existentes na expedição da matéria prima; Implementar um equipamento em empilhadeira específico para a movimentação da carga, que satisfaça a necessidade; Encontrar soluções para aumentar a produtividade; Comparar os resultados de produtividade antes e depois da implementação do equipamento; Justificativa Efetuando um estudo logístico de uma determinada empresa, denominada Empresa X atuante no ramo de bebidas, observou-se a necessidade de uma consultoria para a organização dos processos envolvidos no picking dos produtos (separação dos pedidos e montagem dos mesmos sobre paletes). Aproximadamente 60% dos recursos financeiros de armazenagem são gastos na atividade. Em função da necessidade de grande exatidão no processo, o sistema de conferência é manual para evitar falhas operacionais, agregando não só tempo, mas problemas ergonômicos aos trabalhadores, alto custo, exigência de grandes espaços de armazenagem e falta de praticidade à operação. Ainda existe a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, que é suprida com a mecanização do processo de movimentação de materiais se reflete no aumento do volume de produção da empresa. A implementação do equipamento Selecionador de Camadas dentro deste processo logístico é evidenciado por demais benefícios: aumento da versatilidade, aumento da capacidade da operação, extinção de riscos ergonômicos, diminuição do espaço de armazenagem, dentre outros. A funcionalidade do equipamento pode não estar explicitamente. É demonstrada no trabalho, comprovando a eficácia e os pontos positivos do uso dele nesta operação.

14 14 1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Neste capítulo, será apresentada a fundamentação teoria que envolve os sistemas tecnológicos de armazenagem e movimentação, com um enfoque logístico com o objetivo de contextualizar a movimentação de materiais dentro de uma cadeia produtiva. Serão abordados os mais comuns acessórios agregados à empilhadeiras, e considerações sobre o Selecionador de Camadas. 1.1 Logística, Movimentação de Materiais e o Custo no Transporte O termo logística é sinônimo de movimentação de materiais, estando diretamente relacionado com o custo do produto final. Ao longo dos anos a definição se tornando ampla, havendo diversas abordagens e definições. Em 1901 foi publicado o primeiro texto sobre logística, como foco sobre os custos e fatores que afetavam a distribuição de produtos agrícolas, descrito por JOHN F; CROWELL apud (LAMBERT, STOCK E VANTINE, 1993). Mas fora apenas na II Guerra Mundial que a logística ganhou importância. Segundo CHRISTOPHER (1992) a invasão da Europa pelas forças aliadas ocorreu por meio de um exercício logístico altamente planejado e eficaz. Segundo DAGANZO (1991) a logística estuda como levar os itens da produção para o consumidor, com o menor custo. Outros conceitos, de outra visão sistêmica, se baseiam não só a distribuição do produto acabado, mas englobando todo o fluxo de materiais, produtos e informações desde a aquisição da matéria prima até o consumidor final. Sobre esse conceito, BALLOU (1993) define a logística empresarial como todas as atividades de movimentação e armazenagem que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto do consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável. Conforme MOURA (2010) o termo logística também pode ser interpretado como uma supervisão do fluxo de materiais, energia, informações e mão de obra numa empresa. A tarefa de logística consiste em suprir a quantidade certa de recursos para as diversas necessidades de uma empresa em um determinado momento, com o menor custo e maior qualidade,de forma a tingir os objetivos propostos na operação. Também coloca que a movimentação de materiais representa entre 15% e 20% do custo total de um produto fabricado. Assim é um dos

15 primeiros campos onde procura-se melhorias de qualidade para a redução de custos. Cerca de 3% a 5% das cargas movimentadas são danificadas. Arranhões e riscos nas paredes e pisos das instalações de manufatura são provas suficientes dos problemas de qualidade que surgem da movimentação descuidada dos materiais Importância da Logística A logística tem se tornado cada vez mais importante nos últimos anos, principalmente a partir da década de 70. Segundo LAMBERT, STOCK E VANTINE (1993), os processos logísticos são percebidos como três componentes necessários: uma atividade onde podem ser geradas consideráveis economias de custos, uma atividade com enorme potencial para impactar a satisfação do cliente e como consequência o aumento de vendas e uma ferramenta de marketing, que pode ser efetivamente utilizada para o ganho de vantagens competitivas. Uma prova da importância da logística, segundo CHRISTOPHER (1992), foi em 1991, quando, na Guerra do Golfo, os Estados Unidos e seus aliados tinham um tempo extremamente pequeno para se transferir para o Oriente Médio. Nessa viagem eles levaram meio milhão de pessoas, incluindo materiais e suprimentos, que tiveram que ser transportados por quilômetros via aérea, e mais de 2,3 milhões de toneladas de equipamentos transportados pelo mar, tudo em questão de meses. Ainda para CHRISTOPHER (1992), Ao longo da história do homem guerras têm sido ganhas ou perdidas através do poder da capacidade logística, ou da falta delas. Vendo como um diferencial competitivo, a logística pode ser administrada como uma grande vantagem. Também segundo CHRISTOPHER (1992), o gerenciamento logístico tem potencial para auxiliar a organização e alcançar tanto vantagens em custo/ produtividade, com a vantagem em valor. Traduzindo para uma linguagem mais direta, o gerenciamento logístico reduz o custo de movimentação, agrega valor e oferecer um diferencial na qualidade do serviço ao cliente. Há diversas possibilidades para o aumento da lucratividade, contribuindo de forma significativa a melhoria da performance de empresa representando um resultado financeiro positivo. Para LAMBERT, STOCK E VANTINE (1993), os custos logísticos de uma empresa podem ser até dez vezes maiores do que os custos em propaganda. Com isso, todos os pontos logísticos devem ser administrados de uma maneira eficiente para obter-se a redução dos custos, ou uma maior satisfação dos clientes, em consequência maior lucratividade.

