ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA

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1 1 ANEXO IV Ref.: TOMADA DE PREÇOS Nº 009/2014 TERMO DE REFERÊNCIA Termo de Referência (TR) para contratação de serviços técnicos profissionais especializados de elaboração de projetos executivos de obras civis, compreendendo os projetos de arquitetura e urbanização e os projetos complementares de engenharia, incluindo ainda o desenvolvimento de estudos preliminares de projetos de arquitetura, desenvolvimento de layout, e outros serviços como: confecção de maquetes, sondagens de terrenos, testes de absorção, consultoria técnica, desenhos e elaboração de especificações e planilhas orçamentárias, bem como supervisão de OBRAS a serem executadas no âmbito da Companhia Docas do Ceará - CDC OBJETIVO: O presente Termo de Referência tem por objetivo estabelecer os requisitos gerais para Contratação dos Serviços para Elaboração de Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia, para Companhia Docas do Ceará - CDC do porto de Fortaleza DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: Os serviços compreendem os projetos básicos, anteprojetos e projetos executivos, devidamente detalhados, especificados e orçados, tendo como base, em alguns casos, o estudo preliminar, quando elaborado pelos profissionais da Companhia Docas do Ceará - CDC, e noutros casos, o programa de necessidades e especificidades da obra e as condições locais do terreno, quando incluir a elaboração dos projetos de arquitetura e engenharia desde os estudos iniciais ARQUITETURA E URBANISMO Condições Gerais: Os Projetos de Arquitetura e Urbanismo podem ser contratados de três formas:

2 2 Caso 1: A Contratada elabora apenas os Projetos Básicos em condições de ser Licitados como determina a Lei 8.666, os quais podem ser desenvolvidos para Projetos Executivos a posteriore pela mesma contratada, quando solicitado pela companhia Docas e emitida nova ordem de serviço especifica para projeto executivo, pela Construtora vencedora da Licitação para execução das obras ou mesmo pela Própria Companhia Docas. Caso 2: Apenas PROJETO EXECUTIVO. A equipe técnica da CDC fornecerá o Estudo Preliminar e o Memorial Descritivo de Arquitetura e/ou Urbanismo ou Projeto Básico desenvolvido pela Própria Companhia Docas, ou pela Própria contratada desenvolvido anteriormente ou desenvolverá projeto básico fornecido por terceiro. Caberá à CONTRATADA o desenvolvimento e elaboração do Projeto Executivo e suas aprovações, compatibilização com os complementares de engenharia e regularização junto à administração, às concessionárias locais, ao Corpo de Bombeiros e demais órgãos públicos envolvidos; Caso 3: A CONTRATADA elaborará o projeto de arquitetura e/ou de urbanização desde os estudos preliminares, em obediência ao programa de necessidades estabelecido pela CDC, elaborará o projeto legal e suas aprovações, o projeto básico, e o projeto executivo; A Contratada manterá uma Equipe Técnica Mínima com Arquitetos e Engenheiros, em condições de receber a Comissão de Fiscalização designada pela CDC, que acompanhará as diversas etapas do projeto; Todas as definições dos projetos deverão Atender a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências. O Projeto Básico e o Projeto Executivo deverá ser desenvolvido contendo, de forma clara e precisa os detalhes construtivos e indicações necessárias à perfeita interpretação dos elementos para efeito de orçamento, e posterior execução das obras; O Projeto Executivo de Arquitetura será a base para a compatibilização dos diversos Projetos Executivos Complementares; Qualquer alteração introduzida nas Etapas dos Projetos deverá ser justificada e tomada em comum acordo com os seus autores No Projeto Básico e Executivo de Arquitetura / Urbanismo deverão todas as Informações Necessárias para Orçamento e Licitação das Obras e deverá constar, no mínimo: DOS PROJETOS BÁSICOS Orientação da planta de situação, com a indicação do norte magnético, das vias limítrofes com a denominação oficial, e das diretrizes para implantação; Representação do terreno com as características planialtimétricas, compreendendo medidas e ângulos dos lados e curvas de nível e localização de árvores, postes, hidrantes e outros elementos existentes;

3 3 Perfeita locação e implantação da edificação, totalmente compatibilizada com as vias e prédios lindeiros; Cotas de nível do terrapleno das edificações e dos pontos significativos das áreas externas (calçadas, acessos, patamares, rampas e outros); Localização dos elementos externos construídos como estacionamentos, construções auxiliares e outros; Plantas de todos os pavimentos quando for o caso, com identificação dos ambientes, suas medidas internas, espessuras de paredes, material(is) e tipo(s) de acabamento, indicações de cortes, elevações, ampliações e detalhes; Dimensões e cotas relativas de todas as aberturas, vãos de portas e janelas, altura dos peitoris e sentido de abertura; Plantas de cobertura indicando o material, inclinação, sentido de escoamento das águas, posição das calhas, condutores e beirais e demais informações necessárias; Todas as elevações, indicando aberturas e materiais de acabamento; Corte da edificação, onde fique demonstrado o pé direito dos compartimentos, altura das paredes, altura das platibandas, cotas de nível de escadas e patamares, cotas de pisos acabados, forros e coberturas, sempre com indicação clara dos respectivos materiais de execução e acabamento; O Projeto de Urbanização deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos: Plano geral da área, com indicação de todos os equipamentos; Ampliação dos setores com todas as especificações e indicação dos materiais de pisos, mobiliários urbanos e jardins; As especificações deverão ser definidas em comum acordo com a equipe autora do Estudo Preliminar, com a anuência da CDC; Memorial descritivo, caderno de especificações e planilha orçamentária completos de todos os materiais e serviços que compõem o projeto; A entrega final em 1 (uma) via encadernadas, ou em pastas e mais os arquivos magnéticos correspondentes, será feita após todas as revisões. DOS PROJETOS EXECUTIVOS O Projeto Executivo difere do básico por possuir mais detalhes construtivos dos quais podemos listar: Detalhes ampliados das áreas molhadas com o posicionamento dos diversos aparelhos; Mapa geral das esquadrias, contendo o material componente, o tipo de vidro, ferragens, o a- cabamento e o movimento das peças sejam verticais ou horizontais; Todos os detalhes que se fizerem necessários para à perfeita compreensão da obra a executar como escadas e seus corrimãos, guarda-corpos, bancadas, balcões, divisórias, elementos metálicos diversos, equipamentos e arremates necessários;

