14:30 Agenda Estratégica do Setor - Gestão da Agenda estratégica e Metas da Cadeia para 2015
|
|
- Ana Júlia Mendonça Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dados da Reunião Câmara Câmara Setorial de Equideocultura Título Reunião Ordinária Nº: 8 Local Sala de Reuniões do CNPA - MAPA Data da reunião 01/06/2011 Hora de início 14:00 Pauta da Reunião 14:00 Abertura da Reunião e Aprovação da Ata da 7ª RO Hora de encerramento 17:00 14:10 Avisos e Informações da Secretaria e Presidência Câmara Calendário de reuniões 2011 Relato da participação do Presidente na reunião com o Ministro em 01/03/2011. Seminário de Infraestrutura e Logística Outros 14:30 Agenda Estratégica do Setor - Gestão da Agenda estratégica e Metas da Cadeia para :10 Revisão das Normativas de vigilância para mormo e AIE 15:50 Relato do GT de Turfe 16:20 Alteração da Presidência da Câmara 16:40 Assuntos Gerais 17:00 Encerramento Lista de Participantes Nome Entidade Frq Assinatura 1 Pio Guerra Junior CNA 2 Fábio de Salles Meirelles Filho 3 Sônia Azevedo Nunes 4 Aguinaldo José de Lima 5 Paulo Marcio Mendonça Araújo 6 Joana Maria Fernandes Vieira 7 Magdi Abdel Raouf Gabr Shaat 8 ANTONIO SERGIO DE QUADROS BARBOSA 9 Afonso Cesar Burlamaqui 10 Flávio Obino Filho 11 Paulo Cesar Rebeis Farha 12 Jarbas Leonel Bertolli 13 Antonio Raphael Teixeira 14 Geraldo Eleno Silveira Alves 15 Renato Diniz Junqueira 16 Eduardo Ratto de Freitas Guimarães 17 José Vecchio Filho 18 Claudio Balduino S. Franzen CNA CGAC/SE/MAPA CGAC/SE/MAPA CGAC/SE/MAPA ABCCMM ABCCMM ABCPCC ABCPCC ABQM ABQM ABRAVEQ ABRAVEQ APFT APFT JCRS JCRS - presente / - convidado / - ausente / AJ - ausente com justificativa Página: 1 de 8
2 Lista de Participantes Nome Entidade Frq Assinatura 19 ANTONIO CARLOS MOTTA SDC/MAPA 20 Kleber Villela Araujo SDC/MAPA 21 Milson da Silva Pereira SINDAN 22 Paulo Henrique Pedroza SINDAN 23 Heitor C. Coelho ABCC 24 Francisco Obino Cirne CBH 25 Marina F. Zimmermann CNA 26 Ricardo Vidigal Monteiro JCSP 27 Eduardo da Rocha JCSP 28 Ariane Fernandes SDA/MAPA 29 André Bompet SDA/MAPA 30 Antonio Carlos Motta SDC/MAPA Desenvolvimento Ocorreu a leitura da ata Desenvolvimento Sim - presente / - convidado / - ausente / AJ - ausente com justificativa Detalhamento da ata: 1-Abertura da Reunião e aprovação da Ata da Reunião anterior (21/12/2010) Foi aberta pelo Presidente da Câmara, Senhor Pio Guerra, a oitava Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Equideocultura, que saudou os presentes, agradecendo a presença de todos. A ata foi aprovada sem alterações, por unanimidade. 2-Avisos e informações da Presidência e Secretaria-Executiva Sônia Nunes, secretária da Câmara, apresentou o calendário de reuniões e o plenário aprovou a seguinte alteração: Cancelamento da reunião de 13/07/2011 Agendamento da próxima reunião para 31 de agosto de 2011 (quarta-feira), durante a EXPOINTER (Esteio/RS). Lembrou que a reunião somente é confirmada com convite enviado com antecedência de 30 dias. Indicações Pendentes: - Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe - ABCCA - Confederação Brasileira de Hipismo - CBH - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA - Jockey Club Brasileiro - JCB - Jockey Club de São Paulo - JCSP - Ministério da Defesa -MD O Sr. Pio Guerra solicitou ao Dr. Flávio Obino que relatasse a reunião dos presidentes de câmaras Página: 2 de 8
3 com o Ministro, ocorrido no dia 1ª de março. Destacou a valorização das câmaras pelo MAPA e pelo Setor Privado. Manifestou sua expectativa de que a câmara se consolide como o principal instrumento de articulação do setor. 