CONFERÊNCIA ENGENHARIA MECÂNICA QUE FUTURO?
|
|
- Adriana Maria de Figueiredo Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 José Manuel Fernandes 03 Maio 2012 FREZITE Ordem dos Engenheiros Engenharia Mecânica Que Futuro? 1
2 Contexto 1- CONTEXTO No universo da economia do conhecimento que as sociedades estão a viver, existem hoje grandes mutações das capacidades e formas do saber fazer. Antes, criava-se valor à custa de dotação de factores físicos, pela actuação muitas das vezes, das actividades por standards estereotipadas, sendo hoje baseado em desequilíbrios permanentes em associação das tecnologias em mutação e mais conhecimento. As economias modernas estão a ter uma prestação das profissões de base universitária cada vez mais adaptadas às exigências das sociedades, funcionando como elemento qualificador e quantificador da evolução, assim como da competitividade dessas mesmas sociedades. 2
3 Contexto Os currículos da formação dos Engenheiros estão numa primeira linha da expectativa e resposta em que, Universidades com reputação altamente qualificada pelos profissionais e cientistas que forma, tornam-se ainda mais responsáveis em relação ao futuro, pela interpretação das necessidades dessas sociedades e da sua mobilidade. 3
4 Contexto É neste espaço e pressupostos que analisaremos o posicionamento de hoje da e os desafios à sua adaptabilidade no futuro, tendo em conta o posicionamento evolutivo de: Sectores Empresariais Tradicionais Clausters em formação Clausters antigos Novos Materiais Novos formatos combustíveis/energia Novas Tecnologias na gestão Novos Paradigmas valorados pela sociedade 4
5 E.M. E A SUA FORMAÇÃO 2 - O ENGENHEIRO MECÂNICO E SUA FORMAÇÃO CURRICULAR Actualmente a formação curricular do Engenheiro Mecânico aponta em várias sub-áreas, designadas como ciências da Engenharia como: Automação Energia Térmica, Fluídos e Calor Projecto e construção Mecânica Produção, desenvolvimento, Engenharia do Automóvel Gestão Industrial Micro e Nanotecnologias 5
6 E.M. E A SUA FORMAÇÃO A Missão e o alcance do Engenheiro Mecânico estão a transformar-se todos os dias no como e quando, em virtude do aumento dos problemas e desafios globais da organização das sociedades. O efeito da globalização é tal que actualmente em países como a Noruega ou Alemanha, ao quererem recrutar E.M. em Portugal diz bem, da evolução dos currículos e confiança na qualidade do ensino das Universidades Portuguesas e da necessidade cada vez maior da Engenharia Mecânica. 6
7 E.M. E A SUA FORMAÇÃO Não sendo tema para análise, o acordo de Bolonha veio alterar significativamente a estrutura da formação, em que a base deve ser mais generalista e dar-lhe um cunho mais especializado no mestrado em ambiente empresa profissional ou híbrido empresa-escola. Este é o espaço que pretendo explorar aqui sobre o futuro e quais os desafios à Engenharia Mecânica, como Engenheiro, Empresário e Gestor. 7
8 DESAFIOS À E.M. 3 - VARIÁVEIS DE INFLUÊNCIA SOBRE OS DESAFIOS À Fraccionamento da dimensão das empresas Internacionalização Empresarial Energia Valor acrescentado ao produto Valor acrescentado por propriedade industrial Tempos de resposta em ciclo produtivo ou em relações comerciais Novos materiais 8
9 DESAFIOS À E.M. 3.1 FRACIONAMENTO DA DIMENSÃO DAS EMPRESAS É uma situação normal na economia real o fraccionamento do tamanho das empresas, em que a grande empresa dá lugar à média, a média à pequena e esta passa a micro-empresa. Isto se deve à vulgarização e acesso ao conhecimento e em particular o acesso às tecnologias, pela dinâmica gerada nos negócios entre quem adquire e quem fornece, entre quem procura e quem quer fornecer. É sob este perfil de empresas que vemos cada vez mais a importância do Engenheiro Mecânico devido a uma maior solicitação de CONCENTRAÇÃO DE CONHECIMENTO pela multi-funcionalidade, polivalência do líder ou lideres neste perfil empresarial. 9
10 DESAFIOS À E.M INTERNACIONALIZAÇÃO EMPRESARIAL Devido às TICs a globalização assume uma dimensão numa vista pela humanidade. Assim como a eliminação do efeito bloqueador de fronteira entre Países, criaram-se condições para que a actividade empresarial tivesse grandes modificações. Se Internacionalização é palavra de ordem para grandes empresas, passou também a ser uma oportunidade alavancadora dos negócios para as médias e até pequenas empresas. 10
