Crítica a um Plano Nacional de Banda Larga: uma perspectiva da economia política das políticas públicas
|
|
- Ágata Palhares Gentil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crítica a um Plano Nacional de Banda Larga: uma perspectiva da Murilo César Ramos Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologia das Comunicações (CCOM) Universidade de Brasília (UnB) murilo.c.o.ramos@gmail.com BIOGRAFIA Murilo César Ramos é graduado em Comunicação pela Universidade Federal do Paraná (1972). Doutorou-se em Comunicação na Universidade de Missouri-Columbia, EUA (1982). Em 1994, realizou programa de pós-doutoramento multidisciplinar na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É sócio da Ecco Estudos e Consultoria de Comunicações. RESUMO Neste artigo, faz-se a crítica, apoiada em uma perspectiva teórica buscada na, ao processo de discussão e elaboração no Brasil, pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de um Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). No artigo, visa-se ainda contribuir para uma melhor compreensão conceitual da dinâmica estruturaconjuntura na discussão, formulação e implementação das políticas públicas, com ênfase nas particularidades e sensibilidades políticas dos processos conjunturais. Conclui-se no artigo, a partir da análise da dinâmica estrutura-conjunta do PNBL, que ele corre o risco de ser transformado, dada a conjuntura em que está imerso, em um arremedo tático de curto prazo, ao invés de um projeto estratégico de longo prazo, como deveria ser o caso de toda política pública social e de infra-estrutura, voltada à ampliação do Estado e ao bem estar da sociedade. Palavras-chave Política pública, economia política, estrutura, conjuntura, banda larga. INTRODUÇÃO Políticas públicas podem ser definidas como processos normativos que, uma vez em curso em um dado ambiente institucional de viés democrático, objetivam o bem estar geral da população. Esse bem estar pode resultar de políticas públicas genéricas, como a construção de uma usina hidrelétrica capaz de gerar energia para parcelas diversas da população, ou como o estabelecimento de medidas de política externa capazes de posicionar um determinado Estado nacional em posição de vantagem em matéria de comércio exterior, por exemplo. O bem estar pode resultar também de políticas específicas, como medidas de seguridade social capazes de assegurar condições essenciais de existência para trabalhadores assalariados, ou como a prestação de serviços públicos universais, de que são exemplos clássicos a educação, a saúde, o saneamento básico, os transportes coletivos, ou as telecomunicações. Este último conjunto de processos de bem estar constituem o que a literatura acadêmica costuma chamar de política social (Pereira, 2008). A discussão, formulação e implementação de políticas públicas compreende uma complexa dinâmica entre estrutura e conjuntura, ou seja, entre invariâncias e variâncias de ordem institucional, sócio-cultural e político-econômica; a compreensão e o domínio dessa dinâmica são essenciais para o êxito das políticas públicas. Este artigo, apoiado teoricamente na economia política crítica, e sustentado empiricamente pelo processo, ora em curso no Brasil, de discussão e formulação de uma política pública o Plano Nacional de Banda Larga -, visa contribuir para uma melhor compreensão conceitual da dinâmica estrutura-conjuntura na discussão, formulação e implementação das políticas públicas, com ênfase nas particularidades e sensibilidades políticas dos processos conjunturais. Ao mesmo tempo, busca-se Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
2 no artigo o exercício do desafio proposto por Mosco de aproximar as fronteiras dos estudos de políticas públicas, ou policy studies, bem como as dos estudos culturais, da economia política da comunicação. Policy studies, escreveu Mosco, is built on research traditions in political science, economics and institutional political economy. Is aims to evaluate alternative courses of action, particularly, though not limited to, government or state actions, in communication. A leading wing of the policy studies approach, public choice theory, is an explicit attempt to apply neoclassical economic models to political science, with the aim of creating a policy science. In contrast to cultural studies, public choice theory draws heavily from rational-actor models of society. This approach has influenced communication research chiefly in spirit (conservative) and in some of its less rigorous applications. (Mosco, 1996, p. 11) Ao explicitar suas razões para propor esse desafio interdisciplinar, Mosco o coloca como um elemento essencial para o repensar e o a renovar teóricos da economia política da comunicação. Neste artigo, ao se exercitar o desafio de fronteiras disciplinares proposto pelo autor canadense, busca-se também contribuir com a renovação teórica dos estudos de políticas públicas de comunicação, aproximando-os da. Para esse fim, buscou-se no mesmo Vincent Mosco, como ponto de partida da análise da dinâmica estrutura-conjuntura resultante das discussões e formulação do Plano Nacional de Banda Larga brasileiro, uma definição de