Quadro com o conjunto de medidas que instituíram os Programas Minha Casa Minha Vida e Minha Casa Minha Vida - Entidades

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1 3. PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ENTIDADES LEGISLAÇÃO Quadro com o conjunto de medidas que instituíram os Programas Minha Casa Minha Vida e Minha Casa Minha Vida - Entidades MEDIDA PROVISÓRIA Nº 459, DE 25 DE MARÇO DE Convertida na Lei nº , de 2009 DECRETO Nº 6.819, DE 13 DE ABRIL DE Revogado pelo Decreto nº 6.962, de setembro de 2009 DECRETO Nº 6.962, DE 17 DE SETEMBRO DE Revogado pelo Decreto nº 7.499, de 2011 Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, e dá outras providências. Regulamenta as Seções II, III e IV do Capítulo I da Medida Provisória no 459, de 25 de março de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vid - PMCMV, a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, e dá outras providências. Regulamenta as Seções I, II, III e IV do Capítulo I e o Capítulo II da Lei no , de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, e dá outras providências. LEI Nº , DE 7 DE JULHO DE Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e , de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. DECRETO Nº 7.499, DE 16 DE JUNHO DE Instrução Normativa nº 36, de 15 de julho de 2009 Resolução nº 141, de 10 de junho de 2009 Portaria nº 618, de 14 de dezembro de 2010 Regulamenta dispositivos da Lei no , de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida, e dá outras providências. Regulamenta a Resolução nº 141, de 10/07/2009, do Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social CCFDS, que cria o Programa Habitacional Popular Entidades Minha Casa, Minha Vida, com a utilização dos recursos da União previstos no art. 17 da MP 459, de 25 de março de 2009 e no Art.16 do Decreto nº de 13 de abril de Regulamenta a utilização de recursos da União previstos no Art. 17 da MP nº 459, de 25 de março de 2009, e no Art. 16 do Decreto nº de 13 de abril de 2009, criando o Programa Habitacional Popular Entidades Minha Casa, Minha Vida voltado ao atendimento das necessidades habitacionais de famílias de baixa renda, organizadas em cooperativas habitacionais ou mistas, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Dispõe sobre o processo de seleção de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, com vistas à indicação de beneficiários para os imóveis oriundos do Fundo do Regime Geral de Previdência Social destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Dispõe sobre o calendário de habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos, referente ao exercício de 2010, para fins de participação nos programas habitacionais sob gestão do Ministério das Cidades, e dá outras providências. Estabelecer diretrizes gerais e cronograma para habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos no âmbito das Ações de Apoio à Produção Social da Moradia e Prestação de Serviços de Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social, ambas executadas com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS e do Programa Habitacional Popular Entidades, Minha Casa Minha Vida 1

2 PHP-E, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social - FDS. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 514, DE 1º DE Altera a Lei no , de 7 de julho de 2009, que dispõe DEZEMBRO DE sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV e a Convertida na Lei nº , de 2011 regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, as Leis nos , de 12 de fevereiro de 2001, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, e 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e dá outras providências. LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE Altera a Lei no , de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, as Leis nos , de 12 de fevereiro de 2001, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 4.591, de 16 de dezembro de 1964, 8.212, de 24 de julho de 1991, e , de 10 de janeiro de Código Civil; revoga dispositivos da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Portaria n 355, de 29 de julho de 2011 Divulga a relação dos imóveis oriundos do Fundo do Regime Geral de Previdência Social destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida e estabelece cronograma para habilitação e seleção de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, nos termos da Portaria nº 618, de 14 de dezembro de 2010 do Ministério das Cidades. Portaria n 355, de 29 de julho de 2011 Divulga a relação dos imóveis oriundos do Fundo do Regime Geral de Previdência Social destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida e estabelece cronograma para habilitação e seleção de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, nos termos da Portaria nº 618, de 14 de dezembro de 2010 do Ministério das Cidades Resolução n 182 de 18 de agosto de 2011 Aprova o Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades PMCMV - E. Portaria n 408, de 2 de setembro de 2011 Altera a Portaria nº 355, de 29 de julho de 2011 do Ministério das Cidades que divulga a relação dos imóveis oriundos do Fundo do Regime Geral de Previdência Social destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida e estabelece cronograma para habilitação e seleção de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, nos termos da Portaria nº 618, de 14 de dezembro de 2010 do Ministério das Cidades Portaria n 415 n de 9 de setembro de 2011 Cria Comissão responsável pela análise e seleção de propostas de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos com vistas à indicação de beneficiários para os imóveis oriundos do Fundo Geral de Previdência Social destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida, nos termos da Portaria nº 618, de 14 de dezembro de 2010 do Ministério das Cidades Instrução Normativa n 34, de 28 de setembro Regulamenta a Resolução nº 182, de 18/08/2011, do de 2011 Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social CCFDS, que cria o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - MCMV-E, com a utilização dos recursos da União previstos no inciso II do art. 2 da Lei n , de 07 Portaria Interministerial nº 464, de 30 de setembro de 2011 Resolução n 183, de 10 de novembro de 2011 de julho de Dispõe sobre as operações com recursos transferidos ao Fundo de Desenvolvimento Social - FDS, contratadas no âmbito do Programa Nacional de Habitação Urbana PNHU, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV, para os fins que especifica Revogado pela Resolução n 194/2012 Aprova o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - PMCMV - E. 2

