V SEMINÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFRB GT 5 GÊNERO, RAÇA E SUBALTERNIDADES
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1 V SEMINÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS UFRB GT 5 GÊNERO, RAÇA E SUBALTERNIDADES INTERSECÇÕES ENTRE GÊNERO, RAÇA E CLASSE NAS AÇÕES EDUCATIVAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA ( ) ANA PAULA DE SOUZA PPGMPH-UFRB
2 2 INTERSECÇÕES ENTRE GÊNERO, RAÇA E CLASSE NAS AÇÕES EDUCATIVAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA ( ) 1 ANA PAULA DE SOUZA (UFRB) 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo apresentar os meandros que percorrem as ações educativas desenvolvidas na Escola Interna do Asilo da Santa de Misericórdia da Bahia, fundada em 29 de junho de 1862, na sua nova sede situada ao Campo da Pólvora, na cidade de Salvador. Fundada em 1549, a Santa Casa de Misericórdia da Bahia (SCMB) atuou no cenário sociopolítico da cidade desde sua fundação no século XVI até os idos do século XX. Criada para prestar assistência social à população da cidade, esta firmou sua atuação político-administrativa com ações de cunho filantrópico prestando acolhimento aos pobres e crianças enjeitadas. As ações caritativas da instituição perpassavam pelo cuidado com os pobres, doentes, presidiários e crianças recémnascidas que ali eram recolhidas. Dentre as diversas demandas que decorriam de suas atividades estava a educação dos expostos, pois esta cuidou também de educar para bem servir os pobres e órfãos que lhe eram despejados na Roda dos Expostos, que só fora extinta em Entre os propósitos do Asilo estava o cuidado com a preservação da ordem através da educação religiosa e do trabalho, pois a educação rígida e disciplinar ali prestada conteria as inquietações dos internos estes que eram de cor branca, cabra, parda ou preta, sendo estas últimas tendo o mesmo significado racial, tendo em vista que a distinção convinha aos moldes da época. As crianças eram educadas nos moldes religiosos para que fosse mantido o bom caráter do indivíduo, e, separadamente, meninos e meninas cresciam predestinados a constituírem suas famílias e se tornarem pessoas de bem. Oriundas do desprezo social que foi o abandono de crianças na Salvador imperial estas foram educadas sob a luz da religiosidade católica, 1 Trabalho apresentado no V Seminário da Pós Graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdade e Desenvolvimento - realizado entre os dias 02, 03 e 04 de dezembro de 2015, em Cachoeira, BA, Brasil. 2 Mestranda do Programa de Pós-graduação em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
3 3 das assimetrias de gênero que perpetuavam distinções no ensino que na instituição era prestado. E educadas para serem boas mães e cuidadoras do lar, as meninas se apropriavam de prendas transmitidas pelas irmãs de caridade, e aprendiam rudimentos de leitura, e os meninos, além das aulas de leitura, obtinham também formação para o trabalho atividades de artífices: pedreiro, carpinteiro, marceneiro, ferreiro, sapateiro, dentre outros. É nesse contexto que se configura a ação educativa da SCMB no cenário baiano. Para além do cunho religioso prestado no ato de educar, inseria-se também um cuidado com a instrução ainda que rudimentar das primeiras letras aos órfãos e expostos que se mantinham sob seu cuidado. Em tempos em que a atenção para a infância não tinha nenhum prestígio, já que a municipalidade se recusava a prestar tal cuidado, cabia a esta instituição prestar o apoio necessário para a preservação da ordem social da época. É também neste cenário que a Santa Casa asilava ingênuos, filhos de escravizadas, ou seja, enjeitados de cor, tendo em vista o grande número destes que estavam jogados à sorte perante o advento da Lei do Ventre Livre no ano de Palavras-chave: Escola Interna, escravidão, expostos
