TRANSTORNO DE PÂNICO: ENTENDENDO MELHOR COMO ACONTECE O TRATAMENTO NA ABORDAGEM COGNITIVO COMPORTAMENTAL.

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1 TRANSTORNO DE PÂNICO: ENTENDENDO MELHOR COMO ACONTECE O TRATAMENTO NA ABORDAGEM COGNITIVO COMPORTAMENTAL. * Danielle Moraes; Juliana Vieira; Marcos Fagundes. ** Cláudia Mazzoni * Alunos do curso de graduação de Psicologia da UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Campus Guaíba. ** Professora da disciplina de Teorias Psicoterápicas II do curso de psicologia da UNIVERISADADE LUTERANA DO BRASIL, campus- Guaíba, e orientadora deste artigo. RESUMO Este artigo tem como objetivo explanar como acontece o tratamento do transtorno de pânico na abordagem cognitivo comportamental. Nele citaremos as técnicas empregadas nas sessões, como forma de proporcionar aos clientes um alívio de seu transtorno, proporcionando a este a possibilidade de apropriar-se de sua vida novamente, já que o transtorno de pânico pode ser algo muito incapacitante para o indivíduo. Palavras chaves: Transtorno de pânico; TCC; tratamento. INTRODUÇÃO: O transtorno de pânico (TP) tornou-se uma patologia muito comum nos dias de hoje por estar relacionado a uma qualidade de vida reduzida. Caracteriza-se pela ocorrência

2 2 repetida e inesperada de intensas crises de ansiedade com sintomas físicos como sudorese, taquicardia, entre outros, o que muitas vezes, pode ser confundido com outras patologias. O curso do TP tende a ser crônico em alguns pacientes. Essa gama de sintomas físicos acaba por levar os pacientes a diversos especialistas, até que um diagnóstico seja feito. Sabe-se que uma das formas mais eficazes de se tratar o transtorno de pânico é a combinação entre intervenção medicamentosa, e auxílio de um profissional durante um processo de terapia. Para tanto, verificaremos neste artigo como ocorre o tratamento do transtorno de pânico na abordagem cognitivo-comportamental. DESENVOLVIMENTO: Segundo o DSM IV (2002), o Transtorno de pânico tem início com uma sensação de apreensão, temor ou terror, sentimento de catástrofe iminente, falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de enlouquecer ou de perder o controle. O Transtorno de pânico tem como principal característica a presença de ataques de pânico recorrentes e repentinos que se seguem de preocupação persistente de um novo ataque por, pelo menos, um mês. Há também uma preocupação acerca de possíveis seqüelas deixadas pelos ataques ou alterações comportamentais significativas decorrentes dos ataques. (Heldt, 2006). Os ataques de pânicos repentinos, ou seja, aqueles em que não há um ativador situacional são mais comuns, mas também podem ser desencadeados por situações ativadoras, porém com menor freqüência (DSM IV, 2002). Segundo CARVALHO; NARDI; RANGÉ (2008) quando comparado a outros transtornos de ansiedade, o TP pode ser citado como um transtorno de início tardio, geralmente por volta dos 20 anos. Caracteriza-se também por afetar três vezes mais mulheres do que homens. Podendo também seu aparecimento ser relacionado a algum forte período de estresse.

3 3 Sabemos que o TP pode gerar vários problemas na vida de um indivíduo seja na parte familiar, ocupacional, social e física, e por isso o TP se mostra tão temido por parte dos sujeitos devido aos prejuízos que pode causar. COMO O TRANSTORNO DE PÂNICO PODE SER TRATADO? Para CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008) o transtorno de pânico pode ser tratado com intervenção medicamentosa como forma de controle, como por exemplo, o uso de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS), antidepressivos tricíclicos (ADT), inibidores de monoamina oxidase (IMAO), inibidores seletivos de recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRN), e os benzodiazepínicos, tudo isso aliado a alguma terapia. Como aqui o que nos propomos é explicar como se dá o tratamento na abordagem cognitivo comportamental discutiremos um pouco sobre a forma como ele ocorre. O TRATAMENTO NA ABORDAGEM COGNITIVO COMPORTAMENTAL: A terapia cognitivo comportamental (TCC) mostra-se como uma alternativa que possui boa resposta a curto e longo prazos, tanto para sintomas nucleares do pânico, quanto para sintomas residuais. Estudos demonstram que a TCC no transtorno de pânico, serve para evitar recaídas e também aumentar o intervalo entre as crises. Além disso, melhora as condições de comorbidade e qualidade de vida. Segundo CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), a TCC é um tratamento breve e com objetivos claros. Propõe-se a corrigir interpretações catastróficas e os medos condicionados das sessões corporais e evitações. A TCC se baseia em tarefas, e o terapeuta e o paciente trabalham ativamente na busca de resultados. Embora alguns estudos digam que a TCC deve ser breve, dados recentes indicam que um maior número de sessões, tanto presenciais, quanto telefônicas, geram melhores resultados no TP.