4 4 Legenda com a simbologia utilizada para identificação dos materiais e detalhes, dimensões dos compartimentos, etc.; Normas: No desenvolvimento dos projetos deverão ser obedecidas as recomendações das normas brasileiras em suas versões mais atualizadas, em especial as abaixo listadas: Normas do SINMETRO; NBR Norma Geral de Desenho Técnico; NB 279/75 - Seleção de Impermeabilização (NBR); NB 987/85 - Elaboração de Projetos de Impermeabilização (NBR 9575); Posturas Municipais; Códigos de Obras, Urbanismo e Edificações do Município; Normas da Secretaria de Saúde (Vigilância Sanitária); NBR Adequação das Edificações e do Mobiliário; Normas vigentes e pertinentes ao tipo de projeto, em suas versões mais atualizadas; INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências Paisagismo e Elementos de Urbanismo Condições gerais: Deverá ser previsto todo o elemento externo necessário ao perfeito funcionamento do conjunto arquitetônico; O Projeto Executivo de paisagismo deverá integrar-se com o de arquitetura e com o de urbanização, compatibilizando objetivos, funções e formas de utilização das edificações, a fim de assegurar contribuição efetiva para sua implantação; O Projeto de arborização deverá adotar preferencialmente espécies perenes, que não exijam cuidados excessivos, na escolha e locação da vegetação, respeitar sempre o porte médio das espécies adultas, estabelecendo o espaçamento adequado evitando as podas deformantes;

5 5 Deverão ser ainda definidos no Projeto Executivo: os maciços de vegetação e os demais elementos constantes do projeto de acordo com os requisitos ambientais, contribuindo para o conforto dos usuários relativamente ao controle de luz, sombreamento, barreira de vento, umidificação do ar, barreira de som e outros O Projeto Executivo de paisagismo deverá contemplar, no mínimo, os seguintes pontos: Definição de todo o espaço externo e seu tratamento: caminhos, canteiros e muretas, sempre com suas respectivas dimensões e elementos para locação; Localização das áreas gramadas, canteiros de ervas, arbustos e vegetação de porte; Localização de floreiras; Previsão de redes e pontos de consumo necessários ao desenvolvimento de projetos de hidráulica, de irrigação, drenagem, de eletricidade, de pavimentação e outros, definindo o caminhamento das redes de forma a evitar interferência com os canteiros previstos; Representação, por código, de toda vegetação representada em planta, identificando-a na mesma forma do desenho e apresentando seu nome cientifico e popular; Espaçamento de mudas; Locação e cotas relativas aos canteiros de ervas nas plantas setoriais ou parciais. Quando se referir às áreas mais próximas da edificação, usar de preferência os mesmos eixos do projeto de arquitetura; Locação e detalhamento de elementos específicos tais como: muros, rampas, cercas, divisórias de canteiros, bancos, escadas, etc Normas: No desenvolvimento do projeto deverão ser obedecidas as recomendações das normas vigentes e pertinentes, em suas versões mais atualizadas, em especial as abaixo listadas: Posturas Municipais, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Plano Diretor; Normas, leis, decretos ou recomendações referentes à proteção do meio ambiente e de preservação do patrimônio natural adotadas pela SEMAM, SEMACE e outras instituições que lidam com o assunto Comunicação Visual Condições gerais: O projeto em questão deverá ser composto, entre outros julgados necessários, dos seguintes quesitos: Elaboração com arte e criatividade, refletindo a natureza da instituição;

6 6 Estudos do organograma e estrutura funcional; Contemplar todos os espaços, áreas interna e externa, e locais onde se faça necessária a sinalização; A apresentação de projeto preliminar juntamente com o anteprojeto. PROJETOS COMPLEMENTARES: Os projetos complementares serão elaborados pelos profissionais especializados e todos os projetos deverão ser acompanhados pela Comissão de Fiscalização Cálculo Estrutural Condições gerais: Deverá ser elaborado projeto de fundações e estrutura, em concreto armado e/ou estrutura metálica, compatível com o Estudo Preliminar apresentado pelo CONTRATANTE, ou proposto pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE, com todos os elementos estruturais necessários à estabilidade e segurança da edificação e à proteção física das instalações, além de peças eventualmente exigidas no desenvolvimento dos demais projetos complementares; O projeto de fundações será objeto de apreciação devendo considerar as características do terreno avaliadas a partir dos estudos e prospecções geotécnicas, bem como as particularidades do local, contemplando, além dos aspectos de segurança, custo e viabilidade de execução e a possibilidade de ocorrências indesejáveis nas edificações existentes; O projeto, elaborado por profissional legalmente habilitado, compreenderá cálculos, desenhos, programa de execução, inclusive para lançamento de concreto e retirada de formas e escoramentos e memória de cálculo devidamente encadernada e rubricada pelo (s) autor (es) do projeto; O processo de cálculo deverá contemplar, observadas as limitações impostas pelas normas brasileiras, o aproveitamento dos materiais e a redução de perdas, objetivando a otimização dos custos de execução; As peças de maior esbeltez deverão, se necessário, ter indicação de contra-flechas com detalhes específicos; Deverão ser adotadas as sobrecargas previstas nas normas brasileiras; A memória de cálculo deverá indicar todos os dados utilizados, hipóteses aplicadas e os critérios de dimensionamento; O detalhamento do projeto estrutural deverá levar em conta as condições ambientais existentes no local Os projetos deverão apresentar no mínimo: Plantas dos pavimentos e escadas (escala 1:50, ou outra apropriada);

