AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

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1 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

2 Impacto ambiental IMPACTO AMBIENTAL é a alteração no meio ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade. Estas alterações precisam ser quantificadas, pois apresentam variações relativas, podendo ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas.

3 Impacto ambiental Juridicamente, o conceito de impacto ambiental refere-se exclusivamente aos efeitos da ação humana sobre o meio ambiente. Portanto, fenômenos naturais, como: tempestades, enchentes, incêndios florestais por causa natural, terremotos e outros, apesar de poderem provocar as alterações ressaltadas não caracterizam como impacto ambiental.

4 Avaliação de Impacto Ambiental-AIA A Avaliação de Impacto Ambiental-AIA tem sido vista como um instrumento de planejamento, isto é, como um instrumento de prevenção do dano ambiental e como um procedimento definido no âmbito das políticas públicas, usualmente associado a alguma forma de processo decisório, como o licenciamento ambiental.

5 HISTÓRICO Estudos de avaliação de impactos ambientais vêm ganhando extraordinária importância para empreendedores e instâncias oficiais que licenciam as atividades econômicas, à medida que na sociedade cresce a consciência ambiental e as decisões devem ser tomadas em base de estudos técnicos sérios e bem fundamentados.

6 HISTÓRICO A crescente consciência de que o sistema de aprovação de projetos não podia considerar apenas aspectos tecnológicos e de custobenefício, excluindo aspectos relevantes como questões culturais e sociais e a participação de comunidades, inclusive daquelas diretamente afetadas pelo projeto, levou os EUA a uma legislação ambiental que culminou com a implantação do sistema de Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Através do PL : National Environmental Policy Act (NEPA) - Ato Nacional de Política Ambiental de 1969, que começou a vigorar em 01 de janeiro de 1970.

7 HISTÓRICO I- Esse sistema nasceu, portanto, para monitorar os conflitos que surgiram entre manter um ambiente saudável e o tipo de desenvolvimento. II- Nasceu da consciência de que era melhor prevenir os impactos possíveis que seriam induzidos por um projeto de desenvolvimento do que, depois, procurar corrigir os danos ambientais gerados.

8 HISTÓRICO O documento elaborado foi denominado de EIS Environmental Impact Statement (Declaração de Impacto Ambiental). Em sua Seção 191 a, enuncia:... criar e manter condições nas quais homem e natureza podem coexistir com produtiva harmonia. Através de todo processo de evolução, desenvolveu-se o EIA que pode ser dividido em duas fases: 1º Fase Diagnóstico: consideram-se todos os efeitos positivos e negativos associados ao projeto, como um todo. 2º Fase Prognóstico: estuda-se como o projeto pode ser desenvolvido, de forma a gerar o menor número possível de efeitos sociais e ambientais negativos, bem como minimizar a intensidade de tais efeitos, de modo a serem aceitáveis pela sociedade que participa da decisão.

9 HISTÓRICO A sistematização da avaliação do impacto ambiental como atividade obrigatória, a ser realizado antes da tomada de certas decisões que possam acarreta conseqüências ambientais negativas, ocorreu nos Estados Unidos em decorrência da lei da política nacional do meio ambiente daquele país a Nacional Environmental Polyci Act NEPA.

10 HISTÓRICO Mais tarde, esse instrumento também foi adotado pela França, Canadá, Holanda, Grã- Bretanha e Alemanha. Canadá e Nova Zelândia (1973) e Austrália (1974) estiveram entre os primeiros paises que adotaram políticas determinando que a avaliação dos impactos ambientais deveria preceder decisões governamentais. França (1976) União Européia (1985) Rússia (1985) Espanha 1986, Japão (1999).

11 HISTÓRICO O processo de consolidação institucional da aplicação da AIA, em nível mundial, ocorreu nos anos 80, gerando um avanço na discussão acerca de sua concepção, fases de execução, atores sociais envolvidos e inserção no processo de tomada de decisão.

12 HISTÓRICO A institucionalização da AIA, no Brasil e em diversos países, guiou-se pela experiência americana, em face de grande efetividade que os Estudos de Impacto Ambiental demonstraram no sistema legal dos Estados Unidos. Diferentemente dos países desenvolvidos, que implantaram a AIA em resposta a pressões sociais e ao avanço da consciência ambientalista, no Brasil ela foi adotada, principalmente, por exigência dos organismos multilaterais de financiamento (Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID e Banco Mundial-BIRD).

