I DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL
|
|
- Luísa Santarém Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL I DISCIPLINA: GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL II PROFESSOR (A): ELIZABETH ACCIOLY III - CARGA HORÁRIA: 30h/a IV OBJETIVOS Hoje é fundamental se entender a estratégia dos países para sobreviver não mais à guerra bélica, mas à guerra econômica. Da globalização à regionalização, de organizações multilaterais à integrações regionais. Quais as razões da proliferação dos blocos econômicos? Tem o presente curso a pretensão de discutir este fenômeno do Século XX, que segue, com sucesso no Século XXI. Dos blocos regionais, estudaremos o MERCOSUL, a CAN, o NAFTA, a CARICOM, o MCCA, a UNASUL e a ALCA, sempre utilizando a União Europeia como contraponto. Após o estudo da União Européia, bloco econômico de maior projeção na cena internacional, o Mercosul concentrará nossa maior atenção, a partir de uma apreciação comparada com o bloco europeu, desde a sua estrutura orgânica, à opção pelo sistema intergovernamental, considerando ainda os critérios escolhidos para a solução de controvérsias, com as novidades trazidas pelo Protocolo de Olivos. Outras experiências de integração no continente americano serão examinadas, de forma sucinta: o NAFTA, com destaque para o papel dos Estados Unidos no contexto regional; a Comunidade Andina de Nações CAN, cuja importância está centrada na sua estrutura orgânica e na opção pelo modelo supranacional; a Comunidade do Caribe -CARICOM e o Mercado Comum Centro Americano - MCCA, blocos econômicos que unem os Estados da América Central, analisando a sua relevância para o desenvolvimento daquela região, e, por fim, uma palavra sobre a recém criada UNASUL, que consegue agregar toda a América do Sul e sobre a viabilidade de uma integração multilateral, intenção primeira da Área de Livre Comércio das Américas, - ALCA, que já não dá sinais de vitalidade. II PLANO DE CURSO 1. Globalização x Integração Regional 1.1 Sociedade internacional e direito internacional. 1.2 Os sujeitos de Direito Internacional. 1.3 As fontes de Direito Internacional 1.4 Tratados. Conceito, classificação, fases e efeitos 1.5 Do Direito Internacional Público renovado ao surgimento dos blocos econômicos 1.6 Direito Internacional Público x Direito da União Europeia 1.7 Supranacionalidade e Intergovernabilidade 1
2 1.8 As fases de integração econômica: Zona de Livre Comércio. União Aduaneira. Mercado Comum. União Econômica e Monetária 2. O Processo de Formação da União Européia 2.1 Gênese 2.2 Objetivos Fase de Integração 2.3 Os Tratados Institutivos da União Europeia 2.4 Estrutura Orgânica: Conselho da União Europeia, Comissão Europeia; Parlamento Europeu; Comitê Econômico e Social; Comitê das Regiões 2.5 A legislação europeia: direito originário e direito derivado. 2.6 Ordenamento Jurídico: do Direito Comunitário ao Direito da União Europeia 2.7 O Tribunal de Justiça e o Tribunal de Primeira Instância 2.8 A Jurisprudência comunitária 2.9 A cidadania europeia: direitos e deveres 2.10 A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia 2.11 O Primado do Direito da União Europeia 2.12 As Constituições dos Estados-membros 2.13 O futuro da UE: o Tratado de Lisboa 3. O Processo de Formação do Mercosul 3.1 Gênese 3.2 Objetivos Fase de Integração 3.3 Os Tratados Institutivos do Mercosul 3.4 Estrutura Orgânica: Conselho Mercado Comum, Grupo Mercado Comum; Comissão de Comércio; Parlamento do Mercosul; Foro Consultivo Econômico e Social; Secretaria Administrativa 3.5 A legislação do Mercosul: direito originário. direito derivado 3.6 Ordenamento Jurídico: Direito do Mercosul 3.7 A inserção do Direito do Mercosul na ordem interna dos Estados. 3.8 O Protocolo de Olivos para solução de controvérsias 3.9 Negociação. Conciliação. Tribunal Ad hoc Tribunal Permanente de Revisão A Jurisprudência do Mercosul 3.12 A cidadania do Mercosul: direitos e deveres 3.13 Soberania clássica: Supranacionalidade e Intergovernabilidade As Constituições dos Estados-partes do Mercosul 4. Outras Experiências De Integração (Breve Análise) 4.1 Acordo de Comércio da América do Norte NAFTA 4.2 A Comunidade Andina de Nações CAN 4.3 O Mercado Comum Centro Americano MCCA 4.4 A Comunidade do Caribe CARICOM 4.5 Da UNASUL à ALCA: o futuro da integração americana 4.6 O contributo da integração regional para a paz e para do desenvolvimento. III - METODOLOGIA Aulas expositivas de análise crítica e comparativa dos temas constantes no programa; pesquisas e leituras extraclasse; discussões em dinâmicas de grupo 2
