Resumo do Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental

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1 1 Resumo do Diretório Pastoral Litúrgico-Sacramental Elaborado de acordo com Concílio Vaticano II, outros documentos do magistério eclesiástico, código de direito e cânones, originalmente da CNBB e as normas da arquidiocese, com simplicidade e solicitude evangelizadora, para tornar um instrumento eficaz na elaboração e compreensão das celebrações litúrgicas e sacramentais promulgada pelo Arcebispo Metropolitano Dom Walmor Oliveira de Azevedo, em 15 de agosto de 2007 na festa de Nossa Senhora da Boa Viagem. Este diretório é dividido em três seções (capítulos). Cada seção é organizada em duas partes: Fundamentação Bíblico-Teológica e Orientações Pastorais onde os números que aparecem nas orientações indicam o documento de onde foi extraído. Perspectivas Teológico-Litúrgicas 1-1 _ Igreja, povo sacerdotal Capitulo I Fundamentação Teológica, Litúrgica e Pastoral 1- Povo de Deus é uma das mais ricas expressões da eclesiologia do concilio Vaticano II. Afirma-se que todos em igualdade e ajuda mútua cooperam na construção do Corpo de Cristo. Povo sacerdotal que com toda comunidade celebra com um ministro ordenado, a liturgia. 2- A categoria povo sacramental é vinculada ao culto e à celebração, de maneira simbólica e sacramental, no mistério de Cristo. 3- O Concílio Vaticano II resgata a Liturgia como ação do povo sacerdotal, em referência à Primeira Carta de São Pedro Mas vós sois a gente escolhida, o sacerdócio régio, a não santa, o povo que conquistou, a fim de que proclameis os grandes feitos Daquele que vos chamou das trevas a Sua luz. 1-2 Assembléia Cristã 4 A palavra Assembleia, em sentido comum, designa um grupo de pessoas reunidas com um objetivo determinado. 5 Os cristãos saem e vem do lugar em normalmente vivem, para formar sua assembléia comunitária. Este encontro tem um nome: EKKLESIA. 6 As ações Litúrgicas manifestam na assembleia cristã disciplinada e organizada, não só um encontro informal de adoração e louvor. O objetivo é a Comunhão. 7 A assembléia cristã é sinal privilegiado da presença do Reino de Deus no mundo e na história, sacramento dos redimidos por Cristo para o Pai e de Cristo para o mundo.

2 2 8 A Sacrosanctum Concilium ressalta a presença de Cristo na celebração da Eucaristia e nos sacramentos. 9 Toda Assembleia Litúrgica centraliza-se em Cristo Sacerdote, porque a Igreja é o Seu Corpo Místico. 10 Manifestando a totalidade da Igreja, a assembléia cristã possui também uma dimensão demonstrativa. Segundo o Concílio Vaticano II, a Celebração Eucarística presidida pelo Bispo, junto com seu Presbitério e o povo, torna visível a imagem mais plena da Igreja. 11 A assembléia cristã possui ainda uma dimensão escatológica, isto é, o sinal daquilo que ela será quando o Esposo vier ao seu encontro. 12 A própria oração cristã ensina a dimensão de compromisso à assembléia: Daí, pois, em Cristo novo alento à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que, sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque a serviço de todos os homens. 2 Perspectivas Litúrgicas e Teológicas O Ano litúrgico O tempo para os cristãos, com intervenção divina, torna-se expressão da relação com Deus quando nos envia seu Filho. A - Fundamentação Bíblico-Teológica. Tudo tem seu tempo, tanto o Antigo quanto no Novo Testamento mostram que Deus atua no tempo. O Ano Litúrgico é a celebração do mistério Pascal de Cristo no tempo. - Advento chegada e partida do ano litúrgico; - Natal, a proximidade de Deus conosco; - Quaresma a Comunhão da Paixão de Cristo com a paixão do mundo; - Tríduo sacro e o tempo pascal, a fé e a certeza da vitória na ressurreição; - Tempo comum, o seguimento de Jesus, anúncio do reino, as festas dedicadas a Maria, aos mártires e outros santos. Domingo é o dia do Senhor, também dia do repouso, e da alegria e dedicação à família. 4- Orientações Pastorais O Ano Litúrgico precisa ser compreendido como realidade simbólico-sacramental e não como calendário religioso a se obedecer. A Mistagogia das festas e do Ano Litúrgico requer atenção especial para que não ocorram esvaziamentos de sentido,

