UMA INVESTIGAÇÃO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DE MADEIRA
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- Lucas Gabriel Bonilha Sousa
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1 UMA INVESTIGAÇÃO TEÓRICO-EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DE MADEIRA André de Castro Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais/Combustão e Propulsão, orientada pelo Dr. Fernando de Souza Costa, aprovada em 1º de março de INPE São José dos Campos 2005
2 XX.XXX.XX(XXX.X) CASTRO, A. Uma investigação Teórico-Experimental da Combustão de Madeira / A. Castro. Cachoeira Paulista: INPE, p. - (INPE-XXXX-TDI/XXX). 1. Combustão. 2. Madeira. 3. Biomassa. 4. Emissões. 5. Calorímetro. 6. Modelamento. 7. Pirólise. 8. Incandescência
3 FOLHA DE APROVAÇÃO
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5 Há três maneiras de agir sabiamente: a primeira pela meditação, que é a mais sábia, a segunda pela imitação, que é a mais fácil, a terceira pela experiência, que é a mais amarga CONFÚCIO
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7 À minha mãe, Nercy Aparecida Braz
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9 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os que tornaram possível este trabalho, em especial àqueles que estiveram presentes a todo momento (Ely, Luiz Carlos, Rodrigo e Alexandre Flügel). Ao meu orientador Prof. Dr. Fernando Costa, pelo conhecimento passado, pela orientação e apoio na realização deste trabalho e por toda colaboração em favor de minha formação, tanto humana como profissional. À FAPESP pela concessão de uma bolsa de estudos para a realização do curso de mestrado em Engenharia e Tecnologia Espaciais no INPE e pela concessão de um projeto de auxílio à pesquisa que tornou possível a construção do equipamento experimental. Ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/Laboratório Associado de Combustão e Propulsão (INPE/LCP), pela oportunidade de estudos e utilização de suas instalações. Aos professores do INPE pelo conhecimento compartilhado. Agradeço a minha mãe, sem a qual eu não chegaria onde cheguei até o presente momento. Agradeço aos amigos que sempre estiveram ao meu lado e me apoiaram nas horas mais difíceis (Camila, Beto, Rosana, Samira, Lianna, Luciano, Paulo Presotto e João Andrade). Agradeço também aos colegas de estudo que me acompanharam durante os meses de conclusão dos trabalhos, em especial, Sandro e Alexandre Flügel. Agradeço ao Anton por ter sido muito prestativo na realização dos trabalhos de emissões espectrais, sem ele teria sido impossível a obtenção de tais dados. Agradeço ao povo do Brasil. Agradeço a Deus.
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11 RESUMO Este trabalho apresenta uma análise experimental e teórico-numérica das características de combustão de madeiras brasileiras: pinho (Pinus elliot), ipê branco (Tabebuia roseo-alba), embaúba (Cecropia pachystachya) e eucalipto (Eucalyptus citriodora). Medidas de todas as fases de queima são apresentadas para amostras selecionadas das diversas madeiras. Cilindros e placas de madeira são testados para fluxos de calor especificados em calorímetros cilíndrico e cônico. São analisados os efeitos da orientação das fibras sobre a queima de placas planas em calorímetro cônico. A evolução das massas, as taxas de consumo, as taxas de consumo percentual instantâneo, tempos de ignição, tempos de fim de pirólise ou de fim da chama, emissões de gases (CO, CO 2, NO), concentrações de O 2 e temperaturas de exaustão são determinadas para amostras cilíndricas das quatro espécies com diferentes teores de umidade e para amostras planas de pinho secas. Os efeitos do diâmetro das amostras e da potência irradiada são analisados, bem como são medidas as temperaturas dentro de amostras cilíndricas e planas de pinho. Resultados de formação de carvão em laboratório e em queimadas experimentais são apresentados. Foram determinadas as velocidades de propagação das frentes de secagem, de pirólise e de incandescência em amostras cilíndricas e planas de pinho. São mostradas as imagens espectrais das chamas produzidas pela queima de cilindros das quatro espécies de madeira, sob uma potência de aquecimento de 2000 W. As imagens permitem avaliar e comparar as distribuições de alguns radicais dentro das chamas. Um modelo teórico-numérico simplificado é apresentado e os resultados dele são comparados a alguns dados experimentais. Os dados e resultados obtidos são úteis para aplicações em prevenção e controle de incêndios, determinação de riscos de incêndios, análise da resistência de materiais ao fogo, utilização em modelos de propagação de incêndios, comparação com outros modelos teóricos e numéricos de queima de madeira e biomassa, comparação com medidas experimentais de madeiras e materiais celulósicos de outros países, em estudos de queimadas, incêndios florestais e incêndios em geral.