3 com apresentação oral de textos e de jurisprudência; simulação de conferência intergovernamental entre Estados; Textos para debate em sala de aula: textos previamente selecionados serão distribuídos aos alunos no primeiro dia de aula, para apresentação oral nas aulas, seguida de debate Textos pré-selecionados que poderão ser substituídos até o início do Curso: 1. Está o Direito Internacional em crise? André Gonçalves Pereira e Fausto de Quadros. Manual de Direito Internacional Público. Coimbra: Ed. Almedina, 3ª. Edição, 2007, p. 659/ Direito Internacional e Direito Interno. Normas de Direito comunitário e normas constitucionais. Jorge Miranda. Curso de Direito Internacional Público. 3ª Ed. São João do Estoril: Ed. Principia, 2006, p. 162/ A arma da mundialização. Philipe Labarde e Bernard Mars. Meu Deus, como é bela a Guerra Económica!. Lisboa: Ed. Terramar, 1998, p. 49/ O efeito de dominó regional. Mark Leonard. Século XXI A Europa em mudança. Editorial Presença, 2005, p. 147/ O sentido dos blocos regionais face à globalização: oportunidades para a América do Sul, em particular para o Brasil. Manuel Porto, in Direito no Século XXI Estudos em homenagem ao Prof. Werter Faria. Coord. Elizabeth Accioly. Curitiba: Ed. Juruá, 2008, p. 387/ O espírito da construção européia. Viriato Soromenho-Marques. In Cidadania e Construção Européia. Lisboa: Museu da Presidência da República, 2005, p. 11/ Acórdãos do TJCE e Laudos Arbitrais do Mercosul para debate em sala de aula: Estudaremos casos concretos (acórdãos, laudos arbitrais e opiniões consultivas), que serão distribuídos aos alunos no primeiro dia de aula. Os casos serão apresentados pelos alunos, seguidos de debate. IV AVALIAÇÃO A avaliação de cada aluno levará em consideração (a) preparação para as aulas; (b) participação em sala de aula; (c) diligência na elaboração e na apresentação oral dos temas; avaliação escrita: a resolução de um caso prático. V BIBLIOGRAFIA DE APOIO PARA AS AULAS: ACCIOLY, Elizabeth (Org). Direito no Século XXI Estudos em homenagem ao Prof. Werter Faria. Curitiba: Ed. Juruá,
4 . Poderá exportar-se o modelo da União Europeia? In: Revista de Estudos Europeus do Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa. Coimbra: Editora Almedina, 2008, p O Mercosul, a União Européia e outros modelos de integração. In: Revista de Estudos Europeus do Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa. Coimbra: Editora Almedina, 2007, p e BAPTISTA, Luiz Olavo. Solução de divergências no Mercosul. In: Mercosul Mercosur Estudos em Homenagem a Fernando Henrique Cardoso. Maristela Basso. (Org.). São Paulo: Editora Atlas, 2007, p Globalização x Soberania em Blocos Econômicos. In: Globalização - Desafios e Implicações para o Direito Internacional Contemporâneo. Sidney Guerra. (Org.). Ijuí: Ed. Unijuí, 2006,. Os direitos humanos na União Européia. In: Temas Emergentes de Direitos Humanos. Sidney Guerra. (Org.). Campos: Editora da Faculdade de Direito de Campos, 2006, p e GUERRA, Sidney. O Direito Internacional Privado numa perspectiva comparada: Cooperação judiciária no Mercosul e na União Européia. In: Curso de Direito Internacional Privado. Lier Pires Ferreira Júnior; Verônica Z. Chaparro. (Org.). Curitiba: Editora Juruá, 2006, p Um olhar crítico sobre o Protocolo de Olivos para solução de controvérsias no Mercosul. In: Temas de Integração. Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Coimbra: Ed. Almedina, 2005, p Reformas de Estado e Sistemas de Integração: o caso do Mercosul. In: El Diálogo entre los pueblos y las culturas en el marco de las relaciones latinoamericanas. Comissão Europea; Instituto Eurolatinoamericano de estudios para la integración. Espanha-Madrid: Ed. DIJUSA, 2005, p A Constituição Européia e suas clivagens. In: Direito do Comércio Internacional - Estudos em Homenagem ao Prof. Luiz Olavo Baptista. Maristela Basso, Maurício Almeida Prado e Daniela Zaitz. (Org.). Curitiba: Editora Juruá, 2005, p O atual mecanismo de solução de controvérsias no Mercosul. In: Revista da Faculdade de Direito de Lisboa. Coimbra: Editora Coimbra, 2005, v. XLV, p Mercosul & União Européia: estrutura jurídico-institucional. 3a. ed. Curitiba: Juruá, Sistema de Solução de Controvérsias em Blocos Econômicos. Coimbra: Ed. Almedina, Co-relações entre o direito internacional público o direito comunitário e o direito do Mercosul. In: Mercosur - Unión Europea. Roberto Ruiz Díaz Labrano. (Org.). Paraguai-Assunção: Intercontinental Editora, 2001, p O NAFTA sob a perspectiva do Mercosul. In Processos de integração regional: político, econômico, jurídico e nas relações internacionais. Org. Ivo DANTAS. Curitiba: Juruá, p.. Os destinos do Mercosul: Mercado Comum ou Zona de Livre Comércio? In: Chile y el Mercosur en América Latina. Jeannette Irigoin Barrenne. (Org.). Chile-Santiago: Editorial Jurídica de Chile, 1999, v. 2, p
5 . Integración Europea e Integración Latinoamericana: dos realidades distintas. In: El Mercosur en el siglo XXI. Ofelia Stahringer de Caramuti. (Org.). Argentina-Buenos Aires: Ediciones Ciudad Argentina, 1998, v. 1, p BARBOSA, Rubens Antonio. América Latina em perspectiva: São Paulo: LTr, BASSO, Maristela (Org.). Mercosul Mercosur Estudos em Homenagem a Fernando Henrique Cardoso. São Paulo: Editora Atlas, 2007 CAMPOS, João Mota de. Manual de Direito Comunitário. Coimbra: Ed. Coimbra, 2007 PITTA e CUNHA, Paulo de. Direito Institucional da União Européia. Coimbra: Ed. Almedina, 2005 PORTO, Manuel Carlos Lopes. Teoria da integração e políticas comunitárias. 4ª ed. Coimbra: Almedina, 2009 QUADROS, Fausto de. Direito da União Européia. Lisboa: Almedina, 2004 REZEK, Francisco. Direito Internacional Público. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008 TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. O direito internacional em um mundo em transformação: (ensaios, ). Rio de Janeiro: Renovar, 2002 VI MATERIAL LEGISLATIVO DE APOIO PARA AS AULAS Estatuto da Corte Internacional de Justiça Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados Constituição Federal Tratado da União Europeia Tratado de Assunção Protocolo de Ouro Preto Protocolo de Olivos para Solução de Controvérsias Constituições (Argentina, Paraguai e Uruguai) 5
FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014
FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014 Disciplina: Direito Internacional Departamento IV Direito do Estado Docente Responsável: Fernando Fernandes da Silva Carga Horária Anual: 100 h/a Tipo: Anual
Leia maisAula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 9.1 Conteúdo: Tentativas de união na América Latina; Criação do Mercosul. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidade:
Leia maisPROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA
Licenciatura de Direito em Língua Portuguesa PROGRAMA DE DIREITO DA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA 4º ANO ANO LECTIVO 2010/2011 Regente: Diogo de Sousa e Alvim 1 ELEMENTOS DE ESTUDO Bibliografia Básica: João Mota
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maiswww.boscotorres.com.br Prof. Bosco Torres CE_15_Blocos Econômicos Regionais
BLOCOS ECONÔMICOS REGIONAIS DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. Sites diversos. 1 Blocos Econômicos Muitos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Estrutura do balanço de pagamentos. Mercado de câmbio. Sistema Monetário Internacional.Teorias do Comércio Internacional.
