ESPACIALIZAÇÃO E FÉ NAS FESTAS DE SÃO JOSÉ 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPACIALIZAÇÃO E FÉ NAS FESTAS DE SÃO JOSÉ 1."

Transcrição

1 ESPACIALIZAÇÃO E FÉ NAS FESTAS DE SÃO JOSÉ 1. Solimar Guindo M. Bonjardim Doutoranda NPGEO/UFS solmessias@yahoo.com.br Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura Angela Fagna Gomes de Souza Doutoranda UFU angelafagna@hotmial.com Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura Auceia Matos Dourado Doutoranda NPGEO/UFS auceiam@hotmail.com Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura GT05 - Políticas Públicas, Alimentos Tradicionais e Manifestações Culturais RESUMO: A festa com seus ritos e símbolos, representa costumes e comportamentos herdados, reveladora da dimensão cultural de uma sociedade. Em Sergipe as festas são numerosas, principalmente as religiosas, relacionadas aos santos padroeiros. O presente artigo objetiva apresentar a festa de São José e sua espacialização no Estado de Sergipe, buscando discutir algumas comemorações ao santo presente no estado, tendo como enfoque o tamanho e alcance desta tímida comemoração. Utilizamos como instrumentos metodológicos pesquisas de campo qualitativas nas dioceses do Estado de Sergipe, além do acompanhamento de algumas festas religiosas no Estado. Deste modo, concluímos que a festa católica de São José é a mais comemorada do estado, com frequência e alcance estadual, principalmente as festas que São José é o padroeiro da paróquia. PALAVRAS-CHAVE: Festa religiosa, Sergipe, padroeiro, São José, espacialização. COMENTÁRIOS INICIAIS Ave, São José! Ave, São José, orna de justiça, Bendito és tu entre todos os varões, E bendito é o fruto da tua descendência davídica, Jesus. São José, pai do Filho de Deus, Roga por nós pecadores, Agora e na hora da nossa morte. Amém. Oração de São José. 1 Pesquisa relacionada ao projeto Dimensão territorial das festas populares e do turismo: estudo comparativo do patrimônio imaterial do Ceará, Goiás e Sergipe Edital Pró-Cultura Capes/Minc/2008. Desenvolvido em Sergipe pelo Grupo de Pesquisa Sociedade e Cultura do NPGEO/UFS, sob coordenação da Professora doutora Maria Augusta Mundim Vargas.

2 O ato e o sentido de festejar fazem parte da história desde os tempos imemoriais. Neste sentido, as festas não possuem um período definido, elas se perdem no tempo. Sujeitas a modificações com o passar dos anos, embora possuam elementos que são típicos de cada formação social, sofrem a flutuação desses elementos: algumas desaparecem, outras surgem e há até mesmo a possibilidade de ressurgimento daquelas que foram abandonadas ou esquecidas, sendo ressignificadas. A festa com seus ritos e símbolos, representa costumes e comportamentos herdados, reveladora da dimensão cultural de uma sociedade. Ela é preparada, custeada, planejada e organizada segundo regras elaboradas no interior da vida cotidiana; envolve a participação coletiva da sociedade em seu conjunto ou em grupos nos quais os participantes ocupam lugares distintos e específicos e articula-se em torno de um objeto focal: um ente real ou imaginário, um acontecimento, um anseio ou uma satisfação coletiva, modificando a paisagem e o território do local onde acontece. Em Sergipe as festas são numerosas, principalmente as religiosas, relacionadas aos santos padroeiros. Existe a festa da arquidiocese, das dioceses, dos vicariatos, das paróquias, das capelas e aquelas que acontecem pela fé do povo de uma determinada localidade. A festa com maior número de frequentadores do estado é a de Nossa Senhora da Conceição, seguida pelas festas dedicadas a São João que acontece em junho e movimenta o estado como um todo. Porém, contrariando todas as perspectivas, evidenciou-se que São José é o santo mais comemorado do estado, com o maior número de igrejas dedicadas a ele. Devido a este resultado, fruto de pesquisas de campo qualitativas e quantitativas nas dioceses do Estado de Sergipe, além do acompanhamento de algumas festas religiosas no Estado, o presente artigo objetiva apresentar a festa de São José e sua espacialização no Estado de Sergipe, buscando analisar algumas comemorações ao santo presente no estado, tendo como enfoque o tamanho e alcance desta comemoração. Neste sentido, o presente artigo está estruturado da seguinte forma: i) introdução com a apresentação do tema do artigo, bem como o objetivo e a metodologia utilizada; ii) posteriormente apresentamos uma breve análise das festas religiosas; iii) em seguida priorizamos as festas religiosas no estado de Sergipe de forma geral; iv) ao final analisamos em especial a festa de São José em Sergipe, exemplificando uma localidade onde acontece as

3 comemorações ao santo, destacando algumas de suas singularidades e; v) por último algumas considerações acerca do tema apresentado. AS FESTAS RELIGIOSAS Segundo Del Priore (1994), a festa é uma celebração, uma expressão ritualística de uma mentalidade, sendo ainda um meio de organização social e a concretização da necessidade de convívio grupal para troca de sentimentos e ou experiências. Complementando esta definição, para Hobsbawm (1984) citado por Corrêa (2004) a festa é uma lembrança do passado, e, tem como propósito a conservação de tradições, sendo assim, uma memória. Trata-se da repetição de certos valores e comportamentos remanescentes e, como celebração coletiva, a festa (...) é uma crença que utiliza símbolos e alegorias com a finalidade de contar e reviver uma história (HOBSBAWM, 1984, p. 09). Neste sentido, os motivos de festejar podem ser os mais variados. Para Moura (1998) a festa permite entrever as múltiplas relações que têm lugar em uma micro sociedade e os valores que assim ela explicita: do parentesco ao meio ambiente, do calendário agrícola ao respeito aos mais velhos, da produção artesanal à história dos ancestrais, da liderança feminina ao conhecimento das plantas, das relações de afetividade aos valores humanos considerados fundamentais, da pura diversão ao ato de fé. Dez mil anos antes da era cristã, os povos já se reuniam para espantar os demônios da má colheita ou para festejar a fartura e a abundância. Na antiguidade os egípcios cultuavam seus deuses nas festas; os gregos e romanos dançavam e cantavam celebrando a volta da primavera como o renascer da natureza, e promoviam festivais e procissões para homenagear seus deuses. Nas cidades antigas os rituais e cultos religiosos eram os mais comuns, nestes aconteciam danças, cantos, procissões, banquetes, jogos, voltados aos deuses públicos (COULANGES, 2007). Se no espaço urbano, nos dias de festa, as ruas, pátios, praças servem de espaço para o encontro das pessoas fora de suas condições habituais e dos papéis que desempenham durante suas rotinas, no espaço rural as festas para celebrar a colheita, ou simplesmente os encontros para dividir com vizinhos, parentes e amigos as alegrias advindas do fruto do trabalho são praticamente extensão de suas rotinas de trabalho e do seu cotidiano, de um tempo específico.