16 Processos Logísticos Segundo BALLOU (1993) o sistema logístico é dividido em dois componentes básicos: a) Componentes primários: constituídos pelo transporte, manutenção de estoques e pelo processamento de pedidos; b) Componentes secundários ou de apoio: constituídos pela armazenagem, manuseio de materiais, embalagem de proteção e manutenção de informação. De acordo com CHING (1999) os temas tratados na atividade logística são bastante diversificados: Fluxo de compras de matérias-primas. Operações de produção; Controle de materiais e processos; Gerenciamento de transportes (movimentação de materiais internos e externos à empresa); Distribuição para os clientes finais a partir da fábrica e/ ou depósitos intermediários; Recebimento de matéria-prima; Armazenagem; As atividades logísticas segundo HALL (1985), são divididas em produção, armazenagem e transporte. Dentro destas divisões, é enfatizada a dimensão temporal (quando) e espacial (onde) através de três questionamentos: 1. Quando e onde os bens devem ser produzidos? 2. Quando e onde os bens devem ser armazenados? 3. Quando e onde os bens devem ser transportados? Para KAIBARA (1999), a logística passa ser a integradora das várias funções ao longo da cadeia produtiva. Sua base conceitual evolui de forma a considerar sistemicamente todas as atividades que se relacionam diretamente ou indiretamente os fluxos físicos e de informações. Dentro desse conceito moderno, para NOVAES (1999) a logística aparece como gerenciamento da cadeia produtiva, como elemento chave de interligação.

17 Segundo RUSSO (2009) o sistema de distribuição depende pelo menos de quatro etapas fundamentais para seu bom desempenho: 17 Estoque de produtos acabados: constituído por produtos finais produzidos pela empresa e que serão vendidos por ela; Embalagens de proteção: além das embalagens normais, são utilizados quando necessárias as embalagens de proteção a fim de proteger os produtos durante o transporte; Centros de distribuição: grandes armazéns utilizados pelas empresas para comercializar a entrega/ recebimento de produtos em uma determinada região e, depois, redistribuí-los para os destinos mais próximos; Sistemas de transporte: Tipo de modal transportador utilizado para o deslocamento do produto até o seu destino final; Dessa forma, a gestão de distribuição pode contribuir decisivamente para a competitividade organizacional, concentrando esforços e minimizando os custos totais de distribuição Armazenagem A armazenagem de materiais tem assumido, uma grande importância na obtensão de receita. Designado pela guarda da matéria-prima. Na filosofia de BOWERSOX (1996), os armazéns são locais destinados à guarda temporária de atividades, materiais ou produtos, em grande ou pequena escala de mercadorias. Ou seja: um espaço físico para armazenamento do estoque. Segundo BALLOU (1993), existem seis motivos para armazenar materiais: 1. Atuar como um pulmão entre o fornecimento e a demanda; 2. A armazenagem é necessária para a estocagem de matéria-prima, componentes, subconjuntos, materiais em processo e produtos acabados de forma a obter-se economia no processo de produção; 3. Fornecer uma instalação para combinar diversos produtos; 4. O armazém atua como um ponto de consolidação para puxar o produto dos fornecedores para um local que consolida e então o movimenta ao cliente final;

18 5. A rede de armazéns permite que o produto seja empurrado do fabricante através da rede ao usuário final; 6. Fornecer o nível de serviço desejado que, principalmente, será o tempo de entrega. 18 Para BALLOU (1993), os custos de armazenagem devem ser atentamente calculados. Junto ao custo de manuseio de materiais, são justificáveis, pois eles podem ser compensados pela redução dos custos de transporte e de produção. Pode-se dizer que principal objetivo da armazenagem é realizar o equilíbrio entre os custos operacionais e a demanda de venda Estoque Segundo BALLOU (1993), a administração de estoque tem como tarefa amortecer o investimento em inventário, ao mesmo tempo em que providencia os níveis de disponibilidade almejados. Os estoques são necessidade para uma empresa, visto o alto porcentual de matériasprimas importadas e produtos exportados. Apesar dos custos, é uma parte fundamental para manter o bom serviço logístico, atendendo atentamente as mudanças de mercado. O ponto de equilíbrio é a palavra fundamental para a gestão de estoque. Para CHING (1999), existem muitos motivos para manter produtos em estoque, tais como: a variação das demandas (seja para produzir lotes ou para não perder vendas). Porém, para as empresas, esbarramos nas seguintes consequências: Custo mais alto para a manutenção de estoque; Falta de tempo na resposta ao mercado; Risco de o inventário tornar-se obsoleto; Ainda segundo CHING (1999), a formação de estoque acumula um capital que poderia estar sendo investido de outra maneira, redirecionando então o uso destas verbas de investimentos da empresa. O certo até então é o aumento da rotatividade do estoque, garantindo que o mesmo não fique obsoleto, podendo economizar em manutenção de estoque. Sabe-se que é de fundamental importância atender o cliente em termos de tempo, no lugar e na hora certa.