economia política, com sendo the study of the social relations, particularly the power relations, that mutually constitute the production, distribution and consumption of resources. (Ibid, p. 25) Políticas públicas propõem-se à produção, distribuição e consumo de recursos. Políticas públicas, quando abordadas desde a perspectiva teórica da escolha pública (public choice) em sociedades modeladas por atores racionais conforme pregam a ciência política positiva, a ciência econômica, e a economia política institucional -, deixam de lado a crítica fundamental derivada das relações sociais contraditórias encontradas nas sociedades capitalistas e suas profundas diferenças sociais e de exercício de poder. Diferenças responsáveis pela concentração em uma minoria da produção, distribuição e consumo dos recursos essenciais ao bem estar geral da população. O Estado é o centro de exercício do poder nas sociedades desde o advento da era moderna, e sua democratização, isto é, o exercício efetivo do poder de Estado pelo povo se constituiu no desafio maior da política desde a era das revoluções burguesas. Desafio que teve no século XX o seu tempo mais pleno de disputa político-ideológica, na contraposição de dois grandes projetos sócio-culturais e político-econômicos: liberalismo-capitalismo e socialismo-comunismo. Na expressão feliz do Hobsbawm (1995), tal contraposição de extremos gestou um século breve, da deflagração da primeira guerra mundial, em 1914, ao desmantelamento da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas em União Soviética que, nascida da revolução bolchevique de 1917, liderou o projeto do socialismo-comunismo até o início dos anos 1980 quando, sob o peso de suas contradições internas (Sweezy, 1979), não conseguiu evitar a falência generalizada daquele projeto, levando de arrasto o socialismo-comunismo que ajudara a construir em países do Leste Europeu desde o fim da segunda guerra mundial. Com isso, fora daquele ambiente das mudanças revolucionárias, de base marxista-leninista, do século XX, a que se pode somar a revolução chinesa de 1945, e a revolução cubana de , cujos projetos radicais igualmente falharam, por razões diversas, não obstante o formalismo político comunista que ainda resiste na República Popular da China e na República de Cuba -, foi o Estado do Bem Estar Social, do liberalismo-capitalismo centro-europeu, nórdico e canadense, o que mais se aproximou, no século passado, do que Antonio Gramsci chamou de Estado Ampliado (Coutinho, 2003), conceito importante para a perspectiva da que se procura avançar neste artigo. Não por outra razão, foi na Itália, nos anos 1970, que emergiu o chamado euro-comunismo, forma politicamente mais à esquerda do Estado Social, liderada pelo Partido Comunista Italiano, do qual Gramsci fora um dos fundadores no início do século (Leão Rego, 2001) Admite-se aqui, portanto, do ponto de vista teórico, que o Estado do Bem Estar Social pode ser portador de mudanças estruturais que façam avançar interesses fundamentais dos trabalhadores em uma sociedade de classes. Trabalhadores que, nas complexas sociedades contemporâneas, em meio às vertiginosas mudanças no mundo do trabalho provocadas pela ubiqüidade cada vez maior das tecnologias da informação e da comunicação, são aqui identificados com os grandes sindicatos urbanos, os partidos de massa e os novos movimentos sociais [que] representam não só a versão mais moderna e complexa das forças populares, mas manifestam claramente que muitas posições defensivas e reivindicatórias começaram a ser substituídas por atitudes mais ousadas e propositivas, por uma vontade mais explícita de disputar a direção do país. (Semeraro, in Coutinho, 2003, p. 266) Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
3 Atitudes propositivas que estão na base da maioria das políticas públicas sociais avançadas nos Estados contemporâneos, e que podem, ou não, estar na base da idéia do Plano Nacional de Banda Larga Brasileira, como se investigará a seguir. O PNBL E SEU CONTEXTO INICIAL A atual configuração política do Estado brasileiro data de 1985, ano em que se encerrou o período de 21 anos da ditadura que se implantara no país em 1964, na esteira da transição para um regime civil que fora idealizada e conduzida pelo próprio regime militar. O marco fundador do novo regime civil foi assentado em 5 de outubro de 1988, com a promulgação pelo Congresso Nacional da nova Constituição Federal. Para os propósitos deste artigo, destaca-se daquela nova Carta Magna o Artigo 21 que, no tocante às telecomunicações, tinha, então, a seguinte redação: Art. 21. Compete à União: (...) XI explorar, diretamente ou mediante concessão a empresas sob controle acionário estatal, os serviços telefônicos, telegráficos, de transmissão de dados e demais serviços públicos de telecomunicações, assegurada a prestação de serviços de informações por entidades de direito privado através da rede pública de telecomunicações explorada pela União. XII explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora, de sons e imagens e demais serviços de telecomunicações; (...) Consistente com o espírito geral daquela Constituição, de fortalecimento do