3 3 tais como: a compreensão do Natal como simples aniversário de Jesus; a Quaresma, como tempo de cultivar tristeza. 2-2 A oração da Igreja (Liturgia das Horas e Ofício Divino das Comunidades) O oficio divino ou a Liturgia das Horas uma oração de todo povo de Deus, fonte de vida cristã, um sinal litúrgico, uma ação simbólica e sacramental, o Concilio Vaticano II valorizou as horas maiores: Oração da Tarde, também conhecida como Vésperas e Oração da Manhã, chamada Laudes. Por iniciativa da inculturação brasileira da Liturgia das Horas, chegou-se ao Oficio Divino das Comunidades que guarda todos os elementos da Liturgia das Horas. Orientações Pastorais A Liturgia das Horas ocupa um lugar primordial na vida cristã. É importante incentivar os fieis para celebração do Oficio Divino das Comunidades. As vigílias sejam ocasiões propícias para as celebrações, bem como novenas, encontros e retiros pastorais. 2-3 Música Litúrgica A música faz parte da vida humana, está presente em todos os momentos de nossa vida e também nas celebrações litúrgicas. A - Fundamentação Bíblico-Teólogica Os homens e mulheres da antiga aliança elevavam a Deus seu louvor em forma de canto; muitas vezes expressavam a dor e sofrimento. A música litúrgica ou ritual difere da música religiosa cristã, porque canta o mistério de Cristo. B - Orientações Pastorais Escolha um repertório que leve em conta a cultura e a realidade do povo que a celebra, obediência ao critério litúrgico. As equipes de canto devem receber uma formação litúrgica e devem participar das reuniões da equipe de liturgia, devem priorizar as músicas nacionais. As músicas guardam quatro elementos fundamentais: texto, ritmo, melodia e instrumentos, não se devem usar recursos que desviam a atenção da assembléia. 3 Perspectivas Litúrgico-Pastorais 3-1 Espaço Celebrativo

4 4 O espaço para celebração do mistério de Cristo possui um caráter simbólico sacramental. A - Fundamentação Bíblico-Teológica Para celebrar o mistério pascal de Cristo, a assembléia cristã pode se encontrar em qualquer lugar digno: residência, debaixo de uma arvore... O espaço celebrativo exprime o coração da assembléia cristã, o tempo e expressão do que é a igreja como habitação do Altíssimo. Cuidar para que o espaço sagrado não seja transformado em local de espetáculo; as novas construções devem se adequar às novas normas pastorais; devemos evitar barulhos, corre-corre das equipes, cartazes, faixas, fotos, as duplicações no espaço celebrativo ex.: cruz processional e outras. O altar simboliza o próprio cristo. No altar deve-se manter o que é estritamente necessário para a celebração eucarística, não deve ser usado para outros fins. Coloca-se em destaque a cadeira de quem preside, sem esconder o altar, deve haver uma capela do Santíssimo fora do espaço celebrativo. As equipes de canto devem se posicionar entre o presbitério e a assembléia. 3-2 Pastoral Litúrgica e Equipe de Liturgia A Fundamentação Bíblico-Teológico. O Pastor cuida de seu rebanho. O sentido de Pastoral muito empregado após o Concilio Vaticano II, nasce na necessidade de pastorear, zelar pelo rebanho. À missão pastoral somos todos nós convocados, em virtude do nosso batismo. Por manifestar visivelmente a Igreja, a Liturgia, fonte e ápice da vida cristã, pede uma ação pastoral que se destaque entre as outras. Estamos sempre nos atualizando, que movimento eclesial e pastoral não impõem à liturgia sua espiritualidade particular. Tal atitude leva a perda da comunicação. Devem-se formar as equipes de Liturgia com um número suficiente de membros que uma boa coordenação garanta as orientações adequadas para bem celebrar o mistério pascal. Evitar improvisações. As equipes de Liturgia reúnam e articulem todos os ministérios: da presidência, dos leitores e salmistas, dos ministros da comunhão, da acolhida, do animador, do sacristão ou zelador do espaço sagrado e outros. É necessário que haja nas equipes pessoas com visão ampla da pastoral litúrgica.