3- Agenda Estratégica do Setor - Gestão da Agenda estratégica e Metas da Cadeia para 2015 O Senhor Paulo Márcio Mendonça apresentou ao Plenário um panorama da Agenda Estratégica da Câmara. Relatou as ações que estão sendo levadas a cabo pela CGAC com relação aos quatro temas para os quais haverá a necessidade de articulação institucional entre o MAPA e outros órgãos de Governo. No tema Estatísticas, informou que estão sendo feitas as articulações com a Conab, IBGE, Embrapa e outros órgãos afeitos ao tema e que num segundo momento será constituído um Grupo de Trabalho da Câmara para tratar das especificidades de cada Cadeia Produtiva. Com relação à PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) já foram realizadas reuniões com a Embrapa, que deverá ser a responsável pela estruturação das Redes de PD&I da maioria das Cadeias Produtivas. Informou que tão logo as mudanças na Diretoria de Embrapa sejam realizadas o assunto será retomado visando a implementação das redes nas Cadeias em que a Embrapa assumir a Coordenação e a identificação de outras entidades Coordenadoras para as demais. Com relação à Assistência Técnica, informou que nas próximas semanas serão realizadas reuniões com o MDA, Senar, Sebrae e outras instituições para apresentação das Agendas e início das articulações institucionais. No que se refere à Defesa Agropecuária, informou que o assunto já foi objeto de uma reunião com o dirigentes da SDA e que no momento está sendo feito um mapeamento de todas as demandas apresentadas, com a indicação do problema, forma de solução e área responsável. Foram ainda abordados os demais temas da agenda, com um breve relato das ações em andamento. Destacou ainda a necessidade do envolvimento de todos na discussão dos temas da Agenda, solicitando que cada membro integre os Grupos de Trabalhos daqueles assuntos que lhe forem mais pertinentes, de forma que os Grupos discutam previamente os assuntos e tragam às reuniões da Câmara as propostas de encaminhamento. Ao final, os membros receberam a Agenda Estratégica impressa. 4- Revisão das Normativas de vigilância para Mormo e AIE O Sr. André Bompet fez um relato ao plenário sobre a revisão das normativas que tratam da vigilância do Mormo e AIE, destacando a precisão da realização de estudos populacionais como forma de subsidiar a adoção de estratégias de mitigação de riscos. Apresentou uma minuta de legislação explicando os principais pontos da proposta, e destacou que a mesma será submetida a consulta publica. A Câmara aprovou o encaminhamento de um pleito ao Ministro para a agilização dos processos relativos à melhoria dos diagnósticos de mormo. Em virtude da importância do assunto os jockeys clubes e associações de raça se comprometeram a agendar uma reunião com a equipe responsável pela elaboração das normas na semana de 04 a 08 de julho. 5- Relato do GT de Turfe Flávio Obino, fez um relato sobre o andamento dos trabalhos do GT do Turfe, destacando a tramitação de um Projeto de Lei no Congresso Nacional que trata o assunto. Flávio Obino destacou ainda a necessidade de fortalecimento da estrutura de equideocultura no MAPA. O Presidente do JCSP, relatou que a proposta sobre Simulcasting Internacional feita ao MAPA pela ABCPCC não foi discutida no GT e não concorda com o encaminhamento da mesma. O MAPA deve chamar as partes envolvidas para promover uma maior discussão do assunto. Logo abaixo segue o relato do GT: I -Constituição Em reunião realizada em 24 de junho de 2008 da Câmara de Eqüideocultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento foi reorganizado o Grupo de Revitalização do Turfe com a participação das seguintes entidades: Associação Brasileira dos Criadores e Proprietários do Cavalo de Corrida ABCPCC, Jockey Club Brasileiro, Jockey Club de São Paulo, Jockey Club do Rio Grande do Sul, Jockey Club do Paraná e Associação Brasileira dos Jockeys Club. Na oportunidade foi escolhido como coordenador do Grupo de Revitalização o Sr. Flávio Obino Filho Página: 3 de 8