11 DESAFIOS À E.M INTERNACIONALIZAÇÃO EMPRESARIAL Na nova estrutura das empresas que resulta de se internacionalizarem, novos desafios aparecem, em que as necessidades de Engenheiros Mecânicos é enorme, no âmbito da prestação de serviços tecnológicos e novos ambientes de produção e de inovação em produtos e processos em que o Engenheiro Mecânico tem um enquadramento profissional perfeito. 11
12 DESAFIOS À E.M ENERGIA O petróleo como combustível referência de todos os sistemas energéticos que alimentam a humanidade, tem assumido preços acima dos 100 USD, cuja instabilidade dos mesmos implicou uma corrida a novas fontes de energia. No âmbito da Engenharia Mecânica, tudo que é pesado é objecto de redução de peso porque é redução de consumo de energia. Veja-se o sector automóvel e o aeroespacial sob uma revolução permanente em que o aço dá lugar ao alumínio e este aos materiais compósitos pela redução de peso e simultaneamente pelo aumento da resistência. 12
13 DESAFIOS À E.M ENERGIA A par desta revolução estão outras a acontecer, entre novos softwares de manipulação e tratamento para novas rotinas, até novos conceitos, tecnologias e novos equipamentos na transformação destes novos materiais. Aqui também a Engenharia Mecânica. tem um espaço determinante de intervenção. As energias renováveis vieram criar desafios inovadores em equipamento, sistemas de transporte e distribuição da energia. Veja-se as soluções e desafios de hoje para a geração da energia eólica, em offshore em plataformas marítimas profundas e os desafios permanentes com soluções em curso inovadoras, para o aproveitamento da energia das ondas. 13
14 DESAFIOS À E.M VALOR ACRESCENTADO AO PRODUTO No passado era normal uma empresa produzir uma gama de produtos dentro de standards da concorrência, já aceites pelos mercados. MERCADO CONCORRÊNCIA CATÁLOGO PRODUTO ARMAZÉM MERCADO HOJE MERCADO ENGª DO PRODUTO INOVAÇÃO COM ENGª ENGª EM FABRICAÇÃO MERCADO Engª do Produto/Serviço Arq. da Solução I&D Inovação Estudos & Des. Novos Produtos Engenharia em Fabricação Redução de custos 14
15 DESAFIOS À E.M VALOR ACRESCENTADO AO PRODUTO Neste contexto do hoje, a Engenharia Mecânica é o diamante de toda esta transformação. A palavra de ordem sobre o perfil tendencial das empresas na Europa é Engineering, que significa parceria nos mercados com os clientes, na busca de soluções customizadas que passam sempre por aumento do valor acrescentado e numa luta de diferenciação em relação com a concorrência. 15
16 DESAFIOS À E.M VALOR ACRESCENTADO AO PRODUTO Como exemplo: Há 30 anos produzia-se um determinado equipamento ou máquina com um outsourcing de 5 a 8 fornecedores de subconjuntos por componentes com 100 trabalhadores. Hoje este valor de outsourcing pode superar os 30 fornecedores, e triplicar a produção apenas com 20 trabalhadores. Toda esta evolução está a ser feita por excelência por Engenharia Mecânica, com um desafio futuro muito sustentado. 16
17 DESAFIOS À E.M VALOR ACRESCENTADO EM PROPRIEDADE INDUSTRIAL É um atributo forte em certos Países mais desenvolvidos, o numero de patentes e de registos de propriedade sobre produtos e tecnologias. Embora possa existir coeficientes económicos financeiros para decidir ou não uma patente, é algo que no nosso País tenderá a subir em numero. A área por excelência da futura arquitectura de novas e mais patentes, em particular, nos bens transaccionáveis, é a Engenharia Mecânica, com sensibilidade e capacidade de decisão sobre este tema. 17
18 DESAFIOS À E.M TEMPO DE RESPOSTA Vivemos um mundo de personalização ou customização, assim já designado, em que o ciclo de vida dos produtos, conforme a sua aplicação tem um tempo de vida estimado, uma vez que o seu utilizador ou proprietário é e será sempre afectado pela inovação em novos produtos. O tempo de resposta passou a ser uma variável da actividade empresarial importantíssima, em que toda a organização tem de estar orientada para resposta rápida e fiável. A Engenharia Mecânica tem competências e desafios para actuar permanentemente na busca de melhorias dos processos em várias áreas e na logística. 18
19 DESAFIOS À E.M TEMPO DE RESPOSTA A Engenharia Mecânica tem também todo este potencial de responsabilidade de aplicar modernas ferramentas de gestão, desenvolver novos softwares de nicho, gerir e desenvolver sistema híbridos de gestão. Gestão da Solução. Projecto Produção Auto-controlo Logística Implementação TEMPO 19