4 4 Fundada em 1549, a Santa Casa de Misericórdia da Bahia (SCMB), atuou no cenário sociopolítico da cidade de Salvador desde sua fundação no século XVI até os idos do século XX. Criada para prestar assistência social à população da cidade, esta firmou sua atuação político-administrativa com ações de cunho filantrópico prestando acolhimento aos pobres e crianças enjeitadas. Seja cuidando dos doentes, ou salvando as almas pagãs dos indivíduos que a esta recorria, a SCMB cuidou também de educar para bem servir os pobres e órfãos que lhe eram despejados na Roda dos Expostos 3, perante o anonimato que lhe era permitido visando preservar a identidade de quem a ela recorria. A Roda cumpriu papel importante no cenário da época, pois esta foi a única instituição de assistência à criança abandonada no Brasil. (MARCÍLIO. In: FREITAS, Cortez, 2011, p. 53) Foi na prestação de serviços de assistência social e acolhimento aos doentes que a Santa Casa ordenou boa parte de suas atividades. Em 1716 passou a ofertar o serviço educacional como demanda de seu expediente. A SCMB mantinha suas atividades na sua sede situada à Rua da Misericórdia, no Pelourinho. No ano de 1862 transferiu suas instalações para o Campo da Pólvora, e no mesmo ano, mais precisamente, em 29 de junho de 1862, fora instituída a Escola Interna do Asilo da SCMB. Fundado em 1862, o Asilo dos Expostos passou a ter um regulamento no ano de 1863, que por sua vez vigorou até o ano de 1914, quando este foi substituído. Dentre os propósitos do Asilo estavam o cuidado com a preservação da ordem através da educação religiosa e do trabalho, pois a educação rígida e disciplinar ali prestada conteria as inquietações dos internos. No que tange ao aspecto educacional, a SCMB não se via obrigada a constituir escolas formais, mas assim o fez por iniciativa própria, devido ao entendimento da necessidade de educar as crianças que chegavam a seu abrigo. Crianças de toda ordem: órfãs, enjeitadas, doentes, mas, como filhas de Deus, deveriam ser batizadas, cuidadas, alfabetizadas e preparadas o mais cedo possível para ganharem dignamente seu sustento no mundo exterior, em conformidade com um projeto assistencial consolidado, herdado do sistema colonial. 3 A Roda dos Expostos de Salvador fora fundada pela Irmandade da Misericórdia em (RODRIGUES, 2003, p. 101)
5 5 A ação educacional da Escola Interna, seguindo uma orientação tradicional, possuía um forte vínculo com a religiosidade católica e suas noções de formalismo, disciplinamento, avaliações quantitativas e diferenciação quanto a sexo, pois a educação concedia às meninas deveria se diferenciar da oferecida aos meninos ali abrigados. O ingresso dos expostos que ali eram recolhidos se dava por meio da Roda dos Expostos, único meio de acolhimento destes na época. Devido às mazelas a que eram submetidas às crianças ainda no Império, a Roda com sua função caritativa evitava que estas estivessem submetidas aos maus tratos da fome e do frio quando jogadas à rua. E as crianças recolhidas, de acordo (SANTANA, 2008, p. 83): As crianças asiladas eram agrupadas de acordo com a idade: meninos e meninas de 0 a 3 anos ficavam na casa de amamentação; de 3 a 7 anos ficavam no chamado asilo inferior; meninas de 8 a 21 anos eram alojadas no asilo superior e meninos ocupavam um outro alojamento. Cada espaço era regido por regras previstas no Regulamento. De acordo com os Relatórios da instituição, a idade limite para a permanência de meninos era 12 anos (ASCMB, Relatório..., ); acima desta idade só permaneciam meninos [...] anormais e incapazes de qualquer proveito intellectual. (ASCBM, Relatório..., 1914, p. IV); em 1921, o Relatório refere-se à saída dos meninos ao atingirem a idade de 14 a 15 anos, sem maiores explicações (ASCBM, Relatório..., ). No tocante às meninas, o Regulamento de 1863 (ASCBM, Regulamento..., 1874, p.12) traz textualmente, no Artigo 31: As meninas, depois da idade de seis anos, serão educadas no Asilo, de onde sairão para casar, ou para companhia de