FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA

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1 FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA RISK FACTORS FOR DEVELOPING CARDIOVASCULAR DISEASE IN ACADEMIC PHYSICAL THERAPY Kelly Pereira de Oliveira 1, Nelson Coimbra Ribeiro Neto 2, Fernanda Moura Vargas Dias 3 Resumo: As doenças cardiovasculares afetam cada vez mais os jovens no Brasil. Este fato pode estar relacionado ao risco cardiovascular que é diretamente ligado aos hábitos de vida. A mudança precoce desses hábitos diminuem o risco cardiovascular, e consequentemente a chance de doenças cardiovasculares na vida adulta. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar os riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em universitários de uma instituição particular. Foi realizada uma pesquisa experimental, exploratória e quantitativa. Foram aplicados questionários sobre os hábitos de vida direcionados para avaliação do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em 145 estudantes universitários de fisioterapia. Além disso, foi realizada avaliação física na qual foram avaliados: massa corporal (Kg), altura (cm), perímetro da cintura e quadril (cm), e pressão arterial sistólica e diastólica (mmhg). Todos os protocolos foram previamente aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo ES. Para compor a avaliação, foram calculados o índice de massa corpórea e a relação cintura-quadril. Os resultados foram expressos em média ± erro padrão da média (EPM), também foram demonstrados freqüência relativa e absoluta. Para comparação entre as médias foi realizado o Teste t não-pareado, com intervalo de confiança de 95% (P< 0,05). Toda a análise estatística foi feita através do programa GraphPad Prisma 5. Contudo, poucos estudos abordam que os fatores de risco para o desenvolvimento de DCVs são entendidos como influenciadores e/ou causadores das cardiopatias. Portanto, a monitoração destes fatores auxilia na identificação precoce de sinais que podem minimizar ou reverter a evolução dessas disfunções. Palavras- chave: Cardiovascular; Universitários; Fisioterapia. Abstract: Cardiovascular disease affects more and more young people in Brazil. This may be related to cardiovascular risk that is directly linked to lifestyle. Changing these habits early can reduce cardiovascular risk, and therefore the chance of cardiovascular disease in adulthood. Thus, this study aimed to assess the risks for developing cardiovascular disease in college students of a particular institution. We performed an experimental, exploratory and quantitative. Questionnaires were applied on living habits aimed to evaluate the risk of developing cardiovascular disease in 145 college students of physiotherapy. In addition, physical assessment was performed in which we evaluated body mass (kg), height (cm), waist and hip circumference (cm), and systolic and diastolic blood pressure (mmhg). All protocols were previously approved by the Ethics in Research of the Centro Universitário São Camilo - ES. In composing the evaluation, we calculated the body mass index and waist-hip ratio. The results were expressed as mean ± standard error of mean (SEM), were also demonstrated absolute and relative frequency. For comparison between means was performed unpaired t test with a confidence interval of 95% (P <0.05). All statistical analysis was done using GraphPad Prism 5. However, few studies address the risk factors for developing CVD are seen as influencing and / or cause of heart disease. Therefore, monitoring of these factors helps to identify early signs that may minimize or reverse the development of these disorders. Keywords: Cardiovascular; University; Physiotherapy. 1 Acadêmica do curso de Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo Espirito Santo, Rua Moulim 350- Arraias- Marataízes -Es - (28) Professor Nelson Coimbra Ribeiro Neto, Coordenador do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo ES; Especialista em Fisioterapia Pneumo funcional e Traumato ortopedia. 3 Professora Fernanda Moura Vargas Dias, Fisioterapeuta- Mestre em Ciências Fisiológicas UFES, Doutoranda em Ciências Fisiológicas UFES, Prof.ª do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo

