TRABALHO TEMPORÁRIO - Considerações Gerais. Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 12/12/2011. Sumário:
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- João Vítor Martinho Cruz
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1 TRABALHO TEMPORÁRIO - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 12/12/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Trabalho Temporário Empresa de Trabalho Temporário Empresa Tomadora de Serviço Trabalhador Temporário 3 - Registro de Empresa de Trabalho Temporário Solicitação de Registro e Protocolo Alteração Contratual, Mudança de Sede ou Abertura de Filial Cancelamento do Registro 4 - Obrigações da Empresa de Trabalho Temporário 5 - Vedações à Empresa de Trabalho Temporário - Cancelamento do Registro Proibição de Descontos do Trabalhador 6 - Formalização do Trabalho Temporário 7 - Contrato de Prestação de Serviços Temporário Duração do Contrato Ampliação de Prazo - Solicitação Termo Aditivo 8 - Contrato de Trabalho Temporário Anotação na CTPS 9 - Direitos do Trabalhador Temporário Jornada de Trabalho Horas Extras Trabalho Noturno 10 - Rescisão do Contrato Rescisão por Justa Causa Rescisão por Justa Causa por Iniciativa da Empresa Rescisão por Justa Causa por Iniciativa do Empregado 11 - Encargos Sociais 12 - Acidente do Trabalho 13 - Competência - Litígio 14 - Falência - Responsabilidade Solidária Exclusão da Responsabilidade Solidária - Retenção de 11% 15 - Inadimplemento das Obrigações Trabalhistas - Responsabilidade Subsidiária 16 - Informações ao Fisco 17 - Fiscalização - Penalidades 1 - INTRODUÇÃO Nesse comentário trataremos das regras aplicáveis ao trabalho temporário que fora instituído pela Lei nº 6.019, de 03/01/74 e está regulamentado pelo Decreto nº , de 13/03/74. Nesta época do ano, as empresas passam a ter uma necessidade maior de mão-de-obra, devendo ficar atentas às disposições legais para não incorrerem em fraudes. 2 - TRABALHO TEMPORÁRIO O trabalho temporário é a prestação de serviços por pessoa física, cedida por empresa de trabalho temporário a empresas, para atender a necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços, na forma do art. 2º da Lei nº 6.019/74.
2 Como citado, a legislação permite a adoção do trabalho temporário, apenas, em duas situações: para atender a necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou em caso de acréscimo extraordinário de serviços. Neste último caso, deve existir uma demanda de fatores imprevisíveis ou ainda os denominados picos de venda ou de produção. Nos subitens a seguir, os conceitos das demais figuras da relação de trabalho temporário EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO A empresa de trabalho temporário é a pessoa física ou jurídica urbana, que tem por finalidade colocar pessoal especializado, por tempo determinado, à disposição de outras empresas, denominadas tomadoras de serviço, pessoal especializado, por elas remunerados e assistidos EMPRESA TOMADORA DE SERVIÇO Considera-se empresa tomadora de serviço ou cliente a pessoa física ou jurídica que, em virtude de necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou de acréscimo extraordinário de tarefas, contrate locação de mão-de-obra com firma ou empresa de trabalho temporário. A empresa tomadora exerce, durante a vigência do contrato firmado com a empresa de trabalho temporário, os poderes disciplinar, técnico e diretivo sobre o assalariado colocado à sua disposição TRABALHADOR TEMPORÁRIO O trabalhador temporário é a pessoa física contratada por empresa de trabalho temporário, para prestação de serviço, para a empresa tomadora dos serviços, destinado a atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de tarefas de outra empresa. 3 - REGISTRO DE EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO O funcionamento da empresa de trabalho temporário depende de prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Desde dezembro de 2009, por força da Instrução Normativa SRT nº 14/09, as solicitações de registro de empresa de trabalho temporário e de alterações contratuais, mudança de sede ou abertura de filiais, agências ou escritórios deverão ser feitas por meio do Sistema de Registro de Empresas de Trabalho Temporário - SIRETT SOLICITAÇÃO DE REGISTRO E PROTOCOLO Para solicitar registro de empresa de trabalho temporário, a empresa deverá acessar o SIRETT no endereço eletrônico do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE na rede mundial de computadores - Internet: preencher os dados e transmiti-los na forma requerida pelo Sistema. Após a conclusão do preenchimento e a transmissão dos dados, a empresa deverá protocolizar a solicitação de registro gerada pelo SIRETT na unidade regional do MTE da localidade onde se situa sua sede, juntamente com cópia dos seguintes documentos: I - requerimento de empresário ou do contrato social e suas alterações, ou versão consolidada, devidamente registrados na Junta Comercial, do qual conste o nome empresarial e o nome de fantasia, se houver; II - comprovação de integralização do capital social no valor de 500 salários mínimos, previsto na alínea "b" do art. 6º da Lei nº 6.019/74, equivalente a R$ ,00;