3 DECRETO Nº DE 24 DE AGOSTO DE 2012 Instrução Normativa n 45, de 9 de novembro de 2012 RESOLUÇÃO Nº 193, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Conselho Curador do FDS Resolução n 194, de 12 de dezembro de 2012 Portaria nº107, de 26 de fevereiro de 2013 Portaria nº 169, de 15 de abril de 2013 Portaria n 261, de 7 de junho de 2013 Instrução Normativa nº 14, de 10 de julho de 2013, RESOLUÇÃO Nº 200, DE 5 DE AGOSTO DE 2014 Conselho Curador do FDS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 Altera o Decreto nº 7.499, de 16 de junho de 2011, que regulamenta dispositivos da Lei nº , de 7 de julho de 2009, que dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV. Regulamenta a Resolução nº 183, de 10/11/2012 com suas alterações e aditamentos, do Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social - CCFDS, que cria o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - MCMV-E, com a utilização dos recursos da União previstos no inciso II do art. 2 da Lei n , de 07 de julho de (Revogou a IN nº 34 de 28 de setembro de 2011) Altera a Portaria nº 105, de 2 de março de 2012, do Ministério das Cidades, modificando o calendário de habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos. Estabelece as diretrizes gerais e o cronograma para habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos, como Entidade Organizadora - EO, no âmbito dos programas de habitação de interesse social geridos pelo Ministério das Cidades. Altera a RESOLUÇÃO CCFDS Nº. 183, de 10 de novembro de 2011 Aprova o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - PMCMV - E. Estabelece as diretrizes gerais e o calendário para habilitação de entidades privadassem fins lucrativos, como Entidade Organizadora - EO, no âmbito dos programas de habitação de interesse social geridos pelo Ministério das Cidades, e dá outras providências. Dá nova redação ao Anexo III da Portaria nº 107, de 26 de fevereiro de 2013, do Ministério das Cidades, e outras providências. Dispõe sobre o cronograma para habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos, de que trata o Anexo III da Portaria nº 107, de 26 de fevereiro de 2013, do Ministério das Cidades. Regulamenta o Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades - MCMV-E (revogou a Instrução Normativa nº 45, de 8 de novembro de 2012, do Ministério das Cidades, publicada no DOU em 9/11/2012). Estabelece as diretrizes gerais e o calendário para habilitação de entidades privadas sem fins lucrativos, como Entidade Organizadora - EO, no âmbito dos programas de habitação de interesse social geridos pelo Ministério das Cidades, e dá outras providências. Aprova o Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades PMCMV E. Regulamenta o Programa Minha Casa, Minha Vida - Entidades - PMCMV-E e altera a Instrução Normativa nº 14/2008, que regulamenta o Programa Crédito Solidário - PCS. 3

4 Linha do Tempo Figura 1- Linha do Tempo Fonte: Autores 4

5 Eixos Temáticos: Esta análise temática tem por objetivo traçar uma linha evolutiva dos principais tópicos da legislação do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades (PMCMV-E) ao longo dos dois exercícios do PMCMV I ( ), durante o governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva e do PMCMV II ( ), durante a gestão da Presidenta Dilma Rousseff até dezembro de O PMCMV I foi criado pela Lei de julho de 2009 sendo o PMCMV- Entidades e lançado com a Medida Provisória 459. O PMCMV- Entidades é a materialização da reivindicação popular diante do programa. Foi com a Resolução 141 de 10 de junho de 2009 que o programa foi regulamentado: Regulamenta a utilização de recursos da União previstos no Art. 17 da MP nº 459, de 25 de março de 2009, e no Art. 16 do Decreto nº de 13 de abril de 2009, criando o Programa Habitacional Popular Entidades Minha Casa, Minha Vida voltado ao atendimento das necessidades habitacionais de famílias de baixa renda, organizadas em cooperativas habitacionais ou mistas, associações e demais entidades privadas sem fins lucrativos. Sendo importante que na Instrução Normativa Nº. 36 de 15 de julho de 2009 regulamentou-se a Resolução 141 com a modalidade de operação específica que ficou conhecida como a Compra Antecipada do Terreno e Contratação de Projetos e Aprovações. 5.4 AQUISIÇÕES DE TERRENO PELA ENTIDADE ORGANIZADORA: Financiamento destinado à Entidade Organizadora para aquisição de terreno e pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos vinculados à contratação futura do financiamento das pessoas físicas, para produção das unidades habitacionais. A medida o PMCMV evoluiu o PMCMV-E também se ajustou e muitas das conquistas desta modalidade foram tidas sob a pressão do movimento popular, sendo algumas delas incorporadas no programa como um todo. O Entidades 1 surge como anexo a estrutura principal do programa que tem como agente operador uma instituição bancária que historicamente tratou com o mercado imobiliário, a Caixa Econômica Federal. Uma estrutura operacional focada na financerização da política habitacional não tem por prática o atendimento do movimento social. Essa dicotomia, sistema financeiro e movimento social, provocou uma ruptura no fluxo do trabalho de aprovação dos empreendimentos do PMCMV- E, à medida que foi demonstrando sua inadequação, foi sofrendo alterações, lançando mão de diversas Resoluções, Instruções 1 PMCMV-E, também é conhecido como Entidades. 5

6 Normativas, Decretos e Leis até que adquire um novo formato com o PMCMV II com a Medida Provisória 514 de dezembro de 2010 e regulamentado pela Lei de 16 de junho de Em 2015 continua sofrendo alterações e agora a caminho da etapa 3. Eixo 1- Origens dos Recursos O PMCMV-E opera com recursos do FDS (Fundo de Desenvolvimento Social) criado pelo Decreto nº.103, de 22/04/1991, e ratificado posteriormente pela Lei nº.8.677, de 13/06/1993. Por meio do Decreto nº.1.081, de 08/03/1994, foi aprovado o regulamento do FDS, que em 04/09/2001, foi alterado pelo Decreto nº.3.907/2001. Trata-se de um fundo criado no bojo do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional PROER, transformando o FDS em um fundo em processo de extinção, devido à inexistência de alternativas de re- alimentação financeira do mesmo. 2 Fontes de recursos do FDS: Aquisição compulsória de 3% das quotas de sua emissão pelos Fundos de Aplicação Financeira FAF, na forma da regulamentação expedida pelo Banco Central do Brasil. TABELA DE EVOLUÇÃO DOS VALORES OPERACIONAIS PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Legislação PMCMV I Instrução Normativa 36 Julho de 2009 * VALOR INICIAL DO PROGRAMA Instrução Normativa 34 Setembro de 2011 PMCMV II Instrução Normativa 45 Novembro de 2012 Tabelas TRANSIÇÃO- VALOR NOVO- TRANSIÇÃO- VALOR NOVO- TABELA II TABELA I TABELA II TABELA I Tipos Apart. Casa Apart. Casa Apart. Casa Apart. Casa Apart. Casa Municípios integrantes das regiões metropolitanas da Capital /SP, de Campinas/ SP, Baixada Santista/SP Cidades de Jundiaí/ São José dos Campos e Jacareí Demais Municípios com mais de 50 mil hab. Municípios entre 20 e 50 mil hab. Municípios até 20 mil hab Tabela 01- Variação dos valores de atendimento do PMCMV I e o PMCMV II Fonte: Autores 2 6

