Especificação de fluidos e lubrificantes

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1 Especificação de fluidos e lubrificantes Todas as séries comerciais da MTU (exceto série , 1800), DDC S60 Off-Highway e motores de dois tempos A001061/36P

2 2015 Copyright MTU Friedrichshafen GmbH Essa publicação, incluindo todas as suas peças, têm protegidos os direitos autorais. Cada utilização necessita da autorização por escrito preliminar da MTU Friedrichshafen GmbH. Isso é válido principalmente para a obtenção de cópias, divulgação, elaboração, tradução, microfilmagem e o armazenamento eletrônico ou processamento em sistemas eletrônicos, incluindo banco de dados ou serviços on-line. Todas as informações deste publicação expressam a respectiva versão mais atual no momento da publicação. A MTU Friedrichshafen GmbH se reserva o direito de efetuar modificações, exclusões ou complementações nas informações ou nos dados disponibilizados, se necessário.

3 Conteúdo DCL-ID: Prefácio 1.1 Generalidades 5 2 Lubrificantes para motores de quatro tempos 2.1 Óleos para motores Corantes fluorescentes para o reconhecimento de vazamentos no circuito de óleo lubrificante Graxas 17 3 Lubrificantes para motores a gás 3.1 Óleos para motores 18 4 Lubrificantes para motores de dois tempos 4.1 Óleos para motores 20 5 Líquido de arrefecimento 5.1 Generalidades Materiais inadequados no circuito do líquido de arrefecimento Requisitos da água potável Óleos anticorrosivos emulsionáveis Agente anticongelante anticorrosivo Agentes anticorrosivos solúveis em água Controle operacional Valores limite para agentes de refrigeração Estabilidade no armazenamento dos concentrados dos líquidos de arrefecimento Aditivos de corantes para agentes anticorrosivos aquosos, agentes anticorrosivos, agentes anticongelantes para o reconhecimento de vazamentos no circuito do líquido de arrefecimento 39 6 Combustíveis 6.1 Combustíveis Diesel - Generalidades Série relacionada a diesel liberado para motores MTU Combustíveis diesel para motores com tratamento posterior dos gases de escape (AGN) Biodiesel - mistura de biodiesel Óleo de aquecimento EL Aditivos suplementares do combustível Materiais inadequados no circuito do combustível diesel Combustíveis para motores a gás 80 7 Redutor NOx AUS 32 para instalações com tratamento posterior dos gases de escape SCR 7.1 Generalidades 90 8 Óleos de motor e graxas liberados 8.1 Óleos para motores de quatro tempos Aplicabilidade relacionada à série para óleos para motor da categoria de óleos 1 da MTU Óleos monoviscosos categoria 1 das classes SAE 30 e 40 para motores diesel Óleos multiviscosos categoria 1 para as classes SAE 10W-40 e 15W-40, para motores diesel Aplicabilidade relacionada à série para óleos para motores da categoria de óleos 2 e 2.1 (Low Saps) da MTU Óleos monoviscosos categoria 2 das classes SAE 30 e 40 para motores diesel Óleos multiviscosos Categoria 2 das classes SAE 10W-40, 15W-40 e 20W-40 para motores diesel Óleos multiviscosos categoria 2.1 (óleos Low SAPS) Aplicabilidade relacionada à série para óleos para motores da categoria de óleos 3 e 3.1 (Low Saps) da MTU Óleos multiviscosos Categoria 3 das classes SAE 5W-30, 5W-40, e 10W-40 para motores diesel Óleos multiviscosos categoria 3.1 (óleos Low SAPS) Óleos para motores a gás Aplicação referente a série para óleos para motores da classe SAE Óleos para motores de dois tempos Aplicabilidade relacionada à série para óleos para motores de dois tempos Óleos para motores de dois tempos Graxas Graxas para aplicações gerais Líquidos de arrefecimento liberados 9.1 Aplicabilidade para séries e referente à aplicação de aditivos de líquidos de arrefecimento 127 A001061/36P 01/2015 Conteúdo 3

4 9.2 Óleos emulsionáveis de proteção contra corrosão Agentes anticorrosivos solúveis em água para sistemas de refrigeração com liga de metal leve Concentrados de agentes anticorrosivos solúveis em água para sistemas de refrigeração para liga de metal leve Misturas preparadas de agentes anticorrosivos solúveis em água para sistemas de refrigeração com liga de metal leve Agentes anticorrosivos solúveis em água para sistemas de refrigeração sem liga de metal leve Concentrados de agentes anticorrosivos solúveis em água para sistemas de refrigeração sem liga de metal leve Concentrado de agentes anticorrosivos misturas preparadas para sistemas de refrigeração sem liga de metal leve Agentes anticorrosivos e anticongelantes para sistemas de refrigeração com liga de metal leve Concentrados agentes anticorrosivos anticongelantes para sistemas de refrigeração para liga de metal leve Concentrados anticongelantes anticorrosivos para usos especiais Misturas preparadas agentes anticorrosivos anticongelantes para sistemas de refrigeração para liga de metal leve Agentes anticorrosivos e anticongelantes para sistemas de refrigeração isentos de liga de metal leve Concentrados anticongelantes anticorrosivos para sistemas de refrigeração sem liga de metal leve Concentrados anticongelantes anticorrosivos para usos especiais Misturas preparadas anticorrosivos anticongelantes para sistemas de refrigeração sem liga de metal leve Aditivos de agentes de refrigeração para motores das séries Concentrados anticongelantes anticorrosivos para motores da série Misturas preparadas de anticongelantes anticorrosivos para motores da série Concentrados de agentes anticorrosivos solúveis em água para motores da série Misturas preparadas de agentes anticorrosivos solúveis em água para motores das séries Aditivos de agentes de refrigeração para motores de dois tempos Concentrados anticongelantes anticorrosivos para motores de dois tempos Misturas preparadas de anticongelantes anticorrosivos para motores de dois tempos Concentrados de agentes anticorrosivos solúveis em água para motores de dois tempos Misturas preparadas de agentes anticorrosivos para motores de dois tempos Aditivos de agentes de refrigeração com liberação restrita a série Concentrados anticorrosivos, anticongelantes com base em etilenoglicol para séries com liga de metal leve e sem liga de metal leve Mistura pronta de anticorrosivo, anticongelante, com base em propilenoglicol para séries sem liga de metal livre Prescrição de enxague e limpeza para circuitos do líquido de arrefecimento do motor 10.1 Generalidades Agentes de limpeza aprovados Enxágue dos circuitos do agente de refrigeração do motor Limpar os circuitos do agente de refrigeração do motor Limpar os grupos construtivos Circuitos de refrigeração com ataque de bactérias, leveduras e fungos Resumo de alterações 11.1 Resumo de alterações da versão A001061/35 comparada com a versão A001061/ Anexo A 12.1 Índice 175 DCL-ID: Conteúdo A001061/36P 01/2015

