RESUMO NÃO TÉCNICO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA CO-INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NA FÁBRICA DA SECIL OUTÃO
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- Margarida de Sintra Philippi
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1 RESUMO NÃO TÉCNICO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA CO-INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NA FÁBRICA DA SECIL OUTÃO -Dezembro Índice: O que é o resumo não técnico?... 2 Quem é que propõe e licencia o projecto?... 3 Porque é necessário o Projecto da Co-incineração de Resíduos Industriais Perigosos na Fábrica da SECIL Outão?... 4 Onde se localiza o projecto?... 5 Como é o Projecto?... 8 Antecedentes do Projecto Elementos afectados pelo projecto Outão Página 1
2 O QUE É O RESUMO NÃO TÉCNICO? Este Resumo Não Técnico faz parte do Estudo de Impacte Ambiental (EIA), referente ao Projecto da Co-incineração de Resíduos Industriais Perigosos na Fábrica da SECIL Outão, tendo este estudo sido realizado entre os meses de Junho e Outubro de O Projecto encontra-se já aprovado ao abrigo do Decreto-Lei 85/2005 e do Decreto-lei 194/2000, estando contemplado na Licença de Exploração 10/2006/INR e da Licença Ambiental 37/2006. Devido à discussão sobre a dispensa de Avaliação de Impacte Ambiental a SECIL-Outão decidiu proceder à sua apresentação voluntária. No sentido de melhorar a qualidade pretende-se apresentar um plano de melhorias à operação da fábrica, não propondo a introdução de quaisquer alterações substantivas Este EIA teve como objectivo caracterizar a situação actual da área de implementação do projecto e sua envolvente, e analisar as possíveis alterações directas ou indirectas sobre o ambiente durante as fases de construção e operação do projecto em estudo. Foram também apontadas medidas para reduzir ao mínimo as desvantagens do projecto e maximizar as suas vantagens,. No caso de pretender obter informações mais aprofundadas sobre os efeitos que o projecto poderá ter sobre o ambiente e a população deverá consultar o EIA que se encontra disponível na Câmara Municipal de Setúbal, na Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) e na Agência Portuguesa do Ambiente em Lisboa. Outão Página 2
3 QUEM É QUE PROPÕE E LICENCIA O PROJECTO? O proponente do projecto é a empresa SECIL, S.A. sita em Outão.. A entidade que licenciou o projecto foi a Direcção Regional da Economia de Lisboa e Vale do Tejo (DRE-LVT). No âmbito do procedimento de impacte ambiental, a autoridade de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) competente é a Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Outão Página 3
4 PORQUE É NECESSÁRIO O PROJECTO DA CO- INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NA FÁBRICA DA SECIL OUTÃO? O projecto, objecto do presente Estudo de Impacte Ambiental, visa permitir à Fábrica da SECIL-Outão proceder à valorização energética de Resíduos Industriais Perigosos, em substituição parcial do combustível tradicional (coque de petróleo e carvão). Tal é importante essencialmente por duas razões, a saber a) não existe em Portugal soluções para uma gama importante de Resíduos Industriais Perigosos e b) o uso de RIP como combustíveis alternativos contribuirá para uma aumento da competitividade da industria cimenteira portuguesa em relação às suas congéneres estrangeiras que recebem os resíduos de Portugal. Os resíduos que a SECIL-Outão pretende valorizar através da sua utilização como combustíveis, não podem, nem devem, ser reencaminhados para outros destinos como a sua colocação em aterro e a sua inertização (nos futuros CIRVER, por exemplo), porque estas soluções envolvem problemas técnicos complicados. Assim, devido às suas propriedades são geralmente enviados para tratamento e valorização por incineração ou co-incineração em outros países da Comunidade Europeia pondo em causa o princípio da auto-suficiência e diminuindo a competitividade do País. (Veja-se por exemplo das lamas de fundo de tanque provenientes das refinarias está a ser enviada para co-incineração em