A Morte deveria estar acima das fraquezas dos mortais. Mas arrogância era algo tão tipicamente humano, que nunca pensei que fosse um erro que eu
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- Edison Avelar Fagundes
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2 Parte i: erros
3 A Morte deveria estar acima das fraquezas dos mortais. Mas arrogância era algo tão tipicamente humano, que nunca pensei que fosse um erro que eu cometeria. Pura arrogância.
4 i - Kelene Já fazia dois meses que eu havia colocado o anúncio de que procurava alguém para dividir o apartamento, e até então ninguém aparecera. A menos, é claro, que eu fosse levar em conta os calouros que ligaram para tentar passar trote. Digo tentar porque não acho que considerem aquelas ligações como trotes, no fim das contas. E eles provavelmente pensariam duas vezes antes de qualquer outra brincadeira do tipo. Nesta época do ano, fim de junho, eu sabia que muitos alunos, especialmente calouros, estavam procurando lugares para morar, em preparação para o próximo semestre. E dividir um apartamento costumava ser melhor do que uma república. Eu não morava em um ponto central ou perto do campus, mas estava perto de uma estação de metrô e muitas linhas de ônibus passavam ali, incluindo duas que atendiam a universidade. Só posso imaginar que a frase sem preconceitos e capaz de lidar com surpresas não era exatamente um incentivo para potenciais colegas de apartamento. Especialmente se eu levasse em conta que a garota que morara ali antes morreu de forma inexplicável há pouco tempo atrás. De certa forma, eu sentia falta dela. Nara já morava comigo há mais de um ano quando morreu, e se tornara uma 4
5 amiga... Ou tão próxima de uma amiga quanto eu podia permitir que alguém se tornasse. Eu a protegi o máximo possível, e se não fosse seu próprio medo, ainda estaria viva. Depois de toda a repercussão que o caso teve, confirmaram a causa da morte como sendo um ataque cardíaco. Eu sabia que não era verdade, e muitos suspeitavam disso também. Afinal, ataque cardíaco era a resposta oficial para tudo que não podia ou não devia - ser explicado. Por isso, o apartamento era a última coisa na minha cabeça quando olhei para meu celular tocando e vi um número desconhecido na tela. Cruzando os dedos para que não fossem novos problemas, já que o fim do semestre letivo costumava ser caótico, eu atendi. - Gostaria de falar com Kelene Mares. era um homem, a voz grave e controlada. - É ela. - Vi seu anúncio sobre o apartamento. Gostaria de saber se a vaga ainda existe. - Sim, e você seria...? eu respondi, parando para me sentar em um dos pátios internos da faculdade. - Não sou estudante. ele falou depressa, evitando minha pergunta. Estou me mudando para a cidade e com alguma dificuldade para encontrar um lugar para morar. Seu anúncio pareceu promissor. Uma boa evasão. Coisa que a maioria das pessoas não perceberia pelo que realmente era. E eu sabia muito bem que não faltavam apartamentos a preços razoáveis para alugar na 5
6 cidade, ainda mais nesta época do ano. Só havia um motivo para alguém ter dificuldade em encontrar algum lugar para ficar, e eu me xinguei mentalmente por não ter imaginado isso logo. Com um anúncio daqueles, deveria perceber que atrairia exatamente alguém que fosse parte do que chamavam de Outro Mundo. - Por promissor, imagino que se refira a quando disse sem preconceitos. eu falei. - Exatamente. Que tipo de inquilinos não aceita? eu podia perceber o alívio em sua voz. - Sombras e humanos fichados por crimes graves ou sob investigação. Por um instante a linha ficou muda, e eu cheguei a conferir se a ligação não havia caído. Não. Mais uma vez, era algo que a maioria das pessoas não notaria. Mas não havia nem mesmo o som suave de uma respiração na linha, e isso tornou óbvio o que ele era. Vampiro. E um dos antigos, já que o reflexo da respiração demorava séculos para desaparecer. Não era surpresa que não estivesse encontrando lugar para morar. Honestamente? Já fazia muito tempo que vampiros não me assustavam mais. É o que acontece quando seu primeiro amor é um deles e a história, previsivelmente, termina mal. - Apenas isso? ele perguntou, a surpresa facilmente perceptível em como falou. - Sim. Mas tenho um contrato especial para predadores como vampiros, transmorfos e demônios que proíbe que me sigam para caçar aqueles em torno de mim e me coloca fora de alcance. - Por que diz isso? agora havia um tom de alerta em 6