5 1 Prefácio 1.1 Generalidades Símbolos utilizados e meios de apresentação As seguintes instruções destacadas no texto devem ser obedecidas: Esse símbolo indica as instruções, trabalhos e atividades que devem ser respeitados para evitar riscos para as pessoas, assim como danos ou destruição do material. AVISO: Uma referência informa quando, na execução de um trabalho, deve ser obedecido algo específico. Lubrificantes e fluídos A vida útil, a segurança operacional e o funcionamento das unidades propulsoras dependem, em grande parte, dos lubrificantes e fluídos utilizados. A escolha correta e o tratamento correto dos lubrificantes e fluídos são, desta forma, extremamente importantes. Os lubrificantes e fluídos utilizados estão definidos nestas especificações. Norma de teste DIN EN ISO ASTM IP DVGW Designação Instituto Alemão de Normalização Norma Europeia Norma Internacional American Society for Testing and Materials Institute of Petroleum Deutscher Verein des Gas- und Wasserfaches e.v. Tabela 1: Normas de teste para lubrificantes e fluídos TIM-ID: Atualidade do folheto existente As especificações para lubrificantes e fluídos serão modificadas ou complementadas quando necessário. Assegurar antes do uso, de que está de posse da versão atualizada. A versão atualizada também poderá ser encontrada em: Sob esse Link você também encontrará as especificações para lubrificantes e fluídos para as séries MTU especificadas a seguir: MTU série 1600 MTU série 1600 PowerPack MTU série 1800 PowerPack Para a série você encontrará as especificações para lubrificantes e fluídos no seguinte link: Caso haja dúvidas, o seu contato da MTU terá todo o prazer em ajudá-lo. A001061/36P 01/2015 Prefácio 5

6 Garantia A utilização dos lubrificantes e fluídos aprovados, seja conforme designação nominal, seja correspondente às especificações citadas, é parte integrante das condições da garantia. O fornecedor dos lubrificantes e fluídos é responsável, a nível global, pela qualidade uniforme dos produtos mencionados. Os lubrificantes e fluídos para as unidades propulsoras podem ser substâncias perigosas. Durante o manuseio, armazenamento e descarte dessas substâncias, é necessário obedecer determinados regulamentos. Estes regulamentos resultam dos dados dos fabricantes, das determinações legais e dos regulamentos técnicos válidos para o respectivo país. Visto que podem existir diferenças sensíveis entre um país e outro, é impossível fornecer informações de validade geral sobre os regulamentos a serem respeitados no âmbito das presentes especificações para lubrificantes e fluídos. Consequentemente, os usuários dos produtos aqui citados têm a obrigação de informar-se sobre os regulamentos vigentes. A MTU não assume nenhuma responsabilidade pelo uso indevido e ilegal dos lubrificantes e fluídos por ela aprovados. Conservação Todas as informações para a conservação, conservação posterior e remoção da conservação, inclusive as substâncias de conservação liberadas, são encontradas nas prescrições de conservação e conservação posterior da MTU (número da publicação A001070/...). A versão atualizada também poderá ser encontrada em: index.de.html TIM-ID: Prefácio A001061/36P 01/2015

7 2 Lubrificantes para motores de quatro tempos 2.1 Óleos para motores Eliminar lubrificantes e fluídos usados de acordo com a legislação em vigor no local de utilização! Óleo usado não pode, por norma, ser eliminado através do motor de combustão interna! Requisitos para a aprovação MTU de óleos para motores As condições da MTU para a liberação de óleos para motores diesel estão prescritas na norma MTU MTL 5044, MTL 5051 para óleos de primeira operação e óleos anticorrosivos, para motores a gás na norma MTU MTL 5074, e para motores a dois tempos na norma MTU MTL 5111 e podem ser solicitadas sob esses números. A aprovação de um óleo para motor será comunicada por escrito ao fabricante. Os óleos para motores diesel liberados estão subdivididos nos seguintes grupos de qualidade da MTU: Categoria de óleo 1: nível de qualidade normal / óleos monoviscosos e multiviscosos Categoria de óleo 2: nível de qualidade superior / óleos monoviscosos e multiviscosos Categoria de óleo 2.1: óleos multiviscosos com baixo teor em aditivos formadores de cinzas (óleos Low SAPS) Categoria de óleo 3: nível de qualidade premium / óleos multiviscosos Categoria de óleo 3.1: óleos multiviscosos com baixo teor em aditivos formadores de cinzas (óleos Low SAPS) Os óleos Low Saps caracterizam-se por teores reduzidos de enxofre e fósforo e um teor de aditivos que forma 1% de cinzas. Eles são aprovados somente se o teor de enxofre no combustível não for superior a 50 mg/kg. Em caso de utilização de filtros de partículas de diesel, é conveniente empregar estes óleos para evitar que o filtro fique muito rapidamente carregado com partículas de cinzas. A escolha de um óleo para motor adequado baseia-se na qualidade do combustível, no tempo previsto de operação do óleo e nas condições climáticas no local de utilização. Atualmente não há padrão industrial internacional que abranja, por si só, todos esses critérios. A utilização de óleos para motores, que não são liberados pela MTU poderá provocar que os valores limite legais de emissões não serão mais respeitados. Isto poderá ser passível de punição. Por princípio, a mistura de óleos para motores não é admissível! No contexto de uma troca de óleo é possível utilizar um outro óleo para motores que esteja aprovado. O volume de óleo residual que permanece no circuito do motor é insignificante. Esse procedimento também é válido para os óleos de motor próprios da MTU nas regiões Europa, oriente Médio, África, América e Ásia. TIM-ID: Na utilização de um óleo para motor da categoria 3 deverá ser observado que, por razão do melhor efeito de limpeza desses óleos para motores, poderá ocorrer uma soltura de impurezas do motor (por exemplo, depósitos de carvão de óleo). Por este motivo, em caso de necessidade o intervalo de troca de óleo e a vida útil do filtro de óleo deverão ser reduzidos (na troca uma vez). A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 7