20 DESAFIOS À E.M NOVOS MATERIAIS O Aparecimento de novos materiais é um desafio às ciências da Engenharia Mecânica, no assumir pleno da total abrangência e responsabilidade pelo seu domínio. Aqui a abrangência e domínio tecnológico deve fazer-se a partir de Mestrados ou Doutoramentos em resposta às necessidades tecnológicas pelos novos materiais em que factores de custo são determinantes quer no dimensionamento, quer na diferenciação. 20
21 DESAFIOS E.M. SEC.XXI 4 - OS GRANDES DESAFIOS PARA OS ENG. MECÂNICOS NO SEC. XXI Os Engenheiros Mecânicos podem promover e liderar em projectos de grandes desafios das sociedades actuais em soluções inovadoras e sustentáveis ENGENHARIA SUSTENTÁVEL ENGENHARIA NAS ENERGIAS ENGENHARIA NA SAÚDE HUMANA E BEM ESTAR 21
22 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENERGIA SUSTENTÁVEL A profissão de Engenharia Mecânica é fundamental para responder aos velhos e novos problemas ambientais da humanidade. Os engenheiros mecânicos têm a oportunidade de estar na vanguarda do desenvolvimento sustentável e no desenvolvimento de produtos e processos pro-sustentabilidade. Terão cada vez mais desafios e desenvolver novas tecnologias e técnicas que apoiem o crescimento económico. 22
23 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENERGIA SUSTENTÁVEL O desenvolvimento dos ambientes sustentáveis da vida das sociedades pode e vai ter um forte contributo espectável dos Engenheiros Mecânicos. Veja-se o grave problema que começa a evidenciar-se a falta de água potável no planeta. Os EM podem contribuir com forte acção inovadora em novos processos de dessalinização, bombeamento e distribuição associativas em fontes energéticas renováveis. 23
24 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENGENHARIA NAS ENERGIAS O crescimento sem retorno das energias renováveis e a luta pela substituição das energias de origem fóssil que começa a estar cada vez mais sob a estratégia do carbono gera desenvolvimento de meios limpos, económicos e sustentáveis de conversão de energia e substituição. 24
25 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENGENHARIA NAS ENERGIAS A intervenção do Engenheiro Mecânico em todas as frentes das energias renováveis, quer seja, térmica com desenvolvimento de novos rendimentos de captação de energia solar, quer seja eólica com aparecimento de novos geradores com volume e pesos sempre em redução por valor unitário de potência, mesmo na foto voltaica com o aparecimento de células com rendimento mais elevado e peso igual ou inferior. O Engenheiro Mecânico tem sempre acompanhado e terá sempre um desafio pro-activo na inovação, a área da combustão dos combustíveis fosseis de forma a minimizar o impacto ambiental sob o desafio permanente da redução do impacto carbono. 25
26 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENGENHARIA NA SAÚDE E BEM ESTAR O avanço das técnicas e tecnologias em cirurgias no corpo humano, assim como o avanço das biotecnologias já deu um forte contributo para o aumento da qualidade de vida no ser humano. Os Engenheiros Mecânicos podem reforçar a sua actuação nesta área no desenvolvimento em parceria com as áreas médicas, de novos equipamentos, novas técnicas que podem levar a novas próteses, por novos materiais, novos equipamentos para diagnóstico, um reforço e qualificação de uma nova interacção homem-máquina e corpo-mente. 26
27 DESAFIOS E.M. SEC.XXI ENGENHARIA NA SAÚDE E BEM ESTAR Assim como Portugal já tem centros de investigação na medicina em áreas bem identificadas que recebe investigadores de todo o mundo, porque não o desenvolvimento de uma área inovadora de Engenharia Mecânica pro-medical no desenvolvimento de software e hardware no âmbito das ciências da saúde?!! Isto pode acontecer hoje pelo que já existe um núcleo de empresas que já trabalham nesta área e pode-se gerar imediatamente um clauster. Uma grande oportunidade no âmbito da Engenharia Mecânica e um desafio às Universidades. 27
28 5 - DESAFIO GLOBAL E REGIONAL DA ENG. MECÂNICA BENS DE EQUIPAMENTO / MÁQUINA FERRAMENTAS Pensamos ser uma oportunidade de contínua projecção do valor da Engenharia Mecânica e do Empreendedorismo nesta área. A produção de Bens de Equipamento em Portugal é uma área de elevado potencial de futuro para a Eng. Mecânica. Portugal ficou praticamente sem empresas de máquinasferramentas, tendo hoje um número reduzido, em que as poucas existentes têm alta qualidade e são competitivas. Este Clauster em Portugal é desafiante e pode ser enquadrado numa parceria estratégica com uma ou mais Universidades, em particular com a Universidade do Porto, pela FEUP. 28