Espanha com custos acrescidos para os produtores nacionais e diminuição da competitividade da indústria cimenteira nacional comparativamente à de outros países). Por outro lado, parte dos resíduos que se pretendem tratar provêm do tratamento e reciclagem de resíduos. Do tratamento e reciclagem resultam, para além dos produtos que se podem reutilizar, produzem-se também resíduos de resíduos que não podem ser mais recuperados. Esses resíduos de resíduos tem geralmente o mesmo destino que os assinalados acima (i.e., exportação para valorização energética), com as mesmas implicações que já foram descritas. Em suma no projecto em estudo, pretendem tratar-se resíduos que não possuem alternativa de tratamento, ambientalmente correcta e economicamente viável, nos Outão Página 4
5 centros de tratamento e reciclagem e que várias estimativas referem como constituindo 10 a 20% dos Resíduos Industriais Perigosos produzidos em Portugal. A SECIL-Outão não se pretende constituir como gestor de resíduos mas sim receber e valorizar resíduos provenientes de gestores autorizados (como os CIRVER e outros) e não dos produtores. ONDE SE LOCALIZA O PROJECTO? O projecto insere-se administrativamente no distrito de Setúbal, concelho de Setúbal e freguesia da Nossa Senhora da Anunciada, como se pode observar na figura seguinte. A um nível macro, pertence à NUT II da Região de Lisboa e à NUT III da sub-região Península de Setúbal. Figura 1 Localização do Projecto ao nível das NUTS Outão Página 5
6 Figura 2 Localização do Projecto Concelho de Setúbal, freguesia de N. Sr.ª da Anunciada No desenho EIA-RF.00-RNT-01 e possível perceber o enquadramento geográfico da fábrica relativamente ao Parque Natural da Arrábida. Outão Página 6
7 UVW Figura 3 Fotografias aéreas das instalações da SECIL Outão com a localização dos equipamentos (silos para armazenamento de RIP (Resíduos Industriais Perigosos)) no contexto da Fábrica e da região. A planta mais especifica encontra-se no desenho EIA-RF.00-RNT-02. Outão Página 7
8 COMO É O PROJECTO? O projecto em análise no presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) diz respeito à operação de valorização energética de Resíduos Industriais Perigosos (RIP), usando os mesmos como combustíveis (Combustíveis Alternativos Líquidos - CAL) nos queimadores principais dos dois fornos de cimento da Fábrica da SECIL-Outão, em substituição do combustível tradicional (Carvão e/ou Coque de petróleo) num máximo de 40%. De acordo com as orientações da Convenção de Basileia e a de Estocolmo, os fornos reúnem características que levam à sua recomendação como possíveis instalações para a eliminação de resíduos perigosos e não perigosos. Os Combustíveis Alternativos provenientes dos gestores autorizados de Resíduos Industriais Perigosos (como os futuros Cirver) chegarão à fábrica em camiões cisterna. O Projecto de valorização energética de RIP na Fábrica SECIL-Outão, uma vez que irão ser usadas as infra-estruturas já existentes para o armazenamento dos Combustíveis Líquidos, não implicará qualquer alteração tecnológica, operacional ou mudança de dimensão, verificando-se apenas uma alteração de combustível.. Os Combustíveis Alternativos Líquidos serão primeiro colocados em dois depósitos cilíndricos verticais (silos) com capacidade aproximada de 55m 3 cada, ligados a dois grupos de bombagem, um sistema de tubagens de transporte dos produtos para os queimadores dos fornos e um sistema de controlo e comando centralizado. Outão Página 8
9 Silos em inox Bacia de retenção Figura.4 Perspectiva da instalação dos silos inox para armazenamento de resíduos líquidos, dentro de bacia de retenção. Estes equipamentos encontram-se na área de abastecimento, constituída por uma bacia de retenção, junto ao ponto de descarga. Essa bacia permite o controle total de eventuais derrames, durante a operação de abastecimento dos depósitos, que se efectua por ligação de mangueiras aos veículos de transporte. O processo de fabrico sofrerá uma alteração ao nível dos combustíveis com a introdução dos RIP ao nível do queimador principal dos fornos rotativos como mostra a figura seguinte. O projecto consiste, assim na substituição de parte dos combustíveis tradicionais utilizados (coque de petróleo e carvão) por resíduos industriais perigosos líquidos e pastosos. Outão Página 9