13 EIA NO BRASIL (PNMA) No Brasil, a lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938/81), instituiu o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) como um de seus instrumentos O Decreto /83 regulamentou aquela Lei e determinou que o EIA deveria ser realizado segundo critérios básicos, estabelecidos pelo CONAMA, o que viria a ocorrer em 1986, através da sua Resolução 001/86.

14 Lei 6.938/81 A Lei 6.938/81 criou o Licenciamento Ambiental, que se constitui num instrumento concedido pelo Estado, nos termos do regulamento, autorizando a localização, implantação e operação das atividades de desmatamento, exploração de florestas e projetos agropecuários.

15 LICENCIAMENTO E EIA A Lei Federal 6938/81 e sua regulamentação, estabeleceu ligação entre o licenciamento ambiental e o estudo de impacto ambiental, de tal modo que o licenciamento de atividade poluidora depende da aprovação do RIMA pelo órgão ambiental estadual competente (...) o que, se bem conduzido, será um efetivo sistema de proteção ambiental

16 Licenças Ambientais Licenças Ambientais: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

17 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 48 do Decreto nº , de 1º de junho de 1983, para efetivo exercício das responsabilidades que lhe são atribuídas pelo artigo 18 do mesmo decreto, e Considerando a necessidade de se estabelecerem as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, RESOLVE:

18 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Artigo 1º - Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; V - a qualidade dos recursos ambientais.

19 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA en caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como:

20 Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; ferrovias; portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; aeroportos; oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos; extração de combustível fóssil; extração de minério, inclusive os de classe II; aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte da energia primária, acima de 10MW;

21 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ; III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza; lv - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade.

22 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986 Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando:

23 a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.

24 O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo I - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. II - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. lii - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.

25 Avaliação de Impacto Ambiental-AIA As avaliações de impactos ambientais são, estudos realizados para identificar, prever e interpretar, assim como prevenir, as conseqüências ou efeitos ambientais que determinadas ações, planos, programas ou projetos podem causar à saúde, ao bem estar humano e ao entorno.

26 Avaliação de Impacto Ambiental-AIA A avaliação de impacto ambiental deve ser uma atividade contínua, antes e posterior à tomada de decisões, procedendo-se a sua revisão e atualização periodicamente, após o pleno funcionamento do projeto ou atividade.

27 Avaliação de Impactos Metodologia Superposição de mapas Este método consiste na elaboração de vários mapas de uma mesma área, cada um destacando um aspecto ambiental. Através da superposição dos mapas, pode-se identificar os impactos mais significativos. A superposição de cartas tem sido utilizada no planejamento territorial, na realização de diagnósticos ambientais e na definição de locais adequados para a implantação de determinados empreendimentos.

28 Avaliação de Impactos Metodologia Matrizes É um dos métodos mais utilizados em EIA Primeira matriz (Leopold, 1971) sofreu muitas modificações ao longo dos anos, mas permite sua adaptação a diversos projetos. Consiste em uma análise bidimensional, organizada em um quadro onde são listados horizontalmente e verticalmente os fatores ambientais e as ações de projeto.

29 Avaliação de Impactos Metodologia Segundo Leopold, os impactos apresentam doisatributos principais: magnitude e importância. Magnitude: é a grandeza em escala espacial e temporal de um impacto. Importância: é a intensidade do efeito relacionado com um dado fator ambiental, com outros impactos ou com determinadas características como: direto/indireto, local/regional, imediato/médio/longo prazo, temporário/permanente, reversível/irreversível.

