CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE EM RELAÇÃO À HEPATITE C

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1 CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE EM RELAÇÃO À HEPATITE C 1 Vieira, E. S.; 2 Cardoso E. M.; 3 Souza, J. R.; 4 Filipini. S. M., 5 Giaretta, V. M. A Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Enfermagem. Universidade do Vale do Paraíba, Brasil, CEP Fone: , Fax: emanuelletata@gmail.com, ester.marcondes@yahoo.com.br, jessicaroque@hotmail.com, sfilipini@yahoo.com.br, giaretta@univap.br Resumo- Entre as doenças endêmico-epidêmicas, que representam problemas importantes de saúde pública no Brasil, salientam-se as Hepatites Virais, entre elas a Hepatite C, que é a causa mais comum de transplante hepático no Brasil. Este estudo objetivou avaliar o conhecimento dos profissionais de saúde em relação a Hepatite C e a realização de exames periódicos pelas instituições de saúde, utilizou-se uma metodologia do tipo descritivo de caráter exploratório, com abordagem quantitativa. Os dados pesquisados revelaram que o conhecimento dos profissionais da área da saúde em relação à Hepatite C é insatisfatório, pois desconhecem elementos como: modo de transmissão, sintomas, medidas preventivas (EPIs) e condutas que devem ser seguidas no caso de acidentes com perfuro cortantes. Em relação aos exames realizados periodicamente pelas instituições, a grande maioria, não realiza o teste de sorologia para diagnóstico da hepatite C tendo que isso é uma orientação e não uma determinação da ANVISA, concluímos que existe uma grande deficiência tanto no conhecimento dos profissionais em relação a patologia quanto na política de prevenção hoje instituída pelo Ministério da Saúde. Palavras-chave: Hepatite C, Conhecimento, Vírus. Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução Atualmente o vírus da Hepatite C (HCV) é um grave problema de Saúde Pública em todo mundo, estima-se que cerca de 3% da população mundial podem estar infectados por esse vírus e que 170 milhões de pessoas, sejam portadores de hepatite C crônica afirmando este autor ser atualmente a principal causa de transplante hepático em países desenvolvidos e responsáveis por 60% das hepatopatias crônicas (SBH 2005). No Brasil, não se conhece com precisão a prevalência do VHC posto que as informações e o sistema de saúde ainda não conseguem atingir uma grande parte da nossa população, (Alvariz 2004), sugere em seu trabalho que a média de contaminados no Brasil esteja entre 1% a 2 % da população em geral. Estima-se que em Portugal existam cerca de indivíduos infectados, 1,5% da população; França tem 1,2% de infectados, Itália 3% e Espanha entre 1,6-2,6%. O vírus da hepatite C (VHC) é quatro vezes mais freqüente e dez vezes mais infeccioso do que o vírus da SIDA (FERREIRA et al., 2004). Avaliando estes dados e os procedimentos executados no dia a dia por colegas em nosso ambiente de trabalho e de estágio, preocupados com as estatísticas crescentes sobre a contaminação de profissionais pelo HCV, nos empenhamos nesta pesquisa na busca do quanto os profissionais de saúde conhecem sobre a Hepatite C e os riscos de contaminação no desenvolvimento de seu trabalho. Nosso objetivo é identificar o conhecimento da Equipe de Enfermagem, Biomédicos, Biólogos e Técnicos de Patologia Clínica a respeito da hepatite C, verificar a realização de exames HCV nos periódicos realizados pelas instituições e a elaboração de um folder contendo informações da patologia com ênfase em prevenção e o uso correto dos EPI s. Metodologia Para se alcançar os objetivos propostos a presente pesquisa tratou de um estudo descritivo de caráter exploratório, com abordagem quantitativa. Foram utilizados como campo de pesquisa um hospital de médio porte no interior paulista e um laboratório de análises clínicas, onde participaram membros da equipe de enfermagem, biomédicos, biólogos e técnicos de patologia clínica. Foram incluídos nesta pesquisa os voluntários presentes no momento de realização da mesma e 1