19 Assim que o produto sai do estoque, deve já estar devidamente embalado para que possa ser movimentado, manuseado e embarcado para entrega no cliente. Aí faz-se necessária a abordagem da importância das embalagens Embalagem A movimentação dos materiais é um dos principais pontos geradores de custos nas atividades logísticas. Deve-se assim, se atentar aos benefícios das embalagens, como movimentação de materiais, armazenagem e projeto de embalagens. Para BALLOU (1993), alguns dos objetivos do uso das embalagens é: proteger o produto de eventuais acidentes de movimentação ou batidas, facilitar o manuseio e armazenagem, prover o melhor aproveitamento do equipamentos de transporte; auxiliar na venda do produto, alterar a densidade do produto, usar o valor da reutilização da mesma para o consumidor. Para determinadas empresas, a embalagem é vista como um custo adicional. Observando o ponto de vista sistêmico de toda a cadeia, nota-se que este custo é compensado na forma de fretes, custos de estoques menores além da melhoria no número de avarias ou perdas. Sempre antes de desenvolver uma embalagem para um determinado produto, procura-se saber qual é o meio de transporte pelo qual será movimentada, para isso têm-se a análise do transporte Transporte Sabe-se que nenhuma empresa de manufatura pode trabalhar sem a movimentação de seus produtos de alguma maneira. Ultimamente a indústria e o comércio passaram a dar grandes ênfases à qualidade do serviço do transporte. É a atividade logística de maior importância (transporte de materiais). Absorve em média de um a dois terços do custo logístico total da empresa. Para NOVAES (2001), o objetivo explícito da movimentação pelo transporte é o deslocamento de bens de um uma localização até outra, respeitando o produto que está sendo movimentado com suas características e restrições, sempre dentro do prazo. O transporte internacional usa estruturas de frentes diferentes das do transporte nacional.

20 Segundo BALLOU (1995), o sistema de transporte adequado para manter, contribuir e aumentar a competitividade de mercado, garante a economia de escala de produção e redução direta dos custos das mercadorias, promovendo maior competitividade perante o mercado. Para que seja possível o planejamento de transporte da maneira mais eficiente, também é necessário discutir o conceito de distribuição física Distribuição Física Tem como conceito a logística responsável pela a movimentação e processamento dos pedidos. Segundo BALLOU (1993), a distribuição física agrega o planejamento da entrega da mercadoria aos clientes, junto ao fluxo de informações e materiais que passam por diversas empresas que atuam, ao mesmo tempo, como compradores e fornecedores. O enfoque está no transporte do produto da maneira mais adequada, na quantidade certa, até o local combinado com menor custo agregado para atender às necessidades do consumidor e do mercado em tempo hábil com qualidade total. Assim três estratégias básicas para a distribuição física, são: Entrega direta a partir de estoques da fábrica; Entrega direta a partir de vendedores ou da linha de produção; Entrega feita utilizando o sistema de depósito; Para que o processo de distribuição física seja eficiente, necessário possuir as informações corretas no tempo adequado para atender a demanda Fluxo de Informações Ainda dentro do contexto logístico, o fluxo de informações providencia os dados necessários para a administração logística dos processos envolvidos. Sem elas, o custo dos processos aumenta com um desempenho operacional ineficiente. É a essência do correto planejamento e controle logístico. Os embarques feitos nos momentos certos trazem benefícios à imagem do fornecedor, da mesma maneira que permitem que o cliente realize seu planejamento de compras/ vendas corretamente.

21 O correto fluxo de informações influencia, segundo BALLOU (1993), diretamente no nível de serviço logístico fornecido ao cliente. Tudo está relacionado também ao fluxo de pedidos, armazenagem, transporte e estoque. É um gargalo comum dentro das empresas o rompimento dos fluxos de informações, causando como consequência os distúrbios logísticos e não cumprimento dos prazos propostos Nível de Serviço Segundo BALLOU (1993), o elemento-chave no desenvolvimento de estratégias logísticas é o nível do serviço logístico. Esse fator é o principal para a empresa assegure a satisfação de seus clientes, agregando fidelidade e comprometimento. Observando que o nível do serviço logístico está associado aos custos de prover esse serviço e o monitoramento o planejamento do mesmo, deve-se iniciar com as necessidades de bom desempenho e atendimento dos pedidos. Um serviço logístico eficiente, acima de tudo dá competitividade de mercado à empresa. A qualidade do mesmo, junto à outros aspectos, garante a fidelidade do cliente Características das Atividades Operacionais As atividades de armazenagem, estoque, transporte e distribuição física, para MOURA (2010), podem ser caracterizadas por atividades concretas e tangíveis. Lidam diretamente com a transição dos produtos. Sendo assim afetam diretamente o resultado logístico em nível de custo, de entrega no prazo e qualidade dos produtos. Tangíveis, pois são mensuráveis e de fácil identificação. São analisadas a partir de indicadores de desempenho explícitos, a fim de orientar a empresa em um contexto generalizado. O fluxo de informações e serviço são caracterizados por serem atividades gerenciais e virtuais, não lidando diretamente com o produto final ou matéria prima. Desta maneira, pode-se comentar que são intangíveis e sua execução é de difícil avaliação até mesmo de difícil identificação no processo.