8 Particularidades MTU/MTU- óleos para motor Detroit Diesel Na MTU/ MTU-Detroit Diesel podem ser adquiridos os seguintes óleos monoviscosos e multiviscosos nas diversas regiões: Fabricante e região de distribuição MTU Friedrichshafen Europa Oriente Médio África MTU América Américas MTU Ásia Ásia MTU Ásia China MTU Ásia Indonésia MTU Detroit Diesel Australia MTU India Pvt. Ltd. India Tabela 2: Nome do produto Classe SAE Categoria do óleo Power Guard DEO SAE 15W-40 Número do material 15W-40 2 Galão de 20l : X Barril de 210l: X IBC: X Power Guard DEO SAE Galão de 20l : X Barril de 210l: X IBC: X Power Guard SAE 15W-40 Off Highway Heavy Duty Power Guard SAE 40 Off Highway Heavy Duty Fascination of Power DEO SAE 40 Diesel Engine Oil - Cat.1 Fascination of Power DEO SAE 15W-40 Diesel Engine Oil - Cat.2 Fascination of Power DEO SAE 40 Diesel Engine Oil - Cat.2 Fascination of Power DEO SAE 10W-40 Diesel Engine Oil - Cat.2 Diesel Engine Oil - DEO 15W-40 Diesel Engine Oil - DEO 10W-40 Diesel Engine Oil - DEO 5W-30 Diesel Engine Oil - DEO 15W-40 15W galões: galões: IBC: galões: galões: Galão de 18l : 80808/P Barril de 200l: 81717/D 15W-40 2 Galão de 18l : 91818/P Barril de 200l: 92727/D 40 2 Galão de 18l : 93636/P Barril de 200l: 94545/D 10W-40 2 Galão de 18l : 82626/P Barril de 200l: 83535/D 15W W W-30 3 MTU Premium Plus 15-W40 15W-40 2 MTU Premium SAE 40 - off highway 15W-40 2 Galão de 20l : 64242/P Barril de 205l: 40 2 MTU Premium SAE Diesel Engine Oil - DEO 15W-40 15W-40 2 Galão de 20l : 63333/P Barril de 205l: Diesel Engine Oil - DEO Galão de 20l : 73333/P Barril de 205l: 75151/D TIM-ID: Lubrificantes para motores de quatro tempos A001061/36P 01/2015

9 Restrições em utilizações da série 2000 e 4000 BR 2000: Cx6, Gx6, Gx7, Mx6, M84, M94, Sx6 BR 4000: M73-M93L, N43 e N83 e Genset (grupo de utilização 3F, 3G, 3H) Não poderão ser utilizados óleos da categoria 1! Restrições em utilizações da série 2000 M72 Mobil Delvac 1630/1640 e Power Guard SAE 40 Off-Highway Heavy Duty não poderão ser utilizados! Restrições em aplicações da série 4000 C, R, T Nos motores da série 4000 C64, T94,T94L somente poderão ser utilizados óleos para motores da categoria 3 ou 3.1 das classes SAE 5W-40 ou 10W-40! Exceções: Na série 4000 T também poderá ser utilizado Chevron Delo 400 LE SAE 15W-40 (categoria de óleo 2.1). Na série 4000 C também poderá ser utilizado Fleet Supreme EC SAE 15W-40 (categoria de óleo 2.1). Nos motores da série 4000 R64,R74 e R84 somente poderão ser utilizados óleos para motores da categoria 3.1 das classes SAE 5W-40 ou 10W-40! A durabilidade máxima do óleo corresponde a 1000 horas de operação obedecendo os valores limite analíticos para óleos usados! Restrições em aplicações da série 8000 Somente devem ser utilizados óleos para motores especificados a seguir: Castrol HLX SAE 30 / SAE 40 Chevron Delo 400 SAE 30 / SAE 40 Exxon Mobil Delvac 1630 SAE 30 Exxon Mobil Delvac 1640 SAE 40 PowerGuard SAE 40 Off-Highway Heavy Duty (número de material: 5 galões ; 55 galões Shell Sirius X SAE 30 / SAE 40 Óleos para motores da classe SAE 40 podem ser utilizados somente em ligação com pré- -aquecimento e pré-lubrificação (óleo T >30 С )! Restrições em utilizações da série S60 TIM-ID: Somente poderão ser utilizados óleos multiviscosos da classe SAE 15W-40 que estão identificados com índice. A durabilidade máxima do óleo corresponde a 250 horas de operação ou 1 ano. Restrições na utilização de óleos Low Saps As categorias de óleo 2.1 e 3.1 podem ser utilizadas se o teor de enxofre no combustível não ultrapassar 50 mg/kg! A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 9

10 Restrições em utilizações da série 595 e 1163 Para barcas comerciais rápidas com motores da série 595 e 1163 são prescritos em geral óleos das categorias 2 ou 3! Restrições em utilizações das séries 956 TB31 / TB32 / TB33 / TB34 e 1163 TB32 Óleos para motores das categorias de óleos 1, 2.1 e 3.1 em geral não são liberados! Atualmente, para os motores da série 956 TB 31, TB 32, TB 33, TB 34 para aplicações de usinas nucleares e para a série TB32 estão liberados exclusivamente os seguintes óleos para motores. Série Categoria de óleo 2, óleo monoviscoso 956 TB 31 Power Guard SAE 40 Off-Highway Heavy Duty Mobil Delvac 1630 Mobil Delvac TB 32 Power Guard SAE 40 Off-Highway Heavy Duty Mobil Delvac TB 33 Ɛ = TB 33 Ɛ = 12 Power Guard SAE 40 Off-Highway Heavy Duty Mobil Delvac 1640 Q8 T750 SAE 30 Shell Sirius X 30 Categoria de óleo 2, óleo multiviscoso Categoria de óleo 3 Shell Rimula R3X 15W-40 nenhuma liberação Shell Rimula R3X 15W-40 nenhuma liberação nenhuma liberação Fascination of Power DEO SAE 15W40 Diesel Engine Oil - Cat. 2 Shell Rimula R3X 15W-40 Lukoil Avantgarde Ultra 15W TB 34 Shell Sirius X 30 Fascination of Power DEO SAE 15W40 Diesel Engine Oil - Cat. 2 Shell Rimula R3X 15W TB 32 Notstrom, Genset Tabela 3: Shell Sirius X 30 Fascination of Power DEO SAE 15W40 Diesel Engine Oil - Cat. 2 nenhuma liberação Shell Rimula R6 M SAE 10W-40 Shell Rimula R6 M SAE 10W-40 Liberações de óleos para motores de acordo com a solicitação do cliente para aplicações da série 956 TB 31, TB32, TB33, TB34 O óleo para motor deverá ter uma liberação válida MTU conforme MTL 5044 e apresentar um nível de qualidade da categoria de óleo 2 ou 3. Para liberação do cliente será necessário um funcionamento em teste do motor com as seguintes condições: Tempo de funcionamento do motor com o óleo específico: mínimo 50 horas (das quais 30 horas com no mínimo 100% de potência) Em seguida diagnóstico com endoscópico das câmaras de combustão. Desmontagem de 4 êmbolos (2 no lado A do motor e 2 no lado B do motor) para diagnóstico detalhado. TIM-ID: Lubrificantes para motores de quatro tempos A001061/36P 01/2015