4 O desenvolvimento da religião tem como base as festas, modo utilizado para adorar e festejar com os deuses. No início da era Cristã a Igreja Católica adotou o princípio das festas pagãs para homenagear e cultuar os seus santos. Elas têm o objetivo de louvar e agradecer as graças concedidas aos homens pela divindade protetora escolhida que, no universo católico, correspondem a Jesus, à Virgem Maria, ao Espírito Santo e aos santos de maneira geral. Estes santos foram surgindo de acordo com os seus feitos e com as posições doutrinárias católicas. Essa postura possibilitou o aparecimento de inúmeros santos que chegaram ao Brasil na bagagem do colonizador e se espalharam pelo território. Os santos no Brasil são cultuados, principalmente como padroeiros de Igrejas e cidades, sendo que estas festas são popularmente conhecidas como Festas de Padroeiro. Quanto às festas de santos padroeiros, Brandão (2009) vê nelas uma expressão de identidade de uma comunidade através do modo como o povo se organiza para homenagear seus padroeiros na utilização de símbolos e rituais. O autor enfatiza a influência da Igreja no comportamento coletivo, já que esta estabelece um tempo de vida litúrgica. Explicita ainda a entrada da instituição religiosa nas manifestações populares até os limites permitidos por sua posição na sociedade o que acaba engendrando e perdurando as territorialidades religiosas (CORREA, 2004). Nas festas de santos padroeiros católicos, identificam-se alguns ritos obrigatórios a um santo padroeiro, como a procissão o ponto alto da manifestação religiosa. Desta feita, o percurso de uma procissão forma uma paisagem do aglomerado da festa, isto é, torna-se um espaço social que permite a aproximação com a dimensão sagrada bem como consagra relações de grupos sócio-econômicos distintos. A procissão serve como um espelho da própria sociedade onde ela acontece. Esta é um texto para ser lido, carregada de signos que representavam as relações sociais onde estava inserida. AS FESTAS RELIGIOSAS EM SERGIPE O Estado de Sergipe, menor da federação, com km², conta com aproximadamente festas por ano, segundo dados do Governo do Estado de Sergipe, isto contabiliza praticamente uma festa por hora, durante todo o ano. Faz-se mister ressaltar que destas, foram identificadas, até o momento, em torno de manifestações religiosas católicas, sempre atreladas a algum santo e território. A grande maioria das festas religiosas está relacionada ao templo católico e a festa de padroeiro.

5 Diante das inúmeras festas existentes no estado de Sergipe, por solicitação da Secretaria de Planejamento, em 2009, a Universidade Federal de Sergipe realizou um estudo sobre Identidade, Cultura e Desenvolvimento dos Territórios Sergipanos: Inventario cultural e elaboração de um atlas da cultura sergipana (VARGAS; NEVES, 2009), em que evidenciou e espacializou cada tipo de manifestação. Na pesquisa as festas foram divididas em dois grandes grupos: manifestações culturais tradicionais enraizadas e manifestações culturais ressignificadas/contemporâneas. Ao analisá-las ficou claro que, excetuando-se as festas cívicas, todas as outras têm origens religiosas, algumas mantêm seu percurso, outras foram transformadas, ressignificadas, ficando muitas vezes irreconhecível, mas ao analisar a história e sua formação encontramos a matriz religiosa. A Figura 01 apresenta a quantidade das festas de padroeiro por cidade. Figura 01: Festas religiosas por cidade festas de padroeiro. Fonte: Base Cartográfica: SRH (2004). Elaboração: BONJARDIM, Solimar G. M. (2012). A Figura 01 evidencia a distribuição destas festas, sendo que a capital do Estado é a cidade com maior número delas. Em Aracaju, até o momento foram identificadas 119 festas

6 católicas, 57 em Nossa Senhora do Socorro, 55 em São Cristóvão, 44 em Poço Redondo. É necessário esclarecer que alguns destes espaços sagrados estão em processo de formação, por isso, se constituem somente da festa de padroeiro, realizada anualmente. A festa do padroeiro é o ápice da manifestação e, nesta percebe-se a devoção dos fiéis, além da paisagem cultural e do território simbólico, invisível no dia-a-dia, mas cheio de significado para a sociedade católica. Assim, percebe-se que mesmo cultuando santos diferentes, a festa de padroeiro, conserva elementos comuns, pois são representativas, da devoção e dos costumes do povo. A festa de padroeiro é para os devotos a possibilidade de agradecimento e de comunhão com Deus, por meio do santo de devoção. Ir à festa para além de uma diversão é, sobretudo, a possibilidade de chegar perto do santo, de agradecer as bênçãos e graças, de pagar promessas, de purgar pecados, de se redimir. As festas religiosas em Sergipe têm como principal foco as homenagens aos santos padroeiros, composto de rituais simbólicos que, dada a sua especificidade, acontecem no território formado pela Igreja Católica, tornando-se reveladora de uma forma particular de expressão que podem ser qualificadas como territorialidades religiosas. Territorialidade religiosa, segundo Rosendahl (2005), é o conjunto de práticas desenvolvidas por instituições e grupos no sentido de controlar um dado território. A territorialidade é fortalecida pelas experiências religiosas coletivas ou individuais que o grupo mantém com seu território. Num outro artigo da referida autora, ela completa afirmando que É nessa poderosa estratégia de geografia de controle de pessoas e coisas, ampliando muitas vezes o controle sobre espaços, que a religião se estrutura enquanto instituição, criando territórios seus. (ROSENDAHL, 1996, p.96) Essa carga simbólica é a responsável por transformar partes do espaço urbano em espaço sagrado, que remete a rituais específicos da Igreja Católica. Portanto, as festas católicas marcam a identidade dos fiéis, representam os costumes e comportamentos herdados, simbolizando a paisagem e o território de Sergipe. Durante as pesquisas de campo verificouse um grande crescimento do número das festas, seguindo os ritos e costumes, num processo continuum; mas criando singularidades em casa ritual, seja na mistura do sagrado e do profano, seja em representações.