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13 A THEORETICAL AND EXPERIMENTAL INVESTIGATION OF WOOD COMBUSTION ABSTRACT This work presents an experimental and theoretical analysis of the combustion characteristics of Brazilian woods: pinus (Pinus elliot), ipê branco (Tabebuia roseo-alba), embaúba (Cecropia pachystachya) e eucalyptus (Eucalyptus citriodora). Experimental results of all phases of burning are presented for selected samples of the different woods. Cylinders and slabs of woods are tested for given input heat fluxes in cylinder and cone calorimeters. The effects of orientation of the wood fibers on the burning of slabs in the cone calorimeter are analysed. Mass evolution, mass consumption rates, instantaneous mass consumption rates, ignition times, end of pyrolysis times, fractions of consumed mass, emissions of gases (CO, CO 2, NO), O 2 concentrations and exhaustion temperatures in all phases are determined for different moisture contents for cylinders and for dry pinus slabs. The effects of sample diameter and input heat flux are analyzed and the temperatures inside the samples are measured for pinus wood. Studies of charcoal formation in the laboratory and in prescribed burns in the Amazon region are presented. The propagation velocities of drying, pyrolysis and smoldering in cylinders and slabs of pinus were determined. Spectral images of the flames produced by the burning of cylinders of the four wood species are presented, for a heat input of 2000 W. The images allow to evaluate and to compare the distributions of some radicals inside the flames. A simplified numerical model is developed and the numerical results are compared to some of the experimental data. The data and results here obtained are useful for application in prevention and control of fires, assessment of risk of fires; analysis of propensity of materials to fire; modeling of flame spread; comparison to other theoretical and numerical models; comparison to experimental data of woods of other countries; related studies of forest fires, prescribed burns and fires, in general.
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15 SUMÁRIO Pág. LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE SÍMBOLOS LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO Pesquisa Realizada no LCP/INPE sobre Combustão de Biomassa Descrição da Composição e Estrutura da Madeira Fases da Queima da Madeira Revisão Bibliográfica Objetivos CAPÍTULO 2 - METODOLOGIA Calorímetros Cônico e Cilíndrico e Bancada Experimental Preparação dos Corpos de Prova Realização dos Ensaios CAPÍTULO 3 - EVOLUÇÃO DE MASSAS, TAXAS DE CONSUMO E TEMPOS CARACTERÍSTICOS DE AMOSTRAS CILÍNDRICAS Evolução de Massas e Taxas de Consumo Tempos Característicos CAPÍTULO 4 - EMISSÕES DE GASES E TEMPERATURAS DE EXAUSTÃO DURANTE A QUEIMA DE AMOSTRAS CILÍNDRICAS Emissões de CO, CO 2 e NO e Temperaturas de Exaustão CAPÍTULO 5 - EFEITOS DOS DIÂMETROS E DAS POTÊNCIAS DE AQUECIMENTO SOBRE A QUEIMA DE CILINDROS DE MADEIRA Evolução de Massas e Taxas de Consumo Emissões de CO, CO 2 e NO e Temperaturas de Exaustão Tempos Característicos CAPÍTULO 6 - ENSAIOS DE PLACAS PLANAS EM CALORÍMETRO CÔNICO Evolução de Massas e Taxas de Consumo Emissões de CO, CO 2 e NO e Temperaturas de Exaustão
16 CAPÍTULO 7 - EVOLUÇÃO DE TEMPERATURAS EM CILINDROS E PLACAS PLANAS E MEDIDAS DE CARVÃO EM CAMPO Evolução de Temperaturas em Cilindros e Placas planas Medidas da Formação de Carvão em Queimadas CAPÍTULO 8 - EMISSÃO ESPECTRAL DE RADICAIS EM CHAMAS DE AMOSTRAS CILÍNDRICAS Sistema de Aquisição de Imagem Imagens Espectrais CAPÍTULO 9 - MODELO NUMÉRICO Equações do Modelo Balanço de massa Balanço de Energia Taxas de reação Condições de Contorno e Propriedades Térmicas Simplificação da Equação de Energia Discretização das Equações Simplificadas Resultados Numéricos CAPÍTULO 10 - CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A - EVOLUÇÕES DE MASSAS, MASSAS NORMALIZADAS, TAXAS DE CONSUMO E TAXAS DE CONSUMO PERCENTUAL INSTANTÂNEO DE MASSA DE AMOSTRAS CILÍNDRICAS APÊNDICE B - EMISSÕES DE O 2 DURANTE A QUEIMA DE CILINDROS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE UMIDADE, DIÂMETRO E POTÊNCIA DE AQUECIMENTO E EMISSÕES DE O 2 DURANTE A QUEIMA DE PLACAS PLANAS APÊNDICE C - EVOLUÇÕES DE MASSAS, MASSAS NORMALIZADAS, TAXAS DE CONSUMO E TAXAS DE CONSUMO PERCENTUAL INSTANTÂNEO DE MASSA DE AMOSTRAS CILÍNDRICAS DE PINHO COM DIFERENTES DIÂMETROS E SUBMETIDAS A DIFERENTES POTÊNCIAS DE AQUECIMENTO APÊNDICE D - DESENHOS TÉCNICOS DE ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA EXPERIMENTAL
17 LISTA DE FIGURAS Pág. 1.1 Fases da queima de um cilindro de madeira sujeito a um fluxo de calor externo Fotos das fases da queima de um cilindro de madeira sujeito a um fluxo de calor externo Desenho técnico do calorímetro cilíndrico e do suporte de sustentação da amostra Desenho técnico do calorímetro cônico Montagem do calorímetro cilíndrico Montagem do calorímetro cônico Frascos lavadores Frascos lavadores, associação de filtros e banho de gelo Bancada experimental montada Vista superior da bancada experimental, mostrando instalações elétricas, anel de amostragem, placa de orifício e coifa Da esquerda para a direita: computador para aquisição dos dados da balança, controlador do analisador, mostrador de temperatura, controlador PID, inversor de freqüência e caixa de disjuntores Detalhe da caixa de disjuntores Usinagem dos corpos de prova em torno mecânico Troncos e amostras armazenados em freezer Condicionamento das amostras em estufa para secagem Pressurizador utilizado na reabsorção de água pelos corpos de prova Suporte de sustentação das amostras cilíndricas Suporte de sustentação das placas planas Peças do suporte de sustentação das placas planas e dos cilindros de madeira Vista frontal e superior da montagem do calorímetro cilíndrico e da amostra Montagem do calorímetro cônico Tela de aquisição de dados em LabView para o calorímetro cilíndrico Tela de aquisição de dados em LabView para o calorímetro cônico Imagens do calorímetro cilíndrico em funcionamento Imagens do calorímetro cônico em funcionamento Pontos onde ocorrem mudanças dos regimes de queima na curva de massa normalizada de um cilindro de eucalipto com teor de 80% de H 2 O Pontos onde ocorrem mudanças dos regimes de queima na curva de taxa de consumo de um cilindro de eucalipto com teor de 80% de H 2 O ilustrando os... 89