7 7 Cortes e detalhes, onde se fizerem necessários ao completo entendimento da estrutura; Indicação dos carregamentos permanentes e acidentais considerados; Indicação da resistência característica do concreto; Indicação do esquema executivo obrigatório, quando assim exigir o esquema estrutural; Indicação das contra-flechas; Indicação das juntas de dilatação; Detalhamento de todas as armaduras da estrutura; Especificação do tipo de aço; Tabela e resumo de armação por folha de desenho; Memorial Descritivo das etapas executivas caracterizando as tipologias de resistências Normas: No desenvolvimento dos projetos deverão ser obedecidas as recomendações das normas brasileiras em suas versões mais atualizadas, em especial as abaixo listadas: NBR 6118 Cálculo e execução de obras em concreto armado; NBR 6122 Projeto e execução de fundações; NHR Cargas para cálculo de estrutura de edificações; NBR 14 Projeto e execução de estruturas de aço Instalações Hidro-Sanitárias e Águas Pluviais / Drenagem Interna Condições gerais: Caberá à CONTRATADA obter junto às concessionárias locais todas as informações, desenhos cadastrais, projetos referentes à alimentação e captação de redes públicas da região para subsidiar o desenvolvimento dos projetos Especificações de projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias: Deverá ser prevista a execução de 01 (um) reservatório subterrâneo situado em área disponível não construída; O abastecimento de água potável será efetuado sempre que possível pela rede pública. O projeto deverá indicar a localização dos reservatórios subterrâneos e superiores;

8 8 No cálculo da capacidade dos reservatórios, considerar a reserva técnica para combate a incêndios e o abastecimento para dois dias de consumo; O projeto deverá permitir a utilização individual de cada reservatório, possibilitando, ainda, a utilização de qualquer uma das bombas e a limpeza isolada de cada reservatório; Os barriletes ficarão sob o reservatório superior e as colunas seguirão, sempre que possível, por shafts ou sobre as lajes; Todas as tubulações dos ramais e sub-ramais de água potável serão embutidas na alvenaria, procurando, sempre que possível, evitar a passagem de tubulações sob o piso e nos elementos estruturais; O projeto de instalação de água potável deverá prever alimentação independente e com registro para cada um dos ambientes com consumo de água: banheiro, bebedouro, conjunto de torneiras de jardim do prédio; Em todas as pias e lavatórios deverão ser instalados sifões com visita; Inexistindo coletor público de esgoto deverá ser projetado sistema para destino final de esgoto que poderá ser do tipo fossa / sumidouro ou vala de infiltração ou Estação de Tratamento de Esgotos, etc. A escolha do sistema se dará em função da contribuição, do coeficiente de absorção do terreno, disponibilidade de espaço no terreno e orientação da Fiscalização ; Constatada a necessidade de projeto de ETE, o Projeto deverá ser desenvolvido, conforme diretrizes da CAGECE; Deverão ser executadas as sondagens e/ou testes de absorção do terreno para determinar-se o coeficiente de absorção e nível do lençol d'água para adoção de sistema de fossa / sumidouro ou vala de infiltração; As instalações de água quente deverão incluir a localização dos aparelhos de aquecimento e armazenagem d'água indicando ainda tipos, potências e capacidade Os projetos deverão apresentar no mínimo: Planta de situação ao nível da rua em escala mínima 1:200 indicando as canalizações externas, redes das concessionárias, abastecimento d'água, castelos d'água, caixas de inspeção, redes de esgotos, conjuntos de fossa e sumidouro ou estação de tratamento e destino final de esgoto; Planta de cada nível da edificação contendo a indicação das canalizações, quer horizontais quer verticais, material e diâmetro localização precisa dos aparelhos e pontos de utilização, reservatórios e barrilete; Desenhos isométricos em escala 1:20 ou 1:25 da instalação hidráulica, de cada ambiente com consumo d'água, com indicação dos diâmetros das canalizações, cotas, pontos de utilização conexões registros e válvulas; Desenho isométrico das bombas de recalque indicando, sucção, recalque, registros válvulas e conexões;

9 9 Plantas de detalhes sanitários dos ambientes com consumo d'água em escala 1:20 com a localização das peças de instalação e indicação das tubulações secundárias, primária, ventilações, ralos e caixas sifonadas; Desenho de esquema vertical hidráulico indicando os níveis da edificação, canalizações de alimentação, barrilete, colunas de água, registros e ramais; Desenho de esquema vertical sanitário indicando os níveis da edificação, peças de utilização, tubulações secundárias, primárias e ventilações, tubos de queda e colunas de ventilação, subcoletores e coletores; Desenho em planta e cortes detalhando fossas, sumidouros, caixas de inspeção, de gordura, de passagem e elevatórias de esgoto; Detalhes de fixação e passagem de tubos; Legenda com a simbologia utilizada para indicação dos elementos das instalações Instalações de Águas Pluviais e Drenagem Interna Serão definidos os pontos prováveis de lançamento das águas pluviais em função do levantamento planialtimétrico da área e dos desenhos cadastrais da rede pública de drenagem de águas pluviais; Serão definidas as vazões de projeto que serão utilizadas para o dimensionamento de cada área de contribuição, determinando a intensidade pluviométrica da região; Sempre que possível serão adotados os seguintes critérios: garantir, de forma homogênea a coleta de águas pluviais, acumuladas ou não, de todas as áreas atingidas pelas chuvas; Conduzir as águas pluviais coletadas para fora dos limites da edificação até o sistema público quando existente ou outro local adequado para o lançamento; Não interligar o sistema de drenagem de águas pluviais com outros sistemas; Permitir limpeza e desobstrução de qualquer trecho da instalação sem que seja necessário danificar ou destruir parte das instalações; As instalações de águas pluviais e esgoto, obrigatoriamente, deverão ser independentes. As colunas de descida, sempre que possível, serão alojadas nos shafts de instalações hidráulicas Os projetos deverão apresentar no mínimo: Planta de cobertura com indicação de calhas coletoras de águas pluviais e suas declividades e tubos de descida; Planta de situação com a indicação de áreas, caixas ou coletores, tubulações, rede pública de drenagem, etc;