7 Eixo 2- Beneficiários e Forma de Atendimento Aborda o enquadramento das famílias/ financiamento/ subsídio e contra- partida. Elencou-se 4 elementos que caracterizam e enquadram o tipo de financiamento: faixa de renda dos beneficiários, prestações mensais; prazo de amortização e valor do financiamento PMCMV I LEI / 2009 RES 141/ 2009 PMCMV II LEI /2011 DECR 7.499/ 2011 DECR 7.795/ 2012 O programa PMCMV atende os beneficiários enquadrados em determinado teto de renda mensal. Segundo sua normativa esse aspecto apresenta as seguintes mudanças: Na criação do programa PMCMV I, a Lei / 2009 consta que serão atendidos os beneficiários com renda de até três salários mínimos, sendo assim pagamento das prestações 10% ou R$ 50 mensais pelo prazo de dez anos. Já na Resolução 141 /2009, ainda na versão 1 do Programa, o enquadramento da renda é alterado de três salários mínimos pelo valor real de R$ 1.395,00. Na fase 2 do Programa observa-se na Lei / 2011, a manutenção do último valor de R$ 1.395,00, porém com o adendo de que este não ultrapasse o valor de 3 salários mínimos. A alteração do valor para a renda bruta de R$ 1.600,00 é apresentada no Decreto 7.499/ 2011 e a partir desta normativa, é subtraída a referência de valor relacionado aos salários mínimos. Outra alteração significativa relacionada a faixa de renda e prestações mensais, encontra-se no Decreto 7795/2012, que amplia para até R$ 3.100,00 da renda mensal das famílias reassentadas, em função de obras do PAC ou desabrigados do seu único imóvel, por desastre natural, reconhecido pela União. Neste caso, não haverá contribuição financeira do beneficiário. O mesmo decreto altera o pagamento das prestações de 10% do salário ou R$ 50,00 mensais para 5% da renda bruta ou R$ 25,00 (o que for maior). Valor do financiamento/ Valor da operação/ Subsídio O Valor do Financiamento corresponde ao Valor da Operação (como os seus limites dependendo da região e do porte da cidade), com um subsidio variável, que é definido por diferencia entre o valor de operação dividido por 120 mensalidades (10 anos) e a prestação mensal estabelecida. 7

8 Valor máximo da operação: Corresponde ao somatório do Valor de Financiamento e do Valor de Desconto concedido ao beneficiário; Municípios integrantes das regiões metropolitanas da Capital, de Campinas/SP e Baixada Santista/SP e DF (Ver Tabela 1). De acordo com a Res 141/ 2009 e a IN 36/2009, é estabelecido o máximo valor de operação de cada unidade habitacional em R$ ,00 (quarenta e oito mil reais) para casas e R$ ,00 (cinquenta e dois mil reais) para apartamentos. Na Res 182/ 2011 há mudança para o valor máximo de operação para R$ ,00 sendo que na IN 34/ 2011 pode-se observar a especificação desses valores em duas tabelas. A diferença dos valores apresentados corresponde as tabelas das especificações mínimas das unidades habitacionais (Ver Tabela 9). O programa estabelece especificações mínimas para as tipologias apartamento e casa, conforme apresentado no eixo temático 9 Especificações Mínimas. Em outubro de 2012 a Res 193 altera o Valor da operação no máximo de R$ ,00 (setenta e seis mil reais) por unidade habitacional. Valor máximo da avaliação do imóvel: Nas versões I e II do Programa, até certo momento, são estabelecidos valores máximos de avaliação do imóvel, que corresponde ao valor máximo de venda permitido. No PMCMV I a IN 36/2009 o valor máximo de avaliação da unidade habitacional construída é de R$ ,00 (setenta e dois mil reais). Depois na Res. 182/2011 o limite de valor de venda ou de avaliação é alterado para R$ ,00 (oitenta mil reais). Ainda nesta Normativa há o acréscimo de regulamentações que permitem a elevação deste limite em alguns casos específicos: a) até R$ ,00 (centro e trinta mil reais), nos casos de imóveis situados no Distrito Federal, em municípios integrantes das regiões metropolitanas ou equivalentes dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo e municípios com população igual ou superior a (um milhão) de habitantes; b) até R$ ,00 (cem mil reais), nos casos de imóveis situados em municípios com população igual ou superior a (duzentos e cinquenta mil) habitantes, capitais estaduais, municípios integrantes de regiões metropolitanas ou equivalentes, inclusive aqueles integrantes da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE/DF, não especificados na letra "a", e c) as propostas de projetos de requalificação de imóveis ou produção habitacional em cidades históricas, que excederem os valores dispostos neste item, deverão ser encaminhadas à apreciação da Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das 8