Estado, agora sob um regime democrático, liberal, civil, com igualmente forte acento social, aproximando o Brasil, pelo menos nominalmente, da forma Bem Estar Social da maioria dos Estados capitalistas daquele tempo, os serviços públicos de telecomunicações foram delegados a empresa sob controle acionário estatal. O que os constituintes de fizeram foi passar para o corpo da Lei Maior o que o regime militar já fizera ao abrigo da legislação ordinária da sua época: os serviços públicos de telecomunicações, em especial a telefonia e a transmissão de dados, continuariam a ser explorados pela empresa Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás), holding de um conjunto de empresas estaduais e de uma empresa de longa distância. Esse cenário começaria a mudar em 1994, com a eleição de Fernando Henrique Cardoso para a presidência da República, pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira). Ainda que, por circunstâncias únicas da realidade brasileira 1, o Brasil tivesse sobrevivido até então à agenda neoliberal do Consenso de Washington, hegemônica na América Latina desde os anos 1980, do Chile de Augusto Pinochet, à Argentina de Carlos Menem, ao Peru de Alberto Fujimori, parte dessa agenda foi retomada no governo de Cardoso. Em especial no que dizia respeito ao papel do Estado, ao tratamento constitucional dado ao capital estrangeiro, ao financiamento das políticas sociais e às empresas estatais de infra-estrutura. Nesse novo ambiente político-administrativo, entrou na agenda do novo governo com grande ênfase a desestatização do Sistema Telebrás. Em 14 de fevereiro de 1995, o Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional sua proposta de flexibilização 2 do monopólio estatal das telecomunicações, que alterava o Inciso XI do Art. 21 da Constituição Federal: Proposta de Emenda Constitucional: Art. 1º: É suprimida a expressão a empresas sob controle acionário estatal no Art. 21, Inciso XI, da Constituição, passando o dispositivo a ter a seguinte redação: Art. 21:... 1 A morte dramática de Tancredo Neves em 21 de abril de 1985, depois de cair doente em 14 de março daquele ano, na véspera de sua posse na presidência da República como primeiro presidente civil desde 1964; a ascensão ao poder do vicepresidente José Sarney que, originário do pacto de transição, apoiador que fora do regime militar, cumpriu um tumultuado e contraditório mandato, sob tutela dos principais líderes do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro; a renúncia em 1991 de Fernando Collor de Mello, em meio a um processo de impeachment por corrupção; e a posse subseqüente do seu vice-presidente, Itamar Franco, mercurial e de perfil nacionalista. 2 O termo flexibilização surgia aí como um eufemismo. Flexibilizar seria diferente de acabar com o monopólio estatal, o que serviria para acalmar, em tese, os ainda fortes sentimentos nacionalistas em relação às telecomunicações que existiam no Congresso Nacional e na sociedade. Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
4 XI - explorar, diretamente ou mediante concessão os serviços telefônicos, telegráficos, de transmissão de dados e demais serviços públicos de telecomunicações, assegurada a prestação de serviços de informações por entidades de direito privado através da rede pública de telecomunicações explorada pela União. Art. 2º: Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação.... Em outras palavras, por sua proposta original o Poder Executivo não pretendeu retirar a radiodifusão do rol clássico de serviço de telecomunicações. Mas, durante os quase exatos seis meses que se passaram entre a apresentação da Emenda e sua aprovação pelo Congresso Nacional, sua redação sofreria mudanças significativas, resultando na seguinte: Art. 21. Compete à União:... XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização do serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens;... Quais foram, pois, as alterações introduzidas na Emenda pelo legislador? Em primeiro lugar, ele, agrupando todos os serviços de telecomunicações, determinou a competência da União para explorá-los mediante autorização, concessão ou permissão, mas nos termos de uma lei, que disporia sobre a organização daqueles serviços, sobre a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais. Com isto, era posto um fim ao monopólio estatal das telecomunicações, enquanto item constitucional, mas exigia-se uma lei específica para regulamentar esse fim. Mais ainda, surgia a exigência de um órgão regulador, no lugar ou em conjunto com o Ministério das Comunicações. Por fim, a lei deveria cobrir outros aspectos institucionais, ficando subentendido nesses o processo de privatização, ou não, das empresas do Sistema Telebrás. Mas, ao diferenciar, no Inciso XII, os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens dos demais serviços de telecomunicações, o legislador acabaria surpreendendo a maioria dos observadores (Ramos, 1997). Promulgada em 15 de agosto de 1995, a Emenda Constitucional nº 08, ao dar nova redação ao Artigo 21 da Constituição Federal, permitiu que se iniciasse o processo de desestatização do Sistema Telebrás. O primeiro passo foi dado em 19 de julho