3 III - prova de entrega da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, positiva ou negativa; IV - certidão negativa de débito previdenciário - CND; V - prova de recolhimento da contribuição sindical patronal; VI - prova de propriedade do imóvel sede ou contrato de locação firmado em nome da empresa de trabalho temporário, com autorização de sublocação, se for o caso, e eventuais aditamentos e comprovantes de prorrogação da locação, acompanhado do recibo de aluguel do mês imediatamente anterior à data do pedido; VII - inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, em que conste como atividade principal a locação de mão-de-obra temporária; e VIII - identificação dos sócios, por meio dos seguintes documentos, dentre outros que se fizerem necessários: a) para os sócios pessoas físicas, identificação pessoal que contenha o número da carteira de identidade e o número do Cadastro de Pessoa Física - CPF; e b) para os sócios pessoas jurídicas, contrato social ou requerimento de empresário e inscrição no CNPJ. Deferido o pedido, o processo será encaminhado à unidade regional do MTE onde foi protocolizada a solicitação, para entrega do certificado de registro à empresa de trabalho temporário, mediante recibo. NOTA ITC: Para saber mais sobre o assunto, consta no Portal da ITC matéria explicativa intitulada REGISTRO DE EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO - Novas Regras - Ano: ALTERAÇÃO CONTRATUAL, MUDANÇA DE SEDE OU ABERTURA DE FILIAL Havendo alteração contratual, mudança de sede ou abertura de filiais, agências ou escritórios, a empresa de trabalho temporário deverá seguir os mesmos procedimentos de registro. A solicitação de alteração de dados gerada pelo SIRETT deverá ser protocolizada na unidade regional do MTE da localidade onde se situa sua sede ou filial, juntamente com cópia dos seguintes documentos: I - requerimento de empresário ou contrato social e respectivas alterações ou versão consolidada devidamente registrados na Junta Comercial, do qual conste a mudança de sede ou abertura de filiais, agências ou escritórios; II - inscrição no CNPJ, em que conste como atividade principal a locação de mão-de-obra temporária e o novo nome empresarial, endereço da sede ou da filial, agência ou escritório; III - certificado de registro de empresa de trabalho temporário; e IV - prova de propriedade do imóvel CANCELAMENTO DO REGISTRO O cancelamento do registro de empresa de trabalho temporário deverá ser solicitado por meio do SIRETT, devendo acompanhar a solicitação de cancelamento os seguintes documentos: I - cópia do requerimento de empresário ou do contrato social e suas alterações ou versão consolidada, devidamente registrados na Junta Comercial, do qual conste o nome empresarial e o nome de fantasia, se houver; e
4 II - original do certificado de registro de empresa de trabalho temporário. O registro de empresa de trabalho temporário será cancelado de ofício, quando for comprovada cobrança de qualquer importância ao trabalhador, conforme parágrafo único do art. 18 da Lei nº 6.019/74, observado o direito à ampla defesa. 4 - OBRIGAÇÕES DA EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO A empresa de trabalho temporário fica obrigada, além dos requisitos exigidos para o seu funcionamento, a cumprir as seguintes obrigações (Arts. 8º a 11 do Decreto nº /74): I - remunerar e assistir os trabalhadores temporários, relativamente aos seus direitos; II - registrar na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS do trabalhador sua condição de temporário; III - apresentar ao Agente da Fiscalização, quando solicitado, o contrato firmado com o trabalhador temporário, os comprovantes de recolhimento das contribuições previdenciárias, bem como os demais elementos de prova do cumprimento de suas obrigações; IV - elaborar folha de pagamento especial para os trabalhadores temporários por tomadora de serviços; V - celebrar contrato individual de trabalho por escrito com o trabalhador temporário, no qual constem, expressamente, os direitos a ele conferidos; VI - apresentar à empresa tomadora de serviço ou cliente, a seu pedido, CND, fornecido pelo INSS. 5 - VEDAÇÕES À EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO É vedado à empresa de trabalho temporário contratar estrangeiro portador de visto provisório de permanência no País e ter ou utilizar em seus serviços trabalhador temporário, salvo para prestar serviço de necessidade transitória ou quando contratado com outra empresa de trabalho temporário PROIBIÇÕES DE DESCONTOS DO TRABALHADOR - CANCELAMENTO DO REGISTRO É defeso à empresa de trabalho temporário exigir do trabalhador pagamento de qualquer importância, exceto os descontos previstos em lei, mesmo a título de mediação, sob pena de cancelamento de registro para funcionamento, sem prejuízo das sanções administrativas e penais cabíveis (Art. 13 do Decreto nº /74). 6 - FORMALIZAÇÃO DO TRABALHO TEMPORÁRIO O trabalho temporário deve ser formalizado através de dois contratos que devem ser celebrados: um contrato entre a empresa de trabalho temporário e o tomador ou cliente, prevendo o preço para tanto, que compreende os encargos sociais do trabalho e sua remuneração pelo serviço a ser prestado e outro contrato entre o trabalhador temporário e a empresa de trabalho temporário, constando todos os direitos do temporário. Essas modalidades de contratos e seus requisitos serão tratados nos itens 7 e 8.