5 5 A ação litúrgica é uma obra de arte. Sua beleza e grandeza manifestam-se pelo agir criativo, harmonioso e orante dos membros da equipe de celebração que ajam de acordo e compreensão na preparação e execução das celebrações. Redobrem-se e conheçam o valor dos textos eucológicos na profunda sintonia com o pároco ou administrador paroquial, solicitando sua presença nas reuniões. Evitar excessos de criatividade. 3-3 Ministérios Litúrgicos nas Comunidades A- Fundação Bíblico-Teológica Os ministros da Liturgia estão a serviço do povo sacerdotal, homens e mulheres suscitadas pelo Espírito Santo para que a celebração transcorra de forma ordenada e participada é necessários que estejam preparados. Dar a devida importância ao ministério dos leigos durante a celebração. Os Ministros da Eucaristia devem ser treinados ritualmente (conhecer os ritos), seu ofício não deve ser encarado como status, mas como serviço. Sejam reconhecidos os diferentes Ministérios Leigos na Liturgia (acólitos, leitores, cantores, instrumentistas, sacristãos, etc.). Deve-se evitar acúmulo de funções, devem ser reservados junto àquele que preside, espaços para leitores, salmistas, ministros da comunhão e animadores da celebração. São membros do corpo de Cristo. 1 Sacramentos da Iniciação Cristã - Batismo, Confirmação e Eucaristia 1.1 BATISMO CAPÍTULO II SACRAMENTOS É pelo Batismo que começamos a nossa missão. Somos batizados no Cristo Jesus. Nascemos para uma vida nova na Ressurreição de Cristo.

6 6 O Sacramento do Batismo origina-se de uma orientação explícita de Jesus aos seus discípulos. Pelo Batismo abandona-se o Velho Adão e se renasce no Novo, Jesus Cristo. É preciso tornar o Batismo acessível a todos que o procuram. A família pobre que busca o Batismo como único lugar de expressão de sua dignidade roubada, não está fora da reta compreensão do sacramento. Organizar um catecumenato que atenda preferencialmente jovens e adultos. As Liturgias batismais devem ser bem preparadas. A celebração do Batismo é um acontecimento marcante de fé EUCARISTIA A Eucaristia celebra o memorial do mistério pascal de Jesus sob o sinal do pão e do vinho dados em refeição, em ação de graças e súplica, é o sacramento da unidade. A Eucaristia é o sacramento das nova e eterna Aliança. É importante fazer crescer a consciência da Eucaristia como memorial do mistério pascal. Eucaristia é uma ação comunitária e eclesial. Proporcionar maior sintonia entre Eucaristia e Catequese. A celebração da Eucaristia seja, realmente, o cume de toda a Liturgia. Aquele que preside possa contar com a competente ajuda das equipes de Liturgia. O presidente da celebração cuide, adequadamente, do tom de voz, atitude orante, gestos, semblante e autenticidade, para elevar ao Pai o louvor e a oferenda Pascal de todo o povo sacerdotal, por Cristo, no Espírito Santo. O Glória não é hino trinitário, mas cristológico. O momento da fração do pão deve ser valorizado, acompanhado com o canto do cordeiro. A aclamação memorial deve ser cantada em tom de exaltação. O canto da comunhão, que pode retomar o Evangelho do dia, garante a unidade das duas mesas (palavra e eucaristia); proclame sempre o Evangelho do dia CRISMA Então, soprou sobre eles e falou: Recebei o Espírito Santo... (Jo 20,22)