de 1996 com a sanção da Lei nº 9.295, a chamada lei mínima, abrindo ao capital privado o mercado brasileiro de telefonia celular. O passo seguinte foi a sanção, em 16 de julho de 1997, da Lei nº 9.472, que redefiniu o modelo de exploração dos serviços de telecomunicações no país e criou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o novo órgão regulador do setor. Além disso, a nova lei permitiu ao Poder Executivo definir a entrada e os limites ao capital estrangeiro nas operações brasileiras de telecomunicações, podendo, optar, como o fez, por uma liberalização radical, permitindo a composição de até 100% na participação externa. Como resultado desses processos de mudança legislativa, o governo de Cardoso, tendo Sérgio Motta como o ministro das Comunicações responsável pelo processo de desestatização do Sistema Telebrás, dotou o país de um novo modelo institucional para as telecomunicações, com base em três princípios normativos principais: a) universalização do serviço telefônico fixo comutado, a ser prestado em regime público; b) competição: na telefonia fixa, mediante um regime regulatório assimétrico, entre prestadoras em regime público e prestadoras em regime privado; na telefonia móvel, mediante abertura de bandas de freqüência sucessivas para exploração do serviço; c) regulação por agência autônoma. Foi com base nesse modelo que o país chegou, nos dias de hoje, com uma estrutura de mercado assentada, na telefonia fixa local, sobre uma empresa, Oi, de abrangência nacional; e outra, Telefônica, restrita fundamentalmente a São Paulo. Uma terceira, Embratel, presta essencialmente o serviço de longa distância. Na telefonia móvel, hoje regulamentada como serviço móvel pessoal, são quatro empresas a concorrer nacionalmente: Vivo, Tim, Claro e Oi. A estrutura de mercado empresarialmente concentrada da telefonia fixa decorreu do fracasso do modelo de competição assimétrico implantado e da impossibilidade subseqüente de o órgão regulador impor mecanismos eficazes de competição. Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
5 Entretanto, mais do que as limitações normativas, regulamentares e regulatórias, do modelo institucional de 1997/1998 3, impossíveis de serem detalhadas neste artigo, é fundamental se destacar que foi a rápida evolução das tecnologias da informação e da comunicação, centrada no arranque técnico, econômico e cultural da internet, desde quase justamente o período de implantação do referido modelo, que levou, pouco mais de dez anos depois, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a propor um Plano Nacional de Banda Larga para as telecomunicações brasileiras. O PNBL E SEU CONTEXTO ATUAL: ESTRUTURA E CONJUNTURA Se o modelo institucional de 1995/98 era alicerçado na telefonia fixa comutada, como serviço público, e na sua conseqüente universalização, as mudanças nele preconizadas para 2010 estão alicerçadas nas redes de alta capacidade e alta velocidade de tráfego de dados, as chamadas redes de banda larga, e sua massificação. Ao propor essa inflexão, o governo brasileiro emula iniciativas hoje largamente difundidas, como as dos governos dos Estados Unidos da América, da Austrália, e da Finlândia, entre outros. Detalhes técnicos à parte, essas iniciativas compõem um conjunto de políticas públicas que visam, pela ordem, reforçar as dinâmicas econômicas daqueles países, na expectativa de que os resultados fluam para o conjunto da sociedade, e atingir setores da população que, ou por carência econômica, ou por localização geográfica, não têm acesso aos benefícios sociais, políticos e culturais propiciados pela internet. Mas, enquanto naqueles países, as iniciativas de políticas públicas para a banda larga parecem seguir uma lógica estrutural e conjuntural mais consistente claras premissas de bem estar social; visão estratégica de longo prazo; liderança do processo pelo poder executivo, hierarquia de atores do poder executivo respeitada, diálogo aberto com o poder legislativo, diálogo aberto com a sociedade, diálogo aberto com setores empresariais, metas regulamentares e regulatórias suficientemente definidas, metas físicas, suficientemente definidas, metas financeiras suficientemente definidas, tempo político adequado - 4, no Brasil tal lógica estrutural e conjuntural, na ótica da análise feita para este artigo, não estaria sendo seguida. O Brasil é uma república federativa de 27 estados e um território sem status estadual, presidencialista, bicameral, pluripartidária. Tem população de 194 milhões de habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, relativos a 2009, distribuída por municípios e morando em domicílios. Em 2007, o Produto Interno Bruto foi de US$ , o que coloca o país entre as dez maiores economias do mundo. O presidencialismo brasileiro, em decorrências das características fragmentárias do sistema partidário, tende a ser, desde a volta ao regime civil em 1985, um presidencialismo de coalizão. Nas eleições gerais, para a presidência da República, Câmara dos Deputados e Senado Federal, os governos eleitos não atingem maioria nas casas legislativas, formando-se, em decorrência, coalizões partidárias para além daquelas estabelecidas