7 sua voz. - Posso ser humana, mas sei lidar com o Outro Mundo. Não me interessa que seja um vampiro ou não, desde que não transforme meu apartamento em um matadouro ou me use como lanchinho. minha voz saiu mais dura do que eu pretendia. A linha tornou a ficar em silêncio por um momento. - Acho que mereci isto. ele falou, por fim. Eu poderia dar uma olhada no apartamento? - Claro. Às dez, pode ser? - Da noite. - Óbvio. E ainda não sei seu nome. eu tentei novamente. - Lucio. - Então, nos vemos às dez, Lucio. Estarei esperando na porta do prédio. - Até lá. ele desligou. Respirei fundo. Um vampiro, antigo, se mudando para meu apartamento. É, seria no mínimo interessante. Pensativa, continuei a caminho da minha aula. Entrei na sala discretamente, enquanto o professor escrevia alguma coisa no quadro. Em silêncio, fui para o fundo, onde sempre deixavam uma cadeira vazia para mim. Como sempre, todos ali atrás estavam fazendo alguma coisa não relacionada à aula. Eram, em sua maioria, jovens obrigados a estudar por suas famílias, sem nenhum interesse real naquilo tudo. Cumprimentei alguns e então sentei, me encostando à parede enquanto me decidia entre prestar atenção na aula e dormir. Nada daquilo me seria realmente útil mesmo, para quê perder a oportunidade 7
8 de recuperar o sono atrasado? Eu só estava ali para ter alguma coisa parecida com uma vida normal, no fim das contas. E agora teria que voltar aos velhos hábitos... Sair do apartamento sem que uma humana me notasse era fácil, mas sair sem que um vampiro percebesse exigiria mais sofisticação. É, meu novo companheiro de apartamento me forçaria a algumas mudanças. Não, eu não tinha dúvidas de que ele gostaria do lugar. Sabia como eram as áreas residenciais do Outro Mundo. Eram favelas. Com aparência um pouco mais agradável, mas apenas isto. A menos que tivesse muito dinheiro, estes eram os únicos lugares onde os seres do Outro Mundo conseguiam moradia. Mesmo com todas as oportunidades que as raças do Outro Mundo ofereciam, os humanos ainda tinham medo demais daquilo que não compreendiam... Daquilo que não se submetia a eles. E então os isolavam, segregavam, mas o Outro Mundo era persistente e não voltaria a se esconder. Com um meio sorriso, contive meus próprios pensamentos. Às vezes eu não podia evitar pensar em mim mesma como diferente deles. Eu nunca fui exatamente normal, e minha convivência com o Outro Mundo me ensinara muito, e também quase me matara, mais de uma vez. Mas, ainda assim, eu era apenas mais uma humana. Com um suspiro, dei mais uma olhada no que o professor escrevia no quadro. Nada que eu não conseguisse acompanhar nas aulas seguintes. Então me apoiei mais confortavelmente, antes de fechar os olhos. Era melhor dormir enquanto podia. 8
9 2 - Lucio Ela me identificara como um vampiro pelo telefone. Eu só conseguia pensar nisso, enquanto andava de um lado para o outro no quarto de hotel onde estava hospedado. Como? Desde que me afastei da comunidade vampírica, tornei-me especialista em me passar por humano... Enganar a todos de tal forma que nem mesmo passava por suas cabeças perguntar se eu realmente era o que parecia. Mas me recusava a descer ao ponto de mentir sobre o que eu era, caso perguntado diretamente. E ela, uma simples estudante humana, me identificara e se mostrara completamente preparada para lidar com possíveis inquilinos do Outro Mundo. Isso me levava a outra questão. Eu tinha direito de colocar a vida de uma humana em risco, indo morar com ela? Alguém do Outro Mundo conseguiria se defender facilmente de um vampiro, mas os humanos eram tão frágeis... Eu sabia que imprevistos aconteciam, e poderia me ver faminto no apartamento, sozinho com uma jovem... A morte não me era estranha, como poderia ser? Mas ainda existia dentro de mim uma lembrança do rapaz humano. Eu era um predador, sim, mas não queria por em risco alguém que estava se dispondo a me ajudar. Por isso, 9
10 apenas, ela já seria intocável. Além disto, ainda havia o motivo que me levara ali. A fuga. Sim, eu tinha certeza de que Seth me caçaria, depois do que eu lhe fizera. E, desta vez, ele não estaria em busca de seu companheiro de infância, de traição e de carnificina. Estaria em busca de uma forma de me destruir. Como eu poderia expor uma humana a ele, alguém que nada fizera além de me oferecer um lugar para ficar? Mas eu não tinha opção... Os bairros do Outro Mundo eram arriscados demais para mim, pelo menos até saber ao certo como estava a balança de poder ali, após tanto tempo longe da cidade. E eu só poderia descobrir isso tendo um lugar garantido para voltar, coisa que o quarto de hotel não era. Eu seria expulso dali, caso percebessem que eu era um vampiro. Foi com apreensão que segui para o endereço de Kelene Mares. Ela dissera que aceitaria um vampiro como inquilino, mas eu tinha medo de que mudasse de idéia. Seu apartamento era minha última opção, e se não pudesse ficar ali teria que buscar outra cidade onde me esconder por algum tempo. Não sei dizer como esperava que Kelene fosse, mas certamente não era uma jovem de jeans, chinelos, e uma blusa vermelha de mangas longas, que me esperava diante do prédio. Ela era uma figura aparentemente comum, de altura mediana, cabelos avermelhados lisos pouco abaixo dos ombros, mas seus olhos, castanhos claros, mostravam uma força interior que eu só havia encontrado em humanos uma vez antes. Ela certamente já passara por muita coisa. 10