4 Os assuntos tratados nas reuniões do Grupo foram sintetizados em relatórios apresentados a Câmara de Eqüideocultura em abril e dezembro de 2009 e outubro de 2010 II -Agenda de Trabalho A agenda de trabalho inicialmente definida sofreu alterações e hoje se destacam as seguintes matérias: a) Alteração da base de cálculo da contribuição da CCCN, b) Simulcasting Nacional com foco na pedra única, c) Criação de estrutura mínima no MAPA para atendimento das demandas do cavalo PSI d) Simulcasting Internacional, e) Revisão do Código Nacional de Corridas e do controle anti-dopagem, f) jogos alternativos e virtuais, g) tributação dos prêmios distribuídos aos criadores e proprietários, h) novas modalidades de apostas, i) revisão dos critérios de classificação dos jockeys club, j) calendário clássico sincronizado, k) facilitação do transito de animais de competição, respeitados os protocolos internacionais e as normas sanitárias nacionais, e l) alteração da normativa dos planos de apostas quanto a condição de adimplência. Apresentamos a seguir resumo dos assuntos tratados e deliberados nas últimas reuniões. III - Alteração da base de cálculo da contribuição da CCCN O percentual de 1,5% sobre o movimento geral de apostas encontra-se divorciado da realidade e onera a atividade. O cenário atual de descumprimento da obrigação pela totalidade dos jockeys espelha está realidade. O Ministério da Agricultura já se mostrou sensível a esta realidade. Entende o Grupo de Revitalização que se deva enfrentar a situação, com a negociação das dívidas dos clubes em longo prazo (sistema REFIS) e pagamento pontual das contribuições futuras. Ocorre, entretanto, que o compromisso de pagamento de contribuições futuras depende de alteração da tributação. Com o apoio do Ministério da Agricultura o Grupo criou as condições para a apresentação de projeto de lei alterando a base de cálculo da taxa, que foi aprovado pelo Senado Federal. O Grupo segue acompanhando a tramitação do projeto na Câmara, estando o mesmo na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, aguardando apreciação, com parecer pela aprovação da lavra do relator Deputado Federal Onyx Lorenzoni. A interlocução está a cargo do JCB. IV -Simulcasting Nacional e Pedra Única Ante a manifestação favorável a totalização única das apostas de todos os integrantes do Grupo de Revitalização na reunião de instalação do Grupo, foi incorporada a Instrução Normativa nº 48, regra estabelecendo a obrigatoriedade da totalização única no simulcasting nacional. Ante a resistência do JCSP a implantação imediata da totalização única, sob a alegação de perda imediata de receita, ficou decidido que a primeira experiência de totalização única seria feita nas corridas promovidas pelo JCRGS. Com a assunção da nova diretoria do JCSP a posição da entidade foi revista e decidiram as partes pela implantação imediata e em caráter experimental (prazo de 120 dias) da totalização única em todo o país. A expectativa é de que até o mês de agosto a experiência seja colocada em prática. Neste período experimental as redes de agências permanecerão vinculadas às atuais entidades, mas o objetivo perseguido é de uma rede nacional de agentes. Os representantes das quatro principais entidades promotoras de corridas estiveram no mês de maio em visita aos Estados Unidos onde buscaram subsídios sobre o funcionamento do simulcasting local e a remuneração e salvaguardas das entidades promotoras das corridas. V - Criação de estrutura mínima no MAPA para atendimento das demandas do cavalo PSI Entendem os participantes do Grupo de Revitalização que deva ser criada uma estrutura mínima no MAPA para atendimento das demandas específicas da atividade turfe, criação e trânsito do cavalo PSI. A proposta foi inserida na Agenda de Trabalho da Câmara de Equideocultura. Hoje a única interlocução que existe é através de ocupante de cargo específico que trata apenas da fiscalização das entidades promotoras de corridas, sendo insuficiente para tratar de uma indústria cujas demandas devem ser examinadas considerando o todo (criadores, proprietários, promotores de corridas e apostas). O Grupo também estuda proposta de criação de uma espécie de Agência Reguladora da atividade turfe. VI -Simulcasting Internacional A aprovação do simulcasting internacional e sua regulamentação através da Instrução Normativa Página: 4 de 8