10 Figura.5 Esquema da injecção de combustível no queimador principal no forno (3 fluxo das meterias primas; 4 queimador principal com vários alimentadores de combustível, 5 arrefecedores de satélite) (Fonte:SECIL) O quantitativo máximo de RIP a co-incinerar é de 52 mil toneladas discriminadas no quadro seguinte. De sublinhar que poderá haver variações nos quantitivos por tipo de resíduos de acordo com a produção do país mas permanecerá inalterado o volume total Quadro 1 Capacidade instalada da SECIL-Outão, relativa aos RIP a valorizar energeticamente Resíduo/Fileira Código LER Designação Capacidade Instalada (toneladas/ano) Lamas de fundo dos depósitos. Lamas contendo hidrocarbonetos Lamas oleosas provenientes de operações de manutenção das instalações ou equipamentos Lamas de tratamento físico químico contendo substâncias perigosas. Óleos minerais não clorados de Óleos usados motores, transmissão e lubrificação Óleos e concentrados da Outão Página 10
11 separação Resíduos líquidos aquosos. Outros resíduos Outros resíduos contendo substâncias perigosas ANTECEDENTES DO PROJECTO Desde há cerca de vinte anos que Portugal tem tentado resolver o problema do tratamento dos resíduos industriais perigosos. Em meados dos anos 90 foram tentadas a construção de uma incineradora e a construção de dois aterros para o tratamento e deposição de resíduos. Após a avaliação de cinco localizações para a incineradora e quatro para os dois aterros chegou-se à conclusão que não existiam em Portugal suficientes resíduos para manter uma incineradora e o projecto, incluindo a construção dos aterros, foi abandonado (1995). Em Maio de 1997 foi assinado entre as cimenteiras CIMPOR e SECIL e o Ministério do Ambiente um Memorando de Entendimento no qual estas se dispunham a constituir-se operador de gestão de resíduos, como destinatários autorizados a proceder à valorização energética de RIP. Em Julho de 1998 foi constituída a Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental tendo o Estudo de Impacte Ambiental, relativo à valorização energética de RIP nas fábricas da CIMPOR e SECIL. Em Dezembro de 1998 foi emitido o parecer da Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental. Em 1999, por decisão governamental, foi criada a CCI (Comissão Cientifica Independente) com o objectivo de controlar e fiscalizar a co-incineração (Decreto-Lei n.º 120/99). A CCI emitiu o seu primeiro parecer relativo à coincineração de RIP em Dezembro de 2000, indicando como alternativas mais favoráveis à realização de co-incineração de RIP, Souselas e o Outão. Outão Página 11
12 Em 2001/2002 as cimenteiras procederam às alterações tecnológicas no seu processo, de forma a responder às medidas recomendadas pelo EIA, como seja a instalação de Filtros de Mangas a montante dos Electrofiltros. Em 2002 a SECIL procedeu a testes (entre 22 de Fevereiro e 11 de Março), com valorização de RIP (Lamas de fundo de tanque das lagoas de S to André/Sines). A caracterização das emissões atmosféricas, durante o período de testes, foi realizada pelo laboratório Alemão ERGO com acompanhamento da CCI período de testes. Em 2002 a SECIL entregou, ao abrigo do definido no Decreto-Lei n.º 239/97, de 9 de Setembro e Portaria 961/98, de 11 de Novembro, um pedido de autorização prévia para valorização de biomassa vegetal (florestal, agrícola e industrial) e um para a valorização de resíduos industriais banais. Em Novembro de 2004 a SECIL obteve autorização para proceder à valorização energética de biomassa vegetal. Em 28 Abril de 2005 foi transposta para direito nacional a Directiva Europeia 76/2000/CE, pelo Decreto-Lei n.