29 DESAFIOS GLOBAL E.M. Porquê? Pela tradição da região norte, pelo seu passado com as suas empresas e competências que a Engenharia Mecânica desenvolveu nesta área. Vários colegas, Engenheiros Mecânicos chegaram a dar aulas na FEUP, transmitindo e enriquecendo os currículos, os quais na sua quase totalidade estavam ligados a empresas, que produziam Equipamentos ou Máquinas Ferramentas. 29
30 DESAFIOS GLOBAL E.M. A importância deste mega-sector, autentico feudo da Engenharia Mecânica, tem uma importância estratégica nas economias mais desenvolvidas como elemento motor sectorial anti-crise e finalizados dos bens transaccionais e de bens industriais. BENS DE EQUIPAMENTO E MÁQUINAS-FERRAMENTAS são um sector com uma matriz de desafio à Universidade por especialização, às Instituições Tecnológicas, aos Engenheiros Mecânicos e ao empreendedorismo como elemento dinamizador e sustentador da economia numa sociedade moderna e tecnológica. 30
31 MATRIZ DA CRIAÇÃO DE VALOR E ESTRATÉGIA NUMA ECONOMIA AVANÇADA BENS DE EQUIPAMENTO Sector E e H Mega Áreas de grandes oportunidades de empreendedorismo, com capacidade ilimitada, à inovação e desenvolvimento. 31
32 6 - E O EMPREENDORISMO Podemos afirmar que o Eng. Mecânico é o licenciado que mais potencial tem em flexibilidade profissional com muitos desafios numa frente de actividades económicas e tecnológicas. Ao mesmo tempo tem elevado potencial de empreender em novos projectos pela sua formação do SABER FAZER. 32
33 Como despertar este potencial e criar condições para o aparecimento de novos empreendedores, novos empresários com base na A PODE TER UMA PALAVRA DETERMINANTE 33
A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisPÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO 1 CONTEXTO APOSTAS DA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Novos produtos (materiais, design, etc.) Integração de produto + serviço (extended products) Customização Resposta rápida
Leia maisA Construção Sustentável e o Futuro
A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisIniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe
Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisINOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.
Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)
Leia maisA NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia
A NANOTEC Uma Iniciativa em Nanotecnologia Em 2001, na Áustria Central (Styria), num contexto marcado pela rápida mudança tecnológica e contínuo processo de inovação, surgiu um projecto de cooperação em
Leia maisRELIABLE INNOVATION PERSONAL SOLUTIONS
RELIABLE INNOVATION PERSONAL SOLUTIONS PT COMO UM FORNECEDOR GLOBAL DE SOLUÇÕES PARA A PRODUÇÃO, TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE REDE ELÉTRICA, CONTRIBUÍMOS PARA UMA UTILIZAÇÃO RESPONSÁVEL E SUSTENTÁVEL DE
Leia mais1. IDT Consulting. 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas. 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias
GESTÃO DA INOVAÇÃO AGENDA 1. IDT Consulting 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias 4. Diagnósticos Estratégicos de Inovação 5. Implementação de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME
CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente
Leia maisMestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema
Leia maisRecursos Humanos e Qualidade
K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisBIOCANT PARK A NOSSA VISÃO
01 A NOSSA VISÃO O PARQUE DE BIOTECNOLOGIA DE PORTUGAL ESTÁ A CRIAR VALOR PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS FOMENTANDO INVESTIMENTOS E INI- CIATIVAS EMPRESARIAIS DE BASE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. A NOSSA VISÃO
Leia maisQualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo
CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisCANDIDATURAS ABERTAS:
Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais
Leia maisMissão. DOTAR AS PME s PORTUGUESAS DE CONHECIMENTO E FERRAMENTAS PARA A CONQUISTA DOS MERCADOS INTERNACIONAIS ATRAVÉS DA MARCA.