para o período eleitoral em geral mais homogêneas. A sustentação político-partidária dos governos torna-se, por isso, passível de freqüentes oscilações de conjuntura. Se essas oscilações atestam a relativa solidez da estrutura institucional adquirida pelo país desde 1985, visto que tais oscilações não adquirem contornos de crises políticas estruturais, elas, não obstante, tornam muito mais complexo e contraditório o cotidiano do governo no exercício de suas responsabilidades de condutor principal das políticas públicas. Razão pela qual, se premidas demais pela conjuntura, as políticas públicas, ou não conseguem ser viabilizadas, ou se viabilizam mediante arranjos político-partidários circunstanciais que as podem fragilizar no longo prazo. Em uma dinâmica estrutura-conjuntura dessas natureza, torna-se imperativo para os formuladores de políticas públicas buscar caminhos que dêem a elas maior alavancagem estrutural, o que significa aproximá-las das lógicas estruturantes do Estado, afastando-as conseqüentemente das lógicas imediatistas que costumam caracterizar governos de coalizão. A esse cenário, aplica-se aqui o esquema categorial clássico de Gramsci: Estado Ampliado = Estado restrito + Sociedade civil 3 Para consultar um importante banco de dados sobre o processo de concepção do modelo institucional das telecomunicações brasileiras implantado no período 1995/98, acessar Memória das Telecomunicações, Acervo Sérgio Motta ( 4 Essas categorias de análise foram desenvolvidas, ainda preliminarmente, para este artigo. Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
6 Se o governo em questão está comprometido, apesar das eventuais injunções impostas por coalizões de viés conservador, com o avanço do bem estar social da população, o que significa comprometimento estruturante com a classe dos trabalhadores, ele precisa superar dialeticamente a sua condição original de Estado restrito no qual predomina o monopólio da força e os instrumentos burocráticos de gestão -, aproximando-se da Sociedade civil. Ao engajar-se em diálogo com a Sociedade civil, constituída, na original concepção de Gramsci, por aparelhos privados de hegemonia 5 (Ramos e Santos, 2007, p ), cabe ao governo buscar a construção dos consensos possíveis, capazes de permitir a ampliação do espaço dos trabalhadores, mas não apenas deles, na estrutura do Estado. O Plano Nacional de Banda Larga, tal como preconizado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem compromisso estrutural com aquela classe de trabalhadores que, à margem das grandes cidades, ou nas pequenas cidades e localidades do interior do país, não têm acesso aos recursos das tecnologias de informação e comunicação sintetizados na internet. Recursos fundamentais ao exercício dos seus direitos de cidadania, por estar a internet se tornando, até mais do que o rádio e a televisão, a fonte principal de informação, cultura e educação das pessoas de todas as classes sociais e de todas as idades. Se a idéia do PNBL partiu dessa constatação sócio-cultural, hoje quase auto-evidente, ele partiu também da idéia de que o modelo institucional das telecomunicações brasileiras surgido no período , centrado na universalização da telefonia fixa comutada, já não mais atende aos desafios impostos pelo avanço da internet em redes de alta capacidade e alta velocidade. Não atende porque assentado sobre premissas técnicas superadas pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação desde então, e porque, do ponto de vista político-econômico, dependente dos insuficientes mecanismos de um mercado oligopolizado pelas empresas privadas, prestadoras de serviços fixos e móveis, em regime público e privado, sucessoras do Sistema Telebrás. Decidiu, então, o governo, por um Plano Nacional de Banda Larga, orientado pelas seguintes premissas principais: a) utilização de redes de alta capacidade e alta velocidade, controladas pelas empresas estatais de energia: Petrobrás, Furnas e Eletronorte; utilização de rede de alta capacidade e alta velocidade da falimentar empresa Eletronet, originalmente uma jointventure entre a estatal de energia Eletrobrás e a empresa privada de energia, AES, de capital espanhol; b) agrupamento dessas redes na empresa estatal Telebrás, cujo processo de extinção 6 seria interrompido; c) utilização da nova empresa estatal como instrumento regulador do mercado de fornecimento de meios físicos a provedores de acesso à internet, que poderiam ser privados ou coligados à nova estatal; d) estabelecimento de uma faixa de preço mensal entre R$ 15,00 e R$ 35,00 -, capaz de levar a internet dos atuais 10,212 milhões de domicílios, a um preço médio mensal de R$ 96,00, para até 1 MB médio contratado, para cerca de 39 milhões de domicílios, no caso de preço mensal de R$ 15,00, ou 25 milhões de domicílios, no caso de preço mensal de R$ 35,00, ambos para até 1 MB médio contratado; e) utilização de mecanismos regulatórios, a cargo da Anatel, para ampliar a competição entre os agentes privados, sempre no propósito de diminuição dos preços oferecidos aos consumidor de menor poder aquisitivo. 