11 Óleos para motores com tratamento posterior dos gases de escape (AGN) Motores com tratamento posterior dos gases de escape possuem exigências especiais quanto aos óleos a serem utilizados, para assegurar a segurança operacional e durabilidade do sistema de escape e do motor. Na dependência da tecnologia utilizada para o tratamento posterior dos gases de escape poderão ser utilizados os seguintes óleos. Tecnologia dos gases de escape Catalisador por oxidação sem filtro de partículas Sistema SCR com catalisadores de vanádio (nenhum filtro de partículas) Sistema SCR com catalisadores de zeólita (nenhum filtro de partículas) Liberação para categoria de óleo não 1) não 1) sim não 1) sim não 1) não 1) sim não 1) sim não 1) não 1) sim não 1) sim Filtro de partículas fechado não 1) não 1) sim não 1) sim Sistema combinado SCR+ filtro de partículas Tabela 4: não 1) não 1) sim não 1) sim 1) = possibilidade de teste de caso particular para sistemas AGN opcionais e reequipados A utilização de óleos para motores das categorias 1, 2 e 3 (com teores de cinza >1%) em instalações com AGN conduzirá para uma durabilidade fortemente reduzida da AGN e em filtro de partículas para uma contrapressão elevada. Para motores certificados EPA Tier 4i ou Tier 4 e EU IIIb com tratamento posterior dos gases de escape somente são aprovados óleos para motores com baixo teor de cinzas da categoria 2.1 ou 3.1. Eventualmente, as restrições disponíveis devido às exigências do motor deverão ser adicionalmente obedecidas. Escolha das classes de viscosidade Em primeiro lugar, a classe de viscosidade é determinada pela temperatura ambiente prevalecente na hora do arranque e durante a operação do motor. Desde que os critérios relevantes de rendimento sejam observados, os motores podem trabalhar tanto com óleo monoviscoso, como com óleo multiviscoso, dependente do tipo de aplicação do motor. Valores orientativos para os limites de temperatura das classes individuais de viscosidade deverão ser obtidos em ( Ilustração 1). Em temperaturas muito baixas, o óleo para motor necessita ser pré-aquecido. TIM-ID: A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 11

12 Ilustração 1: Gráfico das classes de viscosidade Tempo de vida útil de óleo para motores diesel O período de operação do óleo para motores é influenciado por sua qualidade, sua conservação, bem como as condições de operação e o combustível empregado. Os períodos estabelecidos de acordo com a experiência de funcionamento são valores orientativos e valem para utilizações com perfil de carga padrão. Intervalos para a mudança de óleo Categoria do óleo sem centrífuga de óleo com centrífuga de óleo ou filtro de óleo de bypass horas de serviço 500 horas de serviço horas de serviço 1000 horas de serviço 2.1 1) 500 horas de serviço 1000 horas de serviço horas de serviço 1500 horas de serviço 3.1 1) 750 horas de serviço 1500 horas de serviço Tabela 5: 1) = Utilização somente em combinação com combustível com teor de enxofre máx. de 50 mg/kg Os intervalos entre as trocas de óleo, citados na tabela, são valores de orientação recomendados quando são usados combustíveis diesel com um teor de enxofre de < 0,5%. Os valores estabelecidos para o óleo usado ( Tabela 6) deverão ser obedecidos. O tempo de vida útil do óleo deve ser confirmado por análises do mesmo. Na hipótese de se tratar de uma, ou de várias, das seguintes condições funcionais agravantes, os tempos de operação devem ser determinados mediante análises do óleo: Funcionamento sob condições climáticas extremas Elevada frequência de partidas Funcionamento frequente e prolongado do motor em marcha lenta ou percentagens de carga leve Elevado teor de enxofre no combustível de 0,5 até 1,5 % em peso (consulte utilização de combustível a diesel com elevado teor de enxofre) Em casos de utilização em pequenos períodos de funcionamento, os óleos para motores devem ser mudados, no máximo, após 2 anos de uso independentemente da categoria. TIM-ID: Lubrificantes para motores de quatro tempos A001061/36P 01/2015

13 Na utilização de óleos para motores com características mais elevadas contra corrosão, ( Página 9 a troca de óleo é necessária, no mais tardar, a cada 3 anos. Em casos isolados, o tempo de funcionamento do óleo para motor também pode ser otimizado por análises regulares de laboratório e pela condição correspondente do motor em comum acordo com a assistência técnica local da MTU: A primeira amostra de óleo, a chamada Amostra base, deve ser retirada do motor aprox. 1 hora após o abastecimento com óleo novo. Demais amostras de óleo devem ser analisadas, conforme os períodos de funcionamento a serem determinados (consulte análises de laboratório) Efetuar os respectivos exames do motor antes e depois de analisar o óleo. Depois de concluir todas as análises e, em função do resultado dos exames, acordos específicos podem ser feitos para o respectivo caso. As amostras de óleo devem ser retiradas sempre sob as mesmas condições e no local prescrito para tal (veja manual de funcionamento). Aditivos especiais Os óleos para motores aprovados para a utilização foram desenvolvidos especialmente para motores a diesel, Apresentando todas as propriedades necessárias, qualquer aditivo é, portanto, supérfluo, podendo até ser prejudicial. Análises de laboratório Análise espectrométrica do óleo Uma determinação do conteúdo metálico no óleo para motor é executada na MTU para identificar a marca de óleo baseada em metais aditivos. Em geral, a MTU não realiza o cálculo dos conteúdos metálicos para avaliação do grau de desgaste do motor. Esses teores dependem, essencialmente, dos seguintes fatores: Estado do equipamento do motor Dispersão unitária Condições de uso Ciclo de operação Lubrificantes e fluídos Produtos auxiliares de montagem Não é possível, portanto, tirar conclusões explícitas quanto ao grau de desgaste de componentes relevantes do motor. Motivo pelo qual também não é possível indicar valores limite para os conteúdos metálicos devido ao atrito. TIM-ID: Análise do óleo usado Para controlar o óleo usado, recomendamos efetuar análises periodicamente. As amostras do óleo devem ser recolhidas no mínimo todos os anos, ou seja, devem ser analisadas a cada mudança de óleo. Eventualmente, mais vezes dependendo da aplicação e condições de funcionamento do motor. Dos métodos de teste indicados e valores limite (valores limite analíticos para óleos usados para motores diesel ( Tabela 6) será concluído quando o resultado de uma análise individual de amostra de óleo for tida como anormal. Um resultado anormal exige uma verificação imediata e uma correção da anomalia de funcionamento constatada. Os valores limite dizem respeito às amostras individuais de óleo. É oportuna a mudança imediata de óleo quando estes valores limite são atingidos ou ultrapassados. Os resultados da análise de óleo não necessariamente possibilitam uma conclusão quanto ao desgaste de determinados componentes. Além dos valores limite analíticos, consideram-se, para uma mudança de óleo, também o estado de conservação e o estado operacional do motor, bem como eventuais perturbações no seu funcionamento. A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 13