9 Cidades, mediante solicitação fundamentada Instituições Financeiras Oficial Federal. A atribuição de valor máximo de avaliação de imóvel permanece na legislação do Programa até a versão II na Resolução 182/ 2011, e é suprimido a partir da Resolução 190/ Para a União dos Movimentos de Moradia (UMM), a supressão do valor máximo de avaliação do imóvel é entendida como ponto positivo para o Programa. Pois, segundo a UMM, este valor estipulado até o momento pelo Programa não correspondia a qualidade dos projetos habitacionais elaborados por autogestão, e sem esta limitação de valores, há uma maior valorização do imóvel: Art. 4º Suprimir os itens e do Anexo da Resolução 183, de 10 de novembro de Na regra anterior, antes da contratação da obra, a Caixa fazia uma estimativa do valor de mercado da unidade a ser produzida alcançaria em caso de venda. O valor não poderia ultrapassar a quantia de R$ ,00 a R$ ,00, conforme cada tipo de moradia construída. No entanto, em razão da qualidade dos projetos realizados por autogestão, que normalmente tem área maior que a mínima exigida no programa e alta qualidade nos materiais propostos, este valor estava superando os limites impostos. A supressão dessas regras de avaliação acaba com este problema e dá maior liberdade para as entidades capricharem ainda mais nos projetos. 3 Não é possível discutir qual o alcance do controle do Ministério das Cidades na ação da venda dos imóveis produzidos pelo PMCMV. Ao inserir na legislação um valor limite para sua avaliação, ao que parece, há alguma preocupação na relação das unidades habitacionais produzidas no PMCMV Entidades com os imóveis produzidos no mercado imobiliário, mas que sem a efetivação e finalização deste processo - produção financiamento término da obra, não é possível analisar até que ponto o valor máximo de avaliação do imóvel seria exercido. Eixo 3- Modalidades Operacionais Para fins de contratação do financiamento habitacional através do PMCMV é exigido o enquadramento do empreendimento em uma das diferentes modalidades de operação definidas. As modalidades foram compostas inicialmente, segundo a Resolução 141/2009, em três grandes grupos de contratação: aquisição de terreno e construção; construção em terreno 3 União dos Movimentos de Moradia (UMM), Disponível em: Acessado em: 01. Mar

10 próprio ou de terceiros; aquisição de imóvel novo produzido no âmbito do programa ou para requalificação. EVOLUÇÃO DAS MODALIDADES OPERACIONAIS PESSOA FÍSICA PMCMV I Res. 141 junho 2009 Construção em terreno próprio ou de terceiros IN 36 julho de 2009 Res. 146 nov PMCMV II IN 34 agosto 2011 Aquisição de terreno e construção Res. 190 agosto 2011 IN 45 nov IN 14 julho 2013 Construção em terreno próprio do beneficiário com financiamento de materiais de construção, obras e serviços de edificação. Financiamento de material de construção, obras e serviços em terreno de terceiros, em processo de desapropriação ou nas diversas modalidades de titulação do Estatuto das Cidades. PESSOA JURÍDICA Aquisição de imóvel novo ou para a requalificação Aquisição e requalificação do imóvel Aquisição de imóvel construído pela E.O. Aquisição de terreno pela E.O./ COMPRA ANTECIPADA Contratação direta com a E.O. em terreno de sua propriedade para a construção Contratação direta como a E.O. para aquisição de terreno Aquisição de imóvel novo ou para a requalificação ou constituintes do patrimônio histórico. Construção em terreno de sua propriedade Aquisição de terreno, pagamento de Assistência Técnica e despesas com legalização Aquisição de terreno e construção Pagamento de A.T. e despesas de legalização em terrenos transferidos e em processo de transferência pelo poder público ou de propriedade da E.O. Construção de unidades habitacionais em terrenos que tratam os itens B2 e B4 Tabela 2- Evolução das Modalidades Operacionais PF- PJ Fonte: Autores Observa-se o enquadramento por tipo de modalidade sofreu diversas alterações ao longo do tempo dentro do programa, destacando-se o surgimento da modalidade compra antecipada que leva ao processo de contratação em duas fases, (ver Tabela 3), como reflexo do reconhecimento e viabilização das contratações por parte das Entidades Organizadoras (E.O.). Com a evolução na Res 182/2011, são diferenciados dois tipos de modalidade dentro da compra antecipada e surge a diferenciação de contratação da Fase I por PF / PJ. Isso ocorre em consequência, principalmente, do processo de discussão e de luta dos movimentos sociais que 10

11 sentiram a necessidade de adequar as normativas do Programa às suas condições como contratante do financiamento dentro do PMCMV-E. A partir daí, já na versão II do programa, a normativa sofre novas alterações no que diz respeito a especificação das modalidades e na Res 190/2012 passa a ser cada vez mais detalhada e subdividida em itens que se encaixam dentro das modalidades previstas: IN 34/2011, Resoluções 190/2012, IN 45/2012 e IN 14/ Alguns trechos que demonstram estas alterações estão reportados a seguir: PMCMV I RESOLUÇÃO 141 / Modalidades Operacionais: a) aquisição de terreno e construção; b) construção em terreno próprio ou de terceiros, e c) aquisição de imóvel novo produzido no âmbito deste programa ou para requalificação O Gestor da aplicação dos recursos do FDS regulamentará a modalidade de operação nos casos de repasse de recursos à Entidade Organizadora, para aquisição de terreno e pagamento de Assistência Técnica para elaboração de projetos, vinculados ao processo de financiamento para a produção de unidades habitacionais. RESOLUÇÃO 143/2009 PMCMV II 15.6 A modalidade de operação prevista no subitem 15.3 será adotada considerando os critérios previstos nesta Resolução, com as seguintes complementações: (...) e) Excepcionalmente, devidamente justificado pela Entidade Organizadora, os Agentes Operador e Financeiro poderão autorizar a contratação de operação cujo projeto de loteamento ou condomínio não tenha sido aprovado pela Prefeitura, desde que seja possível analisar a viabilidade técnica, de infra- estrutura, fundiária e urbanística do empreendimento; RESOLUÇÃO 182/2011 São adicionadas duas modalidades e surge a diferenciação de contratação por PF / PJ (reconhecimento e viabilização das contratações por parte das EO s): IN 34/ d) contratação direta com a Entidade Organizadora em terreno de sua propriedade para construção, como substituta temporária dos beneficiários, vinculada à contratação futura com os beneficiários finais, e e) contratação direta com a Entidade Organizadora para aquisição de terreno, pagamento de Assistência Técnica e despesas com legalização, como substituta temporária dos beneficiários Contratação direta com a Entidade Organizadora em terreno de sua propriedade para construção: 11