7 Nos últimos anos, de acordo com a arquidiocese de Aracaju, aconteceu uma explosão do número de festas, sendo que o número de paróquias duplicou nos últimos dez anos, tendo um crescimento impressionante, comparado com a lentidão dos últimos noventa anos. A figura 02 demonstra a distribuição das festas de padroeiro em todo o estado de Sergipe, evidenciando os santos padroeiros mais comemorados no estado. Podemos observar que a Festa de São José aparece em maior número, sendo festejado em mais de cem cidades e/ou povoados. Figura 02: Padroeiros e festas mais populares do Estado de Sergipe. Elaboração: BONJARDIM, Solimar G. M. (2012). As festas dos santos padroeiros geralmente começam com treze, nove ou três dias antes do dia do santo, com missas, ladainhas e penitências, sempre tendo como organizadores os grupos religiosos, isto é, cada noite é dedicada a um grupo/família, sendo este o noiteiro (organizador e realizador das orações do dia). Os fiéis consideram uma honra ser um noiteiro, tendo em algumas localidades disputas para comandar uma noite da festa religiosa.

8 Existe portanto, uma grande expectativa por parte dos fiéis para participar das comemorações ao santo padroeiro, muitas paróquias fazem campanhas durante todo o ano para arrecadar recursos financeiros para a realização da festa. Normalmente o dia do padroeiro é marcado pelo reencontro dos filhos ausentes que retomam as suas cidades de origem, pelo pagamento de promessas, pela participação nas missas e procissões e ainda pela celebração com a presença de ministérios de música para alegrar a festa. A festa de padroeiro faz parte do calendário católico em todas as paróquias do estado. SERGIPE E A FESTA DE SÃO JOSÉ A comemoração a São José provavelmente começou no Egito e só mais tarde passou para o Ocidente, onde alcança atualmente forte popularidade. Ainda em 1870, o papa Pio IX o proclamou como Patrono da Igreja Universal, sendo então, homenageado no dia 19 de março. José é conhecido entre os seus devotos como o pai terreno de Jesus, aquele que foi provedor das necessidades da família, tutor do seu filho adotivo e sempre pronto a satisfazer os desejos de Deus. Por isso a imagem de José esta sempre associada à família e ao trabalho. A tradição católica também associa a imagem de São José a plantação e a colheita. Este santo é popularmente conhecido como protetor dos agricultores, o santo que traz a chuva para o início do processo de germinação das sementes. É o santo que se agradece juntamente com São João pela fartura da colheita, sendo que São João é ovacionado após a colheita e São José no início da plantação. É crença entre os devotos que se chover no dia de São José a colheita será farta, principalmente do milho, principal produto plantado nesse período para ser consumido no mês de junho, no período das festas juninas. Especificamente no estado de Sergipe, a festa de São José está espacializada em todo o estado (figura 03), sendo mais marcante em alguns municípios que chegam a ter mais de quatro comemorações do santo padroeiro, como é o caso da cidade de Aracaju e Gararu.

9 Figura 03: As festas de São José em Sergipe. Fonte: Base Cartográfica: SRH (2004) Elaboração: BONJARDIM, Solimar G. M. (2012). Evidenciamos que São José é o santo mais comemorado no estado, contando com cento e dez festas catalogadas. Contudo, no estado existem poucas paróquias com evocação a este santo, das festas catalogadas somente cinco são de paróquias sendo: Pedrinhas da Diocese de Estância, Malhador, Pinhão e Aracaju (Paróquia do Bairro São José) da Arquidiocese de Aracaju e uma em Porto da Folha da diocese de Propriá; as outras são capelas dedicadas à São José. As igrejas dedicadas a este santo são as capelas, com maior ocorrência na área rural. Nas comemorações da festa de São José são organizados leilões, quermesses, parques, shows, missas, novenas, trezenas e, o ponto máximo da festa é a procissão. A festa tem como culminância o dia do padroeiro São José 19 de março, que diante da crença popular é o dia perfeito para semeadura de milho, sendo este um dia abençoado pelo Santo que retribui a devoção com um inverno chuvoso e farto. A sacralidade da festa faz com que cause uma ruptura temporal, passando do cotidiano ordinário para o mítico extraordinário (ELIADE, 1992). A festa possui um sentido peculiar na vida do fiel, pois significa o dia de agradecer as bênçãos recebidas, de comunhão com a Igreja e seus ritos. A presença do fiel na festa, além de um