O que é a Oficina da Marca? Serviço de gestão integrada e estratégica para o desenvolvimento de produtos e a sua promoção no mercado Global através da marca. Missão DOTAR AS PME s PORTUGUESAS DE CONHECIMENTO
Leia maisCalendário de Concursos
Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização
Leia maisPORTUGAL. INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009. Ciclo de Workshops INOVAR PARA COMPETIR
PORTUGAL INDÚSTRIA AUTOMÓVEL DIAGNÓSTICO Hotel Boavista, 17 de Dezembro de 2009 1. Portugal: indústria automóvel Diagnóstico 2. Portugal: mudança de paradigma - Indústria conversão para VE s 3. Portugal:
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisÍndice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO
Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisin ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94
in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições
Leia maisEncontro Investigação, Desenvolvimento e Inovação Lisboa, 07de Outubro de 2013
Encontro Investigação, Desenvolvimento e Inovação Lisboa, 07de Outubro de 2013 1 PROBLEMA Como responder às crescentes exigências económicas e ambientais, às alterações permanentes e aos diversos estilos
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, 3700-231 S. João da Madeira Tlf.: +351 256 826 832/ 234 Fax: +351 256 826 252 geral@amrconsult.com www.amrconsult.
1 s & amrconsult 2010 2 1- Enquadramento: No último estudo realizado pelo INE sobre em Portugal, conclui-se que Portugal é o terceiro país da EU com taxa de criação de empresas mais elevada (14,2%). No
Leia maisAS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE
AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI As TIC e a Saúde no Portugal de hoje Joaquim Cunha 18 março
Leia maisINOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050
INOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050 Lisboa, 26 de Novembro 2009 1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 3. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO 4. DOUTORAMENTO EM MEIO EMPRESARIAL 5. OPEN
Leia maisINTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT
INTERVENÇÃO DE S.EXA. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO, DR.BERNARDO TRINDADE, NA SESSÃO DE ABERTURA DO XXXIII CONGRESSO DA APAVT TURISMO: TENDÊNCIAS E SOLUÇÕES Exmos. Senhores Conferencistas, Antes de
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisECONOMIA DA ENERGIA A Importância da Eficiência Energética
A Importância da Eficiência Energética Ordem dos Engenheiros Lisboa, 17 de Dezembro de 2013 Principal Objectivo Apresentar alguns dados que caracterizam a nossa economia, do ponto de vista macro energético,
Leia maisARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013
ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.