18 3.3 Pontos onde ocorrem mudanças dos regimes de queima.na curva de taxa de consumo percentual instantâneo de um cilindro de eucalipto com teor de 80% de H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa de cilindros de pinho com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa de cilindros de ipê branco com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa de cilindros de eucalipto com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com teores de 0 a 100% de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com teores de 0 a 100% de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 0 % de H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 20 % de H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 40 % de H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 60 % de H 2 O Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 80 % de H 2 O
19 3.25 Evolução de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 100 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 0 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 20 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 40 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 60 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 80 % de H 2 O Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 100 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 0 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 20 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 40 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 60 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 80 % de H 2 O Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 100 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 0 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 20 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 40 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 60 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 80 % de H 2 O Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba, pinho, ipê branco e eucalipto com 100 % de H 2 O Tempos de auto-ignição e de fim de pirólise (com ou sem chama) de cilindros de Pinho Tempos de auto-ignição e de fim de pirólise (com ou sem chama) de cilindros de Embaúba Tempos de auto-ignição e de fim de pirólise (com ou sem chama) de cilindros de Ipê Branco Tempos de auto-ignição e de fim de pirólise (com ou sem chama) de cilindros de Eucalipto
20 4.1 Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 0 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 0 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 0 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 0 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 20 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 20 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 20 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 20 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 40 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 40 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O
21 4.39 Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 40 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 40 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 60% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 60% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 60% H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 60% H 2 O Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 60% H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 60% H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 60% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 60% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 80% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 80% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 80% H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 80% H 2 O Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 80% H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 80% H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O
22 4.77 Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 80% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 80% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 100 % H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de embaúba com 100% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O Emissões de CO 2 de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O Emissões de CO de cilindros de pinho com 100% H 2 O Emissões de CO de cilindros de embaúba com 100% H 2 O Emissões de CO de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O Emissões de CO de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O Emissões de NO de cilindros de pinho com 100% H 2 O Emissões de NO de cilindros de embaúba com 100% H 2 O Emissões de NO de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O Emissões de NO de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 100% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de embaúba com 100% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O Evolução de massa de cilindros de pinho com 15, 20, 25 e 30 mm de diâmetro Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 15, 20, 25 e 30 mm de diâmetro Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 15, 20, 25 e 30 mm de diâmetro Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250, 1500, 1750 e 2000 W de potência de aquecimento Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250, 1500, 1750 e 2000 W de potência de aquecimento Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250, 1500, 1750 e 2000 W de potência de aquecimento
23 5.8 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250, 1500, 1750 e 2000 W de potência de aquecimento Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro Emissões de CO de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro Emissões de CO de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro Emissões de CO de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro Emissões de CO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro Emissões de NO de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro Emissões de NO de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro Emissões de NO de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro Emissões de NO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento Emissões de CO 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento Emissões de CO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento Emissões de CO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento Emissões de CO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento Emissões de CO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento Emissões de NO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento Emissões de NO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento Emissões de NO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento
24 5.36 Emissões de NO de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento Temperaturas de exaustão durante a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento Efeitos do diâmetro de cilindros secos de Pinho sobre os tempos de auto-ignição e de fim de pirólise com chama sob uma potência de aquecimento de 2000 W Efeitos da potência de aquecimento sobre os tempos de autoignição (ou início de pirólise) e de fim de pirólise (com ou sem chama) de cilindros secos de pinho de 30 mm de diâmetro Evolução de massa de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Evolução de massa de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Evolução de massa normalizada de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Evolução de massa normalizada de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Taxa de consumo de massa de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Taxa de consumo de massa de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Emissões de CO 2 de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Emissões de CO 2 de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Emissões de CO de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Emissões de CO de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Emissões de NO de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos
25 6.14 Emissões de NO de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Temperaturas de exaustão durante a queima de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Temperaturas de exaustão durante a queima de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Montagem dos termopares nos cilindros Montagem dos termopares nas placas planas Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 0% de H 2 O Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 0% de H 2 O Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 25% de H 2 O Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 25% de H 2 O Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 50% de H 2 O Evolução de temperaturas em cilindro de pinho com 50% de H 2 O Evolução de temperaturas em placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Evolução de temperaturas em placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos Evolução de temperaturas em placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Evolução de temperaturas em placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos Desenho esquemático das áreas de medida de carvão residual Desenho esquemático de tronco parcialmente carbonizado Evolução de temperaturas em placa plana de pino com a superfície aquecida da amostra orientada paralelamente aos grãos de madeira Evolução de temperaturas em placa plana de pinho com a superficie aquecida da amostra orientada perpendicularmente aos grãos de madeira Evolução de temperaturas em placa plana de pinho com a superficie aquecida da amostra orientada perpendicularmente aos grãos de madeira Desenho esquematico das areas de mudança de medidas de carvão residual Desenho esquematico de tronco parcialmente carbonizado Esquema do sistema de aquisição de imagens. 1 - chama a ser estudada; 2 filtro ótico; 3 câmera CCD; 4 computador Imagens espectrais das chamas de cilindros de pinho secos para diversos comprimentos de onda Imagens espectrais das chamas de cilindros de embaúba secos para diversos comprimentos de onda Imagens espectrais das chamas de cilindros de ipê branco secos para diversos comprimentos de onda Imagens espectrais das chamas de cilindros de eucalipto secos para diversos comprimentos de onda
26 8.6 Perfis de intensidade das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de pinho, no início da queima Perfis de intensidade das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de pinho, no fim da queima Perfis de intensidade das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de pinho Perfis de intensidade das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de embaúba Perfis de intensidade das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de embaúba, no início da queima Perfis de intensidade das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de embaúba, no fim da queima Perfis de intensidade média das emissões de 432 nm em chamas de um cilindro de ipê branco Perfis de intensidade das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de ipê branco Perfis de intensidade das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de ipê branco Perfis de intensidade média das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de ipê branco Perfis de intensidade das emissões de 392 nm em chamas de um cilindro de eucalipto Perfis de intensidade das emissões de 432 nm em chamas de um cilindro de eucalipto Perfis de intensidade das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de eucalipto Perfis de intensidade média das emissões de 515 nm em chamas de um cilindro de eucalipto Perfis de intensidade das emissões de 801 nm em chamas de um cilindro de eucalipto Anel cilíndrico de espessura dr Divisão de um cilindro de madeira em elementos discretos Discretização em diversos pontos do cilindro de madeira Evolução da massa de um cilindro de pinho com 20% de H2O Evolução da massa de um cilindro de pinho com 40% de H2O Taxas de consumo de massa de um cilindro de pinho com 20% de H2O Taxas de consumo de massa de um cilindro de pinho com 40% de H2O Taxas de consumo percentual instantâneo de massa de um cilindro de pinho com 20% de H2O Taxas de consumo percentual instantâneo de massa de um cilindro de pinho com 40% de H2O Perfis de densidade de um cilindro de pinho com 20% de H2O, de 30 em 30 s
27 9.11 Perfis de densidade de um cilindro de pinho com 40% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de água em um cilindro de pinho com 20% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de água em um cilindro de pinho com 40% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de pirolisáveis em um cilindro de pinho com 20% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de pirolisáveis em um cilindro de pinho com 40% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de carvão em um cilindro de pinho com 20% de H2O, de 30 em 30 s Perfis de densidade aparente de carvão em um cilindro de pinho com 40% de H2O, de 30 em 30 s Evolução de temperaturas em um cilindro de pinho com 20% de H2O Evolução de temperaturas em um cilindro de pinho com 40% de H2O Perfis de temperatura em um cilindro de pinho com 20% H2O, de 30 em 30 s Perfis de temperatura em um cilindro de pinho com 40% H2O, de 30 em 30 s A.1 Evolução de massa de cilindros de pinho com 0 % H 2 O A.2 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O A.3 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O A.4 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O A.5 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 0 % H 2 O A.6 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O A.7 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O A.8 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O A.9 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 0 % H 2 O A.10 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O A.11 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O A.12 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O. 293 A.13 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 0 % H 2 O A.14 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O A.15 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O