5 Desrespeitadas as formalidades ou os requisitos da legislação configurar-se-á a fraude, sujeitando a empresa tomadora do serviço ao reconhecimento da relação de emprego, além de autuação por parte do Ministério do Trabalho e Emprego. 7 - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TEMPORÁRIO A empresa de trabalho temporário é obrigada a elaborar contrato escrito de trabalho temporário, entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora de serviço, em observância ao art. 9º da Lei nº 6.019/74 e art. 26 do Decreto nº /74, no qual conste expressamente o motivo justificador da demanda de trabalho temporário, assim como a modalidade de remuneração da prestação de serviço, onde estejam claramente discriminadas as parcelas relativas a salários e encargos sociais. Considerar-se-á nula de pleno direito qualquer cláusula proibitiva da contratação do trabalhador pela empresa tomadora de serviço ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário DURAÇÃO DO CONTRATO O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora de serviço ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não poderá exceder de 3 (três) meses, na forma do art. 10 da Lei nº 6.019/ Ampliação de Prazo - Solicitação Mediante autorização prévia do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o prazo de vigência do contrato poderá ser ampliado para até 6 (seis) meses, quando (Parágrafo único do art. 2º da Portaria MTE nº 550/10): I - houver prorrogação do contrato de trabalho temporário, limitada a uma única vez; II - ocorrerem circunstâncias que justifiquem a celebração do contrato de trabalho temporário por período superior a três meses. A empresa de trabalho temporário deverá solicitar a autorização prevista no parágrafo único do art. 2º desta Portaria à Seção ou Setor de Relações do Trabalho - SERET da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do estado da Federação onde for prestado o serviço. A solicitação deverá ser feita por intermédio da página eletrônica do MTE, no endereço por meio do Sistema de Registro de Empresa de Trabalho Temporário - SIRETT. A solicitação para a prorrogação de contrato de trabalho temporário deve ser feita até o penúltimo dia anterior ao termo final do contrato, exceto, nos caos do item II, supra, caso em que a solicitação deve ser feita até dois dias antes do início do contrato. A empresa de trabalho temporário deverá acessar o SIRETT, preencher os dados requeridos pelo Sistema e transmitir a solicitação via eletrônica. A transmissão ensejará o envio automático de mensagem ao correio eletrônico - da chefia da SERET ou de servidor por ela formalmente designado, do estado indicado pela empresa de trabalho temporário para a autorização, na forma da Portaria MTE nº 1.100/10. A concessão de autorização constará de certificado gerado pelo SIRETT, que será enviado para o da empresa de trabalho temporário constante de seu registro no Ministério do Trabalho e Emprego. Cabe à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, se julgar necessário, empreender
6 ação fiscal para verificação da veracidade dos dados informados pela empresa de trabalho temporário TERMO ADITIVO As alterações que se fizerem necessárias durante a vigência do contrato de prestações de serviços, relativos à redução ou aumento do número de trabalhadores colocados à disposição da empresa tomadora de serviço ou cliente, deverão ser objeto de termo aditivo, na forma do art. 28 do Decreto nº / CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A empresa de trabalho temporário deve celebrar contrato individual escrito de trabalho temporário com o trabalhador, no qual constem expressamente os direitos aos mesmos conferidos, decorrentes da sua condição de temporário. NOTA ITC: É nula de pleno direito qualquer cláusula proibitiva da contratação pela empresa tomadora de serviço ou cliente (Art. 22 do Decreto nº /74) ANOTAÇÃO NA CTPS As empresas de trabalho temporário deverão anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS do trabalhador sua condição de