5 nº 48, de 9 de setembro de 2008 somente foi alcançada a partir da manifestação decisiva de apoio da Câmara Câmara de Equideocultura e do Grupo de Revitalização. Os integrantes do Grupo entendem, contudo, que o simulcasting internacional não é suficiente para revitalizar a atividade e o resultado financeiro das apostas feitas pela nova modalidade não são significativos em comparação com as projeções feitas quando da sua instituição. As receitas extraordinárias não têm se mostrado suficientes para que os jockeys possam honrar a obrigação de recolhimento de contribuição de 1,5% sobre o MGA. A contribuição tem sido paga unicamente em relação às apostas captadas no simulcasting internacional. De outra banda, o simulcasting internacional somente foi aprovado ante o compromisso dos Jockeys Club, formalizado em carta dirigida ao Senhor Ministro da Agricultura, de que os contratos para sua operacionalizam garantiriam a manutenção do nível de apostas nas corridas locais e incremento nos prêmios de proprietários e criadores. Recentemente as entidades que operam o simulcasting internacional foram instadas a retirar dos contratos estas cláusulas de garantia, tendo o JCB, segundo noticiou em seu próprio sítio eletrônico, excluído do contrato as cláusulas de garantia. Neste cenário, a ABCPCC, formalizou pedido de suspensão da autorização para a captação de apostas no sistema de simulcasting internacional dos clubes que alteraram os contratos originais excluindo as garantias antes referidas. Existe Nota Técnica do MAPA no sentido da notificação e exclusão caso confirmada a mudança nas garantias. Não existe consenso no Grupo sobre os desdobramentos deste assunto. Registre-se, ainda, que por proposição do Grupo de Revitalização foi adotada a Instrução Normativa nº 43, de 14 de outubro de 2009, que altera o art. 3º do Regulamento do Plano Geral de Apostas aprovado pela Instrução Normativa nº 48, de 8 de setembro de 2008, para limitar a autorização do simulcasting interncaional às entidades promotoras de corridas em pista de volta fechada classificadas nas categorias -A e B, ou seja, JCB, JCSP, JCRGS e JCP. Finalmente entende o Grupo de Revitalização que o simulcasting internacional deve ser uma via de mão dupla, sendo envidados todos os esforços para que as corridas nacionais sejam disponibilizadas para apostas no exterior, mediante remuneração das entidades promotoras das corridas. VII -Código Nacional de Corridas e controle anti-dopagem Como o MAPA não manteve a proposta inicialmente encaminhada às entidades, os jockeys decidiram elaborar, em conjunto, nova proposta que será discutida em âmbito do Grupo de Revitalização do Turfe e posteriormente submetida ao MAPA. VIII -Jogos alternativos e virtuais O Grupo de Revitalização tem acompanhando os esforços do JCB e JCRGS para viabilizar a aprovação de modalidade de apostas virtuais. Reuniões foram realizadas no Ministério da Agricultura e Fazenda e o pedido está tramitando. O Grupo sempre apoiou a iniciativa, desde que os resultados positivos revertam para o turfe, permitindo que os jockeys cumpram com suas obrigações fiscais, incrementem a atividade turfe com aumento de prêmios para proprietários e criadores, fomentando toda a cadeia produtiva da criação do PSI. Sempre registrou a ABCPCC que a fiscalização do valor arrecadado e da destinação para o turfe deverá ser feita pelas autoridades competentes e pela própria Associação. Na última reunião o JCB e o JCRGS reclamaram uma manifestação mais forte dos demais integrantes do Grupo de Revitalização no sentido do apoio ao projeto. Como a matéria está sendo rediscutida em âmbito da ABCPCC e do Jockey Club de São Paulo, ficou decidida a realização de um seminário de imersão sobre o assunto, com a participação de três representantes de cada entidade, com vistas a adoção de uma posição uniforme a respeito da matéria, permitindo uma ação mais efetiva na busca do objetivo a ser definido. IX -Tributação dos prêmios O Grupo aprovou proposta de alteração legislativa no sentido de modificar a tributação dos prêmios de proprietários, reduzindo a atual alíquota de 15% para 5%. Um primeiro anteprojeto de Página: 5 de 8