7 Essas premissas foram desenvolvidas, no governo, não, em primeira instância, pelo Ministério das Comunicações, o órgão do governo responsável pelas políticas setoriais, ao qual está subordinada, ainda que não hierarquicamente, a Anatel. Elas foram pensadas e desenvolvidas na Presidência da República, no âmbito da Secretaria de Assuntos Estratégicos, que tem status ministerial, e do Programa Nacional de Inclusão Digital, vinculado a outro ministério, a Casa Civil da Presidência. O papel 5 Se atualizarmos para hoje a idéia gramsciana de aparelhos privados de hegemonia, a compor a sociedade civil contemporânea, nela encontraremos, possivelmente, a seguinte hierarquia, por ordem de capacidade de projeção de poder: a Empresa, ou seja, o conjunto ideológico dos preceitos que conformam o que também chamamos de mercado; as Instituições de comunicação, ou, como as tratamos mais comumente, a Mídia; o Grupo, conjunto de associações pessoais que mais influenciam nossos comportamentos; a Família; as Igrejas; a Escola; o Sindicato ou Associação, de trabalhadores ou empresariais; e o chamado Terceiro Setor. Ou seja, Empresa e Mídia são os principais aparelhos privados de hegemonia; este, a Mídia, uma forma singular daquela, a Empresa. Mas, uma forma muito mais poderosa justamente pela sua singularidade: a de produtora e disseminadora de conteúdos jornalísticos, informativos em geral, e de entretenimento, embebidos em sua virtual totalidade da lógica absoluta do consumo, que é a principal força ideologicamente reprodutora do capitalismo. Em outras palavras, a Mídia é, no sentido teórico gramsciano que aqui se aplica à análise de suas funções socioculturais e político-econômicas, parte integrante, e fundamental, da sociedade civil. 6 A Telebrás S.A. foi mantida funcionando, embora em processo de extinção, de modo a que funcionários seus compusessem o primeiro corpo técnico da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e também para permitir a conclusão de pendências trabalhistas com ex-funcionários. 7 As informações sobre o PNBL constantes deste artigo, dado que ele é um processo ainda em curso, foram retiradas das publicações especializadas Teletime ( e Telesínteses ( e de relatórios produzidos pela Ecco Estudos e Consultorias, sob responsabilidade deste autor. Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
7 reservado ao ministério das Comunicações, nesse processo, à sua Secretaria de Telecomunicações, foi subsidiário, inclusive em relação à Secretaria de Logística e Telecomunicações do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Ressalte-se que o Programa Nacional de Inclusão Digital tem caráter interministerial e abriga representações de todos esses órgãos de governo, como também do Ministério da Fazenda. O ponto a se destacar neste momento da análise, retomando-se as categorias de análise das lógicas estrutural e conjuntural de políticas públicas desenvolvidas para este artigo, é do de que o PNBL, apesar de partir de claras premissas de bem estar social, estruturais, tem sua trajetória atravessada sistematicamente por excessivos movimentos conjunturais decorrentes: a) falta de uma visão estratégica de longo prazo, até pelo menos 2025, quando se encerram os atuais contratos de concessão das prestadoras de serviço de telefonia fixa comutada em regime público; b) da dispersão da liderança exercida pelo poder executivo no processo; c) do desrespeito à hierarquia dos atores do poder executivo envolvidos no processo, dada ao papel marginal reservado ao Ministério das Comunicações; d) do escasso diálogo com o poder legislativo; e) da falta de um diálogo amplo com a sociedade; f) do diálogo áspero com o setor privado, contaminado por visões ideológicas ainda decorrentes da disputa de dez anos passados pelo Sistema Telebrás; g) da falta de definição clara para metas regulamentares, regulatórias, físicas e financeiras. Exemplos desses movimentos conjunturais, no que toca à dispersão, hierarquia, metas, podem ser encontrados na reunião de 8 de abril de 2010, entre o Presidente da República, ministros de Estado e outras autoridades do poder executivo envolvidas com o PNBL. Nesse encontro, revelou-se uma forte objeção do Ministério da Fazenda ao Plano 8. Para os responsáveis pelo Ministério da Fazenda, seriam três os problemas centrais do PNBL: a dificuldade de se garantir verbas para ele em um ano eleitoral (ênfase minha). Para a Fazenda, a aprovação de um projeto de lei com dotações orçamentárias que assegurem a execução do plano é praticamente impossível em 2010 (Teletime News, 08/04/2010). As demais objeções do Ministério da Fazenda dizem respeito ao uso da Telebrás como gestoras das redes. A pasta preocupa-se com o tamanho do passivo potencial que a estatal possui por conta de disputas com acionistas minoritários. A projeção é que a estatal tenha que pagar R$ 133 milhões para cobrir perda desses acionistas (Ibid). A outra preocupação da Fazenda é a necessidade de alterar o estatuto da Telebrás para que ela possa passar a prover internet ou acesso a redes de telecomunicações. Na visão da equipe da Fazenda, acionistas minoritários da estatal podem ir à Justiça reclamar da mudança de objetivos da empresa, gerando um novo passivo judicial (Ibid). CONCLUSÃO Políticas