temporário, podendo apor carimbo padronizado. O carimbo pode ser aposto nos moldes a seguir: O titular desta Carteira presta serviço temporário, nos termos da Lei nº 6.019/74, conforme contrato escrito em separado, a contar de / /, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias, como determina o artigo 10 da citada Lei, auferindo o salário o de R$ por. Esta anotação é em cumprimento ao artigo 12, 1º, da Lei acima citada. Local e Data Assinatura Cargo/Empresa 9 - DIREITOS DO TRABALHADOR TEMPORÁRIO Foram assegurados ao trabalhador temporário os seguintes direitos (Art. 12 da Lei nº 6.019/74 e art. 17 do Decreto nº /74): I - remuneração equivalente à percebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora ou cliente, calculada à base horária, garantido, em qualquer hipótese, o salário mínimo; II - férias proporcionais, em caso de dispensa sem justa causa ou término normal do contrato temporário de trabalho, calculado na base de 1/12 (um doze avos) do último salário percebido, por mês trabalhado, considerando-se como mês completo a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias, com acréscimo de 1/3 constitucional; III - indenização do tempo de serviço em caso de dispensa sem justa causa, rescisão do contrato por justa causa do trabalhador ou término normal do contrato de trabalho temporário, calculada na base de 1/12 (um doze avos) do último salário percebido, por mês de serviço, considerando-se como mês completo a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias;(*)
7 IV - benefícios e serviços da Previdência Social, na qualidade de segurado empregado; V - seguro de acidentes do trabalho, nos termos da Lei nº 5.316, de 1967; VI - descanso semanal remunerado nos termos do disposto na Lei nº 605, de 1949; VII - vale-transporte; VIII - seguro-desemprego, nos termos da lei; IX - 13º salário (gratificação natalina) correspondente a 1/12 (um doze avos) da última remuneração, por mês trabalhado, ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias; X - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); XI - Cadastramento no PIS e inclusão na RAIS de responsabilidade da empresa de trabalho temporário; e XII - Jornada de trabalho na forma dos subitens a seguir. (*) Há corrente doutrinária e jurisprudencial entendendo que a indenização citada no incido III, supra, foi substituída pelo direito ao FGTS. Todavia, a questão é controversa, podendo ser discutida perante o Poder Judiciário JORNADA DE TRABALHO A duração normal do trabalho para os trabalhadores temporários é de, no máximo, 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais, salvo disposição legal específica concernentes a peculiaridades profissionais, como as telefonistas, os digitadores, entre outros que possuem jornada diária diferenciada de no máximo 6 (seis) horas Horas Extras O trabalhador temporário pode laborar com jornada extraordinária, desde que não exceda de 2 (duas) horas diárias, devendo ser formalizado mediante acordo escrito entre a empresa de trabalho temporário e o trabalhador temporário, sendo a remuneração dessas horas acrescida de pelo menos 50% (cinqüenta por cento) em relação ao salário hora normal Trabalho Noturno No caso do trabalhador temporário executar serviços em horário noturno, ou seja, aquele compreendido entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá direito ao adicional noturno, correspondente a 20% (vinte por cento), pelo menos, em relação ao diurno, salvo estipulação diversa em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho RESCISÃO DO CONTRATO A rescisão do contrato de trabalho temporário poderá ocorrer pelo decurso do prazo, antecipadamente por iniciativa de uma das partes ou por justa causa. O contrato de trabalho temporário é gênero de contrato a prazo determinado, dessa forma, ao término do contrato não é garantido ao temporário o seguro desemprego, a indenização de 40% do FGTS ou o aviso prévio. Nessa modalidade de contrato também não comporta estabilidade, pois, esta assegura-se aos contratos por prazo incerto.