14 Podem ser sinais de degradação do óleo: Depósitos ou precipitações excepcionalmente fortes no motor e nos componentes agregados, tais como, filtros, centrífugas ou separadores, sobretudo em relação à análise anterior. Descoloração anormal dos componentes. Valores limite analíticos para óleos usados para motores diesel Viscosidade a 100 C máx. mm²/s Métodos de análise ASTM D445 DIN Valores limite SAE 30 SAE 5W-30 SAE 10W-30 SAE 40 SAE 5W-40 SAE 10W-40 SAE 15W-40 SAE 20W-40 mín. mm²/s SAE 30 SAE 5W-30 SAE 10W-30 Ponto de inflamação C (COC) Ponto de inflamação C (PM) ASTM D92 ISO 2592 ASTM D93 DIN EN ISO 2219 Teor de fuligem (% em peso) DIN CEC-L-82-A-97 Valor de basicidade total (mg KOH/g) Teor de água (Vol.-%) ASTM D2896 ISO 3771 DIN ASTM D6304 NE ISO 6296 SAE 40 SAE 5W-40 SAE 10W-40 SAE 15W-40 SAE 20W no mín. 140 no mín máx. 3,0 (categoria de óleo 1) máx. 3,5 (categorias de óleo 2, 2.1, 3 e 3.1) mín. 50% do respectivo valor do óleo novo máx. 0,2 Oxidação (A/cm) 1) DIN ) máx. 25 Etilenoglicol (mg/kg) ASTM D2982 máx. 100 Tabela 6: 1) = somente será possível se não estiverem disponíveis ligações de ester Utilização de combustível diesel com alto teor de enxofre No uso de combustíveis diesel com teor de enxofre superior a 0,5%, as seguintes medidas devem ser respeitadas: Utilização de um óleo para motores com basicidade total (TBN) superior a 8 mgkoh/g Diminuição do tempo de operação do óleo (consulte intervalos de troca de óleo) Com base ( Ilustração no valor de basicidade total (óleo para motor, dependendo do teor de enxofre no combustível a diesel) devem ser retirados os valores de basicidade totais mínimos recomendados para óleos novos e usados, dependendo do teor de enxofre no combustível a diesel. As basicidades totais dos óleos para motores liberados, estão citadas no capítulo ( Página 9. TIM-ID: Lubrificantes para motores de quatro tempos A001061/36P 01/2015

15 Ilustração 2: Basicidades totais do óleo para motores dependendo do teor de enxofre no combustível a diesel: A Valor de basicidade total C Valor de basicidade total em mgkoh/g, ISO 3771 mínimo para óleo usado B Valor de basicidade total D teor de enxofre do combustível em % de peso mínimo recomendado para óleo novo Uso de combustível diesel com baixo teor de enxofre O uso de combustível diesel com baixo teor de enxofre (< 0,5%) não influi no tempo de vida útil do óleo. Requisitos mínimos quanto ao controle operacional do funcionamento As verificações do óleo podem ser realizadas com a mala de teste da MTU. A mala de teste contém os aparelhos necessários, bem como as respectivas instruções de uso. São possíveis as seguintes medições: Determinação da capacidade dispersiva do óleo (prova de gota) Determinação do teor em combustível diesel no óleo Determinação da água no óleo TIM-ID: A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 15

16 2.2 Corantes fluorescentes para o reconhecimento de vazamentos no circuito de óleo lubrificante Os corantes fluorescentes listados a seguir estão liberados para o reconhecimento de vazamentos no circuito de óleo lubrificante. Fabricante Chromatech Europe B.V. Cimcool, Cincinnati Denominação do produto D51000A Chromatint Fluorescent Yellow 175 Producto YFD-100 Concentração de aplicação Número do material Tamanho do fardo 0,04 % - 0,07 % X kg 2 anos 0,5% - 1,0 % 5 galões: 55 galões (barril) Estabilidade de armazenamento 1) 6 meses Tabela 7: 1) = a partir do fornecimento de fábrica referente ao fardo original e hermeticamente fechado em armazenamento livre de geada (> 5 C). A fluorescência (tom amarelo claro) de ambos os corantes é visível com uma lâmpada UV (365 mm). TIM-ID: Lubrificantes para motores de quatro tempos A001061/36P 01/2015

17 2.3 Graxas Requisitos As condições da MTU para a aprovação de graxas constam na norma MTL 5050 da MTU e estão disponíveis sob este número. A MTU confirma ao correspondente fabricante, por escrito, a aprovação de uma determinada graxa. Graxas para utilizações gerais Para todos os pontos de lubrificação por graxa, devem ser usadas graxas à base de sabão de lítio, exceto: Válvulas borboleta de fechamento rápido montadas entre o turboalimentador e o intercooler (vide lubrificantes para utilizações especiais) Centragens internas de acoplamentos Graxas para utilizações em temperaturas elevadas Para as válvulas borboleta de fechamento rápido, montadas entre o turboalimentador e o intercooler, deve-se utilizar graxa resistente a temperaturas elevadas (até 250 С): F Aero Shell Grease 15 Optimol Inertox Medium Para as válvulas borboleta de fechamento rápido, montadas antes do turboalimentador, ou após o intercooler, são suficientes as graxas para utilização geral. Graxas para centragens internas de acoplamentos Graxas para centragens internas: Esso Unirex N3 (resistente a temperaturas até aprox. 160 С) Lubrificantes para utilizações especiais Óleos para turboalimentadores Em geral, os turboalimentadores com suprimento de óleo integrado estão conectados no circuito de lubrificação do motor. Para turboalimentadores ABB, que não estejam ligados ao circuito de lubrificação do motor, deve-se utilizar óleo para turbinas com base em óleo mineral da classe de viscosidade IS0-VG 68. Lubrificantes para acoplamentos dentados curvos Conforme cada caso, para a lubrificação de acoplamentos dentados curvos, os seguintes lubrificantes estão aprovados: Empresa Klüber: Structovis BHD MF (óleo lubrificante de viscosidade estrutural) Empresa Klüber: Klüberplex GE (lubrificante aderente para transmissões) A utilização do respectivo agente lubrificante, ou o tempo de vida útil do mesmo, está descrito nas Instruções de operação ou nos esquemas de manutenção correspondentes. TIM-ID: A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de quatro tempos 17