2 INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares (DCV s) aparecem como um problema de saúde pública, sendo as doenças do aparelho circulatório a maior causa de óbitos entre homens e mulheres no Brasil (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003 e 2009). Segundo projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2010 serão a principal causa de mortalidade nos países em desenvolvimento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003 e 2009; CONCEIÇÃO, 2007; MORAES E FERREIRA, 2007). As DCV s mantem a taxa de mortalidade por extratos populacionais mais jovens de modo mais intenso no Brasil do que em países como os Estados Unidos, Canadá, Japão e os da Europa ocidental (BRASIL, 2009; CONCEIÇÃO, 2007). Coelho et al. (2005) relatam que o substrato fisiopatológico da maior parte das doenças cardiovasculares é a aterosclerose, com progressão lenta, se inicia e caracteriza-se por formação de ateromas (depósitos de lipídios na camada íntima das artérias) que causam a restrição ao fluxo sanguíneo. O estreitamento da luz do vaso pode levar à obstrução e surgimento de suas manifestações clínicas, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, doença vascular periférica (COELHO et al., 2005) e morte súbita que está fortemente relacionada com a presença de fatores de risco (HEINISCH et al., 2007). Um fator de risco é definido como qualquer elemento clínico ou laboratorial associado ao surgimento e progressão de uma doença, durante um período variável de tempo (HEINISCH et al., 2007). O risco cardiovascular desenvolve-se por alimentação inadequada, alcoolismo, estresse, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica, diabete melito, dislipidemia, sedentarismo, sobrepeso e obesidade (LESSA; MONTENEGRO, 2008). A prevenção em longo prazo das doenças cardiovasculares requer um controle dos fatores de risco em uma faixa etária mais precoce, trabalhando a prevenção de doenças. A maioria dos individuos, que adquirem fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares na infância e na juventude, não terá um estilo de vida saudável também na idade adulta (ANTES et al., 2009). Por outro lado, a característica de indivíduos jovens serem mais suscetíveis a sugestões de mudança de estilo de vida do que indivíduos adultos tornam essa faixa etária de importância estratégica para modificar futuramente a prevalência de doenças

3 cardiovasculares (HEINISCH E AL., 2007). A mudança precoce dos hábitos reduzem o risco cardiovascular, e consequentemente a chance de doenças cardiovasculares na vida adulta. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar os riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em universitários de uma instituição particular. MATERIAIS E MÉTODOS Para avaliar os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e algumas variáveis relacionadas ao estilo e hábitos de vida de estudantes universitários foi realizada uma pesquisa experimental de característica exploratória e quantitativa. Foram avaliados 145 estudantes universitários do curso de Fisioterapia, do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo do primeiro ao último ano de graduação. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa do Centro universitário São Camilo (parecer: nº 195). Todos foram previamente informados sobre a pesquisa e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi aplicado um questionário de hábitos de vida e nível de atividade física aos estudantes, com uma faixa etária de 17 a 40 anos, de todas as turmas do curso de fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos). No questionário indagavam-se dados de identificação, bem como informações sobre antecedentes pessoais de doença cardiovascular, história de patologia cardiovascular pregressa, estilo de vida, atividade física, estresse, hábitos de lazer, tabagismo, consumo de bebida alcoólica e hábito alimentar. Para a avaliação física, a amostra foi constituída de 108 estudantes selecionados através da técnica de amostragem aleatória simples. Foram realizados os protocolos de avaliação física do índice de massa corporal (IMC), avaliação da relação cintura quadril (RCQ) e pressão arterial. O IMC é reconhecido como padrão internacional para avaliar o grau de obesidade. Ele é calculado dividindo a massa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). A massa corporal foi aferida em uma Balança Mecânica (Britânia, Bm9, 120 Kg). Para avaliação da massa, o acadêmico posicionava-se sobre a mesma, de pé, descalço, com os pés paralelos e com olhar para o horizonte. A altura foi mensurada utilizando uma fita métrica com 150 cm de comprimento. Foi marcado um ponto na parede a 100 cm perpendicular ao chão e a partir deste ponto essa mesma fita, na sua vertical foi anexada a parede, de forma numericamente