Leia maisDomínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas
Sistemas de incentivos às empresas ACIBTM/In.Cubo 6 de julho 2015 P. O. financiadores Domínio Competitividade e OBJETIVO: Criação de riqueza e de emprego através da melhoria da competitividade das empresas
Leia maisCACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA
Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA CACAU SHOW Páscoa Cacau Show e REFRISAT Há 15 anos cliente REFRISAT, a Cacau Show nos procura novamente em busca de soluções em sua produção de Páscoa! Hummm... Sírio
Leia maisApresentação. www.slog.pt
Apresentação Quem Somos A S-LOG, Serviços e Logística, S.A., é uma empresa do Grupo Entreposto vocacionada para a prestação de serviços de logística nas suas várias componentes. A nossa actividade desenvolveu-se
Leia maisPrograma de Empreendedorismo Tecnológico
PROGRAMA EIBTnet O QUE É? Programa de Empreendedorismo Tecnológico de apoio ao desenvolvimento, implementação, criação e consolidação de novas empresas inovadoras e de base tecnológica. 1 OBJECTIVOS Facilitar
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisMoçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com
Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo
Leia maisSoluções com valor estratégico
Soluções com valor estratégico Contexto O ambiente económico e empresarial transformou-se profundamente nas últimas décadas. A adesão de Portugal à U.E., a adopção do euro e o mais recente alargamento
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisPalmela, 31 Outubro 2012. Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1
Palmela, 31 Outubro 2012 Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 1 O Consumo de Energia está a aumentar Schneider Electric - Eficiência Energética HAG 01/2010 2 mais rápido do que novas
Leia maisCOMPANY PRESENTATION Apresentação da Empresa
COMPANY PRESENTATION Apresentação da Empresa Os produtos Bior são desenvolvidos e produzidos integralmente em Portugal. O sucesso da nossa empresa no mercado internacional mostra que produzimos produtos
Leia maisA. Novo Paradigma de Desenvolvimento
S E M I N Á R I O AUDITORIAS DE VALOR 11 de Outubro de 2010 A. Novo Paradigma de Desenvolvimento 2007/2013 Passagem do Objectivo 1 (Convergência) para o Objectivo 2 (Competitividade e Emprego). Alteração
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia maisPortugal 2020. CCILC, Junho 2014
Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:
Leia maisLET-In Laboratório de Empresas Tecnológicas. José Carlos Caldeira. 28 Fev 2008. Director jcc@inescporto.pt
28 Fev 2008 LET-In Laboratório de Empresas Tecnológicas Campus da FEUP Rua Dr. Roberto Frias, 378 4200-465 Porto Portugal T +351 222 094 000 F +351 222 094 000 www@inescporto.pt www.inescporto.pt José
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Visão Externa: Críticas e Contributos O Líder e a Ética 1 Vai sendo um lugar-comum, fazer a defesa dos princípios e valores de uma nação evoluída e moderna, no ter como base um excelente sistema de Educação
Leia maisA ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial.
POWERING BUSINESS QUEM SOMOS A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. Desde 1987 que desenvolvemos um trabalho
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisA ENERGIA QUE FAZ SENTIDO RGIA AMBIENTE TECNOLOGIA INOVAÇÃO FUTU VA ÇÃO FUTURO RESPONSABILIDADE RESPEITO ABILIDADE RESPEITO FUTURO ENERGIA AMBIE
A ENERGIA QUE FAZ SENTIDO RGIA AMBIENTE TECNOLOGIA INOVAÇÃO FUTU VA ÇÃO FUTURO RESPONSABILIDADE RESPEITO ABILIDADE RESPEITO FUTURO ENERGIA AMBIE A Energia Que Faz Sentido QUEM SOMOS Somos uma Empresa vocacionada
Leia maisAs Mesas Redondas compostas por oradores convidados de modo a promover o debate nos seguintes domínios:
Objectivo: O Congresso de Inovação na Construção Sustentável (CINCOS 12), é um evento organizado pela Plataforma para a Construção Sustentável, reconhecida pelo QREN como entidade gestora do cluster Habitat
Leia maisÍndice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6
MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa
Leia maisSUSTENTABILIDADE URBANA
1ª FEIRA IBÉRICA SUSTENTABILIDADE URBANA ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, CIDADANIA Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 8 de Junho de 2011 ENERGIA e SUSTENTABILIDADE Utilização Racional de Energia
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisQual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?
QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisEm início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta
Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações
Leia maisEntrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com i2s Luís Paupério Presidente www.i2s.pt (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram
Leia maisContributo para o quase zero de energia no edificado
Energia nos EDIFÌCIOS: 40 % da energia primária consumida Contributo para o quase zero de energia no edificado 24% das emissões de GEE 30% do consumo de electricidade (per capita: 1,5 MWh/ano) Edifícios
Leia maisPowered by. Desenvolvimento
Desenvolvimento de Sistemas Sustentáveis 1 Urbancraft Energia, S.A. FDO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S.A. ALEXANDRE BARBOSA BORGES, SGPS, S.A. 50% 50% A URBANCRAFT ENERGIA, S.A é uma sociedade
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisBluefleet. Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos!
Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos! ALD Automotive Mobilidade sustentável As Nações Unidas prevêm que em 2050 dois terços da população viverá nas cidades, ou seja cerca de 6 biliões de
Leia maisExercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação
Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características
Leia maisCapitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa
Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia mais2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI
2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisDESAFIO PORTUGAL 2020
DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia mais