12 Financiamento direto com a Entidade Organizadora como substituta temporária dos beneficiários, destinado à construção de unidades habitacionais, vinculados à contratação futura dos beneficiários finais após o processo de execução da obra. 5.5.Contratação direta com a Entidade Organizadora para aquisição de terreno: Financiamento direto com a Entidade Organizadora como substituta temporária dos beneficiários, destinado à aquisição de terreno, legalização cartorária e pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos, vinculados à contratação futura do financiamento com os beneficiários finais, com vistas à produção das unidades habitacionais. RESOLUÇÃO 190/ 2012 A diferenciação das modalidades de contratação por PF/PJ é especificada em itens. IN 45/ Modalidades Operacionais: a) Contratação com os beneficiários finais para: a.1) aquisição de terreno e construção; a.2) construção em terreno próprio ou de terceiros; e a.3) aquisição de imóvel novo ou para requalificação. b) Contratação direta com a Entidade Organizadora, como substituta temporária dos beneficiários, vinculada à contratação futura com os beneficiários finais para: b.1) construção em terreno de sua propriedade; b.2) aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica e despesas com legalização; b.3) aquisição de terreno e construção; b.4) pagamento de assistência técnica e despesas com legalização em terrenos transferidos e em processo de transferência pelo poder público ou de propriedade da Entidade Organizadora; b.5) construção das unidades habitacionais em terrenos de que tratam as alíneas "b.2" e"b.4". 4. Modalidades Operacionais 4.1.Contratação com os beneficiários finais (pessoa física): Aquisição de terreno e construção - Financiamento para aquisição de terreno e construção de unidades habitacionais, com as respectivas despesas de legalização, material de construção, obras e serviços que resultem em unidades habitacionais; Construção em terreno próprio ou de terceiros - Com duas hipóteses: Construção em terreno próprio do beneficiário, com financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação, que resultem em unidades habitacionais; Financiamento de material de construção, obras e serviços de edificação da unidade habitacional em terreno de terceiros, em processo de desapropriação ou nas diversas modalidades de titulações previstas no Estatuto das Cidades, como a Concessão de Direito Real de Uso CDRU, certificado por instrumento público ou 12

13 IN 14/2013 Idem IN 45/2012 sentença judicial, bem como construção em terreno de propriedade do poder público ou da Entidade Organizadora, dentre outras situações, com o compromisso futuro de fracionamento; 4.2. Aquisição de imóvel novo ou para requalificação ou constituintes de patrimônio histórico: Financiamento para aquisição, requalificação do imóvel e requalificação de edificações constituintes de patrimônio histórico, compreendendo as despesas com aquisição de material de construção, obras e serviços para conclusão ou reforma. 4.3.Contratação direta com a Entidade Organizadora, como substituta temporária dos beneficiários, nas modalidades abaixo: Construção em terreno de sua propriedade; Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica e despesas com legalização, juntamente com a construção de unidades habitacionais; Aquisição de terreno e construção; Pagamento de assistência técnica e despesas com legalização em terrenos transferidos e em processo de transferência pelo poder público ou de propriedade da Entidade Organizadora juntamente com a construção de unidades habitacionais; Construção das unidades habitacionais em terrenos de que tratam as alíneas "4.3.2" e "4.3.4". FASES DE CONTRATAÇÃO DA ENTIDADE ORGANIZADORA E MODALIDADES FASE I Pessoa Jurídica- PJ Aquisição de terreno, pagamento de assistência técnica e despesas com legalização. Pagamento de A.T. e despesas de legalização em terrenos transferidos e em processo de transferência pelo poder público ou de propriedade da E.O. FASE I Pessoa Física- PF Pessoa Jurídica- PJ Construção em terreno de sua propriedade Aquisição de terreno e construção Construção das unidades habitacionais em terrenos adquiridos na modalidade PJ que não apresentam a construção de unidades habitacionais. Aquisição de terreno e construção Construção em terreno próprio ou de terceiros Aquisição de imóvel novo ou para requalificação ou constituintes de patrimônio histórico Tabela 3- Modalidades de Contratação Fonte: Autores Eixo 4- Regime de Construção: Este eixo pretende demonstrar a evolução nos regimes de construção que se diferenciam para o PMCMV-E entre a gestão pela E.O. em todo o processo ou parcialmente, mas se referem especificamente a Fase II que é a contratação da obra. Na Fase I na modalidade de Compra 13

14 Antecipada do Terreno e pagamento de projetos é feito em auto gestão pela E.O. tendo a Assessoria Técnica como contratada. PMCMV I LEI / 2009 RES 141/ 2009 IN36/ Os regimes de construção admitidos pelo programa são apresentados nas suas normativas a partir da Resolução 141/2009: autoconstrução, sistema de autoajuda ou mutirão, administração direta e autogestão, empreitada global, sem a definição de cada regime. Na Instrução Normativa 36/2009, que regulamenta a Resolução 141/2009, contatamos algumas modificações. Os regimes admitidos permanecem e apresenta-se sua breve conceituação. Para administração direta, entende-se: C) administração direta da Entidade Organizadora, com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários. A empreitada global é definida como: D) empreitada global, com contratação pela Entidade Organizadora de empresas especializadas para execução total dos serviços necessários. Ainda na IN 36/2009, há o acréscimo de uma exigência quanto a possibilidade da construção verticalizada, em que é obrigatória a contratação via empreitada global, exceto se a EO comprovar experiência neste regime de construção: PMCMV II No caso de construção verticalizada é obrigatória a contratação na modalidade de empreitada global, exceto se a Entidade Organizadora comprovar junto à Caixa Econômica Federal experiência em gestão de obras desse porte. Res 182/2011 IN34/2011 Res 183/2011 Res 193/2012. É somente na versão II do programa que constatamos significativas alterações nas denominações dos regimes de construção. Enquanto nas primeiras normativas versão I encontramos 4 regimes de construção possíveis, na versão II, na Resolução 182/2011, observamos a separação dos termos administração direta e autogestão: 7.1 São permitidos os seguintes regimes construtivos: a) Autoconstrução pelos próprios beneficiários; b) Mutirão ou auto-ajuda; c) Autogestão; d) Administração direta, e e) Empreitada. 14