28 A.16 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O A.17 Evolução de massa de cilindros de pinho com 20 % H 2 O A.18 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O A.19 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O A.20 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O A.21 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 20 % H 2 O A.22 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O A.23 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O A.24 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O A.25 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 20 % H 2 O A.26 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O A.27 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O A.28 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O A.29 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 20 % H 2 O A.30 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O A.31 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O A.32 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O A.33 Evolução de massa de cilindros de pinho com 40 % H 2 O A.34 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O A.35 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O A.36 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O A.37 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 40 % H 2 O A.38 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O A.39 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O A.40 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O A.41 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 40 % H 2 O A.42 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O A.43 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O
29 A.44 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O A.45 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 40 % H 2 O A.46 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O A.47 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O A.48 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O A.49 Evolução de massa de cilindros de pinho com 60% H 2 O A.50 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 60% H 2 O A.51 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O A.52 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O A.53 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 60% H 2 O A.54 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 60% H 2 O A.55 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O A.56 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O A.57 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 60% H 2 O A.58 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 60% H 2 O A.59 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O A.60 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O A.61 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 60% H 2 O A.62 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 60% H 2 O A.63 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 60% H 2 O A.64 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 60% H 2 O A.65 Evolução de massa de cilindros de pinho com 80% H 2 O A.66 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 80% H 2 O A.67 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O A.68 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O A.69 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 80% H 2 O A.70 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 80% H 2 O
30 A.71 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O A.72 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O A.73 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 80% H 2 O A.74 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 80% H 2 O A.75 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O A.76 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O A.77 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 80% H 2 O A.78 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 80% H 2 O A.79 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 80% H 2 O A.80 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 80% H 2 O A.81 Evolução de massa de cilindros de pinho com 100 % H 2 O A.82 Evolução de massa de cilindros de embaúba com 100% H 2 O A.83 Evolução de massa de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O A.84 Evolução de massa de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O A.85 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 100% H 2 O A.86 Evolução de massa normalizada de cilindros de embaúba com 100% H 2 O A.87 Evolução de massa normalizada de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O A.88 Evolução de massa normalizada de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O A.89 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 100% H 2 O A.90 Taxa de consumo de massa de cilindros de embaúba com 100% H 2 O A.91 Taxa de consumo de massa de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O A.92 Taxa de consumo de massa de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O A.93 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 100% H 2 O A.94 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de embaúba com 100% H 2 O A.95 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de ipê branco com 100% H 2 O A.96 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de eucalipto com 100% H 2 O