alguma família capaz, debaixo de contrato, ou ainda para viverem sobre si, se o quiserem, depois de completar a maioridade. A linha tênue entre orfandade e abandono se esmiúça no sentido de que a criança órfã era aquela sem pai e sem mãe, isenta de qualquer figura parental que pudesse lhe prestar assistência. Já a criança abandonada era aquela enjeitada, jogada ao desprezo e renegada socialmente. Tão logo, a assistência lhe era prestada através do abrigo em orfanato e asilos de acolhimento a menores, já que não havia nenhum tipo de assistência à infância à época, pois a municipalidade, responsável pelo acolhimento dos menores abandonados, alegavam falta de recurso. Ainda de acordo (RUSSEL-WOOD, 1981, p ): (...) Tanto em Goa quanto em Macau, Luanda ou na Bahia, os conselhos municipais eram responsáveis de jure. Mas em todos os casos eram as
6 6 respectivas Misericórdias que recebiam, alimentavam, vestiam e abrigavam as crianças abandonadas pelas mães. Essas Misericórdias não tinham obrigação de assistir enjeitados. Nota-se que o cuidado com a infância durante muito tempo se deu unicamente por meio das ações do Asilo, que cuidavam dos seus internos desde a atenção à saúde até o cuidado espiritual a preocupação com o batismo dos internos era candente na Santa Casa. Registros apontam que imediatamente o ingresso do enjeitado era providenciado seu batismo a fim de que não se mantivesse pagão 4, pois a primeira preocupação do sistema para com a criança nela deixada era de providenciar o batismo, salvando a alma da criança: a menos que trouxesse um escritinho fato muito recorrente. (MARCILIO, 2011, p. 54) O cuidado com a vida dos expostos compunha a pauta da Santa Casa, tendo em vista as interdições legais que estes sofriam diante ações estatais. Pois, leis imperiais eram regulamentadas impermeabilizando seu acesso à educação escolar. Dentre elas está o Aviso Imperial 144, de 1864 dois anos após a fundação da Escola Interna do Asilo que: proíbe matrícula escolar aos portadores de doenças contagiosas; escravos e não vacinados. (ROMÃO, NEAB/UNIAFRO, 2013) Em contraproposta ao que dizia a Lei Imperial, a instituição se mantinha ativa sua atenção à saúde dos expostos recorrendo periodicamente aos cuidados médicos e de vacinação a estes: Officio ao mesmo. Santa Casa, 14 de outubro de Illustrissimo Senhor Communico a Vossa Senhoria em solução ao pedido, por seu intermedio fez o digno facultativo desse estabelecimento que o Governo da Provincia por officio de 1º do corrente em resposta ao desta Provedoria de 4, declarou-me ter determinado ao Dr. Director do Instituto Vaccinico que um dos medicos do mencionado Instituto compareça no Asylo dos Expostos, nos primeiros dias de cada mez, às 9 horas da manhã para praticar a vaccinação. Deus guarde 4 A tratar do interno Marcollino de Mattos, menino pardo de idade de cinco mezes deixado na Roda do Azylo pela meia noite do dia 6 de Janeiro de Baptizou-se no dia 7 de Janeiro de ARQUIVO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA. Livro da Roda ou Registros de Admissão dos Expostos, nº 2, Ocorrência registrada com o número 151, de 6 e 7 de janeiro de 1865
7 7 Vossa Senhoria. Illustrissimo Senhor Comendador Adolpho F. Hasselmann. O Provedor Conde de Pereira Marinho. 5 É importante salientar que com o advento da Lei do Ventre Livre no ano de 1871, o número de enjeitados no Asilo aumentou devido ao grande número de ingênuos 6 filhos de escravizadas nascidos livres que foram recusados pelos senhores de engenho que não quiseram arcar com a criação daquela criança. E aqui, na Província da Bahia, no ano de 1873, logo após a primeira lei abolicionista, fica regulamentada a instrução pública com base na lei 1.335, de 27 de setembro, em que o Artigo 83 mostra: Não serão admitidos à matrícula, nem poderão freqüentar as escolas (...) os meninos que padecem de doenças contagiosas, os não vacinados e os escravos. (ROMÃO, no prelo) Além das