4 crescente, com uma fita adesiva. O acadêmico foi encostado rente a parede descalço, com os calcanhares junto a ela de costas para a fita e de frente para o avaliador. O acadêmico foi orientado a respirar fundo e relaxar. Foi utilizado uma régua acrílica (Desetec/Trident 30 cm) perpendicular a parede, sobre a cabeça do acadêmico para demarcar o ponto exato da altura do mesmo na fita métrica. Os dados colhidos foram lançados em uma planilha. Com esses dois resultados obtidos estabelece-se o diagnóstico da obesidade e caracterizam-se também os riscos cardiovasculares (SBO, 2009). Um IMC de 18,5 a 24,9 (kg/m 2 ) representa um indivíduo com peso saudável e normal. Quando se tem um IMC de 25 a 29,9 (kg/m 2 ), o seu grau de risco é moderado e o consideramos com sobrepeso. Quando o IMC é de 30,0 a 34,9 (kg/m 2 ), o indivíduo tem o grau de risco cardiovascular relacionado ao sobrepeso alto e o tipo de obesidade grau l; Se o IMC é de 35,0 a 39,9 sua obesidade é de grau ll e se seu ídice superar >40 seu grau de risco cardiovascular é muito alto, obtendo uma obesidade grau lll (ABESO, 2010). A avaliação da relação cintura quadril (RCQ) é feita através da divisão da circunferência da cintura abdominal pela circunferência do quadril. O acadêmico foi colocado em posição de pé onde a fita métrica com o comprimento de 150 cm foi envolvida em sua cintura sobre a crista ilíaca e visualizado os centímetros de circunferência. Da mesma forma realizada a medida no quadril. Ele foi envolto com a fita métrica na diagonal levando em consideração a parte mais protrusa do glúteo onde foi posicionado a fita métrica, visualizado assim a circunferência e lançado na planilha. O ideal da RCQ é que o índice não ultrapasse de 0,85. A simples medida da circunferência abdominal também já é considerada um indicador do risco de complicações da obesidade, sendo definida de acordo com o sexo do indivíduo (SBC, 2009). Segundo Filho (2003) tem-se o aumento do risco cardiovascular em uma RCQ quando o resultado obtido entre as circunferências é 0,95 cm para os homens e 0,80 cm para mulheres. A mensuração da pressão arterial foi realizada utilizando o aparelho de pressão adulto com braçadeira em nylon, resistente, flexível, medindo 14 x 52 cm, com fecho em metal. O manguito em borracha c/ duas saídas, sem emendas, medindo 12 x 22,5 cm, com manômetro aneróide, com escala de 0 a 300 mm/hg, caixa de metal com presilha de metal, pêra insufladora em borracha e válvula de metal com saída de ar sensível (Marca/Fabricante: Bic). A pressão arterial foi aferida com o acadêmico sentado, com o braço repousado sobre uma superfície firme e na

5 altura do coração. Localizou-se a artéria braquial por palpação, posicionou-se o manguito firmemente cerca de 2 cm a 3 cm acima da fossa antecubial, centralizando a mangueira de borracha, a da bolsa de ar, sobre a artéria braquial, envolvendo a bolsa de ar pelo menos 80% do braço. Posicionou-se a campânula do estetoscópio suavemente sobre a artéria braquial, na fossa antecubial, evitando compressão excessiva. Utilizou-se o estetoscópio nos ouvidos, com a curvatura voltada para frente. Em seguida inflou-se o manguito até o desaparecimento da auscuta da pressão sistólica. Solicitou-se ao acadêmico que não falasse durante o procedimento de medição. Procedeu-se à deflação, com velocidade constante inicial de 2 mmhg a 4 mmhg por segundo. Verificou-se neste momento, à ausculta dos sons sobre a artéria braquial. Determinando a pressão sistólica no momento do aparecimento do primeiro som e a pressão diastólica no desaparecimento completo do segundo som. Registraram-se os valores das pressões sistólicas e diastólicas. (JUNIOR, 2003). Esse procedimento da verificação da PA foi realizado três vezes alternando entre as mensurações do peso corpóreo e as medidas da altura, da cintura e do quadril. Segundo a revista Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010), a Classificação da Pressão Sistólica (PAS) e a Pressão diastólica (PAD) é considerada pressão normal-alta ou pré-hipertensão quando o valor da PAS é e a PAD é a chamando-a de limítrofe. Os resultados foram expressos em média ± EPM, também foram demonstrados em freqüência relativa e absoluta. Para comparação entre as médias foi realizado o Teste t não-pareado, com intervalo de confiança de 95% (P< 0,05). Toda a análise estatística foi feita através do programa GraphPad Prisma 5. RESULTADOS Foi aplicado um questionário a todos os estudantes participantes da pesquisa a fim de avaliar as características, hábitos de vida, bem como a presença ou não de antecedentes de doenças cardiovasculares. Como resultado, observou-se que a etnia mais frequente entre os estudantes foi a de cor branca em todos os períodos sendo 20,51% no 1º período, 26,92% no 2 período, 26,31% no 4º período, 25% no 6º período e 33,33% no 8º período. O sexo feminino predominou em todos os