10 10 Desenho de esquema vertical com indicação dos níveis da edificação, tubos de descidas, caixas de areia e tubulação de coleta; Desenho em escalas adequadas das instalações de bombeamento e de detalhes de drenos, valas, caixas e areia, caixas boca de lobo e de inspeção; Corte indicando os níveis das caixas de rede de coleta e tubulações em relação ao terreno, mostrando o perfil longitudinal com todas as cotas; Legenda com a simbologia utilizada para indicação dos elementos das instalações Normas: O desenvolvimento dos projetos deverá ser executado conforme as Normas e recomendações da concessionária local dos serviços de água e esgoto e da municipalidade. Deverá atender também à normas e padrões ditados por órgãos do Governo, Federal, Estadual ou Municipal pertinentes ao assunto e as legislações referentes ao meio ambiente bem como as recomendações do órgãos de controle ambiental. Também no desenvolvimento destes projetos deverão ser observadas as Normas da ABNT pertinentes como: NBR Instalações prediais de água fria; NE 611 Instalações prediais de águas pluviais; NBR Instalações prediais de esgotos sanitários (NB 19); NBR Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários; Normas da Secretaria de Saúde (vigilância sanitária); NBR 7198 Instalações de Água Quente; NBR Estudo de Concepção de Sistema de esgoto sanitário; NBR Projeto de Estações Elevatórias de esgoto sanitário; NBR Projeto de Estações de Tratamento de esgoto sanitário; NBR Tanques Sépticos Unidades de Tratamento Complementar Projeto, Construção e Operação. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências Instalações de Combate a Incêndio: Condições gerais: O Projeto do sistema de proteção e combate a incêndio deverá atender as normas e exigências do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, devendo incluir os elementos por este exigido cabendo ao contratado obter junto aquela Corporação todas as informações e quais as exigências deste para cada tipo de projeto.

11 Especificações Básicas de Projeto: O Projeto de prevenção e combate a incêndio contemplará canalizações preventivas, sprinklers, baterias de gás carbônico ou FM-200, iluminação de emergência, portas corta fogo, fuga, escape, detecção e alarme e extintores portáteis e Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA; O projeto conterá todos os elementos que se fizerem necessário a sua perfeita compreensão, devendo proteger toda a edificação; O projeto de canalização preventiva e de rede de sprinklers deve compreender os reservatórios, canalizações, hidrantes, localização precisa dos pontos de abastecimento, detalhes dos equipamentos, esquemas verticais etc; Os demais projetos deverão indicar precisamente em plantas, esquemas e detalhes todas as partes componentes como: - Localização e tipo de extintores; - Localização das centrais de gás, redes e pontos de utilização; - Localização e especificação de portas corta-fogo; - Sinalização de escape; - Localização, especificação e fonte da iluminação da emergência; - Localização tipo e ligações dos sistemas de detecção e alarme; O projeto do SPDA contemplará captores, seus raios de influência e sistema de aterramento; Sempre que exigido deverá ser apresentado o Plano de Fuga e Manual de Escape Os projetos deverão apresentar no mínimo: Planta de situação ao nível da rua contendo indicação das canalizações externas, castelos d'água, reservatórios subterrâneos, casa de bomba e hidrantes de passeio; Planta baixa de cada nível da edificação deverá apresentar as canalizações, quer horizontal quer vertical, material e diâmetro destas canalizações, localização precisa de hidrantes, sprinklers, bombas, extintores, descidas do SPDA e aterramentos; Planta de cobertura com a indicação precisa do SPDA (pára-raios ou outro), descidas dos cabos de aterramento e raios dos cones de proteção; Desenho de esquema vertical indicando reservatórios, canalizações horizontais e verticais, barriletes, bombas de pressurização, hidrante de pavimento e de recalque, válvulas e registros; Desenho isométrico, em escala adequada, das bombas de pressurização contendo bombas, canalizações, registros e válvulas; Desenho em escala adequada dos detalhes de hidrantes de pavimento e de recalque com todas as suas peças, conexões e equipamentos; e dos sprinklers; Desenho em escala adequada de detalhes dos captores do SPDA, das descidas e dos ater-

12 12 ramentos; Legenda com a simbologia utilizada para indicação dos elementos das instalações; Detalhes em planta e cortes de casas de gás com indicação de botijões, válvulas e registros; Planta de cada nível da edificação apresentando localização e tipos de porta corta-fogo, sinalização de escape, extintores, baterias de gás, tubulações respectivas, equipamentos de detecção e alarme e aparelhos de iluminação de emergência Normas: NBR Instalações hidráulicas prediais contra incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos; NR Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos; NR 9441 Execução de sistema de detecção e alarme de incêndio; NR 26 Proteção contra incêndios; Normas gerais referentes aos materiais e equipamentos especificados; Práticas SEDAP Prevenção e combate a incêndio; Normas do Corpo de Bombeiros local. (Lei n.º de 10/12/84 e seu regulamento) 2.7- Instalações Elétricas Condições gerais: Utilização de soluções de custos de manutenção e operação compatíveis com o custo de instalação do sistema; Utilização de soluções que visem à segurança contra incêndio e proteção de pessoas e instalações; Flexibilidade da instalação, admitindo mudança de características e locação de equipamentos elétricos e eletrônicos; Simplicidade de instalação e facilidade de montagem sem prejuízo da qualidade; Padronização da instalação, materiais e equipamentos visando facilidades na montagem, manutenção e estoque de peças na reposição; Valorização das fachadas das edificações e entorno Especificações Básicas de Projeto de Instalações Elétricas: Prever níveis de iluminamento conforme NBR 5413; Os quadros elétricos deverão possuir barra de terra isolada do neutro;