15 A modalidade denominada autogestão aparece desde o início da legislação do programa, com o seguinte significado: administração direta da Entidade Organizadora, com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários. Na Instrução Normativa 34/2011, que regulamento a Res182/2011, o termo autogestão desaparece das conceituações dos regimes: O Programa admite os seguintes regimes de construção, sob gestão e a critério da Entidade Organizadora: a) autoconstrução edificações construídas pelos próprios proprietários; b) sistema de autoajuda em mutirão - edificações construídas pelo sistema de mutirões; c) administração direta da Entidade Organizadora, com a utilização de meios próprios com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários; e d) empreitada global, com contratação pela Entidade Organizadora de empresas especializadas para execução da obra ou do serviço por preço certo e total. Somente na Resolução 183/2011 e na IN 45/2011, o termo autogestão retorna às definições dos regimes de construção: 5.1 O Programa admite os seguintes regimes de construção, sob gestão e a critério da Entidade Organizadora: Autoconstrução - edificações construídas pelos próprios proprietários; Sistema de autoajuda em mutirão - edificações construídas pelo sistema de mutirões; Autogestão - com a utilização de meios próprios e com contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários; Administração direta da Entidade Organizadora, com a contratação de profissionais ou empresas para execução parcial dos serviços necessários; Empreitada global, com contratação pela Entidade Organizadora de empresas especializadas para execução da obra ou do serviço por preço certo e total. Para Evaniza Rodrigues, representante da União dos Movimentos de Moradia (UMM - SP), o PMCMV Entidades deveria fomentar a prática da autogestão: "Então, na nossa cabeça o programa era pra isso, pra você fomentar iniciativas como essa (autogestão). Só que na cabeça do poder público, do Ministério e da Caixa, isso sempre é exceção. O modelo normal é empreitada global, que é o modelo que eles conhecem e que eles aprenderam a trabalharam. (...) E ai, quando foi definir os regimes (...) colocaram modalidade mutirão. Mutirão não é modalidade. É sistema de construção. 4 Observa-se a mudança dos regimes de construção não somente nas alterações gerais do PMCMV I e PMCMV II mas também no decorrer do processo de cada uma das versões do 4 Evaniza Rodrigues, entrevista cedida para esta pesquisa em Maio/

16 programa, como por exemplo o uso do termo autogestão, que muitas vezes foi incorporado pelas E.O.s e Assessorias Técnicas dentro do regime da administração direta. Para Rodrigues, o regime de construção administração direta retrata similaridade com os conceitos da lei de licitações e que aos poucos, foi interpretado e assumido pelas Entidades Organizadoras como uma prática vinculada a autogestão: Ai, o governo chamou de administração direta. Trazendo um conceito da lei de licitações. O que é administração direta na lei de licitações? É quando o governo federal faz um contrato de repasse com o município e o município executa aquela obra com seus próprios funcionários. Quando foram fazer isso que a gente tava reivindicando, o que a gente chama de autogestão que na época se tinha menos ainda conhecimento...acho que pra gente faltou também sistematizar melhor, definir melhor o que a gente tava falando. Eles falaram então isso que vocês querem ai fazer...é a administração direta. Ai colocaram administração direta. E colocaram empreitada global como uma das opções. Que é também uma modalidade da lei de licitações, que é quando você pega um objeto e contrata ele integralmente. Não colocaram a empreitada parcial, que talvez se a gente fosse falar o que a gente faz hoje também podia chamar de empreitada parcial. Que é quando você pega o trabalho, divide em coisas e você contrata várias empresas pra fazer aquelas coisas. (...) A gente foi conseguindo mudar o conceito de administração direta. Quando foi na penúltima revisão do normativo. Fui até eu que levei a história de colocar autogestão como um regime. Só que colocou só que não conceituou adequadamente. Então hoje, há uma confusão, na minha opinião. i5 A administração direta admite a contratação, pela E.O., de profissionais ou empresas para a execução parcial dos serviços. Para este regime, há a possibilidade da contratação de assessoria técnica. Dos empreendimentos estudados na pesquisa, Barra do Jacaré 1 e 2 e Zorilda, tiveram sua contratação mediante a modalidade Administração direta, já o empreendimento Dom José I teve sua contratação definida com o regime de construção empreitada global. Eixo 5- Limites Operacionais e Composição do Investimento: Dentro dos Limites Operacionais e Composição do Investimento será abordado o valor disponível pelo FDS e formas de contrapartidas, assim como a composição dos custos diretos e indiretos do empreendimento. Um dos custos da operação incidentes já FASE I de contratação do empreendimento (Ver Tabela 3) é o valor do terreno. Para dar a viabilidade financeira do empreendimento o programa estabeleceu regras para sua aquisição como segue abaixo. 5 idem. 16

17 PMCMV I RESOLUÇÃO 143/ % do valor de Operação 15.6 f) f) Composição do Financiamento do Terreno: correspondente ao valor de compra e venda ou de avaliação da Caixa Econômica Federal, o que for menor, acrescido das despesas de registro e legalização, caso necessárias, limitado a no máximo 15% do valor da operação; Nos estudos de caso VALOR DO TERRENO SOBRE O VALOR DA OPERAÇÃO (Da FASE I) Custo do Terreno em % Zorilda 15, 81% Dom José I 11,50% Barra do Jacaré I 21,45% Barra do Jacaré II 22,73% PMCMV II RESOLUÇÃO 182/2011 Notas O valor do terreno ultrapassou o limite de 15% autorizado pelo M Cidades. Foi solicitada excepcionalização e o custo da A.T. sofreu um rebaixamento. Tabela 5- Porcentagem de incidência do valor do terreno sobre o V.O. Base de dados: Brasil Habitat Discriminação dos custos diretos e custos indiretos. Custo direto IN 34/2011 Valor correspondente ao de aquisição, desapropriação, doação ou avaliação, o que for menor, acrescido das respectivas despesas de legalização, tais como ITBI, taxas e RI; a.1) O valor do terreno compõe o valor de investimento nos casos em que houver transferência da propriedade; Valor correspondente ao de avaliação do imóvel ou aquisição, o que for menor, e suas benfeitorias acrescidas das despesas de legalização. RESOLUÇÃO 193/2012 Custo direto valor correspondente ao de aquisição, desapropriação, doação ou avaliação; RESOLUÇÃO 141/2009 IN 44/ Valor da operação no máximo de R$ ,00 (cinquenta e dois mil reais), composto de financiamento e desconto concedido, a serem regulamentados pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FDS. Grupo I SP, RJ e DF Distrito Federal