EMENTA PLANO DE ENSINO Estrutura do balanço de pagamentos. Mercado de câmbio. Sistema Monetário Internacional.Teorias do Comércio Internacional. OBJETIVO Gerais: Habilitar o aluno a avaliar o comércio
Leia maisAVII 8º ANO Globalização Qual é a mais próxima da realidade? Como será o futuro? Escola do futuro de 1910 Cidade-prédio de 1895 A era das redes aumentou ou diminuiu o tamanho do mundo?
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia mais4. GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL II PROFESSOR: VISITANTE. III CARGA HORÁRIA: 30h/a
4. GLOBALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO REGIONAL II PROFESSOR: VISITANTE III CARGA HORÁRIA: 30h/a IV EMENTA A Nova Ordem Mundial A Relativização da Soberania no contexto dos Blocos Regionais As Fases de Integração
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS LICENCIATURA EM CIÊNCIA POLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS GONÇALO MATIAS 2013/2014 5.5 ECTS PROGRAMA I Introdução
Leia maisMódulo Europeu sobre Direitos Fundamentais
Módulo Europeu sobre Direitos Fundamentais Coordenadores: Professores Doutores Fausto de Quadros, Luís Pereira Coutinho e Lourenço Vilhena de Freitas Duração: Início no dia 17 de Maio Dias de leccionação:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA MUNDIAL E COMÉRCIO EXTERNO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ECONOMIA MUNDIAL E COMÉRCIO EXTERNO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisMercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes
Mercosul: Antecedentes e desenvolvimentos recentes O Mercosul, processo de integração que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, surgiu com a assinatura, em 26 de março de 1991, do "Tratado de Assunção
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina LEGISLAÇÃO PARA ENGENHARIA
Leia maisFACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Regime Jurídico dos Recursos Minerais
FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Regime Jurídico dos Recursos Minerais Tópicos em Direito Constitucional Carga Horária: 28 h/a 1 - Ementa Poder Constituinte e a Constituição
Leia maisPROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) Ano lectivo 2014-2015 Introdução PROGRAMA DIREITO DA ECONOMIA 3.º Ano Professor Doutor Nuno Cunha Rodrigues DIREITO DA ECONOMIA PROGRAMA Setembro 2014
Leia maisFaculdade de Administração Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação. MBA em Propriedade Intelectual e Tecnologia
Faculdade de Administração Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação MBA em Propriedade Intelectual e Tecnologia Tópicos Especiais Carga Horária: 32 h/a 1- Ementa Estado moderno e Constitucionalismo.
Leia maisAEDB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 1 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
AEDB CURSO DE ADMINISTRAÇÃO AULA 1 GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS * NEGÓCIOS INTERNACIONAIS: Definição: Por negócios internacionais entende-se todo negócio realizado além das fronteiras de um país.
Leia maisPLANO DE ENSINO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina DIREITO INTERNACIONAL Código
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 2º Ano Blocos Econômicos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 2º Ano Blocos Econômicos Prof. Claudimar Fontinele O mundo sofreu importantes transformações durante o século XX. O pós-segunda Guerra foi
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Direito Econômico PLANO DE CURSO
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Direito Econômico Código: DIR - 567 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2015.2 Professor:
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da
Leia maisABINEE TEC 2005. Normalização e Avaliação da Conformidade. A Normalização nas Américas. Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil
Normalização e Avaliação da Conformidade A Normalização nas Américas Eugenio De Simone Diretor de Normalização da ABNT, Brasil O QUE É A ABNT? FUNDADA EM 1940 ENTIDADE PRIVADA, SEM FINS LUCRATIVOS, DE
Leia maisPLANO DE ENSINO. Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda.