imposições legais do Estado sobre à população oriunda da escravidão como era o caso dos ingênuos, a Santa Casa na sua ação caritativa preservou o cuidado com esse grupo, prestando-lhe apoio necessário à preservação da sua saúde física, espiritual e educacional. Pois era grande o número de crianças de cor enjeitadas. Ainda de acordo com o livro da Roda livro de registro de ingressos pela Roda dos Expostos da Santa Casa crianças cabras, creoulas e pardas eram constantemente rejeitadas: Pelas noves horas e um quarto da noite foi exposto na roda do Asylo da Santa Casa da Mizericordia um menino cabra de idade de 15 dias doente trouxe os seguintes objetos. 1º 1 camisa de madrasto com bico 2º 1 cueiro de chita verde 3º 1 tira de pano de madrasto servindo de cinto 4º 1 touca de cassa de carossinho com bico Este menino trouxe consigo a carta seguinte Illustrissimo Senhor Comendador Manoel José de Figueiredo Leite Junto a esta vai o pequenino João Paulo filho de Jezuina Adr. de Souza que hoje recolheo na Santa Caza de Mizericordia pelo seu estado de saude e pobreza e como faltão-lhe os meios precizos para o seu tratamento [ilegível] a Vossa Senhoria a fim que tenha nos menores dos desvalidos até que torne restabelecido da sua saude. Esperamos esta graça e caridade de Vossa Senhoria. O Menino nasceo no dia 26 de Junho do corrente anno. 5 ARQUIVO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA. Mordomia Asylo dos Expostos, Livro 1, nº 150. Registro de correspondência com Mordomo do Asilo dos Expostos, Ofício nº Ingênuos assim eram chamados os filhos dos escravizados. Ver o artigo de Agnaldo Valentin e José Flávio Motta, Dinamismo econômico e batismos de ingênuos a libertação do ventre da escrava em Casa Branca e Iguape, província de São Paulo ( ). Disponível em: Acesso em 19/11/2015.
8 8 Sou com todo o respeito e estima Placido Moreira Dantas 7 À medida que os anos se passaram mais crianças eram recolhidas na Roda, e com isso foi aumentando o contingente de expostos. E para isso, algumas medidas contempladas pelo estatuto de 1863 precisavam ser suplementadas por um novo regimento, que só foi adotado posteriormente no ano de Também deve ressaltar que diversas mudanças transcorreram no Império e na República no intuito de melhorar o método pelo qual muitas crianças eram recolhidas nos asilos e casas de acolhimento. Isso se devia ao fato de que sem haver uma medida efetiva que evitasse o abandono de crianças à época, o revezamento entre entidades filantrópicas e Estado era recorrente. Da sua fundação em 1862 até o ano de 1900, a Escola Interna do Asilo, imediatamente à Proclamação da República, sofreu mudanças no pano de fundo da instituição. Suas ações caritativas agora estariam condicionadas às demandas do Estado, pois com a mudança do regime político, não lhe cabia mais suprir lacunas deixadas por aquele em tempos de reestruturação da nova ordem social. Ao longo dos anos outras demandas eram cumpridas no Asilo. As crianças eram educadas nos moldes religiosos para que fosse mantido o bom caráter do indivíduo, e separadamente, meninos e meninas cresciam predestinados a constituírem suas famílias e se tornarem pessoas de bem. Educadas para serem boas mães e cuidadoras do lar, as meninas se apropriavam de prendas transmitidas pelas irmãs de caridade, e aprendiam rudimento de leitura. As mudanças com o novo estatuto não chegaram a ser diametrais, pois muito do que havia sido posto no antigo estatuto, havia sido preservado no novo. Alguns pontos de ordem administrativa foram revistos, pois cargos que eram de ocupação da Superiora, normalmente uma irmã de caridade da Casa, passou a ser ocupado por educadores. Tratou-se de pequenas mudanças substanciais na ordem administrativa da entidade. 7 ARQUIVO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA. Livro da Roda ou Registros de Admissão dos Expostos, nº 4, Ocorrência registrada com o número 449, de 17 de julho de 1869.
