Biotécnicas Reprodutivas Voltadas à Produção e Adaptação dos Rebanhos

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1 Biotécnicas Reprodutivas Voltadas à Produção e Adaptação dos Rebanhos Michael Medeiros Fortaleza / Julho 2018

2 Biotécnicas Reprodutivas Voltadas à Produção e Adaptação dos Rebanhos Michael Medeiros Fortaleza / Julho 2018

3 BOVINOCULTURA COMPARATIVO Produção por Hectare: Suplementação Mineral Controle Parasitas Principal Biotécnica: IA Taxa de Prenhes: Taxa de Concepção: Produção por Hectare: Suplementação Mineral Controle Parasitas Principal Biotécnica: IATF Taxa de Prenhes: Taxa de Concepção:

4 BOVINOCULTURA DE CORTE - RAÇAS Nelore Tabapuã Angus Guzerá Gir Limousin Brahman Blonde D aquitaine

5 BOVINOCULTURA DE LEITE - RAÇAS Gir Girolando Holandesa Jersey Guzerá Pardo Suiço Sindi Simental

6 BOVINOCULTURA LEITE BOVINOCULTURA DE LEITE NUTRIÇÃO MANEJO Reprodução é o fator que mais influencia na pecuária bovina SANIDADE GENÉTICA

7 BOVINOCULTURA LEITE BOVINOCULTURA DE LEITE TAXA DE CONCEPÇÃO TAXA DE GESTAÇÃO IEP PS SERVIÇO/CONCEPÇÃO

8 BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS PLENAMENTE ESTABELECIDAS - Inseminação Artificial (IA) - Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) - Produção in vitro de embriões (PIVE) - Congelamento de sêmen - Criopreservação de embriões PLENO DESENVOLVIMENTO - Clonagem - Transgênese - Embrião DT

9 Inseminação Artificial - IA PORQUE INSEMINAR ARTIFICIALMETE?

10 Inseminação Artificial - IA VANTAGENS: Acelera o melhoramento genético MAIOR PRODUÇÃO DE LEITE E CARNE

11 Inseminação Artificial - IA VANTAGENS: Conservação de raças em perigo de extinção RAÇA CURRALEIRA E CRIOULA LAGEANA

12 Inseminação Artificial - IA VANTAGENS: Redução custos de produção e manutenção de machos (fazenda) Disseminação de genes superiores de animais avaliados que levam ao aumento de produção REPRODUTOR COMUM MELHORAMENTO GENÉTICO

13 Inseminação Artificial - IA VANTAGENS: Viabiliza a obtenção de produtos de reprodutores alojados em outros estados ou países; Utilização de material genético de machos que já morreram; ANIMAIS MELHORADORES

14 Inseminação Artificial - IA VANTAGENS: Evita a transmissão de doenças venéreas; Facilita a realização de testes de progênie;

15 DESVANTAGENS: Inseminação Artificial - IA Necessidade de pessoal capacitado; Necessidade de instalações básicas; Observação de cio;

16

17 Inseminação Artificial - IA IDENTIFICAÇÃO DO CIO: Alterações físicas e comportamentais: Redução do apetite Redução da produção de leite Presença de muco escorrendo pela vulva Micção constante Vulva inchada e brilhante Farejar e lamber constante em outros animais Repetidas tentativas de saltar sobre membros do rebanho Caminham constantemente Animais em cio agrupam-se em torno do rufião ou touro Mugido constante DETECÇÃO DE CIO?

18 OBSERVAÇÃO DE CIO

19 RUFIÃO COM BUÇAL MARCADOR

20 DETECTORES ELETRÔNICOS DE CIO

21 Inseminação Artificial - IA OBSERVAÇÃO DE CIO Porcentagem de observação de estros em função do método de detecção Método de detecção % de cios detectados Observação casual 43 Observadores treinados (2x ao dia) 50 Observação + Uso de Rufiões 71 Observação 24 hs por dia 89

22 Inseminação Artificial em Tempo Fixo IATF IATF ESTÁ REVOLUCIONANDO O PROCESSO DE I.A

23 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF DEFINIÇÃO: A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) consiste numa tecnologia que permite inseminar um grande número de vacas em dia e hora pré-determinada, sem a necessidade de observação de cios.

24 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF POR QUE USAR IATF NO REBANHO: - Eliminam a necessidade de observação de cios nas vacas sincronizadas; - Induzir atividade ovariana em vacas em anestro; - Programar as inseminações e nascimentos; - Diminuir o intervalo entre partos; - Diminuir os custos de manutenção, pela redução do período ocioso das vacas do rebanho.