4 4 Para CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), as sessões de TCC no TP são estruturadas da seguinte forma: Entrevista inicial para avaliação do paciente, conforme for o avanço do tratamento as intervenções cognitivas são intensificadas e as sessões finais aconteceram conforme a solidificação dos ganhos e serão trabalhadas questões quanto à prevenção de recaída. Além disso, realiza-se um ensaio de prováveis dificuldades futuras e técnicas apropriadas para lidar com o transtorno, também é realizada uma revisão das estratégias que o paciente considerou úteis no passado, podendo auxiliar para os esforços de prevenção de recaídas no futuro. Ainda segundo os autores acima citados, na TCC, as seguintes técnicas são utilizadas: Psicoeducação; Técnicas para lidar com a ansiedade (relaxamento muscular e respiração abdominal ou diafragmática); Reestruturação cognitiva; Exposição interoceptiva e exposição in vivo gradual. Explicaremos aqui abaixo as técnicas. PSICOEDUCAÇÃO Conforme CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), na psicoeducação objetiva-se a definição e a clarificação da fonte dos sintomas que geram a ansiedade e o pânico, explicando ao cliente sobre o papel dos pensamentos na manutenção do medo e da ansiedade e de como se pode evitar e entender os comportamentos de fuga na manutenção dos medos e na duração do transtorno. A psicoeducação é realizada nas sessões iniciais e pode ser repetida diversas vezes durante o tratamento. TÉCNICAS PARA LIDAR COM A ANSIEDADE Já nas técnicas para lidar com a ansiedade segundo CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), podemos contar com o relaxamento que age relaxando os principais grupos musculares, e a respiração diafragmática que utiliza os músculos abdominais para o controle respiratório. Essas duas técnicas podem ser utilizadas juntas ou separadas, em momentos onde exista a ansiedade antecipatória.

5 5 REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), referem que aqui o objetivo é de reestruturar os pensamentos catastróficos do paciente, para isso, é necessário que o paciente tome conhecimento de que os pensamentos influenciam as emoções e por sua vez influenciam o comportamento, e que no caso do TP, a ansiedade e o pânico podem ser conseqüências de interpretações distorcidas das sensações físicas. EXPOSIÇÃO INTEROCEPTIVA CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008), afirmam que a exposição interoceptiva tem como objetivo corrigir as interpretações catastróficas dos sintomas físicos que os pacientes sentem como uma forma de ansiedade antecipatória ou até mesmo de um ataque de pânico, para tanto expõe gradualmente o paciente aos sintomas físicos que ele costuma sentir, como por exemplo, tontura, para que assim ele possa identificar os pensamentos automáticos e as interpretações catastróficas associadas às sensações físicas e corrigi-las. EXPOSIÇÃO IN VIVO GRADUAL Segundo CORDIOLI; HELDT; MANFRO; OTTO (2008) para que esta exposição ocorra o paciente deverá elaborar uma lista de situações, lugares que ele evite devido à algum medo e deverá registrar o nível de ansiedade e os pensamentos automáticos que surgem durante essas situações. Esta lista deverá partir da situação ou lugar mais difícil, para o mais fácil. E a exposição começará do menos difícil ao mais difícil. Para que seja eficiente deverá perdurar durante o tempo de tratamento, ser repetida diversas vezes, e o nível de ansiedade deve ser monitorado pelo paciente e terapeuta.

6 6 Ao fim do tratamento então serão avaliados ganhos e serão trabalhadas questões referentes à prevenção de recaída. MODELO COGNITIVO COMPORTAMENTAL NO TRANSTORNO DE PÂNICO O modelo cognitivo-comportamental do transtorno de pânico tem base empírica, originando-se através de sensações de desconforto físico, tais reações são semelhantes a situações de perigo extremo, por exemplo, tonturas, palpitações e risco de vida. Segundo CARVALHO; NARDI; RANGÉ (2008) as interpretações distorcidas pelo paciente durante ou após o tratamento são as principais causas de ataques de pânico. As sensações corporais sentidas antes do ataque são os sinalizadores, agem como um sinal de alarme na qual aumenta o nível de ansiedade demasiadamente e com isso intensificando os sintomas do transtorno de pânico. Segundo CLARK apud Manfro; Heldt; Cordioli; Otto (2008) as interpretações destorcidas têm sua origem decorrente de estímulos externos ou internos, e o paciente ao sinal de perigo passa a ter reações fisiológicas que o remetem a um ataque de pânico. Para CARVALHO; NARDI; RANGÉ (2008) a TCC trabalha com pacientes referencialmente sobre a repetição, pois se acredita que através da seqüência de comportamentos repetidos o individuo torna-se mais suscetível a estímulos que geram os sinais de alerta antes do ataque de pânico, então a partir desta característica a TCC intervêm corrigindo as interpretações e crenças do indivíduo, como forma de corrigir interpretações catastróficas e os medos condicionados das sensações corporais e evitações.

7 7 CONCLUSÃO Percebe-se que a TCC é uma abordagem terapêutica eficaz para o tratamento do transtorno de pânico, estando aliada, ou não, a intervenções medicamentosas. Esta abordagem busca como objetivo a correção dos pensamentos catastróficos. Estas manobras por sua vez buscam a diminuição de ansiedade; ansiedade antecipatória entre outros, melhorando a qualidade de vida do cliente. Para manter os ganhos obtidos durante o tratamento cognitivo comportamental trabalha-se a prevenção de recaídas, educando o cliente sobre as estratégias de enfrentamento que ele pode estar utilizando em situações que o cliente ache mais perigosas e prováveis de recaídas. Proporcionando assim uma boa qualidade de vida a este. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Marcele; NARDI, Antonio; RANGÈ, Bernard. Comparação entre os enfoques cognitivo, corportamental e coginitvo- comportamental no tratamento do transtorno de pânico. In: Revista de psiquiatria clínica. V.35 n.2. São Paulo, DSM-IV - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, HELDT, Elizabeth Paz Silva. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para pacientes com transtorno de pânico resistentes à medicação : preditores de resposta em até cinco anos de seguimento. In: MANFRO, Gisele; HELDT, Elizeth; CORDIOLI, Aristides; OTTO, Michael. Terapia cognitivo-comportamental no transtorno de pânico. In: Revista Brasileira de psiquiatria. V.30 supl.2. São Paulo. Out

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