públicas não são atos voluntários de vontade de governos ou parlamentos, ou de movimentos sociais, ou ainda de agrupamentos empresariais com interesses em questões públicas. Políticas públicas são processos socioculturais e políticoeconômicos eivados de conflitos, de contradições, de disputa por espaços de poder na produção, dispersão e consumo de recursos, na melhor tradição da economia política crítica. Políticas públicas são processos complexos determinados em larga escala pela dinâmica aqui salientada entre estrutura e conjuntura. No caso do Plano Nacional de Banda Larga brasileiro nada é mais ilustrativo dos problemas que podem decorrer dessa dinâmica do que o fato ressaltado pelo Ministério da Fazenda de que o PNBL deverá ser lançado em um ano eleitoral; de eleições gerais, para a Presidência da República e Congresso Nacional, além de governos de estado e assembléias estaduais. Este é, sem dúvida, o fator conjuntural determinante que hoje atravessa as pretensões estruturais dos planejadores do PNBL. Ou esses planejadores deixaram de levar em conta as implicações políticas desse fator, inconscientes de que ele seria apropriado eleitoralmente, tanto pela oposição quanto pelos interessados em fazer parte da coalizão governista, ou o levaram conscientemente em conta, seus olhos voltados para eventuais dividendos eleitorais, apesar dos riscos de ver o PNBL ser transformado pela voragem da conjuntura eleitoral em um arremedo tático de curto prazo, ao invés de um projeto estratégico de longo prazo, como deveria ser o caso de toda política pública social e de infra-estrutura, voltada à ampliação do Estado e ao bem estar da sociedade. 8 Destaque-se que o anúncio do Plano Nacional de Banda Larga vem sendo sucessivamente adiado desde o final de 2010, sempre por razões conjunturais, nunca suficientemente explicadas quando tornadas públicas (nota do autor). Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Coutinho, C. N. (2003, 2ª ed, ampliada) Gramsci um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Capitulo V: Teoria ampliada do Estado, p Hobsbawm, E. (1995) Era dos Extremos o Breve Século XX: São Paulo: Companhia das Letras. Leão Rego, W. D. (2001) Em busca do socialismo democrático o liberal-socialismo italiano: o debate dos anos 20 e 30. Campinas: Editora da Unicamp. Mosco, V. (1996) The Political Economy of Communication rethinking and renewal. London: Sage Publications. Pereira, P.A.P. (2008) Política Social temas & questões. São Paulo: Cortez Editora. Ramos, M. C. O Paradoxo da Radiodifusão, Tendências XXI, p Lisboa: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, Ano II, No. 2, Setembro de Ramos, M.C. e dos Santos, S. (orgs.) (2007) Políticas de Comunicação buscas teóricas e práticas. São Paulo: Paulus. Semeraro, G. (2003). Tornar-se dirigente. O projeto de Gramsci no mundo globalizado. In Coutinho, C. N. e Teixeira, A. P. (2003) Ler Gramsci, entender a realidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p Sweezy, P.M. (1979) A Crisis in Marxian Theory, Monthly Review, v.31, 2, June 1979, pp Anais da IV Conferência ACORN-REDECOM, Brasília, D.F., May th,
Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos
Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos EDUARDO FERNANDEZ SILVA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos,Desenvolvimento Econômico,
Leia maisIgor Vilas Boas de Freitas
18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os
Leia maisPolítica, Democracia e Cidadania
Política, Democracia e Cidadania Por um jovem brasileiro atuante Por Floriano Pesaro Vereador, líder da bancada do PSDB na Câmara Municipal de São Paulo. Natural de São Paulo, Floriano é sociólogo formado
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisMinistério das Comunicações
Sumário 1. Perfil do país 2. Dados Setoriais 3. Programa Nacional de Banda Larga 4. Marco Civil da Internet Perfil do País 30,0% Taxa de analfabetismo (população com mais de 15 anos de idade) 20,0% 10,0%
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisFÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão
FÓRUM DAS ESTATAIS PELA EDUCAÇÃO Diálogo para a Cidadania e Inclusão 1. OBJETIVO DO FÓRUM O Fórum das Estatais pela Educação tem a coordenação geral do Ministro Chefe da Casa Civil, com a coordenação executiva
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática
Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática Audiência Pública 30/03/2010 Plenário 13 Requerimento 217/2009 - Deputada Luiza Erundina Tema: Discutir os efeitos, as implicações e a viabilidade
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n 5/02 de 16 de Abril
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n 5/02 de 16 de Abril o amplo debate político e académico desenvolvido a partir de meados da década de 80 do século XX, no âmbito da implementação do Programa de Saneamento Económico
Leia maisO direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas
Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade: Desafios para uma cultura de compromisso social O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Comunicação: instrumento de formação
Leia maisPROJETO DE LEI 1.407, DE 2015.