18 3 Lubrificantes para motores a gás 3.1 Óleos para motores Eliminar lubrificantes e fluídos usados de acordo com a legislação em vigor no local de utilização! Por princípio, a mistura de óleos para motores não é admissível! No contexto de uma troca de óleo é possível utilizar um outro óleo para motores que esteja aprovado. O volume de óleo residual que permanece no circuito do motor é insignificante. Requisitos de óleos para motores a gás É prescrita a classe de viscosidade SAE 40 para os motores a gás! Óleos multiviscosos não são admissíveis! Na escolha de um óleo para motor a gás, é de extrema importância conhecer a composição do combustível com o qual o motor será operado. O motor a gás somente poderá ser operado com lubrificante liberado. Os óleos para motores a serem utilizados deverão ser obtidos da tabela ( Página 123). A qualidade do gás, em relação a sua pureza, também é um fator de peso. Isto pressupõe análises periódicas do gás por parte de quem explora o equipamento economicamente. Os óleos a serem utilizados para motores a gás são caracterizados por teores de cinza os mais reduzidos possíveis. Isto evita as sedimentações de cinzas que podem levar a uma diminuição do rendimento do catalisador, ou combustão com pré-ignição. Período de operação do óleo para motores a gás BR 4000 O período de operação do óleo para motores é influenciado por sua qualidade, conservação, bem como as condições de operação e o combustível empregado. Por esse motivo a cada 250 horas de operação deverá ser retirada uma amostra de óleo e a análise de óleo ser comparada com os valores limite ( Tabela 8). As amostras de óleo deverão ser sempre retiradas sob as mesmas condições gerais (motor com aquecimento operacional) e no local para isso previsto (bocal de saída na carcaça do filtro de óleo). Ao atingir ou ultrapassar os valores limite conforme ( Tabela 8) deverá ser efetuada uma troca imediata do óleo. Na utilização de volumes de óleo ampliados os valores limite para elementos de desgaste deverão ser reduzidos inversamente proporcionais ao aumento de volume (consulte exemplo seguinte). Volume de óleo duplo = valor limite dividido ao meio do elemento de desgaste (por exemplo, ferro (Fe) --> 15 mg/kg) A redução máxima admissível dos valores limite para os elementos de desgaste corresponde a 50% do valor limite ( Tabela 8) Os resultados das análises de óleo deverão ser arquivados e a respectiva última amostra de óleo deverá ser guardada para análises posteriores Caso os valores limite não sejam atingidos, é necessário, o mais tardar após um ano, realizar uma troca de óleo. TIM-ID: Lubrificantes para motores a gás A001061/36P 01/2015

19 Gás especial Na operação com gases com teor de silício deverá ser observado explicitamente ao aumento do teor de silício no óleo. Para isso, deverá ser calculado o valor de operação de silício Si B com o auxílio da fórmula citada ( Ilustração 3). O valor limite para o valor de operação se silício corresponde a 0,01. Se o mesmo for ultrapassado, o motor será operado fora da prescrição do combustível sendo que a garantia cessa. Condições mais precisas deverão ser retiradas do capítulo "lubrificantes e fluídos para motores a gás" ( Página 80). A manutenção do Si B deverá ser comprovada pelo operador de forma contínua com o auxílio de análises de óleo Si (n). Ilustração 3: Ao ultrapassar os valores limite admissíveis para ligações de cloro, flúor, enxofre e silício no combustível, poderá ocorrer desgaste corrosivo, sedimentos na câmara de combustão e uma desintegração acelerada da reserva alcalina de óleo lubrificante. Nesse caso é absolutamente necessária uma preparação do gás. Período de operação do óleo para motores a gás BR 4000 Consulte o plano de manutenção Valores limite analíticos para óleos usados SAE 40 para motores a gás TIM-ID: Viscosidade a 100 С (mm²/s) Valor de basicidade total TBN (mgkoh/g) Métodos de análise ASTM D445 DIN ASTM D2896 ISO 3771 Valores limite máx. 17,5 11,5 no mín. min. 3 e TBN > TAN Índice de acidez TAN (mgkoh/g) ASTM D664 Valor para óleo novo + 2,5 Valor iph Água (% vol.) ASTM D6304 NE ISO ,5 no mín. máx. 0,2 Glicol (mg/kg) ASTM D2982 máx. 100 Oxidação (A/cm) DIN máx. 20 Nitração (A/cm) Processo IR máx. 20 Elementos de desgaste (mg/kg) Ferro (Fe) Chumbo (Pb) Alumínio (Al) Cobre (Cu) Estanho (Sn) Silício (Si) Tabela 8: RFA, ICP máx. 30 máx. 20 máx. 10 máx. 20 máx. 5 máx. 15 * * O valor limite para o elemento de desgaste Si se refere apenas a operação com gás natural A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores a gás 19

20 4 Lubrificantes para motores de dois tempos 4.1 Óleos para motores Eliminar lubrificantes e fluídos usados de acordo com a legislação em vigor no local de utilização! Óleo usado não pode, por norma, ser eliminado através do tanque de combustível! Exigências para óleos para motores de dois tempos da série 53/71/92 e 149 Especificação Classe SAE Métodos de análise API CF-2 ASTM ISO Valores limite Valores limite Viscosidade a 100 C (mm 2 /s) Viscosidade a 40 C (mm 2 /s) Ponto de fluidez ( C) Ponto de inflamação ( C) Cinza de sulfato (% em peso) Basicidade total (mgkoh/g) D445 NE ,5 16,3 16,3-21,9 D445 NE D máx. -15 máx. -10 D no mín. 230 no mín. D874 DIN máx. 1,0 máx. 0,8 D ,0 10,0 7,0 no mín. Cálcio (mg/kg) nenhum valor limite máx. 500 Fósforo (mg/kg) DIN /3 700 no mín. máx. 100 Zinco (mg/kg) DIN no mín. máx. 100 Tabela 9: Particularidades Na MTU-América poderão se adquiridos os seguintes óleos para motores dois tempos especificados: MTU - óleos para motores de dois tempos Fabricante e região de distribuição MTU América Américas Tabela 10: Nome do produto Classe SAE Especificação Observações / número do material PowerGuard Heavy Duty Engine Oil for Detroit Diesel 2- -Cycle (4x1G) SAE 40 PowerGuard Heavy Duty Engine Oil for Detroit Diesel 2- -Cycle SAE API CF-2 4x1 galão: API CF-2 5 galões: galões: IBC: TIM-ID: Lubrificantes para motores de dois tempos A001061/36P 01/2015