22 Competitividade Industrial Para SLACK (1999), os cinco fatores competitivos da indústria ou serviços são: Qualidade: para obter esta fator, a empresa deve efetuar corretamente seus serviços e produtos satisfazendo seus clientes internos e externos. A vantagem em qualidade reduz o custo de garantias, pós vendas e ainda aumenta a confiabilidade do produto, se refletindo no aumento de vendas; Rapidez: fator importante é o tempo de atendimento ao cliente. Também agrega a rapidez de movimentação interna e organização. Destaca-se também pelos processos de fabricação, separação de pedidos, tomada de decisões e fluxo de informações. A vantagem da rapidez reduz estoques (incluindo intermediários). Considerando uma empresa é veloz em sua produção, dispensa-se o uso de estoques excessivos. Confiabilidade: é o cumprimento dos prazos. O mesmo só é percebido e monitorado após a compra do serviço. Caso não seja cumprido o prometido, gera-se insatisfação do cliente, obstruindo a possibilidade de futuros fornecimentos. A confiabilidade economiza tempo na cadeia, pois o prometido sempre é cumprido, evitando horasextras, custos de transporte alternativos, etc. proporcionando assim estabilidade, evitando problemas de qualidade, garantindo previsibilidade para o processo e mantendo os custos baixos. Flexibilidade: capacidade de mudança para atender as novas necessidades do cliente. Resume-se em atender uma entrega em tempo diferenciado, ou atendendo uma mudança de quantidade do pedido, etc. A vantagem em flexibilidade agiliza o tempo de resposta aos clientes, mantendo a rapidez em conjunto com a confiabilidade e qualidade Custo: é o fator mais importante. Além de custos diretos (mão de obra, embalagem, equipamento, instalações, etc.), cada fator competitivo abordado acima influencia de maneira muito perspicaz o custo do equipamento, de alguma maneira sempre mantendo-o, acima de tudo competitivo. A maior ferramenta para o melhor aproveitamento do desempenho em custos, é o trabalho do desempenho e todos os outros fatores analisados. Todos os fatores acima são de fundamental importância para que a empresa seja bem sucedida e bem estabelecida no mercado. Analisando de maneira mais detalhada, chega-se a conclusão de que todos influenciam de maneira temporal ou financeira o produto final.

23 Movimentação de Materiais A movimentação de materiais, segundo BALLOU (2001), adiciona valor de local e tempo aos produtos, por torná-los disponíveis quando e onde se fizerem necessários e estão associadas às seguintes atividades: recebimento, identificação e classificação, conferência, endereçamento para o estoque, estocagem, remoção do estoque, acumulação de itens, embalagem, expedição e registro de operações. Para MOURA (1983), a classificação dos equipamentos de movimentação dos materiais se dá em duas categorias: Equipamentos de movimentação manual ; Equipamentos de movimentação motorizados. É grande a variedade de equipamentos no mercado voltados para movimentação de materiais. A diferenciação de cada um se dá pelo grau de uso especializado e pela extensão em que a energia manual é requerida para operá-lo. Segundo BALLOU (2001) existem três grandes categorias de equipamentos que podem ser distinguidos Equipamentos de Movimentação Manual Equipamentos de manuseio operados manualmente são os carrinhos de mão de duas rodas, carrinhos plataforma com quatro rodas, etc. que fornecem alguma vantagem mecânica na movimentação dos produtos, tendo com destaque o baixo investimento. Sua flexibilidade aliada com modesto investimento, alem de não necessitar mão de obra especializada para o manuseio, fazem deles uma escolha interessante quando o volume à ser movimentado pelo o armazém não é elevado. Segundo BALLOU (2001), quando os investimentos em equipamentos mecanizados não são viáveis ou desejados, os equipamentos de movimentação manual se destacam. Para MOURA (1983), algumas características favorecem a movimentação manual: material unitário, pequeno, leve, frágil, seguro de manusear, caro, quando requer pequeno tempo do operador, baixa frequência horária. Um equipamento com baixo valor de investimento, quando comparado com outros equipamentos de transporte são os carros elevadores manuais, conforme Figura 1. Eles são

24 utilizados para movimentações curtas e horizontais. Não conseguem realizar a movimentação quando os paletes estão armazenados sobre as prateleiras. Há ainda diversificações de modelos para atender a necessidades, como Figura 2. O carro elevador manual pantográfico possibilita a elevação do palete, além da movimentação horizontal. 24 Figura 1 Transpaleteira Saur Fonte: Equipacenter Equipamentos Industriais Figura 2 Highlifter Saur Fonte: Saur Equipamentos S.A. Segundo BALLOU (2001), o manuseio mecanizado de materiais, pode ter sua produtividade (horas/homem) aumentada, efetuando a movimentação de maneira mais veloz. Geralmente, o equipamento utilizado para este fim é a empilhadeira ou AGV (autocarrinhos).