18 São Paulo (Capital) RM SP, RM CAMPINAS, RM BAIXADA SANTISTA, Cidades de Jundiaí, São José dos Campos e Jacareí São Paulo - Interior (Municípios com mais de 50 mil hab) RESOLUÇÃO 182/2011 IN 34/ Valor da operação no máximo de R$ ,00 (sessenta e cinco mil reais) por unidade habitacional, a ser regulamentado pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FDS Valor da operação no máximo de R$ ,00 (setenta e seis mil reais) por unidade habitacional, a ser regulamentado pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FDS. (Ver Tabela 1) PMCMV II Até o PMCMV 2, não há a descrição ou a divisão dos custos diretos e indiretos necessários à produção do empreendimento. A composição das parcelas de custos diretos e indiretos necessários à produção do empreendimento é apresentada na Resolução 182/2011, que foi alterada e substituída pela Resolução 183/2011. Na Resolução 182/2011, assim como na Resolução 183/2011, os custos diretos e indiretos são divididos da seguinte maneira: Custos diretos para a produção do empreendimento e indiretos para a regularização fundiária e jurídica da operação perante os órgãos competentes. A alteração da discriminação destes custos é apresentada na Resolução 193/2012, em que parcelas dos custos indiretos são classificadas como diretos, como as taxas e impostos para a regularização do empreendimento, assim como a inserção de parcelas para a manutenção do canteiro de obras e almoxarifado. Para os custos indiretos estipula-se somente tributos federais e municipais e a inserção da parcela para a administração da sede da Entidade Organizadora. Observa-se, nesta alteração, o aprimoramento na interpretação das parcelas necessárias para a realização do empreendimento. O reconhecimento da necessidade de parcelas para a manutenção do canteiro de obras, almoxarifado e a administração da sede mostra um refinamento no processo participativo das entidades organizadoras. RESOLUÇÃO 183\2011 Custos Diretos: 18

19 Custos Indiretos: a) Terreno: valor correspondente ao de aquisição, desapropriação, doação ou avaliação, o que for menor, acrescido das respectivas despesas de legalização, tais como ITBI, taxas e RI; a.1) O valor do terreno compõe o valor de investimento nos casos em que houver transferência da propriedade; b) Projetos: valor correspondente ao custo de elaboração dos projetos de engenharia, arquitetura, trabalho social, laudos e pareceres técnicos e jurídicos; c) Infraestrutura: valor correspondente às obras e serviços na poligonal do empreendimento, que objetivem, conjunta ou alternativamente, a solução de abastecimento de água e esgotamento sanitário, rede de energia elétrica ou iluminação pública, terraplanagem, sistema de drenagem pluvial, pavimentação de passeios e das vias de acesso internas da área e obras de contenção e estabilização do solo; d) Edificação: valor correspondente ao custo da unidade habitacional; e) Assistência Técnica: acompanhamento e gerenciamento da execução; e) Trabalho Social: elaboração e execução, e f) Administração da obra: supervisão e gestão pela Entidade Organizadora. Despesas com taxas, impostos, emolumentos cartorários: valor correspondente às despesas imprescindíveis à constituição do crédito e à regularização da operação de financiamento, assim entendido como os custos referentes à: Empreendimento Zorilda Dom José I 1) Registro do contrato no Registro de Imóveis; 2) Obtenção do habite-se junto a Prefeitura Municipal ou órgão público equivalente; 3) Certidão Negativa de Débito da Obra; 4) Averbação das construções no Registro de Imóveis, e 5) Instituição/especificação do condomínio e individualização das unidades nas respectivas matrículas imobiliárias, quando for o caso. EVOLUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO (Valores por UH) Programa PMCMV I PMCMV I FASE I Data contratação VO (FDS) VI (FDS+ Contra Partidas) Programa Data contratação FASE II VO* VI** 15/06/ ,04 Transição 21/12/ , ,86 21/06/ ,00 Barra do Jacaré I Transição 21/07/ ,50 Barra do Jacaré II Transição 21/07/ ,95 PMCMV II PMCMV II PMCMV II 19/12/ , ,94 Em contratação Em contratação Tabela 4- Composição do Investimento nos Estudos de Caso Base de dados: Brasil Habitat , , , ,48 19