10 compromisso com a religião e um sinal de devoção, é também possibilitar a sociabilidade e solidariedade. A festa é o dia de encontrar amigos e familiares, se divertir, enfim, festejar. Uma das principais características da Festa de São José é sua evocação aos valores familiares e seu caráter de agradecimento. Na Igreja a festa é organizada pelo padre conjuntamente com a comunidade, uma comissão é formada, com membros da própria Igreja, em alguns casos, também por representante da prefeitura. Num primeiro momento são estruturados todos os eventos que compõe a parte religiosa, ou seja, os principais ritos: as missas, as novenas ou trezenas, os batizados, as ladainhas, o ofício, a alvorada festiva, a procissão, e outros ritos a depender a festa. Num segundo momento, é feito o levantamento dos gastou e pensadas as ações para este levantamento. Com isso, começam a levantar as doações com os patrocinadores, que pode ser a prefeitura, o governo do Estado, comerciantes, fiéis, etc. O complemento é conseguido pela realização de eventos: bingos, leilões, quermesses ou rifas. Os eventos costumam acontecer na mesma semana da festa ou algumas semanas antes. Estes costumam ter uma grande participação social, não somente de católicos, mas da maioria dos membros da comunidade, de acordo com os entrevistados é um evento aguardado e faz parte do calendário das comunidades. No dia da festa de São José o primeiro ritual do dia é a alvorada festiva, que se constitui de uma queima de fogos e, em alguns locais de procissão. É como se fosse um convite aos fiéis, que começam a chegar para o ofício. O ofício se parece muito com a ladainha, uma oração que é repetida várias vezes; seguida por uma missa que encerra a programação da manhã. A tarde acontece a louvação e por último a procissão, ato que reúne o maior número de fiéis, de devotos, de público no geral. A procissão, identificada como o ponto alto da festa, se constitui por um tempo lento, oração fervorosa, canto triste, sempre a passos lentos, arrastados. Existe uma preocupação com a devoção, o compromisso com o santo e com a fé. O tempo dedicado à procissão é o tempo do arrependimento, da possibilidade de se purgar dos pecados ou agradecer uma graça recebida, é o momento intimo entre o fiel movido pela fé e o santo representante da divindade, Deus. Com relação aos rituais, as festas religiosas em si seguem este padrão.

11 Para exemplificar tomamos como referência a festa do Padroeiro São José da cidade de Pedrinhas, localizada no Sul Sergipano é o evento mais importante do município e é festejada há cerca de 80 anos. A festa é realizada anualmente no dia 19 de março e nesse dia a cidade tem sua paisagem completamente modificada. Centenas de pessoas se deslocam dos povoados do município e de municípios circo vizinhos para participar dos festejos que incluem missas, almoço festivo e a procissão - o ponto alto da festa. A Igreja fica localizada na Praça São João, enfeitada com banners, bandeiras (da paróquia e do município), além de muitas faixas saudando o santo, os fiéis, os visitantes e muitos cartazes informativos sobre a programação da festa. A cidade muda sua rotina em função da festa. É decretado feriado municipal, a população se prepara para os festejos e as famílias se reúnem para saudar o santo. Em 2012 na cidade Pedrinhas a festa teve início no dia 10 de março, com as novenas e terminou dia 19 com as missas e procissão com a temática A família: o trabalho e a festa. A maior parte dos fiéis que participam, principalmente da procissão, na cidade de Pedrinhas são pagadores de promessa e isso é perceptível pelas roupas, geralmente brancas e pelos pés descalços. Esse inclusive foi um dos aspectos marcantes durante a procissão realizada este ano (2012), pois muitas pessoas (idosos, jovens e crianças), estavam descalços. Excepcionalmente este ano no dia 04 houve o hasteamento da bandeira de São José em frente a Igreja, simbolizando que a cidade estava em festa. A bandeira foi criada pelos grupos da igreja e possui a cor roxa e amarela. O roxo é a cor do santo e o amarelo representa a riqueza. O hasteamento tem a pretensão de virar tradição, marcando o início dos festejos do padroeiro na cidade. A bandeira saiu do Povoado Barbosa com destino a cidade de Pedrinhas e foi acompanhada pela 1º Cavalgada Josefinos. O percurso da cavalgada reuniu dezenas de pessoas de carro, moto, carroça e a cavalo. Ao chegar a frente da igreja o padre abençoou os cavalos, fez orações e decretou aberto os festejos do padroeiro na cidade. A 1º Missa de Comunhão Geral e das Promessas ocorreu as 07 horas e contou com a presença da população principalmente, os devotos que buscavam as graças de São José. A Missa Solene foi realizada às 10 horas e terminou ao meio dia. A igreja estava muito cheia e contou com a presença das principais autoridades da cidade, além da população em geral. O evento foi extremamente organizado, sendo que as atividades foram divididas entre os principais grupos que compõem a Igreja e a Equipe de Festa de Logo após foi realizada uma

12 queima de fogos e em seguida foi servido um almoço, oferecido pelo padre e pela Equipe da Festa para os convidados. O almoço é um momento festivo e de confraternização entre as pessoas que organizam, as autoridades políticas, autoridades religiosas, além da população e dos grupos que compõem a igreja como o RCC, os apostolados, os grupos de jovens, a pastoral da criança e os grupos de oração. Este ano o almoço contou com a presença de padres de cidades como Tobias Barreto, Riachão, Boquim e Estância, além da banda de música de Tobias Barreto. Um aspecto a destacar é que a Festa de São José é um momento em que a família se reúnem e se confraternizam. Muitas pessoas vêm de outros povoados e de outros municípios para a festa e também para visitar a família. Após o almoço as pessoas vão para a casa descansar e se preparar para a procissão. A procissão geralmente começa no fim da tarde, mas após o almoço a cidade já começa a se preparar para o cortejo. Antes do cortejo, contudo, as ruas por onde passa a procissão recebem uma ornamentação especial. Os moradores das ruas enfeitam a frete de suas casas com flores, folhas, fitas e organizam pequenos altares com santos católicos para saudar a procissão de São José. Segundo as informações essa é uma tradição antiga e uma forma de agradecer ao padroeiro, sendo uma ação espontânea da própria população que oferece o que tem para agradar seu padroeiro. A praça horas antes já estava tomada por fiéis e por vendedores de brinquedos, lanches e produtos religiosos. O cortejo da procissão começou às 17 horas e foi acompanhado por uma banda de música de Tobias Barreto e por um mini-trio com o coral da Igreja, percorrendo as principais ruas da cidade. O cortejo foi organizado em duas filas e no centro dessas filas vários andores de outros santos católicos como Santo Expedito, Mãe Rainha e Santo Antônio. Esses andores eram de outras paróquias e de capelas dos povoados do município. No final do cortejo saiu o andor principal, o andor de São José, ornado com flores amarelas. No final da procissão é costume da população levar as flores e folhagens do andor para casa como uma lembrança, uma relíquia. Esse é um momento muito esperado pela população como forma de guardar essa lembrança, a Flor de José, já que a imagem do santo, a flor representa também sua imagem. No final da procissão geralmente as famílias se reúnem em suas casas e se confraternizam com os parentes e amigos. Geralmente esse evento social é muito esperado, pois é o momento