7 7 O Sacramento da Crisma ou da Confirmação situa-se no contexto da iniciação cristã. O que é dado no Batismo recebe confirmação na Crisma. B Orientações Pastoral A Crisma seja destacada como passo importante para a inserção do crismado na comunidade. A procura da crisma tem vários motivos, mas ninguém seja excluído. Definir os passos da catequese crismal, preparação dos crismandos, deve ter uma duração de, pelo menos, um ano, com encontros semanais. A idade mínima para os candidatos à crisma deve ser de 15 anos. A Crisma deve ser administrada dentro da Celebração Eucarística. Catequistas devem ser sempre pessoas maduras. Celebrações sejam realizadas com simplicidade. Para cada crismando haja um padrinho ou uma madrinha. 2 SACRAMENTOS DA CURA O Senhor é lento para a ira e rico em misericórdia (Sl.144/145,8) 2.1 PENITÊNCIA O sacramento da Penitência ou da Reconciliação (também chamado pelo CIC de Conversão) é a mais forte manifestação da misericórdia de Deus para conosco. O CIC também ensina que a confissão individual e integral dos pecados graves, seguida de absolvição, continua sendo o único meio ordinário de reconciliação com Deus e com a Igreja. Dar ao sacramento a feição de misericórdia acolhida para que a celebração seja vivida como momento feliz. Aprofundar a consciência de que a confissão comunitária com absolvição geral não pode ser fuga do encontro com o sacerdote na confissão individual. 2.2 Unção dos Enfermos Alguém de vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja, para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé feita com fé salvará o doente e o Senhor o levantará. E se tiver cometido pecados, receberá o perdão. (Tg 5,14-15)

8 8 A Bíblia contém inúmeros relatos de sofrimentos ao longo da caminhada do povo de Deus. Este povo experimentado na dor reconhece que Deus é o médico de Israel. No Novo Testamento, a cura das enfermidades representa o poder de Jesus sobre a realidade de pecado. O Sacramento da Unção dos Enfermos se destina aos que estão em perigo de morte por enfermidade ou por velhice. Os primeiros responsáveis pelo atendimento pastoral aos doentes e idosos são seus familiares, vizinhos e profissionais da área da saúde. Promover adequada catequese entre os fiéis para que este sacramento não seja ministrado apenas nos momentos finais da vida. Valorizar a palavra de Deus nas celebrações da unção dos enfermos. A Unção dos Enfermos, como todos os sacramentos, é uma celebração eclesial e pública do mistério pascal do Cristo. SACRAMENTOS DO SERVIÇO Os sacramentos da Iniciação Cristã são a base da vocação comum de todos os discípulos de Cristo, vocação à santidade e à missão de evangelizar MATRIMÔNIO A - Fundamentação Bíblico-Teológica Mesmo antes de ter sido elevado por Cristo à dignidade de sacramento, o matrimônio é Projeto de Deus desde a criação do homem e da mulher. A celebração do Matrimônio cristão é a expressão do amor entre um homem e uma mulher, tendo em vista a formação de uma comunidade conjugal: a família. A celebração do casamento religioso deve ser uma verdadeira festa para os noivos, suas famílias e convidados. Nos encontros de preparação para o Matrimônio, cada paróquia ou comunidade crie uma equipe ligada à Pastoral Familiar, à equipe de Liturgia e ao assistente eclesiástico, para ajudar os noivos, padrinhos, familiares e convidados.a ornamentação é sempre uma expressão de alegria da festa que se celebra. Haja nobreza, bom gosto e simplicidade na decoração da Igreja. Seja permitida a ornamentação somente do presbitério, sem velas, luminárias nem arranjos florais e fitas nos bancos. Músicas: entrada (podem ser duas entradas no