º 85/2005, ficando desta forma regulamentada a operação de co-incineração. Em Junho de 2005 a SECIL obteve autorização para proceder à valorização energética de resíduos industriais banais (Chip s de pneus, resíduos de tecidos animais, RDF (VFV s) e Fluff, válida por 12 meses. Esta licença referia que a obtenção da autorização prévia definitiva pela SECIL só seria possível se esta obtivesse, num prazo de um ano, a sua Licença Ambiental. Em Agosto de 2005 a SECIL requereu a licença ambiental. Em Junho de 2006 a SECIL solicitou ao INR a inclusão de novos códigos LER na sua Licença de Exploração, relativos a RIP. Em Julho de 2006 a SECIL requereu dispensa de AIA, relativa à inclusão na sua Licença Ambiental de RIP, que foi concedida em Agosto de 2006, por meio da emissão do Despacho n.º16090/2006, de 3 de Agosto. Em Outubro de 2006 foram concedidas à SECIL a Licença de Instalação e seguidamente a Licença Ambiental (n.º 37/2006) e a Licença de Exploração (n.º 10/2006/INR), válidas até 20 de Outubro de Outão Página 12
13 Em 3 de Novembro de 2006 os municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra entregaram no tribunal de Almada três processos: A Providência cautelar (Processo n.º 994/06.2BEALM-A) pedindo a suspensão de eficácia do despacho de isenção do Estudo de Impacte Ambiental e a Intimação de todas as entidades requeridas a absterem-se de licenciar, autorizar ou realizar os testes e demais operações de co-incineração de resíduos industriais perigosos na fábrica da SECIL, no Outão. C Processo Principal (Processo n.º 994/06.2BEALM) pedindo a anulação do Despacho n.º /2006, que determina que o projecto de alteração para coincineração de resíduos industriais perigosos na fábrica da SECIL, no Outão, seja totalmente dispensado do procedimento de avaliação de impacte ambiental; e (ii) A condenação das Entidades Públicas Demandadas a absterem-se de licenciar a coincineração de resíduos industriais perigosos na fábrica da SECIL, no Outão, ou de licenciar/autorizar a realização de testes e demais operações de co-incineração de resíduos industriais perigosos na fábrica da SECIL, no Outão. A título subsidiário, os Autores peticionam, cumulativamente com a impugnação do acto administrativo identificado na alínea (i) do artigo anterior, a condenação das Entidades Públicas Demandadas à adopção do seguinte comportamento: promoção de um novo procedimento de avaliação de impacte ambiental relativo à co-incineração de resíduos industriais perigosos na fábrica da SECIL, no Outão. O Tribunal de Almada decidiu, em 24 de Novembro de 2006, pelo levantamento do decretamento, por entendimento de que não existia especial urgência e indícios de não aplicação das regras e melhores técnicas. A SECIL-Outão iniciou a valorização energética de RIP em 30 de Novembro de Em 24 de Janeiro de 2007, o Tribunal de Almada decidiu a aceitação da providência cautelar por gradação de interesses e por periculum in mora e, por isso, suspensão da eficácia do despacho de dispensa de AIA e do processo de coincineração de RIPs até decisão em acção principal. A SECIL-Outão suspendeu a valorização energética de RIP em 24 de Janeiro de Outão Página 13
14 Em Julho de 2007, e devido ao facto da decisão sobre a necessidade de EIA só poder ser tomada aquando do julgamento da acção principal referida, a SECIL- Outão decidiu elaborar e apresentar, voluntariamente, o presente EIA. ELEMENTOS AFECTADOS PELO PROJECTO Na definição da análise das vantagens e desvantagens do projecto foram tidos em consideração tanto os aspectos técnicos como as principais questões que têm preocupado a população relativamente à temática da co-incineração. Destas preocupações destacam-se a eventual concordância deste projecto tanto com os instrumentos de ordenamento do território como com a legislação internacional, nomeadamente com a Convenção de Estocolmo; e ainda a influência das emissões gasosas da SECIL-Outão na saúde pública e na ecologia. A referida análise teve em consideração tanto os aspectos directos da actividade fabril, isto é, dentro da fábrica, assim como os aspectos da actividade complementar de transportes e das eventuais consequências no ambiente envolvente (fora da fábrica). Sendo assim, ao nível do Ordenamento do Território e Condicionantes foram analisados todos os Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) com incidência na área de estudo, destacando-se o Plano Director Municipal (PDM) do município de Setúbal, o Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROTAML), e o Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA). Na Carta de Ordenamento do Plano Director Municipal de Setúbal, a área afecta à Fábrica de cimento da SECIL encontra-se classificada como espaço de indústria extractiva. Já na Planta de Síntese do Plano de Ordenamento das Áreas Protegidas (POAP) Parque Natural da Arrábida, aparece categorizada como área de indústria Cimenteira - Área não abrangida por quaisquer regimes de protecção. Outão Página 14
15 No PROTAML, a unidade territorial correspondente à área de estudo é a 10 - Arrábida/Espichel/Matas de Sesimbra: A unidade Arrábida / Espichel / Matas congrega uma vasta área a sudoeste da Península de Setúbal e nela se inserem subunidades autónomas, mas com a característica comum de constituírem espaços fundamentais do ponto de vista natural. São eles a Serra da Arrábida, o Cabo Espichel, as matas de Sesimbra, a área agrícola de Azeitão, o eixo urbano Sesimbra / Santana / Lagoa de Albufeira. A Serra da Arrábida, classificada como Parque Natural, e o Cabo Espichel correspondem a uma extensa área costeira e serrana compreendendo falésias, costeira, marinhas, praias, maquis, garrigues, pastagens, florestas e áreas agrícolas compartimentadas de elevado interesse e diversidade ecológica, constituindo paisagens e zonas únicas incontornáveis na riqueza patrimonial natural da AML. Em termos de áreas condicionadas, a Fábrica da SECIL - Outão não se localiza em áreas classificadas de Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN), inserindo-se somente dentro dos limites, quer do Parque Natural da Arrábida, quer no Sítio de Interesse Comunitário PTCON0010 Arrábida/Espichel. Da consulta efectuada conclui-se que estes Instrumentos de Gestão Territorial não possuem em termos de conteúdo quaisquer referências específicas relativas à temática da co-incineração em cimenteiras nacionais. Constata-se, no entanto, que englobam sistematicamente normas e regras estratégicas referentes à sustentabilidade/preservação ambiental em territórios importantes do ponto de vista ambiental (inclusive ao nível da qualidade do ar), como é o presente caso. Assim, tendo em consideração que as emissões, na esmagadora maioria dos poluentes, são muito abaixo dos limites legais, e como mais à frente se demonstra não se considera haver risco ecológico para os receptores na vizinhança da fábrica, considerando-se que, relativamente à congruência do presente projecto com os Planos de Ordenamento e Gestão do Território, se verifica a sua conformidade. Outão Página 15
16 Para a co-incineração de resíduos perigosos em fornos de cimento, existe definido um conjunto de Melhores Técnicas Disponíveis e melhores práticas ambientais em documentos desenvolvidos no âmbito da Convenção de Basileia e Convenção de Estocolmo. Sendo assim, tornou-se fundamental avaliar o ponto da situação da Fábrica SECIL-Outão, quanto ao cumprimento e instalação destas medidas. Para tal, foi necessário efectuar uma análise sistemática que mostrou que a Fábrica actualmente já possui e/ou aplica todas as melhores técnicas disponíveis e melhores praticas ambientais para a co-incineração de resíduos perigosos em fornos de cimento. Uma vez que a valorização energética de RIP na Fábrica SECIL-Outão não implica qualquer alteração tecnológica, operacional ou de dimensão, não se prevê qualquer alteração aos níveis sonoros emitidos (Ruído). No âmbito deste estudo, foi elaborada uma Análise de Risco que teve por objectivo avaliar os riscos inerentes às instalações da Fábrica SECIL-Outão envolvidas no processo de co-incineração de resíduos industriais perigosos e caracterizar os acidentes graves susceptíveis de ocorrer. Do resultado desta análise, conclui-se que os riscos identificados são considerados de grau Menor ou Desprezável, isto é riscos pequenos. O transporte dos Resíduos Industriais Perigosos, considerada