2 que concordaram em assinar o termo do consentimento livre e esclarecido. Os dados foram coletados, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba protocolo H07/2008, através de um instrumento de coleta elaborado pelas autoras. Iniciou-se coleta de dados em Janeiro/2009, utilizando-se um questionário como instrumento de coleta, contendo 2 partes: a primeira buscando a identificação demográfica e profissional de voluntário, e uma segunda parte com questões fechadas buscando dados relevantes que contribuam para esta pesquisa. Resultados Os dados coletados através de questionários foram digitados e tabulados eletronicamente. Pelo fato das questões pesquisadas terem respostas qualitativas, também chamadas de variáveis categóricas ou nominais, utilizou-se estatísticas descritivas para representar as respostas em forma de tabelas e gráficos com freqüências e porcentagens. Tabela 1 - Local de trabalho dos entrevistados. N = 115 São José dos Campos Local de trabalho Hospital % Laboratório 8 7% Houve a predominância 107 (93%) dos entrevistados que tem como local de trabalho o Hospital, sendo uma pequena parcela 8 (7%) dos entrevistados trabalhando em Laboratório. Tabela 2 Faixa etária dos entrevistados. Faixa Etária (anos) 18 a % 26 a % 36 a % 46 a % Tabela 3 Categoria profissional. N = 115 São José dos Campos Categoria profissional Aux. Enfermagem 64 55% Tec. Enfermagem 34 30% Enfermeiro 9 8% Tec. Patologia Clinica 6 5% Biólogo 2 2% Biomédico 0 0% A amostra foi constituída por 64 (56%) Auxiliares de Enfermagem, 34 (30%) Técnicos em Enfermagem, 9 (8%) Enfermeiros, 6 (5%) Técnicos em Patologia Clínica e 2 (1%) Biólogos. Tabela 4 Sexo. Sexo Feminino % Masculino 13 11% A grande maioria, 102 (89%) dos profissionais da saúde entrevistados são do sexo feminino. Tabela 5 Estado Civil. Estado Civil Solteiro 52 45% Casado 47 41% Divorciado 9 8% Outros 4 3% Viúvo 3 3% O perfil da amostra quanto ao estado civil dos entrevistados foi de 52 (45%) solteiros, 47 (41%) casados, 9 (8%) divorciados, 3 (3%) viúvos e 4 (3%) em outras situações de estado civil diferentes das anteriores. Com relação à idade dos entrevistados, a amostra teve um perfil jovem, concentrando um número maior de profissionais da saúde na faixa etária de 18 a 25 anos 48 (42%), e 26 a 35 anos 44 (38%). 2

3 Tabela 6 Tempo de formação profissional. Tempo de formação (anos) < 1 4 3% 1 a % 5 a % 10 a % 20 a % O tempo de formação dos 115 profissionais da saúde avaliados variou de mais de 1 ano de formação 4 (3%) até a categoria de 20 a 30 anos de formação 3 (2%), sendo mais freqüente os entrevistados com 1 a 5 anos de formação 64 (56%) e os que possuem 5 a 10 anos de formação 35 (30%). Tabela 7 Freqüência de exames periódicos. Freqüência de exames laboratoriais periódicos? Sim, de 6 em 6 meses 7 6% Sim, anualmente 36 31% Não 72 63% Observou-se que 72 (63%) dos entrevistados não realizam exames laboratoriais periódicos na instituição em que trabalham, e que 36 (31%) realizam exames laboratoriais com freqüência anual e 7 (6%) semestral. Tabela 8 Acidente de trabalho. Ocorrência de acidente com perfuro cortante? Sim 20 17% Não 95 83% Uma parcela de 20 (17%) dos profissionais entrevistados já tiveram algum acidente com perfurocortante, mas não fez uso de medicação devido a este acidente. Tabela 9 Recipiente em quantidade adequada para descarte de perfurocortante. Existência de recipiente para descarte de perfurocortantes? Sim % Não 8 7% Obteve-se 107 (93%) relataram existir recipiente adequado e em quantidades suficientes para descarte de perfurocortantes. Tabela 10 Fornecimento de EPI s. A instituição que você trabalha fornece EPI? Sim % Não 0 0% Todos os 115 (100%) dos profissionais da saúde entrevistados responderam que a instituição onde trabalham fornece Equipamento de Proteção Individual. Tabela 11 Conhecimento sobre a doença hepatite C. Questões sobre Conhecimento de Hepatite C Você sabe o que é Hepatite C? Como se adquire Hepatite C? Em qual exame é diagnosticada a Hepatite C? Resposta Correta 115 profissionais entrevistados 88 77% % % 3