13 13 Prever instalações para computadores segundo a norma ANSI/TIA/EIA 568 A; Prever a distribuição de energia elétrica através de cabos de cobre instalados nos locais apropriados; Deverá ser previsto um circuito normal (3F+N+T) para alimentação das cargas essenciais; Nos diversos pavimentos deverão ser previstos 02 tipos de quadros de distribuição de energia: Quadro de iluminação normal e Quadro de força / tomadas; Distribuição de energia elétrica, estabilizada, para computadores nas áreas de expediente; O sistema de iluminação de vigia deverá fornecer um nível de iluminação suficiente para a circulação de pessoal de vigilância, podendo ou não ser separado do sistema de iluminação geral; O projeto de iluminação atenderá ao nível de iluminamento necessário e determinará o tipo de iluminação, número de lâmpadas por luminária, número e tipo de luminárias, detalhes de montagem, localização das luminárias, caixas de passagem, interruptores e dimmers, tipo de reatores, caminhamento dos condutores e tipo para sua instalação, observando-se que o tipo de iluminação deverá ser harmonizado e compatibilizado com os projetos arquitetônico, urbanístico, de paisagismo e de comunicação visual; O projeto elétrico poderá incluir projeto de sinalização com chamadas em pontos diversos e central com painéis de visualização Tomadas: Projetar circuitos independentes para tomadas e iluminação nos ambientes; Dispor, da forma mais uniforme possível, as tomadas de uso geral nas paredes, no rodapé ou no piso, observadas as eventuais particularidades decorrentes das condições do local e da ocupação a que se destinam; Dimensionar os circuitos em função da carga e da queda de tensão e capacidade de curtocircuito; A instalação deverá atender aos valores máximos dispostos na Norma NBR 5410 relativos à queda de tensão; Prever sempre uma capacidade de reserva de 20% da corrente nominal do circuito; Os condutores para circuitos terminais deverão ser de cobre, com isolamento de PVC para 750V, com características anti-chama; As tomadas deverão ser identificadas, de acordo com sua função (tomadas de rede estabilizada, tomadas de força, etc.); Os condutores para alimentação dos quadros deverão ser de cobre com isolamento de PVC para 1000V Quadros de Distribuição: Os quadros deverão ter barra de terra isolada do neutro;

14 14 Prever o uso de disjuntores e fusíveis como dispositivos de proteção dos circuitos nos quadros de distribuição de força; Em cada quadro deverão constar, marcadas de forma indelével, as seguintes informações: tensão de alimentação, corrente nominal, corrente de curto-circuito e número de fases; O Grau de proteção dos quadros deverá ser adequado às condições do ambiente no local de instalação; Prever disjuntores de reserva, deixando espaços vazios para futuras ampliações, na proporção de um vazio para cada cinco disjuntores ativos; Instalar os quadros de distribuição em local de fácil acesso para a operação e manutenção Aterramento: A eficácia do aterramento deve satisfazer as necessidades de segurança e funcionais da instalação elétrica e dos equipamentos associados; Projeto de aterramento deverá considerar o possível aumento da resistência dos eletrodos de aterramento devido à corrosão; Deve propiciar segurança ao ser humano, por meio do controle dos potenciais e da ligação à malha de aterramento de todas as partes metálicas não-energizadas; Deve possibilitar o escoamento para a terra das correntes resultantes do rompimento da isolação, devido a curto-circuito ou quanto às descargas atmosféricas e sobretensões de manobras; Prever para a instalação de terra, em coordenação com os dispositivos de proteção, o limite das tensões de contato a valores não perigosos a segurança de seres humanos. Tomar como referência os valores constantes da NBR 5410; Desenvolver e estudo da resistividade dos solos em relação ao sistema de aterramento, adotando-se o método dos quatro pontos para obtenção dos valores; Para a proteção contra os contatos indiretos, além do uso de dispositivos diferencial-residuais, prever que todas as estruturas metálicas do prédio sejam interligadas com ligações equipotenciais Luminotécnica: Prever o conforto visual dos usuários através do estudo do Controle do Ofuscamento e da Limitação de Iluminância Os Projetos de Instalações Elétricas deverão apresentar no mínimo: Planta de situação indicando a entrada de energia elétrica, subestação, medição, quadros, tubulações e cabos de alimentação;

15 15 Planta de cada nível da edificação indicando: - Localização dos aparelhos de iluminação, seus respectivos comandos, tomadas comuns, especiais e de força e outros pontos de consumo de energia elétrica mostrando potência e numeração de circuito de cada um dos elementos acima; - Rede de eletrodutos, eletrocalhas e caixas interligando os diversos pontos aos quadros de distribuição de luz e/ou força; - Trajeto dos condutores, identificando-os em relação aos circuitos; Desenhos de diagramas unifilares geral e de cada quadro com indicação dos alimentadores, barramentos, proteções, chaves de comandos, sinalização, equipamentos de medição e transformação, etc; Desenhos de esquema vertical elétrico, indicando os níveis da edificação, quadros, dutos, condutores e caixas de passagens; Legenda com a simbologia utilizada para indicação dos elementos da instalação elétrica; Desenho de quadro de cargas contando indicação do quadro numeração de circuitos; quantidade de pontos de consumo por tipo, carga e circuito cargas, condutores e proteção dos circuitos; alimentadores e proteção geral; Plantas, cortes e detalhamento de subestação aérea ou abrigada, com todos os seus elementos e acessórios como entrada, transformação, proteção e medição e aterramento; Desenho de detalhes de aterramentos indicando caixas, eletrodos, conectores e condutores; Desenhos e detalhes dos comandos de máquinas e motores Normas: Normas da COELCE; Normas da ABNT de baixa e média tensão; NBR 5410 da ABNT. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências Instalações Telefônicas Condições Gerais: Os projetos deverão seguir as normas, recomendações e indicações da TELEMAR, devendo a contratada buscar sempre a melhor solução para o desenvolvimento do projeto; Deverão ser observadas as particularidades decorrentes do tipo da edificação e do uso a que se destina cada ambiente.