uma actividade complementar a este projecto, foi analisado em profundidade principalmente no que diz respeito ao trajecto dos camiões que transportam os resíduos. De acordo com a análise do tráfego e dos movimentos dos camiões, conclui-se que o acréscimo de viaturas previsto não é suficiente para provocar um agravamento da qualidade do ar nem um agravamento da qualidade do ambiente sonoro (Ruído). O acréscimo diário de 12 veículos pesados corresponde a um acréscimo aproximado de 3 veículos pesados por cada 4 horas (horário diurno), o que é muito inferior à normal variação do de veículos no acesso à fábrica e nas estradas analisadas. Da Análise de Riscos envolvidos nos Transportes, concluiu-se que com a exclusão voluntária, por parte da SECIL-Outão do transporte de solventes, os riscos de acidentes envolvendo o transporte de Resíduos Industriais Perigosos para a Fábrica são classificados como Menor, ou seja pequenos. Outão Página 16
17 A Qualidade do Ar assume o papel principal na análise das consequências para o ambiente (saúde publica, ecologia, águas, solos, entre outros) resultantes da queima de RIP s, devido às emissões gasosas dos fornos de cimento. Avaliou-se em profundidade as medições em continuo (i.e. medições feitas sempre que os fornos estão a produzir clinquer) e as medições pontuais de metais pesados e dioxinas e furanos da SECIL-Outão. Estas últimas foram feitas num número incomparavelmente superior a qualquer outra fábrica de cimento, por uma entidade independente e verificadas, desde 2004, por outra entidade independente. Isto é todas as medições foram realizadas pela empresa alemã ERGO uma das mais conceituadas empresas de medições deste género. A Comissão de Acompanhamento Ambiental da empresa teve a possibilidade de contratar a empresa SGS Internacional, que respondia apenas à Comissão para analisar os procedimentos de recolha de amostras e os combustíveis que eram utilizados durante a recolha das amostras. Relativamente à análise das medições em contínuo concluiu-se que a fábrica emite abaixo dos valores a que está legalmente obrigada. Essa situação é ainda mais evidente no que diz respeito às dioxinas e furanos e metais pesados onde as emissões são entre 10 e mais de 100 vezes abaixo dos seus limites legais. De sublinhar que todos estes dados foram analisados desde 2002 e que a estabilidade das emissões ao longo do tempo é total. Estas conclusões estão expressas, a nível de exemplo, nas figuras seguintes onde se analisa a variação, pouco significativa e sempre claramente abaixo do limite legal, de emissões de dioxinas e furanos e de mercúrio ao longo dos anos e com a utilização de diferentes combustíveis (isto é, com a utilização ou não de Resíduos Industriais classificados como Banais ou Perigosos) Outão Página 17
18 0,11 0,1 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0, Branco RIB RIP Limite Figura.6 Medidas de emissão de dioxinas e furanos ao longo dos anos (desde 2002) de acordo com o tipo de combustível (só uso de combustíveis tradicionais Branco-, com uso de Resíduos Industriais Banais RIB-, e uso de Resíduos Industriais Perigosos RIP). É também referido o limite legal de 0.1 ng/nm 3 ou seja 0, g/nm 3 (Grama por Normal Metro Cúbico). 0,06 0,05 0,04 0,03 Branco RIB RIP Limite 0,02 0, Figura.7 Medidas de emissão de mercúrio ao longo dos anos (desde 2002) de acordo com o tipo de combustível (só uso de combustíveis tradicionais Branco-, com uso de Resíduos Industriais Banais RIB-, e uso de Resíduos Industriais Perigosos RIP). É também referido o limite legal emissão de mercúrio de 0.05 mg/nm 3 ou seja 0, g/nm 3 (Grama por Normal Metro Cúbico). Foram também realizados estudos de dispersão de poluentes com os dados meteorológicos e a topografia específicos da zona, e com as emissões da SECIL- Outão. Tendo em consideração dos dados mencionados foi possível estudar (com Outão Página 18