4 Você conhece os sintomas que podem apresentar um portador de Hepatite C? Quais EPI s utilizados na prevenção das Hepatites? Quais as condutas que devem ser seguidas no caso de um acidente com perfuro - cortante? 73 63% 91 79% % Em relação às 6 questões que avaliaram o conhecimento do profissional da saúde em relação à Hepatite C, verificou-se que a porcentagem de acerto teve uma média de 95 (83%). A questão com menor índice 72 (63%) de acerto foi sobre os sintomas ocasionados pela Hepatite C, por outro lado, a questão que obteve maior índice 114 (99%) de acerto entre os entrevistados, foi a que perguntava em qual exame é diagnosticada a Hepatite C. Discussão Numa amostra de 115 profissionais da área da saúde obteve-se 91% de técnicos e 9% de graduados. Segundo Silva (1996), a escolha de uma profissão é definida pela ascendência histórica de um indivíduo, isto é, ao optar por uma determinada profissão ele sofre influência das experiências que teve ao longo de sua vida, de fatores internos e externos, dos familiares e do mercado de trabalho no qual está inserido. Isto inclui sua capacidade de lidar com frustrações e conflitos, e também valores éticos. Para Zanei (1995), dos diversos motivos que levam os trabalhadores em enfermagem a optar pela graduação, destacam-se os seguintes: é um curso menos seletivo, permite a ascensão profissional, melhora o conhecimento científico e, consequentemente, possibilita mudar de status dentro da equipe. A grande maioria 89% dos profissionais da saúde entrevistados são do sexo feminino. Acredita-se por ser a enfermagem ainda considerada uma profissão delegada a mulher embora demonstre uma ligeira mudança nesse perfil conforme nos mostra Oliveira (2001) em seu estudo e Donalísio (2002) que encontrou uma discreta procura do sexo masculino pela profissão. Uma parcela de 17% dos profissionais entrevistados já teve algum acidente com perfurocortante, mas não fez uso de medicação devido a este acidente. Segundo Monteiro (1998), acidente com perfurocortante, trata-se de um evento único, súbito, imprevisto, bem configurado no espaço e no tempo e de conseqüências geralmente imediata. Na instituição em que 93% dos entrevistados trabalham foi relatado que existe recipiente adequado e em quantidades suficientes para descarte de perfurocortantes. Todos os 115 (100%) profissionais da saúde entrevistados responderam que a instituição onde trabalham fornece Equipamento de Proteção Individual. Segundo Brasil (2002), aos trabalhadores expostos devem ter garantidos condições de trabalho adequadas que lhes possibilite seguir as normas de precauções universais, orientação quanto ao risco e as medidas de prevenção, facilidades para higiene pessoal, EPI s. Segundo Melo (2005), o equipamento de proteção Individual refere-se ao uso de barreiras utilizadas para proteger pele, mucosas e roupas do profissional, do contato com agentes infecciosos, selecionados de acordo com o critério do profissional a partir da natureza do procedimento e possibilidade do modo de transmissão dos patógenos. Em relação às 6 questões que avaliaram o conhecimento do profissional da saúde em relação à Hepatite C, verificou-se que a porcentagem de acerto para os 115 entrevistados teve uma média de 63% a 99%%. Um outro fator interessante de se abordar refere-se aos elementos subjetivos, tais como: estresse, fadiga, cansaço decorrente do acúmulo de atividades, segundo alguns trabalhadores, os responsáveis pela falta de interesse e desmotivação em educação continuada. Finalmente quando questionados sobre precauções básicas e treinamento, os profissionais da saúde enfatizaram que o próprio local de trabalho deveria ser o lugar privilegiado para aprendizado, discussão e prevenção em todas as doenças. Conclusão Os dados pesquisados revelaram que o conhecimento dos profissionais da área da saúde em relação à Hepatite C é insatisfatório, pois desconhecem elementos como: modo de transmissão, sintomas, medidas preventivas (EPI s) e condutas que devem ser seguidas no caso de acidentes com perfurocortantes. Em 4