11 E isto me levava de volta ao dilema. Teria o direito de colocá-la em perigo enquanto buscava minha segurança? - Olá, Lucio. ela cumprimentou, a voz de soprano soando clara. - Kelene. inclinei a cabeça, em saudação. É um prazer conhecê-la. - Igualmente. ela também inclinou a cabeça, e deu um meio sorriso antes de continuar. Posso perguntar por que pareceu tão surpreso quando me viu? Desta vez, contive minha surpresa. Ela era perceptiva, e muito, aparentemente. - Você não é o que eu esperava. respondi, honestamente. Parece comum demais, normal demais para alguém tão preparada para lidar com o Outro Mundo. Ela sorriu novamente, de forma reservada, antes de responder. - Acredite, já me encontrei com mais vampiros que minha idade. Mas vamos entrar, está ficando frio. Eu assenti, novamente surpreso, e a segui para dentro do prédio. Subimos um lance de escada, e ela destrancou uma porta. - Entre. ela convidou naturalmente, como se levasse vampiros ali todos os dias. Trancou a porta assim que entrei, e não perdeu tempo ao mostrar o apartamento. Da sala era possível ver a cozinha, não muito grande, e um corredor que se estendia à frente. Uma sala de estudos, com uma prateleira de livros que logo chamou 11
12 minha atenção, um banheiro, e dois quartos. Sim, era pequeno, mas comparado com o que eu conseguiria alugar ou comprar, sendo um vampiro, era excelente. E pelo que eu podia perceber sobre a mulher, seria agradável permanecer ali. Foi com interesse que notei cortinas espessas em todas as janelas, do tipo que bloquearia qualquer luz solar. - Algum vampiro morou aqui antes? perguntei, as indicando. Ela pareceu surpresa com a pergunta, mas então entendeu. - Ah, não, não. Isso é apenas para ninguém ver o que não deve dentro do meu apartamento. Claro, pensei, ironicamente, a resposta deveria ser óbvia. O que ela queria dizer com aquilo? O que acontecia naquele lugar? A cada instante, eu percebia que Kelene realmente não era uma jovem comum, mas o que ela poderia esconder? Ela não tinha nenhuma ligação com o Outro Mundo, eu teria percebido se fosse assim. Mas, então, o que seria aquela força em seu olhar? E também sabia que ela não me responderia caso perguntasse. Ela tinha um certo tom de mistério ao seu redor, e provavelmente nem aqueles que conviviam com ela sabiam seus segredos. - Eu gostei daqui, mas não teria problemas com os vizinhos por alugar o quarto para um vampiro? - Não faça nada escandaloso, e agirão como se fosse humano. Eu a encarei, sem realmente entender. Eles simplesmente 12
13 ignorariam o fato de eu ser parte do Outro Mundo, e um predador? Ela suspirou, e continuou. - Muitas das pessoas que moravam aqui inicialmente tinham alguma relação com o Outro Mundo. Este lugar não é novo, você notou. O conjunto foi construído na época que o Outro Mundo se fez conhecido. Quando tudo era visto como contos de fada, se lembra? Essas pessoas tiveram a chance de conhecer o Outro Mundo melhor do que a grande maioria da humanidade. Havia, inclusive, algumas pessoas não-humanas vivendo aqui. ela sorriu rapidamente. Comprei este apartamento de uma bruxa que partiu quando toda a perseguição começou. Mas o fato é que a grande maioria dos que viviam aqui naquela época não venderia seus apartamentos por nada. Eles permaneceram na família, assim como as histórias, e o que eles aprenderam. Acredite, vão lhe tratar como um humano. - E os que compraram apartamentos mais tarde? eu tentei manter a surpresa fora da minha voz. - São minoria. Provavelmente nem mesmo notarão que é um vampiro, a menos que deixe isto bem claro. E caso notem... Bem... ela novamente deu aquele meio sorriso reservado, mas agora com um toque travesso que fez com que eu baixasse em alguns anos sua provável idade. - Há dois anos eles aprenderam a não falar nada sobre o que se passa no meu apartamento. E, há pouco menos tempo, aprenderam que não me irritar traz vantagens a eles. Não farão nada. Eu assenti. Sempre imaginara que lugares assim, onde houvera convivência com o Outro Mundo, existissem. Mas, desde 13
14 a reintegração do Outro Mundo, estive sempre correndo de um lugar para outro, sem chance de procurar algum destes locais. E o que Kelene fez para conquistar o respeito daquelas pessoas? Que vantagens ela poderia dar a eles? O que essa mulher escondia? - Foi por isso que escolheu morar aqui? perguntei, dando voz a pelo menos uma das minhas várias perguntas. - Sim. sua voz estava calma, mas algo selvagem brilhou em seu olhar quando respondeu. 14
15 Mais informações:
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