19 métodos validados internacionalmente pela EPA Ministério de Ambiente dos USA) a influência da fábrica na qualidade do ar da região. Usaram-se para tal as emissões reais da fábrica, muito abaixo dos valores legais, (cenário 1) como também se aumentou artificialmente as mesmas partindo do princípio que a fábrica emitia segundo os limites máximos (cenário 2). A partir desses estudos pôde avaliar-se os efeitos estimados da fábrica na qualidade do ar e comparar com os valores recomendados na legislação ou por organizações de referência como a Organização Mundial de Saúde. Desse trabalho conclui-se que os impactes para a qualidade do ar na região enquadram-se perfeitamente nos limites e referências citadas. Particularmente importantes são as conclusões relativas aos metais pesados e às dioxinas e furanos e que, nos dois cenários estudados (cenários 1 e 2), indicam uma influência nula na qualidade do ar. Mas uma coisa são as emissões ao longo de um período de tempo estimado, um ano no caso, e outra completamente diferente é o efeito cumulativo dos poluentes ao longo de toda uma vida. Assim, foi levada a cabo uma análise de risco para a saúde pública das emissões da fábrica nos piores cenários possíveis (por exemplo, avaliar o impacte na saúde de toda a vida de uma pessoa que vivesse no ponto onde todos os poluentes tivessem o seu valor máximo e se alimentasse apenas de comida produzida no local) e avaliada a probabilidade de desenvolvimento de doenças cancerígenas e não cancerígenas. A avaliação efectuada, uma das poucas avaliações de risco multi-exposicional realizadas no nosso país, demonstra que, mesmo nos piores cenários, a estimativa de risco de doenças como consequência das emissões da fábrica é considerada insignificante (comparando sempre com os valores internacionais da EPA norte-americana, por exemplo). A área de estudo localiza-se numa das zonas mais relevantes em termos naturais do território português: a Serra da Arrábida, que possui muitas zonas de grande importância e naturalidade. Uma das características mais marcantes é a sua vegetação, estando presentes muitas espécies de plantas raras. A importância desta Serra levou a que se tenha constituído um Parque Natural (Parque Natural da Outão Página 19
20 Arrábida) e, mais recentemente, um Sítio de Interesse Comunitário da Rede Natura 2000 (SIC PTCON0010 Serra da Arrábida). Para além da riqueza em termos de vegetação, a Serra da Arrábida possui ainda uma fauna muito variada com algumas espécies raras e ameaçadas, tais como os morcegos de ferradura. A área de estudo considerada para o projecto apresenta uma cobertura muito diversificada, intercalando zonas agrícolas e urbanas nos vales aplanados, com áreas de floresta e ocupadas com o matagal característico da Arrábida, dominado por carrascos. Apenas parte dos tipos de vegetação encontrados na área de estudo pode corresponder a habitats naturais incluídos no Decreto-Lei n.º 49/2005 de 24 de Fevereiro (transposição das Directiva Aves e Habitats) e encontram-se mais localizados nas áreas com maiores elevações (Serra da Arrábida, Serra de S. Luís). No que diz respeito à relação entre os habitats existentes e os animais, as características dos primeiros condicionam a presença dos segundos, ou seja, existem habitats com maior importância para a fauna do que outros, quer devido à disponibilidade de alimento, quer pela disponibilidade de locais de reprodução e abrigo. Na área de estudo, as zonas mais importantes para os animais correspondem aos locais que têm vegetação mais natural, como os matos e matagais, os montados de sobro ou as galerias ripícolas associadas às linhas de água. Para determinar os efeitos do projecto - substituição de 40% do coque de petróleo actualmente utilizado por resíduos industriais perigosos foram analisadas as concentrações esperadas dos poluentes resultantes do processo de fabrico de cimento nos sistemas naturais (animais, vegetação), tendo sido feito um modelo de dispersão de poluentes que se baseou num cenário real (tem por base as concentrações que se verificam actualmente nas emissões da fábrica) e num cenário de valor limite de emissão (que se baseia naquilo que a fábrica poderia emitir sem violar a lei). Após este modelo ter sido feito, com base nos resultados obtido foi elaborada uma análise de risco ecológico, ou seja, uma análise aos perigos resultantes da deposição de poluentes no solo e vegetação. Outão Página 20