9 9 máximo: padrinhos e madrinhas, damas, pajens ou porta-aliança façam parte do conjunto das entradas iniciais); entre as leituras e proclamação do Evangelho (desde que sejam cantos litúrgicos e quando houver mais de uma leitura); após a bênção das alianças; se houver comunhão, um canto apropriado; durante as assinaturas (se forem recolhidas diante do povo); no final da celebração. 3.2 ORDEM De fato, não temos um sumo sacerdote incapaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo, à nossa semelhança. Sem todavia, pecar. (Hb 4,15). A Igreja, toda ela, continua a missão de Jesus Cristo no mundo. Jesus, pessoalmente, convoca os doze para darem continuidade a sua missão salvífica, após sua morte e ressurreição. O mistério apostólico perdura até hoje no ministério pastoral. Os ministros da Igreja fazem as vezes de Cristo. São três os graus do Ministério Pastoral: o Diaconato, o Presbiterato e o Episcopado (plenitude da Ordem). O clero e todo o povo de Deus dediquem grande empenho à promoção de vocações ao ministério ordenado. O processo da formação intelectual, espiritual e humana dos novos presbíteros, bem como a sua formação permanente, para que estes consagrados como místicos e profetas marquem na Igreja um novo caminho missionário. Padres, leigos, leigas, religiosos e religiosas prestigiem as ordenações. Nas paróquias, cuide-se com carinho dos jovens, dos adultos vocacionados ao ministério, dando-lhes orientações, informações e apoio. CAPÍTULO III SACRAMENTAIS Os sacramentos são bênçãos e consagrações que revelam a fé e o amor da Igreja, a fim de que na história dos homens e no cosmo se manifeste a glória de Deus. 1 A CELEBRAÇÃO DA PALAVRA NO DIA DO SENHOR A tua palavra, Senhor, é eterna, estável como o céu. Lâmpada para meus passos é tua palavra e luz no meu caminho. (Sl 119,89.105)

10 10 A Fundamentação Bíblico- Teológica As Sagradas Escrituras apresentam a Palavra de Deus como realidade que supera a mera comunicação de idéias. O Concílio Vaticano II recomendou e incentivou a celebração da Palavra de Deus. A celebração da Palavra é parte integrante da nossa Liturgia, na qual, pela ação do Espírito Santo, a Palavra de Deus se converte em sacramento. Os ministros que presidem, homens ou mulheres, imbuídos do espírito da Liturgia, desempenham importante serviço. Recomenda-se a constituição do ministério da presidência leiga das celebrações da Palavra. A formação das comunidades e dos ministros da presidência leiga seja baseada no documento 52 da CNBB. Na celebração da Palavra não se fazem os gestos fundamentais da Ceia. Apresentar os dons, dizer a oração eucarística, partir o pão acompanhado da ladainha do Cordeiro de Deus. Não se faz adoração ao Santíssimo durante a celebração da Palavra. O louvor ou ação de graças pode ser realizado com salmos, hinos, cânticos bíblicos, orações, litanias, louvações populares. Reconhecimento de que as celebrações da palavra são de grande proveito para as comunidades, principalmente onde não há presbíteros. 2 A BÊNÇÃO NA VIDA CRISTÃ O Senhor te abençoe e te guarde. O Senhor faça brilhar sobre ti sua face e se compadeça de ti. (Nm 6,24-25). O povo de Deus gosta de pedir bênção e abençoar. Expressa a realidade da fé. Nas horas de alegria, de superação e de vitórias, o coração exultante faz gritar e erguer os olhos e as mãos aos céus: Graças a Deus! Louvado seja Deus! A fé do povo mescla-se aos acontecimentos em forma de Bênção. Abençoar significa dizer bem, bem dizer, benzer. A Bênção divina se faz presente na Sagrada Escritura desde as origens. Jesus Cristo é a Bênção máxima de Deus Pai. Aprofundar a compreensão acerca do significado cultural e religioso das bênçãos pedidas pelo povo, por parte de sacerdotes e evangelizadores. Atender o povo no que concerne ao pedido de bênção. Esclarecer ao povo de Deus que a bênção não é fórmula mágica. O ministério leigo da Bênção que já existe (benzedeiras,