31 B.1 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 0 % H 2 O B.2 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 20 % H 2 O B.3 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 40 % H 2 O B.4 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 60 % H 2 O B.5 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 80 % H 2 O B.6 Emissões de O 2 de cilindros de embaúba com 100 % H 2 O B.7 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 0 % H 2 O B.8 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 20 % H 2 O B.9 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 40 % H 2 O B.10 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 60 % H 2 O B.11 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 80 % H 2 O B.12 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 100 % H 2 O B.13 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 0 % H 2 O B.14 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 20 % H 2 O B.15 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 40 % H 2 O B.16 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 60 % H 2 O B.17 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 80 % H 2 O B.18 Emissões de O 2 de cilindros de ipê branco com 100 % H 2 O B.19 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 0 % H 2 O B.20 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 20 % H 2 O B.21 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 40 % H 2 O B.22 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 60 % H 2 O B.23 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 80 % H 2 O B.24 Emissões de O 2 de cilindros de eucalipto com 100 % H 2 O B.25 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro B.26 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro B.27 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro B.28 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro B.29 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento B.30 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento B.31 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento B.32 Emissões de O 2 de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento B.33 Emissões de O 2 de placa plana de pinho orientada paralelamente ao sentido dos grãos B.34 Emissões de O 2 de placa plana de pinho orientada perpendicularmente ao sentido dos grãos C.1 Evolução de massa de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro C.2 Evolução de massa de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro C.3 Evolução de massa de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro C.4 Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro C.5 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro
32 C.6 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro C.7 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro C.8 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro C.9 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro C.10 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro C.11 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro C.12 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro C.13 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 15 mm de diâmetro C.14 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 20 mm de diâmetro C.15 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 25 mm de diâmetro C.16 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro C.17 Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento C.18 Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento C.19 Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento C.20 Evolução de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento C.21 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento C.22 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento C.23 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento C.24 Evolução de massa normalizada de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento C.25 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento C.26 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento C.27 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento C.28 Taxa de consumo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento
33 C.29 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1250 W de potência de aquecimento C.30 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1500 W de potência de aquecimento C.31 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 1750 W de potência de aquecimento C.32 Taxa de consumo percentual instantâneo de massa de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a 2000 W de potência de aquecimento D.1 Anel de amostragem de gases D.2 Hastes de sustentação das placas refletoras de radiação (proteção da balança) D.3 Conjunto: calorímetro cônico, balança e suporte dos calorímetros D.4 Base de sustentação dos calorímetros D.5 Coifa de exaustão D.6 Flange das tubulações D.7 Frasco lavador de gases D.8 Mancais da haste roscada que movimenta os calorímetros, placa de orifício e bico de tomada de pressão na placa de orifício
34
35 LISTA DE TABELAS 2.1 Características operacionais do analisador de gases Greenline Dados comparativos entre as espécies de madeira com 0% de H2O Dados comparativos entre as espécies de madeira com 20% de H2O Dados comparativos entre as espécies de madeira com 40% de H2O Dados comparativos entre as espécies de madeira com 60% de H2O Dados comparativos entre as espécies de madeira com 80% de H2O Dados comparativos entre as espécies de madeira com 100% de H2O Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 0 % H2O em base seca Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 20 % H2O em base seca Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 40 % H2O em base seca Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 60 % H2O em base seca Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 80 % H2O em base seca Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para amostras com 100 % H2O em base seca Dados comparativos entre diferentes potências e diferentes diâmetros Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para a queima de cilindros de pinho com 15, 20, 25 e 30 mm de diâmetro sob aquecimento de 2000 W e para a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro sob potências de aquecimento de 1250, 1500, 1750 e 2000 W Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para a queima de cilindros de pinho com diferentes diâmetros e submetidos a potência de aquecimento de 2000 W Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para a queima de cilindros de pinho com 30 mm de diâmetro e submetidos a diferentes potências de aquecimento W Dados comparativos entre diferentes orientações das fibras Picos de concentração (ppm) e de temperatura de exaustão ( o C) para placas planas de pinho com fibras paralelas e perpendiculares à superfície aquecida Valores médios de velocidades das frentes de secagem, pirólise e carbonização em cilindros e placas planas de pinho (Pinus elliot) Formação de carvão em 7 áreas de 10x10 m 2 escolhidas aleatoriamente na área de queimada de 1 hectare
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