EMENTA PLANO DE ENSINO Evolução do Comércio Internacional. Política brasileira de comércio exterior. Operações de compra e venda. OBJETIVO Gerais: Habilitar o aluno a avaliar o comércio externo (teorias
Leia maisAssociação Portuguesa de Direito Europeu
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DIREITO EUROPEU PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO DE 2013 No seguimento do conjunto de iniciativas de dinamização tomadas pela APDE Associação Portuguesa de Direito Europeu ao longo
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR Referência: 2015 Curso: Bacharelado em Relações Internacionais DURAÇÃO IDEAL: 08 SEMESTRES 1 o semestre Aula Trabalho Semestral Anual DFD0125 Instituições de Direito EAE0110 Fundamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE DIREITO PROF. JACY DE ASSIS DIRETORIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE DIREITO PROF. JACY DE ASSIS DIRETORIA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR INTEGRANTE
Leia maisGeografia 03 Tabata Sato
Geografia 03 Tabata Sato IDH Varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1 maior o IDH de um país. Blocos Econômicos Economia Globalizada Processo de Regionalização Tendência à formação de blocos econômicos
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS Reconhecida pelo Decreto Federal Nº 55.754, de 12 de fevereiro de 1965
DISCIPLINA: Direito Internacional dos Direitos Humanos PROFESSOR: Dr. Antonio Celso Alves Pereira EMENTA: Formação, autonomia e consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos. A Carta Internacional
Leia maisBlocos Econômicos. MERCOSUL e ALCA. Charles Achcar Chelala
Blocos Econômicos MERCOSUL e ALCA Charles Achcar Chelala Blocos Econômicos Tendência recente, com origens na década de 50, com a CEE Comunidade Econômica Européia Em 2007 fez 50 anos Objetivos Fortalecer
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Regente: Professora Doutora Maria Luísa Duarte Colaboradores: Professora Doutora Ana Gouveia Martins; Mestre Ana Soares Pinto;
Leia maisOrganizações internacionais Regionais
Organizações internacionais Regionais Percurso 4 Geografia 9ºANO Profª Bruna Andrade e Elaine Camargo Os países fazem uniões a partir de interesses comuns. Esses interesses devem trazer benefícios aos
Leia maisESTATUTO DA CIDADANIA DO MERCOSUL PLANO DE AÇÃO
MERCOSUL/CMC/DEC. N 64/10 ESTATUTO DA CIDADANIA DO MERCOSUL PLANO DE AÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão N 63/10 do Conselho do Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Leia maisDireito Administrativo I
Faculdade de Direito Milton Campos Reconhecida pelo Ministério da Educação Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Público Direito Administrativo I Carga Horária: 60 h/a 1- Ementa 1 Estado. 2 Poderes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de política internacional, intercâmbio internacional de experiências em políticas de desenvolvimento rural e atividades de cooperação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
EDITAL PROGEPE Nº 099 DE 08 DE MAIO DE 2015 O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal da Integração Latino-Americana UNILA, conforme competências delegadas por meio da Portaria UNILA nº
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos Diretoria de Provimento, Capacitação e Qualidade de Vida no Trabalho
DEPARTAMENTO DE DIREITO DO ESTADO DIREITO INTERNACIONAL 1- Tratado Internacional 2- Mercosul 3- União Europeia 4- Estados como sujeitos do Direito Internacional 5- Órgãos das Relações entre os Estados
Leia maisCHTOTAL TEORICA: 30b I CO-REQUISITOS:
UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FACULDADE DE DlREITO CURSO DE GRADUA
Leia maisArtigo I. Artigo II. Artigo III. A cooperação a que se refere o presente Convénio compreenderá:
Decreto n.º 66/97 de 30 de Dezembro Convénio sobre Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e de Substâncias Psicotrópicas entre o Governo da República Portuguesa e o
Leia maisO Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos
O Brasil e os acordos internacionais de comércio e investimentos Seminário AMCHAM 29 de Agosto de 2013 1 1. Os acordos de comércio 2 Crise não freou celebração de acordos de comércio Soma de Acordos Preferenciais