11 11 rezadeiras) seja reconhecido, valorizado e acompanhado, pois se constitui como tesouro da vida eclesial. Nunca se negue a Bênção aos fiéis que a procuram. 3 PIEDADE POPULAR A Igreja conheceu inúmeras formas de manifestar a fé. Ao longo da história, a Liturgia da Igreja distanciou-se da vida do povo. A Piedade Popular sustentou a fé do povo simples e fiel, quando a complexidade das celebrações e o distanciamento litúrgico deixaram de lhe saciar a sede de Deus. Não se pode entender a Piedade Popular como um anexo das expressões da Liturgia oficial. Expressam-se através de cantos, orações, novenas, procissões, danças, congadas e folguedos. Cresça o esforço para o reconhecimento da Piedade Popular e suas expressões. Sejam orientadas a assumir com empenho os conteúdos da fé, corrigindo erros e limites no sentido da experiência cristã. Não confundir com crendice. Valoriza as expressões que se aproximam da Liturgia e Piedade Popular, tais como Ofício Divino das Comunidades. As festas dos (as) padroeiros (as) sejam aproveitadas para oferecer catequese. As romarias e peregrinações aos santuários traduzem nossa caminhada, segundo Cristo peregrino. 4 CELEBRAÇÃO DA MORTE DO CRISTÃO... E se Cristo não ressuscitou, a vossa fé não tem nenhum valor (...), mas na realidade, Cristo ressuscitou dentre os mortos como primícias dos que morreram. (I Cor.15,17a- 20). De acordo com a tradição bíblica vétero-testamentária, a morte é o retorno ao nada. Ao nascer inicia-se a caminhada para a morte, na expressão de Santo Agostinho. O Novo Testamento deixa claro que a morte é uma consequência do pecado. No entanto, para a fé cristã a morte não anula o projeto de amor do Criador. A celebração das exéquias sejam realizadas sem formas espalhafatosas e demoradas, ou de forma mecânica e apressada. O povo deve entender que, no momento da despedida

12 12 dos seus entes queridos, é a encomendação que pode ser feita por um ministro e não a missa. As intermináveis intenções pelos falecidos devem ser revistas; as missas de sétimo dia sejam realizadas nas celebrações comunitárias. Sejam coibidas intenções com sentidos estranhos ao culto cristão: antepassados, 13 almas, etc. Criar nas paróquias e comunidades o Ministério das Exéquias. Os presbíteros, quando possível, presidem o rito da encomendação. Não se deve recusar a celebrar as exéquias de ninguém. Cuidado e carinho especiais às famílias cujos mortos tenham sucumbido em situações de violência, como a morte de jovens e crianças que têm ocorrido ultimamente. 5 ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO Nós adoramos o que conhecemos. (Jo 14,22) É próprio da Igreja latina o culto às espécies consagradas na Eucaristia. Essa antiga tradição, mais conhecida como adoração ao Santíssimo Sacramento, remonta à Idade Média. Jesus Cristo está realmente presente na Eucaristia, condição sem a qual a participação dos fiéis no mistério pascal perde sentido. A reserva eucarística se destina em primeiro lugar aos irmãos e irmãs enfermos que estão impedidos de frequentar a Liturgia de suas comunidades. O Dia do Senhor seja reservado para a memória da Páscoa cristã, por meio da celebração da Eucaristia, ou da Palavra. Adoração ao Santíssimo seja incentivada para outros dias da semana. Informar aos fieis o valor da Eucaristia dominical. Compreender a diferença entre celebração Eucarística e culto a Eucaristia. O sentido da Adoração ao Santíssimo não pode sobrepor a própria Eucaristia. 6 CELEBRAÇÕES ECUMÊNICAS Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti. (Jo 17-21)

13 13 A palavra ecumenismo origina-se do grego oikos oikos/eco significa casa, moradia, família, povo, nação. Com esse radical compõem-se ecologia, economia. Paróquia (espaço para os que estão fora de casa). Ecumenismo: convívio entre pessoas ou grupos deferentes, de forma mais ampla, envolve o diálogo entre diferentes religiões e culturas. Que se busque os fundamentos comuns para desenvolver uma espiritualidade ecumênica. É necessário conhecer as diretrizes comuns das Igrejas ou confissões. O ambiente da celebração deve ser bem preparado, de modo a não colocar em evidência símbolos que firam sensibilidades, usar somente símbolos comuns: cruz sem imagem, Bíblia, velas, pão, vinho, água, barco, colcha de retalhos, bandeiras, instrumentos de trabalho, etc. Os textos sejam bem escolhidos para facilitar a reflexão ecumênica. Utilizar cantos familiares às diversas igrejas ou confissões. Exercitar a preparação conjunta das celebrações, sem predomínio do jeito de celebrar de uma comunidade. Ribeirão das Neves, 16 de maio de 2010.

Índice Introdução... 13 Abreviaturas... 17 1. Natureza da liturgia cristã... 21 1.1. O termo liturgia... 21 1.1.1. No helenismo... 22 1.1.2. No Antigo Testamento... 22 1.1.3. No Novo Testamento... 23 1.1.4.

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