9 9 Quanto ao que concernia à admissão das crianças, condicionou-se a manutenção da Roda, mas algumas exigências foram implantadas mediante a admissão destas. O batismo das crianças que ingressavam na Santa Casa passou a ser obrigatório, e isso de acordo o estatuto de 1863, ainda foi mantido no que fora substituído, o de 1914, e consta no Art. 6º o seguinte: O exposto que não trouxer nome receberá o do Santo do dia de sua exposição; e se por qualquer circumstancia não for possível, o que o Mordomo lhe der: e terá o cognome do padrinho, se elle nisso convier, e sempre o de Mattos e prova do reconhecimento ao primeiro Bemfeitor da Santa Casa. (RODRIGUES, 2003, p. 103) O cuidado com o registro civil das crianças busca obedecer não só ao seu novo estatuto, mas também as leis republicanas, fazendo assim com que a responsabilidade que era da Igreja passe a ser do Estado. Com a passagem do Império para República nota-se a mudança da configuração social que representava a criança. O que por sua vez não passa a demonstrar maior atenção à criança, e sim uma preocupação em reconfigurar um significado social frente ao novo regime nos moldes que se esquivam de qualquer resquício com a escravidão. Após a Primeira República, os ares de civilização e modernização da sociedade tomaram conta do país, de modo a fazer com que práticas remanescentes do regime escravista fossem postas de lado para conferir à sociedade ares de civilidade trazidos pelos novos tempos que surgiam. Com isso, no ano de 1934, é implantado o regulamento do escritório aberto, que passaria a admitir crianças não mais pela Roda, que passou a ser um modo de admissão retrógrado e inadequado aos propósitos que surgiam para a instituição. Extinta a Roda, o Escritório de Admissão, passou a não mais admitir as crianças por meio da clandestinidade. O acolhimento das crianças através do escritório estaria condicionado à disposição de familiares que passariam a explicar as razões do abandono, mas ainda assim era garantido o silêncio dos responsáveis que deixariam sua prole aos cuidados deste. O abandono de crianças através da Roda dos Expostos que vigorou de 1726 a 1934, na Rua da Misericórdia, e posteriormente no Campo da Pólvora, isentou o Estado de assumir sua responsabilidade para com as crianças abandonadas em Salvador. Mais
10 10 que isso, permitiu que medidas e ações públicas deixassem de ser tomadas em prol de um pequeno grupo que estava vulnerável aos direitos sociais, que ora não existiam. O acesso à cidadania, o direito à saúde, moradia e comida fora assegurado pelo poder da Igreja através das ações da Santa Casa. Com isso a educação também se perpetuou, já que era um direito social que libertaria das mazelas do mundo e prepararia para o bem servir.
11 11 REFERÊNCIAS ARQUIVO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DA BAHIA. Livro da Roda ou Registros de Admissão dos Expostos, nº 2, Livro da Roda ou Registros de Admissão dos Expostos, nº 4, Mordomia Asylo dos Expostos, Livro 1, nº 150. Registro de correspondência com Mordomo do Asilo dos Expostos, Ofício nº 378. COSTA, Paulo Segundo da. Ações Sociais da Santa Casa de Misericórdia da Bahia. 1ª ed. Salvador: Contexto, FRAGA FILHO, Walter. Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX. São Paulo/ Salvador: HUCITEC-EDUFBA, FREITAS, Marcos Cezar de (org.). História Social da Infância no Brasil. 8 ed. São Paulo: Cortez, FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51ª ed. São Paulo: Global, LUZ, José Augusto; SILVA, José Carlos (org.). História da Educação na Bahia. Salvador: Arcadia, NASCIMENTO, Anna Amélia Vieira. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais e urbanos do século XIX. Salvador: EDUFBA, PRIORE, Mary Del (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, RODRIGUES, Andréa Rocha. A infância esquecida: Salvador Salvador: EDUFBA, ROMÃO, Jeruse. A Lei Federal /03 e a Educação das Relações Étnico- Raciais. Florianópolis, Universidade do Estado de Santa Catarina, NEAB/UNIAFRO, 2013 (Artigo do Curso de Educação à Distância sobre a Lei /03). Disponível em: Acesso em 26/12/ A escola como um não lugar: Legislação educacional e a interdição do acesso do negro aos sistemas de educação no Brasil ( ). (No prelo)
12 12 RUSSEL-WOOD, A.J.R. Fidalgos e filantropos: a Santa Casa de Misericórdia da Bahia, Brasília: Universidade de Brasília, SANTANA, Ângela Cristina Salgado de. Santa Casa de Misericórdia da Bahia e sua prática educativa (Tese de Doutorado). Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade Federal da Bahia, VALENTIN, Agnaldo; MOTTA José Flávio, Dinamismo econômico e batismos de ingênuos a libertação do ventre da escrava em Casa Branca e Iguape, província de São Paulo ( ). Disponível em: Acesso em 19/11/2015.
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