8 RESCISÃO POR JUSTA CAUSA Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho temporário os atos e circunstâncias mencionados nos arts. 482 e 483 da CLT, ocorrentes entre o trabalhador e a empresa de trabalho temporário ou entre aquele e a empresa tomadora dos serviços Rescisão por Justa Causa de Iniciativa da Empresa Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho temporário pela empresa de trabalho temporário (Art. 23 do Decreto nº /74): I - ato de improbidade; II - incontinência de conduta ou mau procedimento; III - negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão da empresa de trabalho temporário ou da empresa tomadora de serviço ou cliente e quando constituir ato de concorrência a qualquer delas, ou prejudicial ao serviço; IV - condenação criminal do trabalhador, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; V - desídia no desempenho das respectivas funções; VI - embriaguez habitual ou em serviço; VII - violação de segredo da empresa de serviço temporário ou da empresa tomadora do serviço; VIII - ato de indisciplina ou insubordinação; IX - abandono de emprego; X - ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa ou ofensas físicas nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem; XI - ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas físicas praticadas contra superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem; XII - prática constante de jogos de azar; XIII - atos atentatórios à segurança nacional, devidamente comprovados em inquérito administrativo. Além dessas hipóteses, também constitui motivo para aplicação da justa causa o uso indevido do vale-transporte e a declaração falsa para obter esse benefício Rescisão por Justa Causa de Iniciativa do Empregado O trabalhador pode considerar rescindido o contrato de trabalho temporário, por justa causa, quando (Art. 24 do Decreto nº /74): I - forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes ou alheios ao contrato; II - for tratado pelos seus superiores hierárquicos com rigor excessivo; III - correr perigo manifesto de mal considerável; IV - não cumprir a empresa de trabalho temporário as obrigações do contrato;
9 V - praticar, a empresa de trabalho temporário ou a empresa tomadora de serviço ou cliente, ou seus prepostos, contra ele ou pessoa de sua família, ato lesivo da honra e boa fama; VI - for ofendido fisicamente por superiores hierárquicos da empresa de trabalho temporário ou da empresa tomadora de serviço ou cliente, ou seus prepostos, salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem; VII - quando for reduzido seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a reduzir sensivelmente a importância dos salários; VIII - falecer o titular de empresa de trabalho temporário constituída em firma individual. O trabalhador temporário poderá suspender a prestação dos serviços ou rescindir o contrato, quando tiver de desempenhar obrigações ilegais, incompatíveis com a continuação do serviço. Nos casos do itens IV e VII poderá o trabalhador pleitear a rescisão do seu contrato de trabalho, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo ENCARGOS SOCIAIS A empresa de trabalho temporário tem a obrigação de recolher mensalmente a contribuição previdenciária e o FGTS sobre a remuneração paga, devida ou creditada aos trabalhadores temporários na forma da Lei nº 8.212/91 e da Lei nº 8.036/90. A empresa de trabalho temporário deverá elaborar folhas de pagamento, GPS e GFIP distintas para os seus empregados permanentes e para os trabalhadores temporários. - Contribuição Previdenciária A empresa de trabalho temporário deverá informar, para fins de pagamento das contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212/91, em GFIP distintas, as remunerações dos trabalhadores temporários, sobre as quais incidirão contribuições de acordo com o FPAS 655, e do pessoal permanente, sobre as quais incidirão contribuições de acordo com o FPAS 515. Contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores temporários: FPAS 655 Código terceiros:0001 Alíquotas - contribuição sobre a remuneração de segurados: Previdência Social:...20% GILRAT:... 3% FNDE:...2,5% Contribuições incidentes sobre a remuneração de trabalhadores temporários. Empresa de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 1974): Notas: 1. A empresa de trabalho temporário é obrigada a descontar e recolher a contribuição do trabalhador temporário, incidente sobre seu salário-de-contribuição. 2. Preencher GFIP separada para este FPAS. 3. CNAE /00. O vencimento dessas contribuições ocorre até o dia 20 do mês subseqüente ao fato gerador, na forma do art. 30 da Lei nº 8.212/91. Esse recolhimento é feito em GPS, sob o código FGTS O trabalhador temporário passou a ter direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço com a Constituição Federal de 1988, ratificada pela Lei nº 8.036/90. Assim, cabe à empresa de trabalho temporário recolher até o dia 7 do mês subseqüente ao fato gerador, a importância equivalente a 8% da remuneração paga ou devida, no mês anterior,