16 Especificações Básicas do Projeto: Tubulação e Rede Telefônica: As tomadas telefônicas devem ser distribuídas nos ambientes da forma mais uniforme possível e de acordo com o Lay-out do mobiliário; De acordo como o número de pontos telefônicos previstos, deverão ser projetados os percursos das tubulações primária, secundárias e de entrada do edifício, bem como as redes; Estes projetos deverão seguir a Norma /02 da Anatel Tubulações Telefônicas em Edifícios; O Projeto de tubulação deve ser harmonizado com os projetos de arquitetura, de estrutura e das outras instalações de maneira a poder integrar e harmonizar o projeto de telefonia com os demais sistemas; Deverá ser utilizado sistema de cabeamento estruturado para a comunicação de voz e dados; Todos os materiais empregados deverão seguir o padrão Anatel Central Telefônica: Deverá ser especificado também o fornecimento e instalação de uma Central Privada de Comutação Telefônica CPCT; Número de troncos de saída deverá ser calculado para que o tráfego originado não ultrapasse os valores estabelecidos nas Normas e Práticas da Anatel; Rede de Comunicação de Dados; Nas áreas onde se fizer necessário seguir os mesmos critérios de dimensionamento, distribuição e instalação da rede telefônica e podendo-se utilizar a mesma tubulação ou calhas, será executada a interligação dos diversos equipamentos terminais de dados Os projetos deverão apresentar no mínimo: Planta de situação com indicação da caixa de entrada, tubulação de entrada, caixas subterrâneas e distribuidor geral; Planta de cada nível da edificação com localização das caixas de saída, caixas de passagem caixas de distribuição e distribuição geral, tubulação e redes primárias e secundárias quer horizontal quer vertical; Desenho de esquemas verticais de telefone referentes a tubulação, entrada tubulações e redes de cabos; Desenhos dos detalhes de aterramento e de caixas subterrâneas, de entrada aérea, poços de elevações, CPCTs, e demais elementos necessários a compreensão do projeto; Legenda com a simbologia utilizada para identificar os diversos elementos do projeto.

17 Instalações para Lógica Condições Gerais: O projeto de lógica deverá atentar para a padronização da instalação, tendo flexibilidade e admitindo mudança de característica e de locação dos equipamentos; Caberá a contratada obter as informações, junto ao órgão proprietário da edificação, necessárias ao desenvolvimento do projeto determinando pontos de utilização, tipos de ligação, características dos equipamentos a utilizar Especificações Básicas do Projeto de Lógica: Prever a ligação em rede de todos os pontos de utilização; Determinar a localização de cada ponto (de acordo com o Lay-Out ou conforme orientação do usuário), sistemas de dutos, calhas ou canaletas, trajetos dos cabos e tipos dos mesmos, quadros, racks e todos os elementos necessários; Indicação e detalhamento dos elementos que permitam a conexão de todos os elementos do sistema projetado; Utilização do sistema de cabeamento estruturado, conforme já mencionado na parte de instalação telefônica Os projetos deverão apresentar no mínimo: Planta de cada nível da edificação com localização de pontos, caixas, quadros, racks, tubulação dutos e cabeamento com indicação especificação e numeração dos cabos utilizados; Legenda com a simbologia utilizada para identificar os diversos elementos do projeto; Esquema vertical de cabeamento de dados Instalações para Climatização Condições gerais: Deverá ser elaborado o projeto de instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, a- tentando para o projeto de arquitetura e estrutura já existente e com controles setorizados, devendo os mesmos serem submetidos à aprovação da equipe autora do projeto Normas: NBR 6401;

18 18 NBR 7256; ABNT 10 nível de ruído; Portaria do Ministério da Saúde. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências Instalações para Sonorização Condições gerais: Deverá ser previsto um projeto de música ambiente, diferenciado do projeto de sonorização (busca), para setores específicos com controles independentes Orçamentos e Especificações Condições Gerais: Os Orçamentos elaborados deverão ser codificados de acordo com as instruções estabelecidas pela Fiscalização; As Especificações Técnicas deverão contemplar todos os materiais e serviços a executar e ser compatível com o Caderno Geral de Encargos da CDC e com as Especificações constantes nos projetos; As Especificações não deverão divergir das discriminações dos serviços constantes no Orçamento; A contratada poderá solicitar especificação feita pela CDC, para outras obras, para servir como modelo, adaptando-as, fazendo os acréscimos ou supressões necessárias para atender as determinações deste TR e as características de cada obra Normas Básicas para Elaboração do Orçamento: O Orçamento apresentará códigos, discriminação dos serviços, quantidades, unidades e composições de preços unitários; Não se admitirá a quantificação ou a colocação de unidades por meio de verbas, serviços especiais, serviços terceirizados, ou quaisquer outras unidades diferentes das especificadas no item anterior; A discriminação dos serviços deverá ser elaborada de modo compreensível, não se admitindo a utilização de abreviaturas ou siglas que não sejam de amplo conhecimento;