25 Veículos Industriais São equipamentos motorizados ou não, que são usados para transportar ou manobrar as cargas sobre diversas superfícies ou espaços. São exigidos principalmente nos processos de armazenagem, não apenas para a movimentação dos materiais, mas para também colocá-los em posição conveniente. Para MILAN (2011), a sua principal característica é a flexibilidade de percursos e de carga e descarga. Um dos tipos mais comuns de veículos industriais são os carrinhos industriais representados na Figura 3. Ainda existem os autocarrinhos (Automatic Guided Vehicle AGV), visto na Figura 4. É um veículos que se movimentam de forma autônima e automática. Figura 3 Rebocador Still R 07 Fonte: Still Figura 4 Autocarrinho AGV Fonte: JBT Corporation

26 Também designado como veículo industrial, as empilhadeiras merecem um capítulo à parte. São o instrumento para movimentação de materiais mais popular, com grandes designações e variações Empilhadeiras As empilhadeiras são veículos industriais utilizados para a movimentação e transporte de materiais. Possuem garfos ou outro dispositivo para a sustentação da carga. Tem o apoio da carga fora da sua área de base. Segundo MILAN (2011), fora projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como no sentido vertical, com variações de capacidade de 800 kg à kg, vistas na Figura 5. Existem máquinas para todos os tipos de atividades, desde pequeno porte, até modelos para trabalhos portuários (capacidade superior a kg). Podem ser acrescidos vários tipos de acessórios adequados ao tipo de carga, sem a necessidade de adaptações ou improvisações na instalação. Figura 5 Empilhadeiras Diversas Fonte: Clark Empilhadeiras Em função da grande quantidade de modelos no mercado quando características construtivas e aplicações faz-se necessário uma classificação que se aplica a todos os fabricantes. Pode-se classificar as empilhadeiras de várias maneiras, como pelo tipo de combustível, tipo de forre, pela posição do operador, tipo de transmissão, etc. Normalmente as empilhadeiras são fornecidas com garfos em aço, equipamento visto na Figura 6 (a, b, c, f), para a movimentação de cargas gerais e/ou paletes (carga unitizada). Podem ter diversas medidas e formas. Tem como finalidade facilitar a movimentação e

27 armazenagem, agilizando os processos de carga e descarga, podendo aproveitar de melhor maneira a capacidade operacional dos equipamentos do sistema logístico. Podem ser usados como espátulas (Figura 6e), para retirar a carga do solo sem o palete, e para movimentação de tubos e cargas largas (Figura 6d). 27 Figura 6 Garfos Cascade para empilhadeiras Fonte: Cascade do Brasil O uso de acessórios para as empilhadeira singulariza a operação e é direcionado para as particularidades existentes em cada processo logístico. A aplicação de acessórios minimiza os danos às cargas, aumentar a segurança nas operações tendo também um ganho de tempo relativamente grande, possibilitando o aumento da produtividade Acessórios Para Empilhadeira Os acessórios para empilhadeiras são dispositivos mecânicos, hidráulicos ou elétricos instalados nas empilhadeiras com o objetivo de suprir as necessidade específicas da carga e de movimentação para otimizar o transporte dos materiais. Segundo MILAN (2011), diante de cada atividade, deve ser observada a necessidade, permitindo a instalação de uma série de equipamentos que garantam a eficiência e a segurança, sem improvisações. A empresa Saur Equipamentos S.A. é a líder nesse mercado no Brasil, e com diversas parceiras dividiu os acessórios de empilhadeiras em 8 grandes grupos, adotando a seguinte classificação: Grupo 1: Deslocadores Laterais, Aparelhos Giratórios (Figura 7a), Basculador Lateral (Figura 7b), Basculador Frontal (Figura 7c) e Caçambas;

28 Grupo 2: Garras para Bobinas, Fardos, Tijolos, Rodas e Tambores (Figura 8a), Caixas (Figura 8b), Eletrodomésticos (Figura 8c); Grupo 3: Posicionadores de Garfos (Figura 9 a, b, c); Grupo 4: Empurradores de Carga e Push Pull (Figura 10a), Inversores Empurradores (Figura 10b), Inversores (Figura 10c); Grupo 5: Fixadores de Cargas, Empilhador Frontal (Figura 11a), Trilateral (Figura 11b), Garfos Telescópicos; Selecionador de Camadas (Figura 11c); Grupo 6: Deslocador Vertical (Figura 12a)Torres de elevação (Figura 12 b), e Suporte de Garfos; Grupo 7: Lanças Guindastes (Figura 13a), Prolongadores de Garfos (Figura 13b), Garfos e Tarugos (Figura 13c), Grupo 8: Spreader (Figura 14a), Top Spreader (Figura 14b), Frame; 28 Figura 7 (a) Aparalho Giratório, (b) Basculador Lateral, (c) Basculador Frontal Fonte: Saur Equipamentos S.A. Figura 8 (a) Garra para Tambores; (b) Garra para Caixas; (c) Garra para Eletrodomésticos; Fonte: Saur Equipamentos S.A.

29 29 Figura 9 (a, c) Posicionador de Garfos, (b) Posicionador Duplo de Garfos Fonte: Saur Equipamentos S.A. Figura 10 (a) Push Pull, (b) Empurrador Inversor de Carga, (c) Inversor de Carga Fonte: Saur Equipamentos S.A. Figura 11 (a) Empilhador Frontal, (b) Empilhador Trilateral, (c) Selecionador de Camadas Fonte: Saur Equipamentos S.A.

30 30 Figura 12 (a) Deslocador Vertical, (b) Torre de Elevação Fonte: Saur Equipamentos S.A. Figura 13 (a) Lança Guindaste, (b) Alongador de Garfos, (c) Tarugo Fonte: Saur Equipamentos S.A. Figura 14 (a) Spreader, (b) Top Spreader Fonte: Saur Equipamentos S.A.