25 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF VANTAGENS: Melhoramento genético do rebanho em menor tempo Reduz o intervalo entre partos (manipulação no puerpério) Aumenta a concentração de parição (reduz estação de monta IA) Viabiliza a inseminação artificial (concentra IA) Evita falhas na observação de cio

26 MATERIAL NECESSÁRIO: Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF 1) Luvas de Procedimento 2) Aplicador 3) Botijão de sêmen 4) Termômetro 5) Caixa de isopor 6) Garrafa térmica 7) Pinça 8) Avental 9) Papel toalha 10) Luva de Palpação 11) Maleta 12) Cortador de palheta 13) Bainhas 14) Garrafa de álcool 15) Nitrogênio líquido 16) Régua 17) Cronômetro 18) Livros, fichas, planilhas

27 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF INSEMINADOR ANIMAL

28 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF PRÉ-REQUISITOS PARA UTILIZAR IATF: ANIMAL As vacas a serem sincronizadas devem ter, no mínimo, 45 dias de intervalo pósparto; As vacas devem estar em boa condição corporal (entre 2,5 e 4, numa escala de 1 a 5); As vacas não devem estar em balanço energético negativo intenso (perda de peso grave); O controle sanitário deve ser rigoroso, evitando que doenças como Brucelose, Leptospirose e outras, interfiram na reprodução.

29 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF Fase estrogênica ESTRO 15 horas PROESTRO 3 dias Fase progesterônica METAESTRO 3 a 4 dias Ovulação CL DIESTRO LUTEÓLISE 14 dias CL Fases do ciclo estral da fêmea bovina

30 CONCENTRAÇÃO Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF OVULAÇÃO CORPO LÚTEO ESTRO METAESTRO FASE PROGESTERÔNICA (LUTEAL) LH LH PROGESTERONA FSH ESTRADIOL FSH DIAS

31 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF OVULAÇÃO CORPO LÚTEO ESTRO METAESTRO FASE PROGESTERÔNICA (LUTEAL)

32 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF PROTOCOLO IATF D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13 D14 D15 D16 D17 D18 Implante P4 + 2 ml Benzoato de Estradiol 8:00 IATF 14 AS 18HS retirar implante + 2 ml de PGF-2α + 0,5 ml de Cipionato Estradiol + 2 ml de ecg 8:00 TE

33 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF RE-SINCRONIZAÇÃO DIAGNÓSTICO GESTACIONAL 22 OU 30 dias IDENTIFICAÇÃO DO SEXO FETAL 60 dias Positivo Negativo RE-SINCRONIZAÇÃO

34 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF RE -SINCRONIZAÇÃO IATF D0 D9 D11 D14(Pós IA) D22 D24 D26 Implante P4 + 2 ml BE 8:00 Retirar implante + 2 ml de PGF-2α + 0,5 ml de CE + 2 ml de ecg 8:00 IATF 8:00 Implante P4 + 2 ml BE US COM DOOPLER Se + Se - Retira Implante P4 Retirar implante + 2 ml de PGF-2α + 0,5 ml de CE + 2 ml de ecg IATF

35 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF POR QUE RE SINCRONIZAR? 0 DIA 45 GESTAÇÃO 365 DIAS PARTO PEV =85 DIAS = 40 DIAS IEP (12 MESES)

36 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF RESULTADOS FAZENDA MUNICÍPIO QNT. DE ANIMAIS PROTOCOLO DATA- IA DG 30 DIAS NOVA ESPERANÇA GORJ TAXA DE CONCEPÇÃO CARIRÉ 19 IATF 20/04/ % SANTANA DO ACARAÚ 24 IATF 20/03/ %

37 PRODUÇÃO in vitro deembriões

38 HISTÓRIA Produção in vitro de Embriões º BEZERRO PRODUZIDO POR PIVE NOS EUA (Brackett et al) 1988 OPU EM BOVINOS - Netherlands (Pieterse et al) º BEZERRO NASCIDO DE FIV NO BRASIL(Watanabe et al) 1998 INICIO OPU/FIV COMERCIAL NOBRASIL (VITROGEN) MIL EMBRIÕES (90% PRODUZIDOS POR PIVE)(Viana et al) 2014 BRASIL MAIOR PRODUTOR DE EMBRIÕES DE PIVE (80% DO TOTAL MUNDIAL) (IETS,2014)

39 HISTÓRIA Produção in vitro de Embriões PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS NO BRASIL DE 2000 A 2011 (VIANA, 2012)

40 HISTÓRIA Produção in vitro de Embriões PRODUÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS POR FIV

41 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

42 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU) OPU Ovum Pick-Up Ultrassom sonda transvaginal; Bomba de vácuo; Tranquilizante; Aspiração do Fluido Folicular; Lavagem Folicular com PBS e Heparina; Procura do CCOs em lupa estereomicroscopica;