21 Restrições nas utilizações da série 53/71/92 todas as utilizações exceto Marine Em temperaturas ambiente de < 0 C na utilização de óleos da classe SAE 40, o motor não poderá dar partida. Se não estiverem disponíveis auxiliares de partida, então a curto prazo também poderão ser utilizados óleos da classe SAE 30. Em baixas temperaturas ( 18 até 32 C) também podem ser utilizados adicionalmente óleos da classe SAE 15W-40. Contudo, os óleos devem corresponder à especificação API CF-2 e apresentar uma viscosidade com temperatura elevada de, no mínimo, 3,7 cp a 150 C. Assim que as temperaturas permitirem, troque para um óleo da classe SAE 40. Restrições em utilizações da série 53/71/92 Marine Não poderão ser utilizados óleos multiviscosos e monoviscosos da classe SAE 30! Restrições em utilizações da série 53/71/92 Em utilizações com temperaturas de saída do líquido de arrefecimento > 94 С deverão ser utilizados óleos da classe SAE 50! Se forem utilizados combustíveis com teores de enxofre de 0,5 até 1,0% então a durabilidade do óleo será reduzida. Restrições em utilizações da série 149 Em utilizações com temperaturas ambiente > 35 С deverão ser utilizados óleos da classe SAE 50! Não são mais recomendados óleos da classe SAE 50 em temperaturas ambiente <7 С. Se a rotação de arranque na utilização de óleos da classe SAE 50 não for mais atingida, então também poderão ser utilizados óleos da classe SAE 40. Não poderão ser utilizados óleos monoviscosos da classe SAE 30 ou óleos multiviscosos! Se forem utilizados combustíveis com teores de enxofre entre 0,5 e 1% então deverão ser utilizados óleos com basicidade de no mínimo 10mg/KOH/g e com teores de zinco e fósforo de no máximo 100 mg/kg! Valores limite analíticos para óleos usados, para motores de dois tempos TIM-ID: Viscosidade a 100 C (mm 2 /s) Teor de fuligem (% em peso) ASTM ISO Valores limite SAE 40 D445 NE ,5 no mín. máx. 16,3 Valores limite SAE 50 16,0 no mín. máx. 22,0 DIN máx. 0,8 máx. 0,8 Água (% vol.) D1744 NE máx. 0,3 máx. 0,3 Etilenoglicol D2982 DIN negativo negativo Ferro (mg/kg) ASTM D5185 máx. 150 máx. 35 Alumínio, silício, cobre (mg/kg) ASTM D5185 máx. 25 máx. 25 Chumbo (mg/kg) ASTM D5185 máx. 10 máx. 10 Tabela 11: A001061/36P 01/2015 Lubrificantes para motores de dois tempos 21

22 Intervalos de troca de óleo na utilização de combustíveis com teor de enxofre < 0,5 % Aplicação Série Intervalo de troca de óleo C&I, Marine S 53/71/ h ou 1 ano C&I, Marine S h ou 1 ano Alternador Alimentação de corrente de emergência S 53/71/92/ h ou 6 meses Alternador Operação contínua S 53/71/92/ h ou 3 meses Tabela 12: TIM-ID: Lubrificantes para motores de dois tempos A001061/36P 01/2015

23 5 Líquido de arrefecimento 5.1 Generalidades Definição de agente de refrigeração Líquidos de arrefecimento = adição de líquido de arrefecimento (concentrado) + água potável com relação de mistura prescrita pronto para utilização no motor. Um efeito anticorrosivo do agente de refrigeração somente será assegurado com o circuito de refrigeração totalmente abastecido. A exceção é o Shell Oil 9156 que protege da corrosão através da formação de um filme de óleo mesmo quando drenado. Caso contrário, somente os meios anticorrosivos liberados para a conservação interna do circuito de refrigeração, mesmo com o agente drenado, oferecem uma proteção anticorrosiva suficiente. Isto significa que após a drenagem do líquido de arrefecimento deverá ocorrer uma conservação do circuito de refrigeração quando não ocorrer nenhum reabastecimento do líquido de arrefecimento. O procedimento está descrito na prescrição de conservação MTU A001070/... Para a refrigeração dos motores MTU, deve ser utilizada uma mistura apropriada de água potável e de um aditivo aprovado pela MTU. A preparação do agente de refrigeração deve ser realizada exteriormente ao motor! Não são admissíveis misturas de diferentes aditivos de agentes de refrigeração nem aditivos auxiliares! As condições para a aprovação de aditivos de agente de refrigeração estão definidas nas seguintes normas de fornecimento MTU (MTL): MTL 5047 óleo anticorrosivo emulsionável MTL 5048 agente anticorrosivo anticongelante MTL 5049 agente anticorrosivo solúvel em água A MTU confirma ao fabricante correspondente, por escrito, a aprovação de um determinado agente de refrigeração. TIM-ID: Para evitar danos no sistema de refrigeração: No reabastecimento (após perda de agente de refrigeração), deve ser observado o reabastecimento não só com água, mas também com o concentrado. A prescrita proteção contra geada ou proteção contra corrosão deve ser atingida. Não utilizar mais que 55 % vol. (proteção máxima anticongelante) de agente anticorrosivo. Caso contrário, a característica anticongelante será diminuída e a dissipação do calor será prejudicada. Única exceção: BASF G206 (aplicação especial) O líquido de arrefecimento não pode apresentar resíduos de óleo ou cobre (na forma sólida ou diluída). Todos os meios anticorrosivos aprovados atualmente para a conservação interna do circuito de refrigeração têm predominantemente base aquosa e não oferecem proteção contra congelamento. Como após drenar o meio ainda permanece um volume residual no motor, deve ser observado que motores conservados sejam armazenados em ambientes livres do efeito das geadas. Um circuito do líquido de arrefecimento não pode, via de regra, ser esvaziado completamente, ou seja volumes restantes em líquido de arrefecimento usado ou água potável de um processo de enxague permanecem no motor. Esses volumes restantes podem provocar um efeito de diluição em um líquido de arrefecimento a ser abastecido (misturado de concentrado ou utilização de uma mistura pronta). Esse efeito de diluição se tornará cada vez maior quanto mais componentes se encontrarem no motor. Deverá ser observada uma verificação e caso necessário adequação da concentração de líquido de arrefecimento no circuito do líquido de arrefecimento. A001061/36P 01/2015 Líquido de arrefecimento 23