31 Selecionador de Camadas O Selecionador de Camadas, Layer Picker, é um acessório de empilhadeira aplicado para cargas enlatadas, engarrafadas ou encaixotadas. É capaz de montar o palete com o produto com variedade mista ou simples. Segundo Cascade Corporation, o picking, separação dos pedidos, geralmente é feito de maneira manual, até mesmo em grandes empresas. Um ser humano consegue separar em média aproximadamente 250 cases (caixas/ embalagens de produtos) /hora, em regime de trabalho normal. Com a aplicação do equipamento Selecionador de Camadas Cascade (Figura 15), esse número sobe para cases/hora, com um operador de empilhadeira efetuando o processo de picking. Figura 15 Selecionador de Camadas Cascade Fonte: LogWeb Portal de logística A Saur Equipamentos S.A. é vendedora do equipamento fabricado pela Norte Americana Tygard, o TC 600 S visto na Figura 16. Segundo a mesma, o equipamento equivalente Cascade é capaz de movimentar cases/hora. Para obter esta produtividade, têm-se como opcional trilhos para guiar a empilhadeira, proporcionando maior produtividade, pois máquina anda apenas para frente e para traz, aumentando a velocidade em aproximadamente 20% sobre o concorrente. A Saur Equipamentos S.A. também frisa a dispensa da necessidade da troca da torre original da empilhadeira por outra similar mais reforçada, em função de seu equipamento ser mais leve e possuir um contrapeso para equilíbrio das massas.

32 Este trabalho tem como objetivo demonstrar a utilização de um deles na indústria de bebidas, o Selecionador de Camadas. Os dados e informações coletadas comprovam os benefícios do uso deste equipamento aumentando a produtividade e sancionando o gargalo do picking na Empresa X. 32 Figura 16 Selecionador de Camadas Tygard Fonte: Saur Equipamentos S.A. O fornecedor disponibiliza dois modelos do equipamento: TC 600 S: o sistema manipulador projetado para ser usado em áreas especificas, devidamente preparadas, em que a empilhadeira opera com o uso de guias montados no chão. O equipamento é montado no lado direito da empilhadeira e pode erguer/ empilhar o produto que fica alinhado com o guia e com a empilhadeira. Oferece uma produtividade de até cases/hora. Equipamento para ser montado em empilhadeira de capacidade kg com quarta via e torre duplex. TC 600 F: equipamento pode ser montado na empilhadeira em menos de 2 minutos. Ideal quando em pickings de menor fluxo, não necessitando de uma empilhadeira exclusiva para a seleção dos pedidos. A produtividade deste modelo pode chegar a 900 cases/hora.

33 33 2 ESTUDO DE CASO A Empresa X é uma industria do setor de bebidas que produz e distribui bebidas refrigerantes, sucos, chás, cervejas, água e energéticos. O seu mercado atende todo o estado de Paraná e São Paulo. Nos últimos 12 anos a mesma tem se tornado uma das empresas em destaque deste setor, sendo referência em qualidade de seus produtos que reflete no crescimento em relação ao mercado que atua. No final do ano de 2012 a Empresa X previu um grande aumento de vendas para o verão de Os estudos preliminares mostraram que a capacidade de expedição não atenderia a demanda devido à complexidade da operação. A separação das cargas era feita de maneira manual. O cenário perfeito para um estudo da Movimentação de Materiais, agregando à operação um equipamento para a resolução do gargalo. 2.1 O Gargalo da Operação Na véspera do feriadão de 07 e 08 de setembro de 2012, havia um grande volume de vendas. A empresa não tinha problemas de distribuição ou de produção, haviam recursos de distribuição, incremento de motoristas e caminhões para a realização das entregas. Porém a maior dificuldade se dava em montar as cargas, trabalho que até então era feito de maneira manual. Previa-se um aumento nos meses de outubro de 2012 a março de 2013, devido a demanda de verão. Sabendo do gargalo, o cenário estava cada vez mais desafiador devido ao incremento de vendas. Segundo planejamento e estatísticas do departamento de vendas, os fornecimentos chegariam até 140 mil caixas/ dia, superando os dados obtidos no ano anterior que, quando pico, chegou a 112 mil caixas/ dia. Foi então que o gerente de operações solicitou um estudo para os analistas de logística, pesquisando no mercado alguma solução que atendesse a característica do negocio para aumentar a produtividade no picking. 2.2 Escolha do Equipamento Observando os equipamentos disponíveis no mercado, consegue-se chegar a tal comparação, apresentada na Tabela 1:

34 34 Tabela 1 Comparação dos Equipamentos Equip. / Caracter. Cases/ hora Necessidade Vantagens Valor do investimento (R$)* Cascade Séria B, Fornecimento da - Quantidade de opcionais modelo 30B (Figura 17) empilhadeira sem torre; - 4ª via de comando na para dedicar mais ainda a operação; ,00** + 5% empilhadeira; - Valor do investimento - Empilhadeira de menor***; capacidade mínima de kg Tygard TC 600 F Empilhadeira de - Dispensa troca da torre (Figura 18) capacidade mínima de da empilhadeira; ,00 + 5% IPI kg; - 4ª via de comando hidráulico - Empilhadeira não fica dedicada à operação Tygard TC 600 S Empilhadeira de - Maior produtividade; (Figura 19) capacidade mínima de - Dispensa o uso de paletes kg; vazios; ,00 + 5% IPI - 4ª via de comando hidráulico; - Tipo de torre duplex (dois estágios) - Dispensa a troca da torre da empilhadeira *Valor estimado; ** Para fornecimento de empilhadeira (considerando Hyster H60FT), valor da torre de aproximadamente R$ ,00; *** A fins de comparativos, considerar o valor do equipamento R$ ,00 (descontado o valor da torre da empilhadeira) Figura 17 Selecionador de Camadas Cascade Série B modelo 30B Fonte: THM Solutions at Work