5 relação aos exames realizados periodicamente pelas instituições, a grande maioria, cerca de 63% não realizam o teste de sorologia para diagnóstico da hepatite C tendo que isso é uma orientação e não uma determinação da ANVISA, porém seria de extrema importância visto que a prevenção é o único meio eficaz para o controle da doença. A elaboração do folder contendo informações claras e objetivas a respeito da hepatite C e sua distribuição aos participantes da pesquisa após conclusão da mesma foi de grande utilidade para o esclarecimento, visto que o nosso objetivo maior é a prevenção da doença. Podemos concluir que a questão que obteve o maior índice de acerto 114 (99%) entre os entrevistados que responderam ao questionário foi a que perguntava em qual exame é diagnosticada a hepatite C fato este preocupante, pois quem não conhece os sintomas não conhece a patologia, pois a estes funcionários deveria ser realizada uma Educação Continuada com freqüência para treinamento dos mesmos sempre com enfoque maior na prevenção. Referências - ALVARIZ FG. Hepatite C Crônica: Aspectos Clínicos e Evolutivos. Moderna Hepatologia 2004; Ano 30. Edição, Especial: ALVES et AL. Tratamento de pacientes com hepatite crônica pelo vírus C com interferon-α e ribavirina: a experiência da secretaria de saúde do Rio Grande do Sul Arquivo de gastroenterologia volume 40 no. 4 Out/Dez BRAGA, DAPHNE. Acidente de trabalho com material biológico em trabalhadores da equipe de enfermagem do Centro de Pesquisas Hospital Evandro Chagas. [Mestrado] Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; p. - BRASIL. Ministério da Saúde: Doenças Relacionadas Ao Trabalho Manual De Procedimentos Para Os Serviços De Saúde Brasília. DF P - BRASIL. Ministério da Saúde - Programa Nacional de Hepatites Virais. Avaliação da Assistência às Hepatites Virais no Brasil. Brasília; DEODHARE, S. G. Patho articles. Viral hepatitis: recent progress. TT Virus (TTV). Disponível em: (2000). Acesso em: 16 out DONALÍSIO M.R. Epidemias e endemias brasileiras perspectivas da investigação científica. Rev Bras Epidemiol 2002; 5(3): FERREIRA C. D. e SILVEIRA T. R.. Hepatites virais: aspectos da epidemiologia e da prevenção. Rev. Brás. epidemiol. vol. 7 nº. 4 São Paulo Dec MARZIALI M. H. P, RODRIGUES C. M. A produção cientifica sobre os acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem. Rev. Latino Am.Enfermagem vol. 10 no. 4 Ribeirão Preto July/Aug MELO D. S. Adesão dos enfermeiros às precauções padrão à luz do modelo de crenças em saúde [dissertação]. [Goiânia]: Faculdade de Enfermagem/UFG; p OLIVEIRA B, GONÇALVES R e MUROFUSE N. T. Labour accidents and occupational sckness: study about the knowledge degree of the hospitalar worker in a private hospital. Rev. Latino- Am. Enfermagem, Jan. 2001, vol.9, no. 1, p ISSN ROQUARYOL M. Z. Epidemiologia e Saúde 8º. Edição. Editora Medisi - Rio de Janeiro SILVA L.B.C. A escolha da profissão uma abordagem psicossocial. São Paulo: Uni marco; SBH Relatório do Grupo de Estudos da Sociedade Brasileira de Hepatologia. Epidemiologia da infecção pelo vírus da Hepatite C no Brasil. Disponível em acesso em 10/ TEIXEIRA P e Valle S. Biossegurança: uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, VALLES S. Regulamentação da Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Gráfica Auriverde, VERONESI R. e FOCACCIA R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu, ZANEI S.S.V. Mobilidade sócio-profissional na enfermagem: aspectos de uma realidade em reconhecimento. Acta Paul Enferm 1995; 8(4):

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