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR CÓDIGOS SIGAA COMPONENTES
Leia maisCURSOS ON-LINE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PROFESSORES RODRIGO LUZ E MISSAGIA AULA DEMONSTRATIVA
AULA DEMONSTRATIVA Olá pessoal. Com a publicação do edital para Auditor-Fiscal da Receita Federal, como é de costume, houve mudanças em algumas disciplinas, inclusão de novas, exclusão de outras. Uma das
Leia maisFaculdade de Direito da Alta Paulista
Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Código: Série: 4º Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica:68 CH Prática: CH Total: 68 Obs: Objetivos GERAL - Enfocar o conjunto de normas jurídicas que regulam
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: DIREITO CONSTITUCIONAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA Parecer do Conselho Técnico-Científico / / Parecer do Conselho Pedagógico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS Curso de Licenciatura em Ciência Política
Programa I Introdução Razão de ser: a União Europeia (UE), o sistema político internacional e a geoestratégia da UE. O alargamento. O que é a UE. O factor democrático. Ideais, Valores, Princípios e Objectivos
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA. CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO SIS19 Introdução à Economia. 72 horas Sem Pré-Requisito PROFESSOR RESPONSÁVEL
PROGRAMA DA DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA NATUREZA ANO SIS19 Introdução à Economia OB 2014.1 CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO 72 horas Sem Pré-Requisito PROFESSOR RESPONSÁVEL Ms. Rolando Restany EMENTA Conceitos
Leia maisO MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO
O MERCOSUL E A REGULAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO: UMA BREVE INTRODUÇÃO Ricardo Barretto Ferreira da Silva Camila Ramos Montagna Barretto Ferreira, Kujawski, Brancher e Gonçalves Sociedade de Advogados São
Leia mais3 aulas - Aula expositiva
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2013/01 DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO I PROFESSOR: JOÃO CLAUDIO GONÇALVES LEAL TURMA: 8º EN UNIDADE
Leia maisI Curso de Doutoramento em Direito. Ramo de Direito Público. Direito Internacional Público. Tema geral: Direito Internacional Penal
I Curso de Doutoramento em Direito Ramo de Direito Público Direito Internacional Público Tema geral: Direito Internacional Penal Prof. Doutor Jorge Bacelar Gouveia Prof. Doutor André Víctor Luanda, 20
Leia maisPRIMEIRO BIMESTRE. Compreenda o processo de formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais.
COLÉGIO ESTADUAL NOVO HORIZONTE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) PROFESSORA: Cleunice Dias de Morais DISCIPLINA: Geografia ANO: 8º A PERÍODO: 2014 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Capítulo VI Elementos de Conexão 6.1 Considerações iniciais 6.2 Classes de elementos de conexão
ÍNDICE SISTEMÁTICO Capítulo I Noções Fundamentais e Objeto do Direito Internacional Privado 1.1 Considerações iniciais 1.2 Conceito 1.3 Objeto 1.4 Normas de DIPr na Constituição Federal de 1988 1.5 Direitos
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 2 Fontes do Direito Internacional Público... 23
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 13 1. Introdução... 13 2. A sociedade internacional... 14 3. Conceito... 16 4. Objeto... 16 5. Fundamentos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA FAMÍLIA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular DIREITO DA FAMÍLIA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Solicitadoria 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO DA FAMÍLIA (28121)
Leia maisPLANO DE CURSO 2012/2 TOTAL DE AULAS OU CARGA HORÁRIA. 07 aulas
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/2 DISCIPLINA: ECONOMIA PROFESSOR: HORÁCIO AUGUSTO MENDES DE SOUSA TURMA: 5º ANO INTEGRAL UNIDADE
Leia maisMERCOSUL. Subgrupo de Trabalho Nº 6 Meio Ambiente XXXI Reunião Ordinária do SGT Nº 6 Meio Ambiente Brasília, Brasil ANEXO III.