6 lei foi encaminhado pela ABCPCC e pelas quatro entidades que compõe o Grupo de Revitalização, mas não chegou a ser apresentado por parlamentar. Entenderam os integrantes do Grupo que o anteprojeto deverá ser melhor justificado, permitindo uma melhor tramitação no Congresso Nacional. A interlocução ficou sob a responsabilidade da ABCPCC. X - Novas modalidades de apostas Os clubes promotores de corridas, no passado, agiram em conjunto propondo a realização de corridas nacionais (uma em cada um dos quatro hipódromos) com transmissão por televisão aberta e captação de apostas populares através de formas alternativas. O assunto não foi concluído. O JCRGS tomou iniciativa de realizar o GP Centenário nestes moldes e atualmente o JCSP realiza o páreo da sorte. Os integrantes do grupo manifestaram apoio a este tipo de iniciativa e a realização de apostas através de meios massificados de captação. A possibilidade de uma iniciativa conjunta das quatro entidades voltará a ser debatida em âmbito do Grupo. XI -Revisão dos Critérios de Classificação dos Jockeys Club O Grupo aguarda nova proposta a ser apresentada pelo MAPA revisando os critérios de classificação dos Jockeys Club. XII - Calendário clássico sincronizado A nova administração do JCSP se mostrou sensível a necessidade de adoção de um calendário clássico nacional ou, no mínimo sincronizado, e desta forma o assunto foi retomado pelo Grupo de Revitalização, sendo envidados esforços para que em tempo hábil seja aprovado calendário clássico nacional ou sincronizado para XIII - Facilitação do transito de animais de competição, respeitados os protocolos internacionais e as normas sanitárias nacionais Atendendo à demanda da Câmara de Equideocultura o setor de trânsito de animais do MAPA elaborou um quadro resumo com os dados resumidos de todos os protocolos sanitários mantidos pelo Governo Brasileiro que permitem a importação e exportação de quinos. No mesmo quadro estão assinalados os países que não mantém protocolo o que impede a importação e exportação. Entende o Grupo que este quadro deva ser permanentemente atualizado e ficar disponível para acesso no site do MAPA no espaço reservado a Câmara de Equideocultura. Quanto ao transito de animais e respeitadas as regras sanitárias nacionais e dos países com os quais o Brasil mantém relações, defende o Grupo a criação de regras que possam facilitar o trânsito de animais de competição e de seleção da raça, envolvendo aspectos burocráticos, construção de novo terminal de carga viva, e criação de corredores sanitários. Neste item o Grupo de Revitalização reclama uma posição urgente do MAPA sobre a exportação de animais para os Emirados Árabes. Segundo o MAPA não existe nenhuma restrição de ordem sanitária, o protocolo está vigente, mas na prática não estão sendo emitidos por Dubai certificados que permitam a exportação diretamente do Brasil. Outro assunto pautado é a priorização da negociação de um protocolo sanitário com Cingapura, ante a manifestação formal de interesse de importadores daquele país. XIV - Alteração da normativa dos planos de apostas quanto a condição de adimplência Quando a aprovação do simulcasting internacional, o MAPA alterou a normativa dos planos de apostas para permitir a captação de apostas nas corridas internacionais. Na oportunidade, a negociação previa a regularização do pagamento pelos Jockeys da contribuição de 1,5% incidente sobre o MGA, sendo inserido pelo MAPA regra que somente permitiria alterações futuras nos Planos de Apostas em caso de adimplência da entidade promotora da corrida. Como já registrado acima, a receita do simulcasting internacional foi insuficiente para o pagamento da contribuição e mesmo as entidades que operam o simulcasting internacional não têm condições de pagar a contribuição. Como estão inadimplentes, a possibilidade de adequações nas modalidades de apostas ficam formalmente barradas pela normativa. Entende o Grupo que a normativa deva ser alterada, flexibilizando essa exigência, o que permitiria a regularização de modalidades de Página: 6 de 8