21 Ou seja a partir da análise de risco multi-exposional foi estimada a influência das emissões gasosas no solo, em plantas e animais. Daí foi possível comparar as exposições previstas com os piores cenários possíveis para esses receptores e avaliar o risco ecológico, com resultados equivalentes (risco insignificante). Em conclusão, e tendo em consideração os resultados obtidos para a qualidade do ar, assim como da análise de risco realizada ao nível da saúde pública, ecologia, solos e águas, pode referir-se que, uma vez que as concentrações de poluentes emitidos pela instalação fabril se situam muito abaixo dos valores definidos pelas leis portuguesa, europeia ou recomendados pela Organização Mundial de Saúde, a valorização energética dos resíduos industriais perigosos na Fábrica da Secil-Outão, não implica a ocorrência de efeitos negativos ao nível da qualidade do ar e saúde pública, componente ecológica, solos e águas (subterrâneas e superficiais). No domínio da Componente Social, procurou-se analisar a substituição do uso de parte de combustíveis actuais (coque de petróleo e carvão) pelo uso de Resíduos Industriais Perigosos sob duas perspectivas: a análise das consequências socioeconómicas para o concelho, região e país; e a avaliação das consequências para a população local ou concelhia. Ao nível sócio-económico, as consequências relevantes referem-se sobretudo a ganhos económicos do processo. A possibilidade de co-incinerar os Resíduos Industriais Perigosos em Portugal permitirá às actividades nacionais produtoras de resíduos menores custos no encaminhamento dos mesmos (devido a encurtar as distâncias de percurso dos mesmos desde que saem do gestor autorizado até ao seu destino na Secil). Por outro lado, também as cimenteiras portuguesas pouparão na compra de combustíveis, à semelhança do que já acontecia com as outras cimenteiras na europa que fazem co-incineração, colocando-as assim no mesmo patamar de competitividade. Deste modo a co-incineração permite um aumento da competitividade das empresas e do País devido à menor importação de combustíveis e devido a um sistema de tratamento de resíduos mais robusto e não dependente da exportação e cumprindo o princípio da auto-suficiência. Outão Página 21
22 No que respeita ao modo como a população do concelho se adaptará a esta nova realidade há a referir que, apesar do processo não implicar qualquer alteração significativa em termos de diferenças palpáveis e visíveis (aspecto que facilita a adaptação), existem no entanto algumas crenças populares associadas ao processo que podem contribuir para dificultar a adaptação. Se de um modo geral se considera que mais de metade da população se adaptará bem a esta realidade, por reconhecerem mais valias no funcionamento da Secil e na segurança da unidade industrial; existe uma pequena parte da população que por possuir já uma predisposição afectiva negativa face à Secil estará sempre contra o processo e apresentará maiores dificuldades de adaptação. Para além destes existe um terceiro grupo de pessoas, que apresentando uma atitude mais neutra face à SECIL e ao processo de co-incineração, para quem o processo de adaptação será mais facilitado se existir um programa de comunicação sério que permita o esclarecimento da população sobre o projecto em causa, pelo que foram propostas no âmbito do estudo um conjunto de medidas para a elaboração dos programas e dos conteúdos de comunicação, assentes em experiências de sucesso doutros países. Referem-se nomeadamente a manutenção da Comissão de Acompanhamento Ambiental existente, da actividade Semana de Portas Abertas, e da monitorização Psicossocial para informar sobre o sucesso dos programas de comunicação e avaliar eventuais necessidades de ajustamento dos mesmos. Outão Página 22
23 DESENHOS Outão Página 23
UVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
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