30 Avaliação de Impactos Metodologia Ela consta de uma lista de 100 ações que se cruzam com 88 componentes ambientais (proposto), resultando em possíveis interações. Para sua utilização, devemos seguir o seguinte roteiro. a) Identificar todas ações que serão desenvolvidas pelo projeto. b) Identificar todas as características ambientais que poderão ser afetadas pelo projeto

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33 Observações Quem realiza o Estudo de Impacto Ambiental? O requerente ou o responsável pelo projeto público ou privado.será de sua responsabilidade as preocupações com o meio ambiente, a concepção e realização do projeto. Quem paga pelo EIA? O empreendedor

34 OBJETIVOS DO EIA Proteger o ambiente para as futuras gerações; Garantir a saúde, a segurança e a produtividade do meio-ambiente, assim como seus aspectos estéticos e culturais; Garantir a maior amplitude possível de usos, benefícios dos ambientes não degradados, sem riscos ou outras conseqüências indesejáveis; Preservar importantes aspectos históricos, culturais e naturais de nossa herança nacional; manter a diversidade ambiental; Garantir a qualidade dos recursos renováveis; introduzir a reciclagem dos recursos não renováveis; Permitir uma ponderação entre os benefícios de um projeto e seus custos ambientais, normalmente não computados nos seus custos econômicos.

35 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA INFORMAÇÕES GERAIS PROGRAMA DE MONITORAMENTO CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E I A MEDIDAS MITIGADORAS ÁREA DE INFLUÊNCIA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL RIMA

36 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA INFORMAÇÕES GERAIS Nome, razão social, endereço, etc. Histórico do empreendimento Nacionalidade de origem e das tecnologias Porte e tipos de atividades desenvolvidas Objetivos e justificativas no contexto econômico-social do país, região, estado e município Localização geográfica, vias de acesso Etapas de implantação Empreendimentos associados e/ou similares

37 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Para cada uma das fases (planejamento, implantação, operação e desativação): Objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando: área de influência, matérias primas, mão-de-obra, fontes de energia, processos e técnica operacionais, prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia, geração de empregos.

38 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA ÁREA DE INFLUÊNCIA (AI) Limitação geográfica das áreas: diretamente afetada (DA) e indiretamente afetada (IA) Sempre considerar a bacia hidrográfica onde se localiza o empreendimento como unidade básica para a AIDA Apresentar justificativas para a determinação das AI s Ilustrar através de mapeamento

39 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI Caracterização atual do ambiente natural, ou seja, antes da implantação do projeto, considerando: as variáveis suscetíveis de sofrer direta ou indiretamente efeitos em todas as fases do projeto; os fatores ambientais físicos, biológicos e antrópicos de acordo com o tipo e porte do empreendimento; informações cartográficas com as AI s em escalas compatíveis com o nível de detalhamento dos fatores ambientais considerados.

40 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI Meio fisico: subsolo, as águas, o ar e o clima condições meteorológicas e o clima qualidade do ar; níveis de ruído; caracterização geológica e geomorfológica; usos e aptidões dos solos; recursos hídricos: hidrologia superficial; hidrogeologia; oceanografia física; qualidade das águas; usos das águas.

41 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI Meio biológico e os ecossistemas naturais: fauna e flora Ecossistemas terrestres descrição da cobertura vegetal descrição geral das inter-relações fauna-fauna e fauna-flora Ecossistemas aquáticos mapeamento da populações aquáticas identificação de espécies indicadoras biológicas Ecossistemas de transição banhados, manguezais, brejos, pântanos, etc.

42 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA AI Meio Antrópico ou sócioeconômico Dinâmica populacional Uso e ocupação do solo Nível de vida Estrutura produtiva e de serviços Organização social

43 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Identificação, valoração e interpretação dos prováveis impactos em todas as fases do projeto e para cada um dos fatores ambientais pertinentes. De acordo com a AI e com os fatores ambientais considerados, o impacto ambiental pode ser: direto e indireto; benéfico e adverso; temporários, permanentes e cíclicos; imediatos, a médio e a longo prazo; reversíveis e irreversíveis locais e regionais

44 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Avaliação da inter-relação e da magnitude Metodologias utilizadas: Análise custo-benefício; Método ad hoc (grupo multidisciplinar) Listas de checagem/controle ( Check Lists - identifica consequências) ; Matrizes de interação (Matriz de Leopold); Análise de Rede ( NetWorks ); Mapeamento por superposição ( over-lays ) Modelagem

45 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Apresentação final: Síntese conclusiva relevância de cada fase: planejamento, implantação, operação e desativação identificação, previsão da magnitude e interpretação, no caso da possibilidade de acidentes Descrição detalhada - p/ cada fator ambiental impactos sobre o meio físico impactos sobre o meio biológico impactos sobre o meio antrópico Para cada análise: mencionar métodos e técnicas de previsão aplicados

46 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA MEDIDAS MITIGADORAS Apresentadas e classificadas quanto a: sua natureza: preventivas ou corretivas; fase do empreendimento em que deverão ser implementadas; o fator ambiental a que se destina; o prazo de permanência de sua aplicação; e a responsabilidade por sua implementação.