MERCOSUL Subgrupo de Trabalho Nº 6 Meio Ambiente XXXI Reunião Ordinária do SGT Nº 6 Meio Ambiente Brasília, Brasil ANEXO III Resumo da Ata Brasília, 30 de agosto a 1º de setembro de 2004 RESUMO DA ATA
Leia maisCPLP: Circulação de Pessoas, Bens, Capitais e Serviços. Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos
Capitais e Serviços Prof. Doutor Esmeraldo de Azevedo Centro de Estudos Lusófonos 1. Como é do conhecimento, A CPLP apresenta-se como uma organização internacional, intergovernamental, caracterizada pela
Leia maisSecretaria de Estado da Administração e da Previdência Departamento de Recursos Humanos Escola de Governo do Paraná SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS
1º MÓDULO: SÍNTESE DAS EMENTAS PROPOSTAS Economia e Sociedade do Conhecimento: Conceitos básicos: economia da informação e conhecimento. Investimentos tangíveis e intangíveis. Gestão do Conhecimento e
Leia maisGLOBALIZAÇÃO DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO O termo globalização surgiu no início dos anos 80, nas grandes escolas de administração de empresas dos Estados Unidos (Harvard, Columbia, Stanford, etc.), como referência às oportunidades de
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I 2012/2013 RESPONSABILIDADE INDEMNIZATÓRIA DOS PODERES PÚBLICOS EM 3D: ESTADO DE DIREITO, ESTADO FISCAL E ESTADO SOCIAL
DIREITO ADMINISTRATIVO I 2012/2013 RESPONSABILIDADE INDEMNIZATÓRIA DOS PODERES PÚBLICOS EM 3D: ESTADO DE DIREITO, ESTADO FISCAL E ESTADO SOCIAL 1. Evolução histórica da responsabilidade civil do Estado
Leia mais1. CONTRATOS INTERNACIONAIS: EFICÁCIA ECONÔMICA E EFETIVIDADE. II PROFESSOR DOUTOR: João Bosco Lee. III CARGA HORÁRIA: 30h/a IV EMENTA
1. CONTRATOS INTERNACIONAIS: EFICÁCIA ECONÔMICA E EFETIVIDADE II PROFESSOR DOUTOR: João Bosco Lee III CARGA HORÁRIA: 30h/a IV EMENTA Noção de Contrato Internacional (Critérios de Internacionalidade do
Leia maisPROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16
PROGRAMA CIDADANIA ATIVA 2013-16 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Luís Madureira Pires Lisboa, 22 de março de 2013 Enquadramento > O Mecanismo Financeiro EEE (MF/EEE) Desde a assinatura do acordo do Espaço
Leia maisPROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. História da Administração Pública no Brasil APRESENTAÇÃO
PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Disciplina: História da Administração Pública no Brasil Professor(es): Wallace Moraes Período: 2013/2 Horário: 3 e 5 feiras,
Leia maisCURRICULUM VITAE MANUEL JORGE MAYER DE ALMEIDA RIBEIRO. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1973/1974.
1 CURRICULUM VITAE MANUEL JORGE MAYER DE ALMEIDA RIBEIRO ESTUDOS E GRAUS ACADÉMICOS Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1973/1974. Concluiu a licenciatura em
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:. Compreender
Leia maisII Fórum Português da Responsabilidade das Organizações
II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;
Leia maisComércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
Leia maisATIVIDADE RESPONSÁVEL
EIXO 1 Políticas de Defesa N ATIVIDADE RESPONSÁVEL INÍCIO TÉRMINO LOCAL CORRESPONS. OBSERVAÇÕES 1.a Realizar um Seminário Internacional de Argentina, Defesa Cibernética com o objetivo de gerar, XO 1 POLÍTICAS
Leia maisGeografia Econômica Mundial. Organização da Aula. Aula 4. Blocos Econômicos. Contextualização. Instrumentalização. Tipologias de blocos econômicos
Geografia Econômica Mundial Aula 4 Prof. Me. Diogo Labiak Neves Organização da Aula Tipologias de blocos econômicos Exemplos de blocos econômicos Algumas características básicas Blocos Econômicos Contextualização
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA. Edital Nº 46/2015 PIC
NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA Edital Nº 46/2015 PIC PROCESSO SELETIVO DE PROFESSORES ORIENTADORES PARA O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC / 2016 A Supervisora do Núcleo de Pesquisa
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária. E-06 10º 04 Semanal Mensal 04 60
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária E-06 10º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina DIREITOS HUMANOS Curso DIREITO D- 30 DIREITO CONSTITUCIONAL III (MATRIZ 2008/01) D- 32 DIREITO CONSTITUCIONAL
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 5º período 2010.1
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 5º período 2010.1 Turma Nome da Disciplina / Curso Disciplina: Economia Monetária Curso: Ciências Econômicas História da moeda. Conceito de moeda. Meios
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 13/08 DIRETRIZES SOBRE COMBATE À FALSIFICAÇÃO E FRAUDE DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS MÉDICOS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções
Leia maisPOLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO GESTÃO do MÍNÍSTRO CEISO AMORÍM NO itamaraty AqosTO 95A DEZEMBRO 94 / FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO Brasília 1995 Tricentenário do nascimento de Alexandre de
Leia maisTexto Final. Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social
Texto Final Projeto de Lei n.º 68/XII (1.ª) (PSD e CDS-PP) Lei de Bases da Economia Social Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece, no desenvolvimento do disposto na Constituição da República Portuguesa
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisPalavras chaves: Defesa da Concorrência. Direito Comunitário. MERCOSUL. Protocolo de Fortaleza. União Européia.