6 períodos sobressaindo-se no 4º período com 86,84%, o 6º período com 78,26%, o 1º período com 76,92%. Em ambos os períodos, 8º e 2º, foi observado 63,63% de estudantes do sexo feminino. Quando foi avaliada a presença de DCVs nos estudantes e a presença de parentes com DCVs foi observado que uma grande maioria dos alunos (70%) do 6º período apresentavam algum tipo de doença cardiovascular em parentes de primeiro grau, seguidos pelo 4 e 6 períodos de fisioterapia com 53,57% dos alunos com parentes com DCVs. É importante observar que dentre as doenças cardiovasculares, a HAS foi a doença mais prevalente em todos os períodos e apresentou sua maior freqüência nos antecedentes pessoais do 6 período de fisioterapia (55%) (Figura 1, tabela 1). De forma contrária, quando avaliou-se o 2º período, foi observado que a maioria dos alunos (78,57%) não apresentava antecedentes pessoais de doenças cardíacas (Dados não mostrados). Figura 1: Porcentagem de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos) com antecedentes pessoais de doenças cardiovasculares (DCVs). Valores expressos em frequência relativa (%).

7 Tabela 1: Prevalência de doenças cardiovasculares (DCVs) em antecedentes pessoais de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos). Períodos da fisioterapia Doenças cardiovasculares em AP 1º 2º 4º 6º 8º HAS 14, , ,28 IAM 11,11 0 6, ICC 3, morte súbita 0 7,14 3, Miocardiopatias 11,11 7,14 9, ,28 Angina ,14 Valores expressos em frequência relativa (%). Quando foram avaliados os hábitos de vida, foi observado que a maioria dos alunos de todos os períodos da fisioterapia não realizavam atividade física como pode ser observado na figura 2. A maior porcentagem de alunos sedentários foi encontrada no 8 (80%) e 1 (74,07) períodos, respectivamente (Figura 2). Figura 2: Porcentagem de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos) que não praticam atividade física. Valores expressos em frequência relativa (%).

8 Em relação ao hábito tabágico foi possível observar que dentre os 108 estudantes avaliados somente 3 alunos (2,77%) eram fumantes. Contudo, quando os estudantes foram questionados se compartilham locais fechados com pessoas fumantes em seu dia a dia, 35% dos alunos do 6 período afirmaram participar de ambientes com fumantes, seguidos por 33,33% dos alunos do 1 período (Figura 3). Figura 3: Porcentagem de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos) que compartilham locais fechados com fumantes em seu dia a dia. Valores expressos em frequência relativa (%). Quando foi questionado o hábito de ingerir bebidas alcoólicas, a maior parte dos alunos responderam que não ingerem. Os alunos que responderam que ingerem bebidas alcoólicas, em sua maioria, relataram que a cerveja é sua bebida de escolha. Contudo, no 1 e 2 períodos a cerveja e a vodca obtiveram o mesmo número de indicações, enquanto no 4, 6 e 8 a cerveja foi a bebida de maior preferência. Quando os alunos foram perguntados sobre a frequência de ingestão de bebidas alcoólicas, em todos os períodos foi relatado a frequência de 2 vezes na semana (Figura 4). Em relação ao tempo de consumo de bebida alcoólica foi observado que a maior parte do 1 período (11,11%) relata ingerir bebidas a mais de 4 anos. No 2 período a maior parte dos alunos relataram a ingestão de bebidas alcoólicas ter iniciado em 1 ano (28,57%). O a maioria dos alunos do 4 período relatou 2 anos de

9 ingestão de bebidas alcoólicas, enquanto o 6 e o 8 períodos relataram mais de 4 anos (Figura 4D). A) B) C) D) Figura 4: Porcentagem de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos) perguntados sobre: A) Ingestão de bebida alcoólica; B) Preferência por algum tipo de bebida; C) Frequência de ingestão de bebida alcoólica por semana; D) Tempo de consumo de bebida alcoólica. Valores expressos em frequência relativa (%). Também foi avaliado se o aluno se considerava uma pessoa estressada. Em relação às respostas obtidas, o 2, 6 e 8 períodos disseram estar considerar-se estressados. É importante ressaltar que no 8º período, a maior parte dos alunos (60,71%) disse estar estressado, enquanto no 1 período os alunos, em sua maioria não responderam a pergunta (66,68%), ou disseram não estarem estressados (25,92%) (Figura 5).