47 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS Neste item deverão ser apresentados os programas de acompanhamento da evolução dos impactos ambientais positivos e negativos causados pelo empreendimento, considerando-se as fases de planejamento, de implementação, operação e desativação e quando for o caso, de acidentes. Indicar e justificar: os parâmetros selecionados para avaliação; a rede de amostragem proposta; os métodos de coleta e análise das amostragens; periodicidade das amostragens para cada parâmetro, de acordo com os fatores ambientais; os métodos a serem empregados para o armazenamento e tratamento dos dados.

48 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL O Relatório de Impacto Ambiental RIMA refletirá as conclusões do Estudo de Impacto Ambiental EIA. Suas informações técnicas devem ser expressas em linguagem acessível ao público, ilustradas por mapas com escalas adequadas, quadros, gráficos e outras técnicas de comunicação visual, de modo que possam entender claramente as possíveis conseqüências ambientais do projeto e suas alternativas, comparando as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

49 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO EIA/RIMA RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL Objetivos e justificativas do projeto; Descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais; Síntese dos resultados dos estudos de diagnóstico; Descrição dos impactos ambientais; Caracterização da qualidade ambiental futura da AI; Descrição dos efeitos esperados das medidas mitigadoras; Programa de acompanhamento e monitoramento; Recomendação quanto à alternativa mais favorável.

50 CONCLUSÕES SOBRE O EIA/RIMA De maneira geral o EIA foi criado principalmente com o intuito de ser um instrumento poderoso no planejamento e implementação de empreendimentos, visão alternativa ao mero ponto de vista o econômico. Tamanho e tempo de execução não garantem um EIA de qualidade. A qualidade do trabalho está diretamente ligada à responsabilidade e competência da equipe que o desenvolve. Entretanto o tempo de observação dos ambientes naturais pode ser fundamental para se compreender a sazonalidade dos fenômenos que nele ocorrem. O ponto crucial desse contexto é a forma como são elaborados e a relevância de suas proposições e indagações, assim como a objetividade da proposta, visando atender os aspectos bióticos e abióticos, procurando alternativas para garantir às gerações futuras sua sobrevivência.

51 CONCLUSÕES SOBRE O EIA/RIMA A inserção deste instrumento dentro de uma estrutura de planejamento municipal ou estadual também é fator potencializador de seus benefícios assim como a capacidade de avaliação do órgão ambiental para evitar que o EIA se torne mero passaporte burocrático para aprovação de projetos com impacto ambiental. Assim como um empreendimento pode trazer benefícios à comunidade, empregos diretos e indiretos, por exemplo, pode poluir as bacias de captação que constituem um impacto nocivo, assim espera-se que da análise de um EIA surjam as alternativas adequadas. E que a população participe conscientemente das decisões sobre alterações do meio ambiente que a cerca.

52 Características básicas Estudo de curta e média duração É multidisciplinar Cobre geralmente áreas geográficas extensas, e envolve muitos pesquisadores e técnicos Envolve governo, universidades empresas de consultoria É por natureza, orientado para a resolução de problemas, é relativo e ad hoc As informações que produz tem grande chance de serem utilizadas para a solução de questões ambientais Acima de tudo, o EIA não deve ser um trabalho acadêmico, mas sim, essencialmente objetivo e pragmático

53 EIA E PARTICIPAÇÃO POPULAR O EIA é exatamente valioso, por contribuir para uma maior informação imparcial sobre um determinado projeto, permitindo que o público possa orientar mais corretamente sua posição em relação a ele, com menos emotividade, sabendo eliminar a influência tanto de grupos políticos como de grupos econômicos

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