OS DESAFIOS DO DIREITO DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA NO MERCOSUL 1 Prof. Dr. Rabah Belaidi/FD-UFG 2 rbelaidi@gmail.com Celso Lucas Fernandes Oliveira/FD-UFG 3 celso_lucas@hotmail.com Palavras chaves: Defesa
Leia maisCapítulo 03 Mercados regionais
Capítulo 03 Mercados regionais As organizações decidem atuar no mercado global quando sabem que o crescimento externo será maior do que o interno. Nesse sentido, a China é um dos mercados para onde as
Leia maisUniCuritiba Diagrama das Áreas de Concentração Monografia. Ciência Política
Ciência Política Prof. MSc. Marlus Vinícius Forigo Política e Ideologia na Contemporaneidade. Política e Ideologia. Regimes autoritários. Cultura e Poder. Poder, ideologia e meios de comunicação. Aspectos
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisDISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
7.PROJETO PEDAGÓGICO 1º SEMESTRE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA: Conceitos Fundamentais; Principais Escolas do Pensamento; Sistema Econômico; Noções de Microeconomia; Noções de Macroeconomia;
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisSessões 1 e 2: Apresentação da disciplina e o estudo das políticas públicas
Disciplina: Instituições Políticas e Políticas Públicas no Brasil (EUR0204) Dia e horário: segunda, 14 às 17h. Carga horária: 45 horas Sala: I - 9 do Setor II Docente: Alan Daniel Freire de Lacerda Apresentação
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM PORTUGAL
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM PORTUGAL PESQUISA NO CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO Administração pública AND Portugal ALMEIDA, António Henrique Gomes de - A aplicação do balanced scorecard às agências Públicas : um
Leia maisIGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL
IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL SECRETARIA EXECUTIVA CE/SC - 2012 26 a 31 de Março de 2012 - BARUERI - SP Folha 1 RELATÓRIO DA SUBCOMISSÃO: SUBCOMISSÃO XI JUNTAS E COMISSÕES Igreja Presbiteriana do Brasil
Leia maisMERCOSUL. Considerações iniciais
MERCOSUL Considerações iniciais A integração dos países da América Latina segue fatores semelhantes aos países europeus, posto que a maior parte dos povos latino-americanos compartilha uma herança histórica
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 5º
e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 5º Turma Nome da Disciplina / Curso Disciplina: Economia Monetária Curso: Ciências Econômicas História da moeda. Conceito moeda. Meios pagamento. Oferta
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO)
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível
Leia maisO PAPEL DOS PONTOS FOCAIS Silvia Alcântara Picchioni 1 Ponto Focal Nacional Fevereiro de 2004
Apresentação O PAPEL DOS PONTOS FOCAIS Silvia Alcântara Picchioni 1 Ponto Focal Nacional Fevereiro de 2004 A ASPAN Associação Pernambucana de Defesa da Natureza, entidade ambientalista fundada em 1979,
Leia maisPAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP
PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP 7 Maio 10 Horas NÚCLEO DE ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANIZAÇÃO: COM A PARTICIPAÇÃO: Paz, Fragilidade e Segurança A A G E
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 69/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em, Bacharelado, do Centro
Leia mais