19 19 Na elaboração dos orçamentos os serviços deverão estar agrupados em itens e em grupos e elaborados utilizando-se as tabelas SINAPI, SICRO e SEINFRA, com taxa de periculosidade de 30% para Mão de Obra Normas para Elaboração das Especificações Técnicas: Os serviços serão especificados na mesma seqüência em que estão apresentados no orçamento; Conterão as especificações técnicas ainda considerações gerais sobre a obra a ser executada, como encargos ao construtor e Normas e Padrões a serem seguidos; Os materiais deverão ser especificados pela suas características fundamentais ficando bem determinadas dimensões, cores e outras características físicas que se fizerem necessárias e ainda com a indicação de marcas, referências e fabricantes acrescidas da expressão ou similar ; Não se aceitará a utilização de siglas ou abreviaturas que não sejam de amplo conhecimento Estudos Geotécnicos (Sondagem do terreno) Deverão ser feitos furos obedecendo às normas brasileiras. A CDC determinará a quantidade de furos, de acordo com a orientação do projetista; O executor deverá apresentar todos os gráficos relativos a cada furo Teste de Absorção O ensaio para obtenção da capacidade de absorção de líquido pelo solo será realizado observando-se as Normas técnicas relativas ao assunto; A contratante indicará a localização da vala no terreno, tendo em vista a provável localização do destino final do esgoto predial; A contratada apresentará relatório sobre o ensaio realizado contendo descrição do ensaio, metodologia utilizada, período de realização do teste, número e valor de cada medição e conclusivamente o valor do coeficiente de absorção do terreno; O relatório conterá ainda informação sobre o nível do lençol freático obtido no próprio terreno ou através de poço ou sondagem já existente em terrenos vizinhos; Acompanhará o relatório, anexo a este, gráfico, tabelas ou ábacos utilizados para obtenção do coeficiente e croquis com a localização do terreno, da vala utilizada para o teste e do poço ou furo onde foi obtido o nível do lençol; A contratada será responsável por todas as despesas e providências necessárias a execução do teste cabendo a CDC exclusivamente fornecer a localização do terreno.

20 ETAPAS DE TRABALHO: 3.1- Anteprojeto Solução proposta para o conjunto da obra, após as discussões e adequações ao Programa de Necessidades, contendo as informações técnicas necessárias ao desenvolvimento do projeto executivo; Apresentações, discussões técnicas com a Fiscalização da CDC Projeto Básico Contendo todas as informações necessárias para encaminhamento do procedimento licitatório, incluindo especificações e orçamento como determina a Lei 8.666/93, Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências Projeto Executivo Desenvolvimento do anteprojeto e do projeto básico já compatibilizado com os projetos complementares, contendo todos os detalhes, especificações e informações, formando um conjunto de documentos técnicos que representam a solução definitiva do projeto com todos os elementos necessários à perfeita execução da obra; Assim como, a elaboração do Orçamento Globalizado dos Serviços, e a apresentação do Caderno Descritivo das Especificações Técnicas; Aprovação dos órgãos competentes e registro no CREA e CAU QUALIFICAÇÃO TÉCNICA Registro ou inscrição da licitante nas entidades profissionais competentes e necessárias para a realização dos trabalhos CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo, do seu estado sede; Qualificação Técnica Operacional: Comprovação da Licitante que tem aptidão para desempenhar atividade pertinente e compatível com as características do objeto desta licitação através da apresentação de atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado em nome da licitante, devidamente registrado no CREA ou CAU, acompanhado de Certidão de Acervo Técnico (CAT) emitida pelo CREA ou CAU, e que comprove a execução de serviços e projetos de características técnicas similares às do ob-

21 21 jeto da presente licitação, cujas as características de maior relevância técnica considera-se os três critérios abaixo descriminados, para os quais a licitante deverá apresentar comprovação. Caso a Licitante deixe de comprovar experiência em pelo menos um dos critérios considerados de maior relevância será inabilitada. 1. Elaboração de Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia que comprove ter atendido a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 19 DE JANEIRO DE 2010, do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, que dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências; 2. Elaboração de Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Complementares de Engenharia que comprove ter experiência em atender as Normas de Acessibilidade em especial a ABNT 9050, que trata da Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; 3. Elaboração de Projeto Viário incluindo Geométrico, Terraplanagem, Drenagem e Pavimentação em Áreas com Trafego de Veículos Pesados, como caminhões. Qualificação Técnica Profissional A Licitante deverá apresentar a Equipe Técnica Gerencial a seguir descriminada, na qual o Coordenador Geral deverá fazer parte do quadro técnico permanente e todos os demais profissionais deverão fazer parte do seu quadro de responsável técnico junto ao CREA e CAU da Licitante, comprovado através das Certidões de Pessoa Jurídica emitidas pelos respectivos conselhos: 1. Coordenação Geral: Arquiteto e Urbanista, que tenha experiência comprovada em Coordenação de Equipe de Profissionais Multidisciplinares para a Elaboração de Projetos de Arquitetura, Urbanismo e Engenharia em as que atendam a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, de 19 de janeiro de 2010, do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO e as normas de Acessibilidade, em especial ABNT (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Arquiteto e Urbanista, que tenha experiência comprovada em elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo que atendam a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, de 19 de janeiro de 2010, do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO e as normas de Acessibilidade, em especial ABNT (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Civil, com experiência comprovada em projetos de Calculo de Estruturas Mista de Concreto e Metálica de alta resistência a maresia; (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Civil: com experiência comprovada em projetos de Instalações hidráulicas, sanitárias, combate a incêndio, drenos de ar-condicionado, águas pluviais, reaproveitamento de águas servidas, tratamento de efluentes gerados e projeto de águas pluviais com captação armazenamento e uso;