24 Todos os líquidos de arrefecimento liberados nesta prescrição de material auxiliar se referem geralmente apenas ao circuito do líquido de arrefecimento dos motores MTU. Em unidades propulsoras completas deverá ser obedecida adicionalmente a liberação de lubrificantes e fluídos do fabricante de componentes! Por motivos de proteção a corrosão não é admissível colocar em operação um motor com água pura, sem adição de um inibidor de proteção a corrosão, liberado! Particularidades MTU/MTU- líquido de arrefecimento Detroit Diesel Na MTU/MTU-Detroit Diesel podem ser obtidos os seguintes aditivos de líquidos de arrefecimento. Fabricante e região de distribuição MTU Friedrichshafen, MTU Asia Europa Oriente Médio África Ásia MTU América Américas MTU Detroit Diesel Australia Austrália Nome do produto Coolant AH 100 Antifreeze Concentrate Coolant AH 35/65 Antifreeze Premix Coolant CS 100 Corrosion Inhibitor Concentrate Coolant CS 10/90 Corrosion Inhibitor Premix Power Cool Off-Highway Coolant Concentrate Power Cool Off-Highway Coolant 50/50 Premix Power Cool Universal 50/50 mix Power Cool Universal 35/65 mix Power Cool 3149 Power Cool Plus 6000 Concentrate Power Cool HB 800 Power Cool HB 800 Premix 50/50 Power Cool HB 500 Power Cool HB 500 Premix 50/50 Tipo Agente anticongelante anticorrosivo concentrado Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Agente anticorrosivo solúvel em água concentrado Agente anticorrosivo solúvel em água mistura pronta Agente anticongelante anticorrosivo concentrado Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Agente anticongelante anticorrosivo concentrado, motores de dois tempos Agente anticorrosivo solúvel em água, concentrado Agente anticongelante anticorrosivo concentrado Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Agente anticongelante anticorrosivo concentrado Agente anticongelante anticorrosivo mistura pronta Tabela 13: AVISO: Em misturas prontas, o teor em aditivo de líquido de arrefecimento (concentrado) deve ser sempre citado em primeiro lugar. Exemplo: Coolant AH 40/60 Antifreeze Premix = 40 Vol% aditivo do líquido de arrefecimento / 60 Vol% água potável TIM-ID: Líquido de arrefecimento A001061/36P 01/2015

25 5.2 Materiais inadequados no circuito do líquido de arrefecimento Componentes de cobre zinco e latão Componentes de cobre, zinco e latão no circuito do líquido de arrefecimento se diversas condições não forem observadas, podem em combinação com metais comuns (por exemplo, alumínio), provocar uma reação eletro química. Em consequência, componentes de metais comuns serão atacados pela corrosão ou até corrosão puntiforme. O circuito do líquido de arrefecimento se tornará não estanque nesses locais. Requisitos Os seguintes materiais e revestimentos, de acordo com o nível de conhecimento atual, não podem ser utilizados em um circuito do líquido de arrefecimento do motor, pois mesmo com aditivos liberados de líquido de arrefecimento, podem ocorrer efeitos de troca negativos. Materiais metálicos sem superfícies galvanizadas O sistema de refrigeração completo deve estar isento de zinco. As tubulações de admissão e derivação, assim como os reservatórios de armazenamento, estão inclusos sem ligas base de cobre como material na utilização de líquidos de arrefecimento com teor de nitrito, com exceção das seguintes ligas: CuNi10Fe1Mn corresponde CW-352-H CuNi30Mn1Fe corresponde CW-354-H não utilizar componentes com teor de latão no circuito do líquido de arrefecimento (por exemplo, radiador de CuZn30) com influência de soluções alcalinas de amoníaco (por exemplo, aminas, amônio,...) e soluções com teor de nitrito ou sulfido. Na ocorrência de tensões de tração e a presença de um campo crítico de potencial poderão ocorrer corrosões sob tensão mecânica. Sob soluções são entendidos produtos de limpeza, líquidos de arrefecimento e semelhantes. Materiais não metálicos não utilizar elastômeros EPDM e de silício na utilização de óleos de proteção a corrosão emulsionáveis ou demais entradas de óleo no circuito do líquido de arrefecimento. Informação: Em caso de dúvidas relacionadas à utilização de materiais no motor e peças agregadas / componentes em circuitos de líquido de arrefecimento, é necessário entrar em contato com o respectivo departamento técnico da MTU. TIM-ID: A001061/36P 01/2015 Líquido de arrefecimento 25

26 5.3 Requisitos da água potável O líquido de arrefecimento pode ser preparado apenas com água potável límpida que tenha os valores conforme as tabelas seguintes. Se os valores limite da água não são ultrapassados, é possível adicionar água dessalinizada para reduzir a dureza e/ou o teor em sais. Para a preparação de agente anticorrosivo e agente anticongelante anticorrosivo aquosos Item Mínimo Máximo Soma das terras alcalinas *) (dureza da água) 0 mmol/l 0 d Valor de ph a 20 C 6,5 8,0 Ions de cloreto Ions de sulfato Soma dos ânions Bactérias Fungos, leveduras Tabela 14: não são admissíveis! *) Denominações usuais para a dureza da água em diferentes países: 1 mmol/l = 5,6 d = 100 mg/kg CaCO ³ 1 d = 17,9 mg/kg CaCO ³, dureza EUA 1 d = 1,79 dureza francesa 1 d = 1,25 dureza inglesa Para a preparação de agentes anticorrosivos emulsionáveis: 2,7 mmol/l 15 d 100 mg/l 100 mg/l 200 mg/l Item Mínimo Máximo Soma das terras alcalinas *) (dureza da água) 0,36 mmol/l 2 d Valor de ph a 20 C 7,0 8,0 Ions de cloreto Ions de sulfato Soma dos ânions Bactérias Fungos, leveduras não são admissíveis! 10 3 KBE (unidade formando colônia) 1,8 mmol/l 10 d 100 mg/l 100 mg/l 200 mg/l 10 3 KBE (unidade formando colônia) Tabela 15: *) Denominações usuais para a dureza da água em diferentes países: 1 mmol/l = 5,6 d = 100 mg/kg CaCO ³ 1 d = 17,9 mg/kg CaCO ³, dureza EUA 1 d = 1,79 dureza francesa 1 d = 1,25 dureza inglesa TIM-ID: Água muito mole conduz a formação de espuma e antes da utilização ela deverá ser endurecida com a adição de água dura. Água muito dura dificulta a estabilidade da emulsão com a consequência da separação intensificada de óleo e a formação de sedimentos no sistema. Por isso a água muito dura deverá ser amolecida com água mole. 26 Líquido de arrefecimento A001061/36P 01/2015

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