13 onde os amigos se reúnem. Nesses encontros as pessoas comem, bebem e dançam. Os convites para essas reuniões são disputados, como não há festa social, esta é a maneira da população se divertir fora do circuito religioso. Além da festa especificamente religiosa, é crendice popular no estado fazer promessas relacionadas a alguma fruta para São José. É comum no dia 19 de março as pessoas sortearem seu sacrifício para o santo. Isto é, os devotos de São José preparam uma vasilha que contenha muitos papeizinhos com nome de frutas. A comunidade se reúne, reza e faz sua promessa, em troca ficam um ano sem comer a fruta que retirar no sorteio. Esse tipo de crença é muito comum principalmente entre agricultores do interior de Sergipe. COMENTÁRIOS FINAIS Portanto, evidenciamos que determinadas festas são constituídas por uma densa tessitura em que se amalgamam os tempos sagrado e profano, a forma dos ritos herdados em cada período histórico. Muitas festas situam-se entre a lógica dos conteúdos daquilo que permanece e renovam-se nas representações da religião, da fé e das identidades individuais e coletivas. As festas religiosas são majoritariamente de padroeiro e seguem os mesmos ritos, diferenciam-se pelo santo de devoção e pela manifestação desta devoção. Algumas festas são singulares, pois congregam elementos mais voltados para a valorização cultural mesmo estando relacionadas à Igreja Católica. A festa católica de São José destaca-se como o padroeiro mais comemorado em todo o estado de Sergipe, esta tradição reporta os tempos onde o dia 19 de março era tido como o marco inicial do ciclo junino. Ao longo dos anos este significado vem perdendo seu significado, dando lugar apenas as comemorações ao dia do padroeiro, que ainda é muito marcante no estado, conforme exemplificamos na festa de padroeiro na cidade de Pedrinhas, sendo a festa mais significativa para os fiéis e para a cidade como um todo. Ainda assim, todos se reportam a São José como o santo da fartura e da boa colheita. Enfim, os agricultores seguem firme em sua tradição plantando o milho com a esperança de uma boa colheita durante o ciclo junino. O São José passa a ser comemorado atualmente apenas como o santo padroeiro, e não mais como a data de início dos festejos juninos. E ao fechar as cortinas da comemoração, os fiéis e os organizadores começam a pensar na festa do ano seguinte, sempre convictos na fé do padroeiro.

14 REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O saber, o cantar e o viver do povo. São José dos Campos: Centro de Estudos da Cultura Popular; Fundação Cassiano Ricardo, CORRÊA, Isabella Cristina Chagas. Guia das Festas dos Santos Padroeiros de Sergipe. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe. Monografia de Conclusão de Curso em História, DHI, CECH, COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudos sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia e de Roma. Tradução de Edson Bini. São Paulo: Edipro, D ABADIA, Maria Idelma Vieira. Diversidade e Identidade Religiosa: Uma Leitura Espacial dos Padroeiros e seus Festejos no Estado de Goiás. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Tese de Doutorado em Geografia, DEL PRIORE, Mary. Festas e utopias no Brasil colonial. São Paulo: Brasiliense, ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Lisboa, Portugal: Livros do Brasil, MOURA, Glória. As festas quilombolas e a construção da identidade. In: DOPCKE, Wolfgang. Crises e reconstruções: estudos afro-brasileiros africanos e asiáticos. Brasília: Linhas Gráficas, HOBSBAWM, Eric. Introdução à invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ROSENDAHL, Zeny. Território e territorialidade: uma perspectiva geográfica para o estudo da religião. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (Orgs.). Geografia: temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: Editora UERJ, p. 191 a 226. ROSENDAHL, Zeny. Geografia e Religião: Uma proposta. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, Ano I, p , out VARGAS, M. A. M. & NEVES, P. S. da C. Inventario de cada um dos oito territórios de Sergipe e elaboração de um Atlas da cultura sergipana. Relatório. Aracaju: UFS/ SEPLAN, 2009.

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural

Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar

Leia mais

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011

Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 Vivendo a Liturgia - ano A / outubro 2011 27ºDOMINGO DO TEMPO COMUM (02/10/11) Parábola dos Vinhateiros Poderia ser feito um mural específico para esta celebração com uma das frases: Construir a Igreja

Leia mais

SEGUINDO A PROCISSÃO: A PAISAGEM E O TERRITÓRIO DAS FESTAS RELIGIOSAS NO ESTADO DE SERGIPE 1.

SEGUINDO A PROCISSÃO: A PAISAGEM E O TERRITÓRIO DAS FESTAS RELIGIOSAS NO ESTADO DE SERGIPE 1. SEGUINDO A PROCISSÃO: A PAISAGEM E O TERRITÓRIO DAS FESTAS RELIGIOSAS NO ESTADO DE SERGIPE 1. Solimar Guindo M. Bonjardim Doutoranda NPGEO/UFS Email: solmessias@yahoo.com.br Grupo de Pesquisa Sociedade

Leia mais

Caros irmãos e amigos. A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres.

Caros irmãos e amigos. A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres. Caros irmãos e amigos A graça e a paz do Senhor Jesus. Grandes coisas tem feito o Senhor por nós por isso estamos alegres. Chegamos na metade do ano de 2015, graças a Deus, porque devido a tantas lutas,

Leia mais

TUDO COMEÇOU... Após alguns meses...