22 (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Civil: com experiência comprovado em projetos de Vias incluindo Geométrico, Terraplanagem, Drenagem, Pavimentação e Sinalização Viária com trafego de veículos pesados como caminhões; (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Eletricista, com experiência comprovada em elaboração de projetos de instalações elétricas, cabeamento estruturado; CFTV (circuito fechado de tv); sonorização; SPDA (sis. proteção descarga atmosféricas) e automação predial; (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Mecânico, com experiência comprovada em projetos de Ar-condicionado; (um) Profissional Habilitado, preferencialmente Engenheiro Civil: com experiência comprovada em elaboração de orçamentos. Os profissionais indicados para compor a Equipe Técnica Gerencial Mínima deverão apresentar comprovação de capacidade técnica através de Atestados Técnicos acompanhados das Certidões de Acervo Técnico devidamente registrado no seu referido Conselho Profissional, onde comprove a experiência para os projetos ou serviços para os quais está sendo indicado. O mesmo profissional pode ser indicado para mais de um item de comprovação da equipe técnica, desde que comprove experiência nos itens de indicação. O Coordenador Geral deverá fazer parte do quadro permanente da empresa Licitante na data de apresentação dos Documentos de Habilitação e Propostas, na condição de empregado, sócio, diretor ou Prestador de Serviço. A comprovação de que o profissional indicado pertença ao quadro permanente da empresa deverá ser feita do seguinte modo: Sócio: cópia do Contrato Social devidamente registrado no órgão competente e sua última alteração; Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia do estatuto social e da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima; Empregado permanente da empresa: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS em que conste a licitante como contratante. Prestador de Serviços: Cópia do Contrato de prestação de serviços firmado na forma da legislação civil, assinado pelos contratantes e com firma reconhecida em cartório. Não serão aceitos atestados emitidos pelas próprias licitantes a seu favor ou a de profissionais à ela vinculados.

23 VALOR PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS: O custo total dos serviços a serem contratados é de R$ ,00 (seiscentos mil reais); devendo cada ordem de serviço especificar o valor com base nos serviços solicitados. O Valor de cada Ordem de Serviço será calculada e especificada de acordo com planilha a- presentada pela CONTRATADA. Caso a CONTRATANTE deseje os projetos apenas em nível de projeto básico, a CONTRATADA receberá o equivalente a 50% do valor total do Calculo da Ordem de Serviço, e os projetos devem ser entregues a nível básico de acordo com a Lei Caso a CONTRATANTE resolva elaborar os projetos a nível executivo deverá pagar os 50% remanescentes e os projetos devem ser entregues a nível executivo PRAZOS O prazo de vigência do Contrato é de 01 (um) ano, contados a partir da emissão da primeira Ordem de Serviço, acrescido de trinta dias, podendo ser prorrogado nos termos do art. 57, II da Lei 8666/93 e suas alterações; O prazo para execução dos serviços será especificado em cada Ordem de Serviço; Deverá ser entregue o conjunto de documentos técnicos, em condições de permitir a realização de licitação de obras; Todas as etapas deverão ser analisadas pela Comissão formada pela CDC e somente poderá passar para a fase subseqüente após análise e obter aceitação, devidamente consignada em atas de reunião; Os prazos de aprovação nos Órgãos Públicos não serão computados na ordem de serviço. As Ordens de Serviços e os prazos devem ser paralisados quando se estiver esperando aprovações dos órgãos públicos FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Os desenhos que comporão os projetos serão produzidos em formato DWG (AutoCAD), utilizando-se as escalas mais apropriadas para cada desenho e em comum acordo entre o contratante e a contratada, admitindo-se, na demonstração dos detalhes, escalas adequadas às áreas ou elementos detalhados. O carimbo (espelho) deverá ser submetido à aprovação da CDC por ocasião da apresentação do Anteprojeto. Deverão ser entregues 02 (duas) vias impressas em papel sulfite, em formato padrão A0 (A-Zero) ou A1 (A-Um) encadernados, e arquivo em meio magnético no formato DWG, com indicação dos seguintes dados:

24 24 Título do Projeto Objeto do desenho ou planta; Razão social da contratada; Razão social do contratante; Nome do responsável técnico pelo projeto, habilitação e registro profissional; Nome do desenhista; Nome do arquivo digitalizado em AutoCAD; Escala; Data de produção do desenho ou arquivo. Os textos atinentes ao anteprojeto, aos projetos e aos cadernos de especificações técnicas, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro, deverão ser produzidos em papel A4 (A-Quatro) e entregues à CDC, em duas vias, devidamente encadernadas, contendo o timbre ou a identificação da razão social da Contratada e o nome do responsável técnico pelo projeto, com indicação do registro no CREA e da habilitação específica. Cópia da ART deverá ser anexada aos volumes encadernados; A Contratada fornecerá a CDC os CD s gravados com os arquivos correspondentes a todos os documentos dos projetos; Eventuais equívocos, imperfeições ou ausência de detalhes não detectados na ocasião da entrega e aprovação dos documentos mencionados no item 3, não eximem a Contratada de repará-los, quando solicitado, sem quaisquer ônus para a CDC; Os desenhos deverão obedecer aos formatos e normas de representação previstas na ABNT. Tamanhos (em mm): A0 (841 x 1189), A1 (594 x 841), A2 (420 x 594), A3 (297 x 42), A4 (210 x 297); Deverá ser indicada, para cada projeto, a simbologia utilizada nos desenhos; Os desenhos de cada um dos projetos deverão ser agrupados em conjuntos separados e independentes, em correspondência a cada um dos tipos de projeto, fazendo referência ao principal, quando se tratar de projeto complementar; Os desenhos de um mesmo projeto deverão ser numerados seqüencialmente e conter indicação do número total de pranchas que compõem o conjunto; As pranchas de um mesmo projeto deverão ser relacionadas com seus respectivos conteúdos, apresentados em planilha Excel, em papel A4; Tanto os desenhos quanto as especificações de cada um dos projetos deverão estar compatibilizados com os demais projetos; As memórias de cálculos farão parte integrante dos projetos, devendo apresentar-se de forma clara e ordenada a fim de possibilitar a análise por parte dos técnicos do CONTRATANTE.

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