10 a cada trabalhador temporário. Esse recolhimento é efetuado em GRF, gerada pela GFIP/SEFIP ACIDENTE DO TRABALHO A empresa tomadora de serviço ou cliente é obrigada a comunicar a empresa de trabalho temporário a ocorrência de acidente do trabalho cuja vitima seja trabalhador posto a sua disposição, na forma do art. 36 do Decreto nº /74. O encaminhamento do acidentado ao INSS poderá ser feito diretamente pela empresa tomadora de serviço ou cliente, de conformidade com as normas da Previdência Social. Para os fins acima, considera-se local de trabalho para os trabalhadores temporários, tanto o local onde se efetua a prestação do serviço, quanto a sede da empresa de trabalho temporário COMPETÊNCIA - LITÍGIO Compete à Justiça do Trabalho dirimir os litígios entre as empresas de trabalho temporário e seus trabalhadores (Art. 114 da Constituição Federal) FALÊNCIA - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA No caso de falência da empresa de trabalho temporário, a empresa tomadora de serviço ou cliente é solidariamente responsável pelo recolhimento das contribuições previdenciárias, no tocante ao tempo em que o trabalhador esteve sob suas ordens, assim como em referência ao mesmo período, pela remuneração e indenização previstas na norma legal (Art. 16 da Lei nº 6.019/74) EXCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA - RETENÇÃO DE 11% Excluem-se da responsabilidade solidária as contribuições destinadas a outras entidades ou fundos e as contribuições sociais previdenciárias decorrentes de serviços prestados sujeitos à retenção. Para elidir-se da responsabilidade solidária, a empresa contratante de serviços prestados em regime de trabalho temporário deve reter 11% do valor bruto da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em GPS identificada com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada, na forma do art. 31 da Lei nº 8.212/91. NOTA ITC: Para saber mais sobre retenção, no Portal da ITC, em Artigos/Matérias, na área Trabalho e Previdência, há matéria explicativa intitulada: RETENÇÃO DE 11% - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ENTRE PESSOAS JURÍDICAS - Atualização, Ano: INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS - RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA O Tribunal Superior do Trabalho - TST posiciona-se sobre a responsabilidade subsidiária do tomador de serviços contratante de empregados por empresas interpostas, através da Súmula nº 331, revista esse ano (Resolução/TST nº 174/11), in verbis: SÚMULA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE. I. A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de ).
11 II. A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III. Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de ) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV. O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. V. Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei nº 8.666, de , especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI. A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. O tomador de serviços será responsabilizado subsidiariamente, em uma ação trabalhista ou em ação fiscal, pelo descumprimento das obrigações trabalhistas da empresa de trabalho temporário em relação aos temporários que lhe prestaram serviços, ou seja, deixar de pagar os salários, as férias, o 13º salário, deixar de recolher o FGTS, entre outras obrigações INFORMAÇÕES AO FISCO A partir de 1º de maio de 2010, por força da Portaria NTE nº 550/10, as empresas de trabalho temporário deverão informar mensalmente ao MTE, por meio do SIRETT, os contratos de trabalho temporários celebrados e prorrogados no mês anterior, com os dados identificadores da tomadora, do empregado e o motivo da contratação, para fins de estudo do mercado de trabalho temporário, conforme previsto no art. 8º da Lei nº 6.019/74. As empresas de trabalho temporário ficam dispensadas de informar, os contratos já incluídos no SIRETT em face de autorizações para contratação por período superior a três meses e para prorrogação do contrato inicial. A falta de envio das informações consiste em infração ao art. 8º da Lei nº 6.019/74, e implicará aplicação de multa, conforme dispõe o art. 3º, inciso III, da Lei nº 7.855/89, equivalente a R$ 170,26 por empregado FISCALIZAÇÃO - PENALIDADES A fiscalização do trabalho, quando da inspeção na empresa tomadora dos serviços, poderá exigir e verificar: a) a apresentação do contrato firmado com a empresa de trabalho temporário, e, desta última, o contrato firmado com o trabalhador; b) a comprovação do recolhimento dos encargos sociais; c) se o contrato firmado entre a empresa contratante ou cliente e a empresa de trabalho temporário guarda consonância com o prazo de 3 (três) meses ou verificação da validade da prorrogação até 6 (seis) meses;
12 d) a cláusula constante do contrato celebrado com a empresa de trabalho temporário, relativamente ao motivo justificador da demanda do trabalho temporário, bem como as modalidades de remuneração dessa contratação; e) os dados referentes ao trabalhador temporário, com a finalidade de constatar se o mesmo não está trabalhando sucessivas vezes para a empresa tomadora dos serviços. Além disso, se a tomadora do trabalho temporário utilizar esta modalidade de contratação por anos ininterruptos, ainda que com trabalhadores diferentes, restará evidente que na realidade necessita daqueles trabalhadores para o prosseguimento de sua atividade, de forma que deveriam fazer parte do quadro permanente da empresa. Compete à fiscalização do Ministério do Trabalho exigir da empresa de trabalho temporário e da empresa tomadora dos serviços a perfeita observância da Lei nº 6.019/74. No caso de descumprimento da referida norma legal, a empresa infratora estará sujeita à multa de R$ 170,26 por empregado, dobrada na reincidência. Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
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