20 Eixo 6- Habilitação das Entidades Limite de Operação da E.O.: O Programa Habitacional Minha Casa, Minha Vida Entidades concede financiamento aos futuros beneficiários organizados de forma associativa por uma Entidade Organizadora E.O. (IN 36/ 2009). A EO obtém de forma direta financiamento com a Caixa Econômica, como substituta temporária dos beneficiários, destinado à aquisição de terreno, legalização cartorária e pagamento de assistência técnica para elaboração de projetos, vinculados à contratação futura do financiamento com os beneficiários finais, com vistas à produção das unidades habitacionais. É também a responsável por procurar os terrenos para implantação dos conjuntos, participar de reuniões para definição da implantação e projetos das unidades habitacionais, além de definir e organizar os beneficiários de acordo com a normativa do programa, que analisaremos a seguir. As E.O.s deverão desenvolver ações voltadas à redução dos custos das obras e serviços: a) elaboração de projeto tripartite engenharia/arquitetura, social e jurídico em conjunto com os beneficiários e os condicionantes técnicos e econômicos. b) formação de equipe especializada na área de desenvolvimento sócio- econômico de comunidades, que deverá promover com os beneficiários, ações de desenvolvimento social. c) formação de parcerias com entidades governamentais ou não, com objetivo de viabilizar e agilizar os processos de licenciamento. Parte da normativa do PMCMV I e II trata das Entidades Organizadoras (E.O.) e seleção de beneficiários: /2009, 183/2011, Ano de 2009: IN 36/2009, IN 44/2009, IN 57/2009, RESOLUÇÃO 143/2009, Lei Ano de 2010: PORTARIA 313/2010, PORTARIA 140/2010, RESOLUÇÃO 154/2010, Ano de 2011: PORTARIA 610/2011, RESOLUÇÃO 182/2011, RESOLUÇÃO Ano de 2012: PORTARIA 105/2012, IN 45/2012, RESOLUÇÃO 194/2012, RESOLUÇÃO 198/2012, Ano de 2013: PORTARIA 107/2013, IN 14/2013, PORTARIA 595/

21 Esta normativa aborda as E.O.s sob diversos aspectos, na perspectiva de tornar o processo de aprovação dos empreendimentos mais transparente e com parâmetros definidos. O estudo da normativa levou à definição de tópicos que são abordados de forma prioritária e recorrente: a) Critérios de Habilitação; b) Limites de Operação da Entidade. Critérios de Habilitação: PMCMV I IN 36/2009 A Entidade Organizadora aparece pela primeira vez como substituta temporária dos beneficiários, sendo necessário apresentar a listagem identificando esses beneficiários. As EOs também precisam ser habilitadas junto à Caixa para poder representar os beneficiários. As E.O.s com projetos em análise na Caixa na data de publicação desta Instrução, habilitadas até final de 2009, ficam automaticamente habilitadas na nova normativa. E.O. de Programas de HIS ou que tenham operado ou operando no Programa Crédito Solidário, sem pendências ou inadimplências dos beneficiários, também se consideram habilitadas. Projetos simultâneos por E.O.: Limitada a operar, simultaneamente, no mesmo município, até 3 (três) vezes o número de unidades habitacionais por empreendimento. RESOLUÇÃO 143/2009 Limita a apenas um projeto por EO e apenas uma EO por projeto ou proposta. IN44/ Idem IN36/2009 acrescentando também habilitação automática: Para E.O. que operem programas oriundos do FGTS. Para E.O. com projetos que atendam comunidades quilombolas, pescadores, ribeirinhos, índios e demais comunidades tradicionais, localizadas em áreas urbanas. IN 57/ Agrupa definições das IN 36/2009 e IN 44/2009 quanto aos critérios de dispensa de habilitação das E.O.s. RESOLUÇÃO 154/2010 Altera para até 3 projetos por E.O. e até 3 E.O. em um mesmo projeto ou proposta. 21

22 PORTARIA 313/2010 Habilitação de Entidades Privadas Podem participar: Fundações, federações que agreguem associações de moradores ou entidades assemelhadas. Caixa. VEDADA as Entidades com: Pendências pecuniárias (CADIN) e em obras com a PMCMV II PORTARIA 105/2012 Esta portaria estabelece pela primeira vez os níveis de habilitação Processo de Habilitação da E.O.: Cada nível de qualificação equivale a um número de UH que a E.O. poderá executar simultaneamente. Parágrafo Único - Para revisão e alteração do Nível de Habilitação das EO s, será exigido o prazo mínimo de 12 (doze) meses após homologação e publicação da habilitação anterior. PORTARIA 107/2013 Altera a PORTARIA 105/2012: Mantém níveis de Habilitação mas aumenta quantidade máxima de UH que a E.O. pode executar. IN 14/2013 Fica dispensada do processo de habilitação a Entidade Organizadora cujo projeto seja voltado ao atendimento de refugiados, comunidades quilombolas, pescadores artesanais, ribeirinhos, indígenas e demais comunidades socialmente vulneráveis, localizadas em áreas urbanas. Limites de Operação da Entidade A tabela a seguir faz um resumo da legislação do PMCMV que trata dos limites de operação, ou seja, o número máximo de unidades que pode ser feita em cada empreendimento. 22

23 Até 20 mil hab. De 20 mil hab. a 50 mil hab. De 50 mil hab. a 300 mil hab. Acima de 300 mil hab. Ou capitais estaduais e cidades das RM s LIMITES DA OPERAÇÃO- NÚMERO DE UNIDADES Número de Unidades Máx. por Empreendimento Número de Unidades Máx. Dispersas PMCMV I PMCMV II PMCMV PMCMV II I In 36/2009 Res 154/2010 IN 45/2012 IN 14/2013- PF IN 14/2013- PJ IN 36/2009 IN 45/2012 IN 14/2013- PF 50 Gestor dos recursos 100 do FDS ampliação até UH em um único terreno Tabela 6- Limites de Operação. Evolução do número máximo de UH por empreendimento. Fonte: Autores PMCMV II RESOLUÇÃO 183/2011 e a RESOLUÇÃO 194/2012 O PMCMV II incorpora limites de operação criando níveis de habilitação. PORTARIA 105/2012 Surge pontuação para definir níveis de Habilitação com quantidades máximas de UH que a EO pode executar simultaneamente.. LIMITES DE OPERAÇÕES SIMULÂNEAS PARA ENTIDADES Níveis Somatória de Pontos Número máximo de UH a executar Port. 105 março 2012 Port. 107 fev Nível A 1 a 5 pontos 50 UH 50 UH Nível B 6 a 9 pontos 100 UH 200 UH Nível C 10 a 16 pontos 200 UH 500 UH Nível D Acima de 16 pontos 600 UH 1000UH Tabela 7- Limites de Operação para as Entidades Fonte: Autores RESOLUÇÃO 194/ PROJETOS SIMULTÂNEOS: Pode ser autorizado a EO contratar simultaneamente 03 projetos e também até 03 EO podem ser contratadas para um mesmo projeto. 23

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