7 apostas que na prática estão sendo operadas pelos Jockeys, mas sem a previsão em seus planos de apostas. Após a apresentação do relatório ocorreram as seguintes discussões: O Representante do JCSP registrou que São Paulo não concorda com o modelo atual de simulcasting de mão única internacional. O Senhor. Flávio Obino solicitou que o representante da SDC,Antonio Carlos Motta, informasse aos membros da câmara o desdobramento da Nota Técnica sobre irregularidades de determinado Jockey Clube expedida pela Secretaria a aproximadamente 1 ano atrás. O Chefe de Divisão de Equideocultura da SDC, Antonio Carlos Motta, informou que de fato recebeu uma reclamação da ABCPCC informando que determinado Jockey Clube não estava cumprindo o que era considerado como condição sinequanon (eram 5 itens). Essa nota técnica foi expedida pelo MAPA/SDC cobrando se houve ou não o chamado aditivo. O Jockey Clube Brasileiro nunca respondeu ao MAPA e agora foi feita uma fiscalização na Codere do Rio de Janeiro e vai sair uma decisão do MAPA extra comunicação do JC Brasileiro ou não. Existe um termo aditivo que é completamente contrario ao que foi proposto ao MAPA e à CGU. O Representante da Associação Paulista de Fomento ao Turfe apresentou sua entidade, mencionando a posição da mesma em fortalecer a atividade turfística do país, pelo fortalecimento das apostas como instrumento de crescimento do turfe brasileiro. 6-Alteração da Presidência da Câmara O Presidente da câmara reiterou sua intenção em afastar-se da presidência da câmara por motivos de saúde. Solicitou ao plenário que indicasse um nome a ser o submetido ao Ministro para a Presidência da Câmara. O Plenário aprovou a indicação do Sr, Flávio Obino Filho para o encargo. O Sr. Flávio agradeceu a todos pela indicação e registrou seus agradecimentos ao Dr. Pio Guerra Jr. pelos serviços prestados à câmara, lembrando que a câmara só existe em razão da iniciativa pessoal do Dr. Pio. O Dr. Pio Guerra agradeceu a todos pela participação, destacando que a câmara será tão mais forte quanto mais empenhados forem os seus membros. Agradeceu pelo empenho dos técnicos do MAPA que não medem esforços em apoiar o setor. 6- Assuntos Gerais O Presidente da câmara teceu algumas considerações sobre os assuntos tratados na câmara, agradeceu a todos pela participação. Foi registrado o agradecimento ao Dr. Pio Guerra pela atuação e pelo crescimento da equideocultura brasileira. 7- Encerramento Não havendo mais assuntos a serem tratados, o Presidente encerrou a reunião, e eu, Lara Katryne Félix lavrei a presente ata. Proposições Item Proposição 1 Governança da Cadeia 2 Acordos Internacionais 3 Programa Nacional de Sanidade dos Equinos 4 Regulamentação da Exportação e Importação de Equideos 5 Envenenamento de Equideos por Pastagens 6 Infraestrutura e Logística 7 Estrutura do MAPA 8 Capacitação de Mão de Obra Ações Item Ação Encaminhar Ofício da Câmara ao Ministro 1 solicitando a criação Estrutura Técnica e Operacional com atribuições especificas para Responsável Flávio Obino Filho Dt. prevista 17/06/2011 Página: 7 de 8
8 Ações Item Ação Responsável tratar dos assuntos relacionados ao Turfe e a 1 criação de uma Divisão de Sanidade específica Flávio Obino Filho para Equideos. Relatora: Marina, da CNA Encaminhar à SDA solicitação de agilização dos 2 processos licitatórios destinados a incrementar a confiabilidade do diagnóstico do Mormo. Relator: Sônia Azevedo Nunes André Bompet Constituir Grupo de Trabalho para discutir com a SDA e a SRI medidas que facilitem o trânsito de 3 animais de competição de áreas considerdas livres Flávio Obino Filho de doenças, inclusive os critérios para definição de tais áreas. Identificar e convidar representants e agendar a primeira reunião do Grupo de Trabalho destinado a 4 elaborar proposta de Programa Nacional de Capacitação, a ser apresentado ao Fundo de José Vecchio Filho Amparo ao Trabalhador para captação de recursos Dt. prevista 22/06/ Articular junto à CTQA e Vigiagro a criação de um GT para discutir o detalhamento do projeto do Terminal de Cargas Vivas do Aeroporto de Sônia Azevedo Nunes Viracopos. Reponsável: Francisco Cirne Lima, da CBH Agendar reunião do GT Mormo (CBH, JCRS, JCSP, JC Brasileiro e Abraveq) com André Bompet Antonio Raphael Teixeira para a semana de 4 a 8 de julho, em Brasília 24/06/ Elaborar minuta de cartilha orientadora sobre os procedimentos legais e sanitários exigidos