35 35 Figura 18 Selecionador de Camadas Tygard Fonte: Fonte: Tygard Machine & Manufacturing Co. Figura 19 Selecionador de Camadas Tygard Fonte: Fonte: Tygard Machine & Manufacturing Co. Foram analisadas as opções de mercado disponibilizadas no momento. A Tabela 1 mostra os diferenciais decisivos equipamentos na hora da escolha. O equipamento escolhido para foi da marca Tygard, modelo TC 600 S, pelos seguintes fatores: E empresa já possuia empilhadeiras para a operação, assim o valor do investimento seria reduzido;

36 Maior produtividade do equipamento; Dispensa necessidade de reforços estruturais na torre da empilhadeira por contar com sistema de contrapeso; Características da Operação Após o processo de embalagem, os produtos são agrupados, com a finalidade de construir um volume maior de uma mesma mercadoria, distribuída em camadas sobre um palete para a armazenagem. Esse sistema de carga unitizada tem como finalidade facilitar os processos de movimentação e armazenamento. São separados em caixas de produtos. Um conjunto com determinado número de caixas (fator variável: o tamanho das embalagens do produto, que influencia na formação da camada), é designado como camada. Na Figura 20 observa-se a formação do palete. Figura 20 Formação do Palete Fonte: O Autor Os pedidos chegam à expedição via sistema. Uma empilhadeira separa o palete vazio e outros com as mercadorias constituintes do pedido. Um único pedido pode possuir várias camadas, considerando mercadorias diferentes. A montagem do palete é feita manualmente por um funcionário que está sujeito à riscos ergonômicos. Após a montagem das camadas, é efetuada a conferência dos volumes por um funcionário dedicado à operação. O palete com as diversas cargas é carregado e o processo com baixa produtividade finalizado. O estudo de viabilidade teve como ponto de partida a identificação dos produtos que podem ser movimentados pelo Selecionador de Camadas. Após a identificação dos 100

37 produtos com maior volume de venda, que poderiam ser utilizados, concluiu-se que para o teste do equipamento seria selecionado apenas 13 deles, que representam 67% de todo o volume de camadas vendidas. A Figura 21 demonstra o gráfico com as quantidades de camadas fechadas em julho de Figura 21 Quantidade de camadas fechadas em julho de 2012 Fonte: Empresa X O equipamento, tem sua produtividade demonstrada na formação de paletes com mais de duas camadas. Considerando esses 13 produtos, foram excluídos os paletes com menos de duas camadas. A Figura 22 mostra os números de camadas fechadas de julho à dezembro de Figura 22 Quantidade de camadas fechadas de julho à dezembro Fonte: Empresa X

38 Aplicação do Equipamento mudanças; Para a aplicação do equipamento no picking da empresa, seria necessário algumas Instalação de um Kit Solenóide para derivar o fluxo hidráulico da máquina para o acessório; Mudança de layout; Mudança dos fluxos da empresa; Alterações na Empilhadeira; Para que o acessório, Selecionador de Camadas da marca Tygard, modeo TC 600 S fosse instalando na empilhadeira disponível da empresa, a fim de efetuar o trabalho de maneira mais eficiente é necessário que a empilhadeira usada passe por uma série de alteações paraa o recebimento do acessório e diversas adequações. A instalação de um Kit Solenóide, cujo funcionamento está ilustrado na Figura 23, possibilita deriva-se o fluxo de óleo hidráulico vindo do deslocador lateral para o acessório, já que a 4ª via da empilhadeira não se fazia presente na empilhadeira. Figura 23 Kit Solenóide Fonte: Saur Equipamentos S.A. Na Figura 24, observa-se o sistema instalado em uma empilhadeira qualquer. A caixa com o kit é instalada na parte frontal da máquina. O botão de acionamento é posicionado em um local ergonômico à escolha do operador.

39 39 Figura 24 Kit Solenóide instalado Fonte: Saur Equipamentos S.A. Ainda são instaladas as roldanas na torre da empilhadeira, que tem como função manter as mangueiras hidráulicas sempre alongadas, sem formação de barrigas e/ou nós. O kit já contempla as mangueiras de ligação, juntamente às conexões e terminais. Tudo está representado na Figura 25. Figura 25 Folder Kit Solenóide Fonte: Saur Equipamentos S.A. Segundo a Saur Equipamentos S.A., para chegar à melhor produtividade, deve-se instalar os roletes laterais, vistos na Figura 26, para que a empilhadeira ande em maior velocidade maior apenas para frente e para traz (20% mais rápido que girar 180 e/ou

40 manobrar) e efetuar uma mudança de layout da operação, de modo a ficar mais próximo possível da Figura 23. Figura 26 Sistema de Roletes 40 Fonte: Saur Equipamentos S.A. Dessa maneira, a máquina fica adequada ao uso do acessório. Todas as adaptações foram feitas pelos técnicos da Saur Equipamentos S.A Mudança de Layout Para que o processo pudesse estar em forma para a obtenção do melhor desempenho, necessário uma mudança do layout no picking dos produtos. A adequação se dá em função que, a empilhadeira com o equipamento se movimentam dentro dos trilhos. Ao lado direito da mesma estão os paletes dos produtos. Como sugestão, a Saur Equipamentos S.A. forneceu um desenho do melhor layout pra este processo primário de adequação (teste), que é visto na Figura 27. Figura 27 Layout proposto pela Saur Equipamentos Fonte: Fonte: Tygard Machine & Manufacturing Co.