43 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

44 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

45 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

46 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

47 Produção in vitro de Embriões - PIVE 1) ASPIRAÇÃO FOLICULAR Aspiração Folicular Guiada por Ultrassom (OPU)

48 Produção in vitro de Embriões - PIVE 2) COLETA DE OÓCITOS - OPU - BOVINO Media de Oócitos /OPU: 12 CCO viáveis; CCOs viáveis com estimulação hormonal (Protocolo de Superovulação); Produção Embrionária 10% dos CCO são degenerados;

49 Produção in vitro de Embriões - PIVE 3) MANEJO - OPU - DOADORA OPU de 20 vacas / dia; OPU 2x em uma semana ( no de CCOs); OPU 1 x a cada 2 semanas (recomendado); OPU no 1 Trimestre da Gestação; 1 x a cada 21 dias OPU + PIVE 20 a 30 Gestações / ANO

50 Produção in vitro de Embriões - PIVE 4) LIMITAÇÕES DA OPU Variabilidade na População Folicular Ovariana Necessidade de Proximidade ao Laboratório Riscos para a Doadora

51 Produção in vitro de Embriões - PIVE 4) LIMITAÇÕES DA OPU Variabilidade na População Folicular Ovariana Necessidade de Proximidade ao Laboratório Riscos para a Doadora

52 Produção in vitro de Embriões - PIVE 4) LIMITAÇÕES DA OPU Variabilidade na População Folicular Ovariana Necessidade de Proximidade ao Laboratório Riscos para a Doadora

53 PREÇO (DESVANTAGEM OU INVESTIMENTO?) PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES

54 Produção in vitro de Embriões - PIVE 5) VANTAGENS DA OPU Aumentar a produção de bezerros descendentes de uma vaca de auto valor genético IA: 1 PRENHEZ/ANO TE: 20 PRENHEZES/ ANO PIVE: 2-3 PRENHEZES/ASPIRAÇÃO

55 Produção in vitro de Embriões - PIVE 5) VANTAGENS DA OPU OPU qualquer fase do ciclo estral Avanço do controle farmacológico da ovulação (TETF) Utilização de TE a fresco em todo o país Embrião é mais resistente ao estresse calórico que o ooócito e sêmen Utilização de vacas com problemas reprodutivos adquiridos NOVILHAS PRE-PÚBERES BEZERRAS DE 3 A 4 MESES UTILIZAÇÃO DE 1 DOSE DE SEMEN SEXADO /10 DOADORAS

56 Produção in vitro de Embriões - PIVE 5) VANTAGENS DA OPU Produção sequencial de embriões sem uso de hormônios Menor intervalo na utilização das doadoras pode ser feita OPU com fêmeas ate 90 dias de prenhes. Vitrificação Embrião DT

57 Produção in vitro de Embriões - PIVE 6) FASES DA PIVE Dia -1 Dia 0 Dia 1 Dia 3-5 Dia 7 Clivagem Feeding OPU + MIV FIV CIV CIV CIV

58 Produção in vitro de Embriões - PIVE 6) FASES DA PIVE Aspiração Folicular Diagnóstico Gestacional

59 Inseminação Artificial em Tempo Fixo - IATF PROTOCOLO TEFIV D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13 D14 D15 D16 D17 D18 Implante P4 + 2 ml Benzoato de Estradiol 8:00 IATF 14 AS 18HS retirar implante + 2 ml de PGF-2α + 0,5 ml de Cipionato Estradiol + 2 ml de ecg 8:00 TE

60 Produção in vitro de Embriões - PIVE RESULTADOS Ano Oóccitos Viáveis TE % Não TE Total Embriões % Prenhez 30 dias (%) % % 32% Ano Oóccitos Viáveis TE % Não TE Total Embriões % Prenhez 30 dias (%) % % 50%

61 Produção in vitro de Embriões - PIVE PRODUÇÃO DE EMBRIÕES OPU/PIVE

62 Produção in vitro de Embriões - PIVE RESULTADOS Fazenda Novilhas TE / Novilhas DG Novihas % Prenhez Novilhas Vacas TE Vacas DG Vacas % Prenhez / Vacas Thanks % % Thanks % Santana % Thanks % Thanks % Thanks % Thanks % Santana % Thanks % Thanks % Santana % TOTAL % %

63 Produção in vitro de Embriões - PIVE

64 Produção in vitro de Embriões - PIVE 0S 10 MAIORES PRODUTORES

65 Produção in vitro de Embriões - PIVE

66 Aplicação Comercial da PIVE na Pecuária de Leite no Nordeste Brasileiro

67 Aplicação Comercial da PIVE na Pecuária de Leite no Nordeste Brasileiro DESAFIOS

68 Aplicação Comercial da PIVE na Pecuária de Leite no Nordeste Brasileiro

69 Aplicação Comercial da PIVE na Pecuária de Leite no Nordeste Brasileiro

70

71 Michael Medeiros OBRIGADO

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