para exportação e importação de Equideos: GT ABCPCC e PNSE Elaborar minuta de Ofício ao Ministro solicitando a realização de Estudos Setoriais utilizando os recursos arrecadados pela Equideocultura Flávio Obino Filho Antonio Raphael Teixeira 9 10 Encaminhar aos membros da Cãmara a minuta da legislação sobre o Mormo para manifestação até o dia 30 de junho Elaborar Minuta de Ofício ao Ministro solicitando o envolvimento direto da Embrapa nas pesquisas relacionadas ao óbito de Equideos pela ingestão de pastagens. Relatora: Marina, da CNA Sônia Azevedo Nunes Pio Guerra Junior 17/06/2011 Dados da próxima reunião Local Data da Hora de início Pauta da Reunião Agendar apresentaçao do GT Turfe sobre a reavaliação do Simulcasting Internacional Anexos Arquivo Descrição Página: 8 de 8
GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I
GRUPO TÉCNICO SOBRE RESÍDUOS DE PESTICIDAS - GT PR CODEX ALIMENTARIUS - BRASIL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - O Grupo Técnico sobre Resíduos de Pesticidas GT-PR, instituído
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisPORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015
PORTARIA Nº 281, DE 16 DE JUNHO DE 2015 Aprova o anexo Regimento Interno do Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA N o 173, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Aprova, na forma do Anexo a esta Portaria, o Regimento Interno do Comitê Permanente de Implementação e Acompanhamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
I V S E M I N Á R I O D E E X E C U Ç Ã O F I N A N C E I R A D E P R O J E T O S F I N A N C I A D O S C O M R E C U R S O S E X T E R N O S MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir
Leia maisCARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM
CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande
Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Art.1º. O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande (doravante denominado
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisPORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisPORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Música do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso das atribuições que
Leia maisSão Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO
ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisWORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46
WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. Alteração do Regimento Interno da CEUA aprovado na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC
Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º- A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, da Universidade de Taubaté,
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisAssembléia Geral - Reapresentação
Dia: 03/02/2010 Horas: 20hs Local: Terminal Rita Maria Espaço Cultural Assembléia Geral - Reapresentação CONVIDADOS: Todos os integrantes do EA Assuntos: 1 RETROSPECTIVA DE 2009: a) - Pedido de desculpas
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisRESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela
RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA
REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar
Leia maisCAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER
(Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto
Leia maisA PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM
DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015
AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisRELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
Leia maisVI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.
CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisTÍTULO I DAS ENTIDADES
RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que
Leia mais(Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.593, DE 2011 (Apensos: PLs nº 1.876, de 2011; e nº 2.427, de 2011) Modifica a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 48, de 13 de julho de 2012. D.O.U de 23/07/12 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia mais