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI 1.407, DE 2015. Dispõe sobre a prestação do serviço de telefonia móvel em regime público. Autor: Deputado ÁUREO Relator: Deputado
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisAnálise Comparativa entre Provedores de Internet 3G, no Estado do Acre.
Análise Comparativa entre Provedores de Internet 3G, no Estado do Acre. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO Vamos aqui fazer uma comparação entre planos de internet 3G, (oferta/demanda), e tentar
Leia maisComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisOS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.
OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisGetúlio Vargas e a Era Vargas
Getúlio Vargas e a Era Vargas http://www.suapesquisa.com/vargas/ AGOSTO RUBEM FONSECA Getúlio Vargas e a Era Vargas: ASPECTOS A RESSALTAR Vida de Getúlio Vargas; Revolução
Leia maisReforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015
Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,
Leia maisA Área de Marketing no Brasil
A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL RAFAEL MOTTA
PROJETO DE LEI Nº 2015 _, DE (Do Senhor Rafael Motta) Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB), para dispor sobre educação em tempo integral. O CONGRESSO
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros)
REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) Requer a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar os contratos celebrados entre a ANATEL Agência
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DA MÍDIA
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA MÍDIA CLIPPING SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL NOTICIÁRIO OUTUBRO DE 2009 SEAI 10/2009 Brasília, novembro de 2009 Análise de Notícias Senado Federal e Congresso Nacional 1.
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisReflexão sobre a participação de partidos políticos da base do governo nos ministérios, a estabilidade política e a eficacidade das políticas
Reflexão sobre a participação de partidos políticos da base do governo nos ministérios, a estabilidade política e a eficacidade das políticas públicas no país. Novembro 2014 1 Working Paper Notas Para
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maisEmpresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio
Empresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio Nome Desarrollo de Sistemas de Gobierno y Gestión en Empresas de Propiedad Familiar en el Perú Objetivo Contribuir
Leia maisAgências Reguladoras: o novo em busca de espaço
III Congresso Iberoamericano de Regulação Econômica Agências Reguladoras: o novo em busca de espaço São Paulo-SP Junho de 2008 Alvaro A. P. Mesquita Sócio Sumário I. Objetivo II. III. IV. Regulação Papel
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisRegulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom
Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maiseducacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP
Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte Rua Prof. Paulo Francisco de Assis 82 Centro Fone e Fax (15) 3554-1290 E-mail educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP I As ações
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DA MÍDIA
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA MÍDIA CLIPPING SENADO FEDERAL E CONGRESSO NACIONAL NOTICIÁRIO JUNHO DE 2010 SEAI 06/2010 Brasília, julho de 2010 Análise de Notícias Senado Federal e Congresso Nacional 1. Eleições:
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO/MBA GESTÃO PÚBLICA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes) Acrescenta artigos à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para a implantação de medidas que assegurem ampla informação aos
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia mais20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual
20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisGestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal
Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisREFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004
REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia mais3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam
Leia maisBrasileiro faz plano de banda larga dos EUA
Brasileiro faz plano de banda larga dos EUA 4 de outubro de 2009 O brasileiro Carlos Kirjner, nomeado pelo presidente Barack Obama para o cargo de conselheiro do diretor-geral da Comissão Federal de Comunicações
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 37 Discurso na cerimónia de assinatura
Leia maisKeynote speech by Senator Walter Pinheiro
II LATIN AMERICAN PUBLIC POLICY FORUM ON INTERNET, E- COMMERCE AND MOBILE TECHNOLOGIES Economic, Social and Cultural Impact on Latin America's Development Keynote speech by Senator Walter Pinheiro Discussion
Leia maisRegulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I
Regulamento da CPA Comissão Própria de Avaliação DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE VISCONDE DO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 - O presente Regulamento disciplina a organização,
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) Institui o Fundo de Aval para Pequenos Provedores de Internet, com a finalidade de garantir
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisEXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br
EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da
Leia mais