10 Figura 5: Porcentagem de alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos) perguntados sobre seu estado de estresse e nervosismo. Valores expressos em frequência relativa (%). Em relação aos hábitos alimentares, independente do período, a maior parte dos alunos relatou que fica na faculdade de 1 a 4 horas por dia. O tipo de alimento predominantemente consumido por todos os estudantes foi a fritura. Observou-se prevalência maior de ingestão de frituras entre os alunos do 6 período (80%). Tabela 2: Hábitos alimentares dos alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos). ALIMENTAÇÃO 1º Período 2º Período 4º Período 6º Período 8º Período Perguntas e respostas do questionário fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) Durante seu dia, fica quantas horas na faculdade? 1 a 4 horas 15 55, , ,28 5 a 10 horas 12 44, , ,57 11 a 15 horas , ,14 0,01 0 3, ,15 Qual o tipo de alimentação tem costume de ingerir? Frituras: pastel, coxinha 19 70, , , ,28 Alimentos industrializados 4 14, , ,28 Frutas, salada de frutas 4 14, , ,14

11 Refrigerantes, balas, chocolates, sorvetes 12 44, ,28 Sem Resposta 2 7, , ,57 Valores expressos em frequência absoluta (fi) e relativa (fr %). Após a realização dos questionários, foi realizada a avaliação física dos estudantes de cada período da fisioterapia. Na tabela 3, é possível observar que os alunos do 8º período obtiveram a maior média de massa corporal quando comparado aos demais períodos do curso de Fisioterapia. O 8º período ainda se sobressaiu com o maior média de altura. O IMC foi maior no 6º período. A média de pressão manteve-se abaixo de 120/80 mmhg em todos os períodos avaliados. Tabela 3: Características dos alunos da fisioterapia (1, 2, 4, 6 e 8 períodos): massa, altura, IMC, PAS e PAD. Dados 1º Período 2º Período 4º Período 6º Período 8º Período ponderais N=17 N=9 N=24 N=12 N=16 Massa (Kg) 61,71±3,43 64,17±3,43 62,61±3,97 68,04±3,27 70,13±3,45 Altura (m) 1,65±0,01 1,67±0,02 1,66±0,01 1,62±0,03 1,69± IMC (Kg/m 2 ) 22,38±0,98 22,82±0,89 23,26±0,63 26,53±1,12 23,69±0,66 PAS (mmhg) 115,1±2,81 114,8±4,30 112,8±2,85 111,4±4,75 120,0±2,52 PAD (mmhg) 70,98±2,05 75,00±4,42 71,53±1,83 87,69±2,6 75,10±2,15 O índice de massa corpórea teve um aumento ao decorrer dos períodos quando comparado com a média geral, ficando o 6º período com o maior IMC seguido do 8º período como mostra a figura 1.

12 Figura 6: Na tabela 1, notou-se que o índice de massa corpórea(imc) esteve na classificação Média do IMC (K g/m²) Índice de massa corporal (IMC ) período 2 período 4 período 6 período Períodos da fisioterapia 8 período sobrepeso no 8º período com fr de 31,25%, já na classificação obesidade grau l o 6º período ocupou o lugar com o maior índice obtendo 27,27%. Nenhum dos períodos obtiveram resultados para obesidade de grau II e III. média geral Tabela 4: Índice de massa corpórea(imc) dos alunos do 1º, 2º, 4º, 6º e 8º período de Fisioterapia Categoria IMC 2 (m/kg ) 1º Período 2º Período 4º Período 6º Período 8º Período fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) fi fr (%) Abaixo do peso < 18,5 2 11, ,11 1 4, ,25 Peso normal 18,5 24, , , ,5 6 54, Sobrepeso 25,0 29,9 2 11, , , ,25 Obesidade grau I 30,0-34, , , ,5 Obesidade grau II 35,0 39, Obesidade grau III > 40, Frequência absoluta (fi); Freqüência relativa (fr)