TUDO COMEÇOU... Após alguns meses... TUDO COMEÇOU... Muitas pessoas participaram pra que a igreja São José Operário existisse, no início a irmã Catarina saiu de casa em casa convidando os moradores do bairro pra participar de um culto dominical,

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

COMUNIDADE DO TAQUARAL

COMUNIDADE DO TAQUARAL COMUNIDADE DO TAQUARAL Histórico Taquaral, localizada na região da morraria era uma sesmaria, que originou aos primeiros tempos da fundação da então Vila Maria do Paraguai. É um povoado antigo e tradicional,

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural.

AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL. META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. AS ABORDAGENS DA RELIGIÃO NA GEOGRAFIA CULTURAL META Compreender como abordamos a religião nos estudos de Geografi a Cultural. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: ser capaz de abordar a religião

Leia mais

PASCOM. A PASCOM agradece a todos que colaboraram com esta edição do INFORMATIVO DA PENHA nos mandando fotos,

PASCOM. A PASCOM agradece a todos que colaboraram com esta edição do INFORMATIVO DA PENHA nos mandando fotos, PASCOM A PASCOM agradece a todos que colaboraram com esta edição do INFORMATIVO DA PENHA nos mandando fotos, t e x t o s e i d é i a s p a r a a s matérias! Nossa Senhora da Penha, que sabe o nome de cada

Leia mais

O Cemitério Municipal São Jose: espacialidade, religiosidade e seus vários enfoques culturais

O Cemitério Municipal São Jose: espacialidade, religiosidade e seus vários enfoques culturais O Cemitério Municipal São Jose: espacialidade, religiosidade e seus vários enfoques culturais Fernando Michelis - fermichelis_@hotmail.com Resumo O Cemitério Municipal São Jose localizado na cidade de

Leia mais

Israel Operadora. Autoridade no Turismo Religioso. Peregrinações Religiosas no Brasil

Israel Operadora. Autoridade no Turismo Religioso. Peregrinações Religiosas no Brasil Israel Operadora Autoridade no Turismo Religioso Peregrinações Religiosas no Brasil Nossa Especialidade A Israel Operadora, empresa do Grupo Skill Supertravel é especializada em turismo religioso. Com

Leia mais

RIF Ensaio Fotográfico

RIF Ensaio Fotográfico RIF Ensaio Fotográfico Salve Jorge! Devoção popular em vermelho e branco... Em reza e samba Diego Dionísio 1 1 Graduado em Comunicação Social. Técnico de inventário do Patrimônio Imaterial na América Latina

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO...

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO... 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: _ Você gosta da Páscoa? Por quê? Para você, o que significa essa comemoração? Leia este texto e conheça um pouco mais sobre

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

Entrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando.

Entrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando. Celebração de Encerramento PREPARAR 1. Bíblia e velas para a Procissão de Entrada da Palavra 2. Sementes de girassóis para cada catequista depositar num prato com terra diante do altar durante a homilia

Leia mais

RESUMEN. Palavras-chave: turismo, projetos de extensão, aplicabilidade

RESUMEN. Palavras-chave: turismo, projetos de extensão, aplicabilidade TITULO: A importância da participação acadêmica em Projetos de Extensão EJE: Mesa de Trabajo 2. Incorporación Curricular de La Extension AUTORES: Ana Paula Cunha, Priscila Simon, Ana Flavia Schawb Dropa,

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

NOVEMBRO Visita Missionária

NOVEMBRO Visita Missionária NOVEMBRO Visita Missionária No dia 03, as Irmãs da Comunidade Casa Cardeal Guarino em Madalena/CE, realizaram visita missionária em São Nicolau, interior de Madalena. Servindo-se da ocasião, as Irmãs realizaram

Leia mais

Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé

Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé Pr. Presidente : Raul C. Batista e Miss. Ruthe Ribeiro Ministra do MMO: Lourdes Ramalho Assembléia de Deus de Imperatriz- MA Liderança Pr. Raul C. Batista

Leia mais

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

Questões - Festas populares do mês de junho

Questões - Festas populares do mês de junho Questões - Festas populares do mês de junho 1. Descreva os elementos característicos da Festa Junina presentes nas imagens. Abertura de São João 2011, no Pelourinho http://commons.wikimedia.org/wiki/file:s%c3%a3o_jo%c3%a3o_no_pel%c3%b4_2.jpg

Leia mais

24 junho a.c 1545-1563 1584 1627 1641 1769 1808 1950. Acontecimento 1641 Ano da proibição do uso de fogueiras e fogos de artifício.

24 junho a.c 1545-1563 1584 1627 1641 1769 1808 1950. Acontecimento 1641 Ano da proibição do uso de fogueiras e fogos de artifício. Salvador da Bahia Leitura: atividades RESPOSTAS Pula a fogueira, João! 1. 24 junho a.c 1545-1563 1584 1627 1641 1769 1808 1950 Data Acontecimento 1641 Ano da proibição do uso de fogueiras e fogos de artifício.

Leia mais

Avisos. Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010. AVISOS PAROQUIAIS sempre disponíveis em www.vidaparoquial.blogspot.