41 41 Este seria o primeiro passo para a mudança. Após a aprovação todo o fluxo do picking seria adequado para o uso do equipamento. Para um fluxo maior de movimentação, a empresa demonstrou uma segunda proposta de layout mais profunda, com a disponibilidade de mais equipamentos para a mesma operação, otimizando o processo de expedição, como é visto na Figura 28. Figura 28 Sugestão de Layout para movimentação mais intensa Fonte: Tygard Machine & Manufacturing Co. A operação contempla o uso de 03 empilhadeiras. Duas delas com o acessório para seleção/ formação das camadas sobre os paletes e outra, que alimenta o processo com paletes alimentados dos materiais. Essa mesma pode efetuar a expedição do palete após pronto e adequado ao pedido. Para não existir mudanças tão profundas na parte da armazenagem dos materiais e expedição, a Empresa X propôs um outro layout, que pode ser visto na Figura 29. De um lado

42 estão os paletes com os cases dos 13 produtos diferentes e do outro estão os paletes para o picking. 42 Figura 29 Layout escolhido proposto pela Empresa X Fonte: Empresa X A empilhadeira com o equipamento coleta as caixas dos produtos, vai até o extremo do armazém e efetua a manobra de 180, largando as camadas sobre outros paletes, do outro lado do trilho. Desta maneira, repedindo a operação diversas vezes, os pedidos com os cases solicitados são completados e empilhados em camadas. O termo usando operação é o fechamento das camadas para o picking Mudança dos Fluxos Pensando ainda na maior produtividade, necessário também a mudança dos fluxos desta operação, novos funcionários devidamente qualificados estariam sendo posicionados para o picking. A Figura 30 mostra o novo fluxo que a empresa implementou para o uso do equipamento.

43 43 Figura 30 Fluxo no picking Fonte: Empresa X Em um primeiro momento, o software gera um resumo do pedido das cargas, que são posicionadas próximas ao Layer Picker, que monta a carga dos pedidos, conforme mostrado na Figura 28. Após a montagem das camadas um auxiliar retira o palete, faz o lançamento na planilha de produtividade e procede com o picking manual das caixas restantes indicadas pelo resumo de pedido. 3.1 Resultados Após a preparação da empilhadeira para o recebimento do acessório, instalação do mesmo, mudança do layout e definição dos fluxos no picking, pode-se iniciar os testes para a obtenção dos resultados e o monitoramento da mudança da produtividade nesta operação. Logo no primeiro momento que o equipamento entrou em funcionamento na operação, percebeu-se um ganho de produtividade grande, mas ainda não era possível mensurá-lo em função das variedades de pedidos e diferença dos processos. Para isso foram simulados 5 tipos de pedidos diferentes, com camadas de produtos diferentes. Para o monitoramento correto dos tempos, o processo manual passou pela mesma adequação referente ao fluxo de movimentação dos pedidos. A Tabela 2 mostra os resultados obtidos na montagem do palete com as camadas no Teste 1. Na sequência, a Tabela 3 para o Teste 2, Tabela 4 para o Teste 3, Tabela 5 para o Teste 4 e Tabela 6 para o Teste 5.

44 44 Tabela 2 Teste com tipo de carga 1 Fonte: Empresa X Tabela 3 Teste com tipo de carga 2 Fonte: Empresa X Tabela 4 Teste com tipo de carga 3 Fonte: Empresa X Tabela 5 Teste com tipo de carga 4 Fonte: Empresa X

45 45 Tabela 6 Teste com tipo de carga 5 Fonte: Empresa X Com os dados, vê-se primeiramente grande diferença dos tempos do primeiro para o segundo turno, com processo manual ou com o uso do acessório. Essa diferença ocorreu em função das excessivas paradas no processo, já que o primeiro turno da empresa possui um grande fluxo, não podendo concentrar e a atividade com exclusividade. Tomados os tempos, fez-se uma média deles primeiramente com o selecionador de camadas, demonstrado na Tabela 7. Tabela 7 Tomada de tempo usando Selecionador de Camadas Qtde. de caixas Tempo final s s s s s Σ 500 Σ s Fonte: Autor Assim, chega-se a movimentação de 500 caixas, em um tempo de segundos. Dividindo esses valores, tem-se uma média de paletes com 100 caixas, com sua formação a um tempo de 3 minutos mais 52 segundos. Fazendo a média, chegou-se ao valor de 15,51 palete/ hora com 100 caixa, total de cases/hora com o uso do Selecionador de Camadas. Segundo nessa mesma linha de cálculo, fora calculada a produtividade do homem mostrado na Tabela 3.

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