13 Figura 7: Assim, observou-se que a RCQ, teve um alto índice no 6º período quando comparada a média geral, se mantendo os outros períodos bem paralelos um ao outro abaixo da média geral. 1,8 1,6 1,4 Relação cintura-quadril (RC Q) 1,2 Média RCQ 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 1 período 2 período 4 período 6 período 8 período média geral Períodos da fisioterapia Na tabela 5, foi observado que no 6º período a RCQ se sobressaiu entre os homens com o valor da frequência relativa (fr) de 8,33%, já o 1º período obteve o maior resultado da frequência relativa (fr) com o valor de 52,94% entre as mulheres. Tabela 5: Relação cintura quadril dos alunos do 1º, 2º, 4º, 6º e 8º período de Fisioterapia Relação Cintura quadril Homens Mulheres (RCQ) > 0.95 > 0.80 Fi Fr Fi Fr 1º período % % 2º período 0 0,00% % 4º período % 12 50,00% 6º período % 6 50,00% 8º período % RCQ > 0,95 representa risco cardiovascular dos homens e > 0,80 risco cardiovascular das mulheres.

14 Frequência absoluta (fi); Freqüência relativa (fr) Figura 8: Já a PAS e PAD mantiveram uma média controlada entre os períodos quando relacionadas a média geral dos períodos. 140 Pressão arterial sistólic a e diastólic a 120 Pressão arterial (mmhg) PASm PADm 0 1 período 2 período 4 período 6 período 8 período média geral Períodos da fisioterapia DISCUSSÃO Pode-se notar que há uma grande variação dos fatores de risco entre os períodos do curso de Fisioterapia, bem como estamos cientes que os alunos são da área de saúde onde todos tem orientações e noções de qualidade de vida bem como fatores que podem influenciar o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Essa amostra é constituída de alunos com idade média de 21,75 anos, e segundo Heinisch (2007) por volta dos 25 anos de idade há um processo de transformação de estrias gordurosas em placas ateromatosas em indivíduos com múltiplos fatores de risco e sugere que a modificação em seus hábitos de vida diária tenha início antes dos 20 anos de idade. Heinisch (2007) em sua pesquisa relata que o tabagismo é a

15 principal causa evitável de cardiopatia isquêmica como o infarto agudo do miocárdio mesmo consumindo menos de 5 cigarros por dia. Ele demonstra que, 4,2% dos estudantes de medicina e 9,9% dos estudantes de engenharia são fumantes, nesse presente estudo observou-se que a média geral para fumantes dos períodos do curso de fisioterapia é de 4,62%, sendo que seu maior índice foi no 1º período com 3,70% e em média 35% do 6º período compartilha ambientes fechados com fumantes. As idades ficaram compreendidas entre 17 e 40 anos e obtivemos média de idade geral de 21,75 anos, com maior média no 8º período igual 24,35% e menor média no 2º período com 18,90%, bem como os resultados obtidos por Antes et al (2009) que compreendeu as idades entre 21,43 anos em seu trabalho. A raça branca predominou em todos os períodos sendo que o maior percentual foi no 8º período com 33,33% número menor do que Heinisch (2007) relata em sua pesquisa que obteve um total de 85,9% para raça branca. No quesito faixa etária o sexo feminino predominou em todos os períodos se sobressaindo o 4º período com 86,84%, contrariando os resultados de Heinisch (2007) que obteve prevalência do sexo masculino nos seus dois grupos de estudo, com 64,8 % no grupo medicina e 71,8 % no grupo controle, e no trabalho de Lessa e Montenegro (2008) com seu estudo em acadêmicos de medicina obteve 86,7% de estudantes do sexo masculino. Podemos justificar esse resultado pelo fato da maior procura para esses tipos de cursos que são medicina, engenharia elétrica e economia (estudado por Heinisch, Lessa e Montenegro) ao contrário da área de saúde onde a grande procura é pelo público feminino. O maior índice do risco cardiovascular foi o sedentarismo no 6º período com 80% dos alunos, enquanto Coelho et al (2005) relata o valor de 43,1% em uma classe universitária da área de saúde estudada pelos mesmos. Heinisch (2007) relata que o sedentarismo atinge 60 a 85 % dos adultos do mundo. Na população jovem mundial, a prevalência encontrada é menor, de 14 % a 31,5 %. O exercício físico mais executado pelos universitários do nosso estudo é a musculaçao (21,87%) tendo destaque com o 4º período, assim como no estudo de Antes et al (2009) que destaca a musculação como exercício mais executado em seus estudos. (17) de sedentários. O IMC classificados como sobrepeso (25,0 29,9), ficou o 8º período com 31,25% contrário ao que concluiu Heinisch (2007) onde seus estudos classificaram

16 os estudantes em IMC normal. Neste estudo, 24,07% dos estudantes relataram ingestão de bebida alcoólica por duas ou mais vezes por semana, média alta ao compararmos com os resultados de Coelho et al(2005) que descreve 5,2% dessa ingestão duas vezes semanal. Em nosso estudo, a preferência por cerveja e vodka prevalece e é ingerida há um ano ou mais (12,96%). 28,57% da média geral dos alunos ingerem de quatro ou mais copos na média geral de bebida alcoólica. Coelho et al (2005) ainda relata em seus estudos que em homens jovens que faz ingestão moderada de álcool são susceptivos a menor espessura das camadas intimas e médias dos vasos, comparada àqueles que não bebem. Observou-se nos dados colhidos nesse trabalho que 52,77% das patologias dos parentes de primeiro grau dos alunos do curso de fisioterapia foi a HAS, dados inferior ao que se relata Coelho et al(2005) que destacou 74,5% HAS nos antecedentes pessoais dos acadêmicos questionados. Olbrich et al (2009) relata que a prevalência de hipertensão entre os sedentários foi mais frequente em seu trabalho, quando comparados aos não sedentários. E ressalta que o estilo de vida tem um papel fundamental no nível da pressão arterial nos indivíduos. Um dado interessante encontrado no estudo de Castro et al (2010) foi que 5,6% dos acadêmicos referiram não saber seu nível pressórico. Sabe-se que HAS é responsável por 25% a 40% da etiologia multifatorial das doenças isquêmicas cardíacas e dos acidentes vasculares cerebrais, respectivamente. Estudos de base populacional, relatam que aproximadamente um quarto da população brasileira sofre dessa patologia (INCA, 2003). Heinisch (2007) descreve que o estresse é considerado um fator de risco cardiovascular e contribui para o aumento dos demais fatores de risco, obesidade, hipertensão arterial, isquemia miocárdica, arritmias cardíacas, aumentos níveis de colesterol e glicose e até mesmo morte súbita. Em seu trabalho ele demonstra relatos de estudantes de medicina, economia e engenharia elétrica, que afirmaram se considerar pessoas estressadas, e que esse quadro se torna mais intenso no ultimo ano. Obteve Heinisch (2007) resultado de 49,3% dos estudantes de medicina, contra 26,8% dos estudantes de economia e 26,7% dos estudantes de engenharia elétrica como resposta para alunos estressados. Assim, nesse presente estudo obteve 60,71% dos estudantes do 8º período considerando-se pessoas estressadas. Ainda, o 8º período disponibilizam o seu tempo estando presentes na

17 faculdade em torno de 5 a 10h diárias (53,57%), proporcionando ao mesmo uma má alimentação nos corridos intervalos dos estudos. Assim como Morais e Ferreira (2007)destacam também em seu trabalho que 74,5 % dos estudantes realizam uma alimentação inadequada assim como Coelho et al (2005) demonstra alta frequência de indivíduos com hábitos alimentares inadequados, como ingestão elevada de frituras (55,6%). CONCLUSÃO O perfil adquirido por futuros profissionais em sua fase universitária tem contribuído para o aumento do risco cardiovascular. É possível observar que esses fatores de risco tem se desenvolvido devido ao excesso de atividade curricular que em geral impossibilitam a realização de atividade física, geram falta de tempo para se alimentar adequadamente. A prática de hábitos saudáveis não é incentivada pelas instituições de ensino. Algumas dessas ingestões de alimentos saudáveis não são oferecidas pelas cantinas universitárias, lugar onde muitos estudantes fazem suas principais refeições e passam a maioria de seu tempo durante a semana. Muito pelo contrário, a ingestão de alimentos ricos em lipídios e açúcares é a de maior demanda, ainda associada à ingestão de bebida alcoólica e tabagismo pelos mesmos. Sendo os fatores de risco entendidos como influenciadores e ou causadores das cardiopatias, sua monitoração auxilia na identificação precoce de sinais que, podem minimizar ou reverter a evolução das disfunções. Tendo assim dados, este estudo mostra a necessidade de se obter hábitos saudáveis para que os indicadores das DCV's decaiam entre os universitários.

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