Avisos. Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010. AVISOS PAROQUIAIS sempre disponíveis em www.vidaparoquial.blogspot. Quarta-Feira Quinta-Feira Quinta-Feira Avisos Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010 Jagardo Para os cristãos começa na próxima quarta-feira o tempo mais importante da fé, o ciclo

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

PEDRA ALTA FESTEJA NOSSA SENHORA. Pedra Alta festeja Nossa Senhora Aparecida

PEDRA ALTA FESTEJA NOSSA SENHORA. Pedra Alta festeja Nossa Senhora Aparecida Diário Oficial Ano: 2 Edição: 301 Páginas: 12 PEDRA ALTA FESTEJA NOSSA SENHORA Pedra Alta festeja Nossa Senhora Aparecida A comunidade de Pedra Alta, em Canavieiras, festejou Nossa Senhora Aparecida, sua

Leia mais

Comitê de Autossuficiência da Estaca

Comitê de Autossuficiência da Estaca Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se

Leia mais

Campina Grande: A Maior Festa Junina do Brasil

Campina Grande: A Maior Festa Junina do Brasil 4ºano 1.4 MATEMÁTICA 2º período 11 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na

Leia mais

ENSINO RELIGIOSO. Símbolos Religiosos

ENSINO RELIGIOSO. Símbolos Religiosos SÍMBOLOS RELIGIOSOS Símbolos são imagens que identificam ou representam algo, como também comunicam de maneira resumida e única, ideias, conceitos, mensagens, avisos, e muito mais. Se analisarmos o nosso

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra de Projetos 2011 Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com

Leia mais

MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA

MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA JORNADA DE ORAÇÃO 2010 MENSAGEM À FAMÍLIA MARIANISTA Apresentação do santuário de NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO (Padroeira do Haiti) Porto Príncipe, República do Haiti Jornada Mundial de Oração 10

Leia mais

SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11)

SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11) Vivendo a Liturgia Julho/2011 SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11) É Importante lembrar que o Sagrado Coração de Jesus é o Padroeiro de nossa Diocese,

Leia mais

(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE

(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RIO DE JANEIRO Relatório do Ministério de Educação Cristã (MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE Relatores: Clare Victoria Cato Daniel Antunes de Oliveira Ernestina Alencar (Coordenadora

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades Atividades Previstas para o ano letivo de 2013 2014 Atividades Objetivos Estratégias Calendarização Adaptar a criança à escola e à vida Diálogos conviventes de social; apresentação

Leia mais

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II)

Apresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II) Apresentação A Renovação Carismática Católica do Estado do Piauí, movimento eclesial da Igreja Católica, tem por objetivo proporcionar às pessoas uma experiência concreta com Jesus Cristo, através do Batismo

Leia mais

TOTAL DE RESPONDENTES: 764 entrevistados.

TOTAL DE RESPONDENTES: 764 entrevistados. Enquete A Prefeitura do Rio vai celebrar os 450 anos da cidade em 1º de março de 2015. A iniciativa é realizada pelo COMITÊ RIO450, que está responsável por coordenar os preparativos e elaborar um calendário

Leia mais

Educação e inclusão digital

Educação e inclusão digital Educação e inclusão digital Na Escola Municipal da Palmeia, em Muzambinho (MG), educação e inclusão caminham juntos. Para ajudar na alfabetização das crianças e ao mesmo tempo estimular e melhorar a leitura,

Leia mais

Para facilitar a realização do

Para facilitar a realização do Para facilitar a realização do sugerimos 10 passos que consideramos primordiais para o sucesso da ação. Este livreto traz um resumo desse percurso. A versão completa da Cartilha dos 10 passos está disponível

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

7.1.6 Origem/Motivação: Pessoas da comunidade fizeram um curso sobre culinária à base de peixe, com

7.1.6 Origem/Motivação: Pessoas da comunidade fizeram um curso sobre culinária à base de peixe, com 7 Missões: Recursos de Interesse Patrimonial FESTAS E CELEBRAÇÕES São Pedro do Butiá 7.1 Aspectos Gerais 7.1.1 Identificação: Fish Fest 7.1.2 Denominação mais freqüente: Jantar do Peixe 7.1.3 Localização:

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural

O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores

Leia mais

Comunidade D Descobrir (Discípulos) (Novembro/Dezembro) I Integrar (Comunidade) (Janeiro/Fevereiro/Março) P Proclamar (Evangelho) (Abril/Maio/Junho)

Comunidade D Descobrir (Discípulos) (Novembro/Dezembro) I Integrar (Comunidade) (Janeiro/Fevereiro/Março) P Proclamar (Evangelho) (Abril/Maio/Junho) Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil Diocese de Coimbra Ano Pastoral 2013-2014 Vós sois o corpo de Cristo e cada um, pela sua parte, é um membro (1 Cor 12,27) Enquadramento - Comunidade DIP É chegado

Leia mais

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família

A transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família

Leia mais

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora.

Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela Israel Operadora. Apresentação e projetos para Israel Prezados Senhores, Shalom. Servimo-nos da presente para apresentar os projetos e programas oferecidos pela. A atua no mercado judaico há mais de 10 anos e a partir de

Leia mais

Palavras-chave: associações, semiárido, espaço rural. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: associações, semiárido, espaço rural. INTRODUÇÃO 1412 OS SUJEITOS COLETIVOS NO ESPAÇO RURAL DO MUNIÍPIO DE CONCEIÇÃO DO COITÉ 1; Joselane da Rocha Brandão Edinusia Moreira Carneiro Santos 2 1. Graduada em Geografia, Universidade Estadual de Feira de

Leia mais

Para onde vou Senhor?

Para onde vou Senhor? Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,

Leia mais

Manual de Formaturas

Manual de Formaturas Manual de Formaturas Rede Romano de Educação Manual de Formatura A conclusão do curso certamente é a celebração de uma grande conquista para o estudante e sua família. A cerimônia de Formatura é um dos

Leia mais

Igreja "em saída" missionária

Igreja em saída missionária Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas de animação e cooperação em prol das Missões em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar

Leia mais

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES

Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO E HABILIDADES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 5.1 Conteúdo: As grandes Religiões de matriz ocidental Judaísmo Cristianismo Islamismo 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

ADMA Manique Bicesse. Projeto pastoral Ano 2014-2015

ADMA Manique Bicesse. Projeto pastoral Ano 2014-2015 ADMA Manique Bicesse Projeto pastoral Ano 2014-2015 Conselho Animador espiritual: Pe. Luciano Miguel Presidente: Mª dos Anjos Branco Vice-presidente: Mª Ana Martins Secretária: Adelaide Martins Tesoureiro:

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ.

O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ. O PERFIL DO FIÉL NO CULTO AO SANTO POPULAR: O CASO CLODIMAR PEDROSA LÔ EM MARINGÁ. VIANA, Roberto dos Santos(LERR/UEM). ANDRADE, Solange Ramos Os estudos das diferentes praticas e manifestações do catolicismo,

Leia mais

ROSÁRIO ANGLICANO. contemplativa nos diversos níveis da tradição cristã.

ROSÁRIO ANGLICANO. contemplativa nos diversos níveis da tradição cristã. ROSÁRIO ANGLICANO contemplativa nos diversos níveis da tradição cristã. O Círculo do Rosário Anglicano simboliza a roda do tempo; na tradição cristã o número 4 representa os quatro braços da cruz: quando

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Vivendo a Liturgia Ano A

Vivendo a Liturgia Ano A Vivendo a Liturgia Junho/2011 Vivendo a Liturgia Ano A SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (05/06/11) A cor litúrgica continua sendo a branca. Pode-se preparar um mural com uma das frases: Ide a anunciai

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM

DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM 1 Páscoa Jovem 1.1. Descrição A Páscoa Jovem é um encontro vivencial realizado para proporcionar uma experiência reflexiva e celebrativa da Paixão, Morte e Ressurreição

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema

Leia mais

DE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE

DE SUSTENTABILIDADE ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NASNAS ESCOLAS PÚBLICAS ESCOLAS PÚBLICAS ÁGUA/LIXO ÁGUA/LIXO E CONSUMO E CONSUMO CONSCIENTE CONSCIENTE O PROJETO O PROJETO O programa de sustentabilidade

Leia mais

PESQUISA DOS PADRES SOBRE AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS PARA A ARQUIDIOCESE DE BOSTON

PESQUISA DOS PADRES SOBRE AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS PARA A ARQUIDIOCESE DE BOSTON PESQUISA DOS PADRES SOBRE AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS PARA A ARQUIDIOCESE DE BOSTON Esta pesquisa vai pedir para você comentar e dar a sua opinião sobre as prioridades estratégicas propostas pelo Gabinete

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO

Lista de Recuperação de Arte 6º ANO 1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

Calendário Paroquial 2012. 29 Missa em Ação Graças pelo Grupo de Oração Providencia de Maria às 08:00 hs.

Calendário Paroquial 2012. 29 Missa em Ação Graças pelo Grupo de Oração Providencia de Maria às 08:00 hs. Calendário Paroquial 2012 Janeiro Inscrições Catequese 08 Celebrações do Batismo (Matriz) 09 a 26 Escola da Fé Paroquial das 19:00 às 21:30 hs. 15 Show de Prêmios São Marcelo 16 Missa Com São Marcelo às

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA A Vista Pastoral constitui-se em momento privilegiado de contato do Arcebispo com o povo santo de Deus, confiado aos seus cuidados de pastor, com a preciosa colaboração

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Como Estudar a Bíblia

Como Estudar a Bíblia Como Estudar a Bíblia Caderno de Estudos Por David Batty Estudos em Grupo Para Novos Cristãos 2 Direitos Reservados 2003 Comitê Acadêmico do Teen Challenge Internacional, EUA. Todos os direitos, incluindo

Leia mais

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA

ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ARTE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Cultura afro-brasileira é o resultado do desenvolvimento da cultura africana no Brasil, incluindo as influências recebidas das culturas portuguesa e indígena que se manifestam

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

dependência de Deus transformação integral acolhedora, discipuladora e multiplicadora transformação integral de pessoas, sociedades e povos.

dependência de Deus transformação integral acolhedora, discipuladora e multiplicadora transformação integral de pessoas, sociedades e povos. ser humano. Na dependência de Deus, ser reconhecida com uma igreja que promove a transformação integral do Ser uma igreja acolhedora, discipuladora e multiplicadora, que na dependência de Deus promove

Leia mais

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa

Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 12 Campanha de Advento Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa 2 Jogo da corrida das ovelhas 11 1. Monta-se o presépio (8 de dezembro). 2. Faz-se um caminho para a manjedoura. 3. Cada elemento da família

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile

APRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém,

Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, Uma leitura apressada dos Atos dos Apóstolos poderia nos dar a impressão de que todos os seguidores de Jesus o acompanharam da Galileia a Jerusalém, lá permanecendo até, pelo menos, pouco depois de Pentecostes.

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Pr. Ademilson Ribeiro Presidente do Ministério Graça Plena

Pr. Ademilson Ribeiro Presidente do Ministério Graça Plena Pr. Ademilson Ribeiro Presidente do Ministério Graça Plena Texto: (2º cor 9.6) "Celebrai com júbilo ao Senhor" Introdução Ao completar dez anos (10) de existência, o Ministério Graça Plena chega em 2014,

Leia mais

IMPORTANCIA DA PESQUISA DE DEMANDA EM EVENTOS

IMPORTANCIA DA PESQUISA DE DEMANDA EM EVENTOS 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO (

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

SEMANA PASTORAL DA ESCOLA MARISTA CHAMPAGNAT DE NATAL

SEMANA PASTORAL DA ESCOLA MARISTA CHAMPAGNAT DE NATAL SEMANA PASTORAL DA ESCOLA MARISTA CHAMPAGNAT DE NATAL O Corte da fita pela equipe da Escola Champagnat marcou a abertura oficial da Semana Pastoral. O espaço foi decorado conforme o caráter da semana ao

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Dia de Nossa Senhora da Conceição - 8 de dezembro

Dia de Nossa Senhora da Conceição - 8 de dezembro Dia de Nossa Senhora da Conceição - O Dia da Imaculada Conceição de Nossa Senhora,, é celebrado com especial devoção pelas paróquias e comunidades de fé da Arquidiocese de Belo Horizonte. O Santuário Arquidiocesano

Leia mais

6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS

6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL TEXTO BASE 4 QUEM SOMOS NÓS OS POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS Somos os guardiões das origens, somos os conhecedores das tradições

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais