Academia de Música, Orquestra e Coro do Colégio da Imaculada Conceição CAIC
|
|
- Diana Sá de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Academia de Música, Orquestra e Coro do Colégio da Imaculada Conceição CAIC =Regulamento= nep Página 1 de 10
2 1. Introdução O Colégio da Imaculada Conceição pertence à Companhia de Jesus e, por isso, tem como fonte inspiradora a Pedagogia Inaciana. A Pedagogia Inaciana é fiel e criativa porque fiel às fontes e à pessoa de Inácio e criativa porque tem sabido gerir com sabedoria e equilíbrio a sua adaptabilidade aos ventos de mudança da história. Nutrindo-se da fidelidade às fontes, a pedagogia dos Jesuítas é muito pouco dependente da variabilidade dos modismos de cada época histórica, sabendo contudo adaptar-se e responder adequadamente aos desafios, que a evolução dos tempos lhe vai constantemente colocando. É uma adaptabilidade e criatividade em fidelidade. Em sintonia com os princípios orientadores do Ideário dos Colégios da Companhia de Jesus em Portugal, o Colégio da Imaculada Conceição tem como fim formar os seus alunos como homens e mulheres autênticos, na sua quádrupla dimensão: Pessoal Social Religiosa Académica Neste sentido, e procurando desenvolver, nos alunos, cada uma das dimensões referidas, o Colégio oferece uma miríade de atividades que vão muita para além das aulas. Assim, e uma vez que existe no Colégio uma longa tradição musical patente, por exemplo, nos quase quarenta festivais de música organizados anualmente, no final do 3.º período, entendeu-se, por bem, criar uma resposta para as solicitações crescentes no campo musical de todos aqueles que, querendo ter uma formação musical, não desejam frequentar o este tipo de Ensino nos Conservatórios. É neste contexto que nasce, no ano de 2010, a Academia de Música do CAIC. nep Página 2 de 10
3 2. OBJECTIVOS GERAIS 2.1. Desenvolver as capacidades musicais dos alunos que frequentem a Academia; 2.2. Promover a criação de grupos musicais; 2.3. Motivar os alunos a participar nos grupos musicais; 2.4. Ocupar os tempos livres dos alunos, tendo por base a sua formação musical quer ao nível individual, quer em trabalhos de grupo; 2.5. Desenvolver treinos e ensaios para alunos que integram os grupos musicais do Colégio; 2.6. Fomentar a prática artística com recurso às tecnologias da comunicação e da informação; 2.7. Dinamizar uma Orquestra e um Coro de Jovens que representem e promovam, com dignidade e responsavelmente, o CAIC. 3. OBJETIVOS ESPECIFICOS 3.1. Formar instrumentistas; 3.2. Habilitar os alunos tecnicamente para a prática musical; 3.3. Desenvolver a coordenação rítmica e motora; 3.4. Promover a consciência musical, abrangendo diversos registos e estilos musicais; Desenvolver a capacidade de concentração e memorização; 3.5. Criar no aluno o gosto e curiosidade pela arte do espetáculo; 3.6. Promover o intercâmbio cultural e musical; 3.7. Colaborar nas atividades extracurriculares do CAIC; 3.8. Desenvolver atividades afins ao Projeto Educativo, designadamente: a) eventos, ações de voluntariado social quer em projeto próprio, quer em parceria com outras entidades; b) produção de objetos artísticos; c) projetos promovidos por escolas, associações, cooperativas, sociedades ou outras pessoas coletivas, desde que tal participação se nep Página 3 de 10
4 mostre necessária ou conveniente para a prossecução dos fins da Escola de Música e do CAIC; d) celebração de protocolos e acordos com quaisquer entidades que se disponham a colaborar e prosseguir os fins da Academia Escola de Música. 4. Direitos do Aluno da Academia de Música 4.1. O aluno tem o direito a frequentar as aulas em que se inscreveu, designadamente: a) uma aula individual de 50 minutos semanais; b) uma aula de formação musical em grupo, de 50 minutos semanais; c) uma aula/ensaio de Orquestra/Coro/Combo de 90 minutos semanal Os alunos até aos 5 anos têm o direito a usufruir de uma aula em grupo (que não exceda os 4 alunos) Os alunos do Grupo de Cavaquinhos têm o direito a usufruir de uma aula de 60 minutos de ensaio semanal em grupo, vocacionada para a música tradicional portuguesa Todos os alunos têm o direito a reposição de aula(s) (cf. Faltas/Reposição de aulas); 5. Deveres do Aluno da Academia de Música 5.1. Preparar, em casa, as peças solicitadas pelo respetivo professor; 5.2. Respeitar as orientações dadas feitas pelo(s) professor(es); 5.3. Cumprir/respeitar os horários previamente definidos; 5.4. Conservar em boas condições o material/instrumento musical próprio e/ou da Academia; nep Página 4 de 10
5 5.5. Comportar-se de forma adequada e digna na sala de aula e em todos os espaços que frequentar; 5.6. Ser assíduo; 5.7. Justificar a sua ausência às aulas e ensaios; 5.8. Fazer-se acompanhar do instrumento que estuda (exceto os alunos que estudam Piano e, eventualmente, Contrabaixo); 5.9. Efetuar, atempadamente, os pagamentos mensais; Respeitar todos os deveres previstos no Regulamento Interno do Colégio. 6. Direitos dos Professores da Academia 6.1. Utilizar o regime de férias dos alunos para repor aulas em atraso (cf. Faltas/Reposição de aulas); 6.2. Utilizar as salas e espaço(s) exterior(es) da Academia de Música para as suas aulas/ensaios, sem prejuízo de atividades letivas no CAIC; 6.3. Dar ordem de saída da sala de aula ao(s) aluno(s) que perturbar(em) o normal funcionamento da aula; 6.4. Incluir na Orquestra/Coro o aluno que demonstre domínio instrumental após auscultação/proposta do professor. 7. Deveres dos Professores da Academia 7.1. Zelar pelo bom uso dos instrumentos (individuais e da Academia) e dos espaços utilizados pelo aluno; 7.2. Exigir o uso de indumentária de grupo nos espetáculos; 7.3. Informar o Coordenador da Academia antes de tomar a decisão de exclusão do aluno da frequência da aula (cf. Direitos dos Professores da Academia); 7.4. Requerer ao aluno a assinatura da ficha de presença; nep Página 5 de 10
6 7.5. Dar a conhecer ao Coordenador da Academia, ao Encarregado de Educação e ao aluno, a ficha de presença; 7.6. Informar, antecipadamente, o Coordenador da Academia e o aluno da sua ausência, sempre que preveja que vai faltar 7.7. Repor a aula a que faltou, de acordo com a sua disponibilidade e a do aluno; 7.8. Informar o Encarregado de Educação do horário da reposição da aula(s). O Coordenador da Academia tem o direito a: 1. excluir da frequência das aulas, após ter informado/dialogado com o Encarregado de Educação, o aluno que: a) repetidamente mantiver uma conduta desadequada; b) ultrapassar quatro faltas injustificadas; c) não efetuar o pagamento das aulas. 2. requerer a compra de indumentária/farda aos alunos que fizerem parte de grupos. O Coordenador da Academia tem o dever de: 1. informar, atempadamente, os alunos e respetivos Encarregados de Educação, das datas de realização de espetáculos e/ou ensaios-extra (estas atividades não implicam acréscimo na mensalidade; 2. informar os Encarregado de Educação dos alunos que participam em atividades que tenham lugar no exterior/estrangeiro das responsabilidades a que estão sujeitos; 3. organizar eventos que revelem e comprovem a aprendizagem e evolução dos alunos da Academia; 4. reunir trimestralmente com os professores colaboradores; 5. reunir anualmente com os professores (início e final de ano letivo); 6. realizar um balanço das atividades. nep Página 6 de 10
7 Faltas/Reposição de aulas 1. Sempre que houver alguma falta por parte do professor, este terá que repor a aula, em horário previamente combinado com o aluno e com o acordo do Encarregado de Educação; 2. Se um aluno faltar a alguma aula, esta não será substituída. Só excecionalmente, e por iniciativa do professor, é que essa aula será reposta depois de obtido o acordo do aluno e do respetivo Encarregado de Educação; 3. Os alunos que frequentam a Orquestra/Coro, caso participem em algum concerto/espetáculo que coincida com uma aula de instrumento ou ensaio de grupo, verão essa participação ser contabilizada como uma aula normal; 4. Os professores, com a anuência de todos os intervenientes, poderão utilizar o regime de férias dos alunos para repor aulas em atraso, no caso de não haver possibilidade de encontrar horários compatíveis durante o restante ano letivo. nep Página 7 de 10
8 HORÁRIO 1. A Academia de Música funciona das 09:00H da manhã até às 20:30H, de segunda a sexta-feira; 2. Aos sábados, a Academia funciona das 09:00H horas às 17:30H; 3. As aulas têm a duração de 50 minutos; 4. As aulas Brincar com a música têm a duração de 25 minutos; 5. O Grupo de Cavaquinhos tem uma aula/ensaio de 60 minutos; 6. As aulas/ensaios de Orquestra ou Coro têm a duração de 90 minutos; 7. As aulas de Combo têm duração de 60 minutos. DIRECÇÃO DA ACADEMIA (ORGANIGRAMA) Direção Pedagógica Coordenador da Academia Maestros e Professores 1. A contratação dos professores é da responsabilidade do Coordenador da Academia em consonância com a Direção do Colégio. nep Página 8 de 10
9 TABELA DE PAGAMENTOS MENSAIS 2013/14 I. Alunos da Classe Brincar na Música (até aos 5 anos) 15 por mês II. Alunos (adultos) da Classe dos Cavaquinhos 10 por mês III. Alunos de Instrumento + Form. Musical + Combo 60 por mês IV. Alunos de Instrumento + Combo 55 por mês V. Alunos de Instr. + Combo + Orquestra ou Coro 70 por mês VI. Alunos de Instrumento + Form. Musical + Orquestra ou Coro 60 por mês VII. Valor da Inscrição anual para os novos alunos 15 VIII. Inscrição para o segundo ano e seguintes 10 Observações: 1. Os alunos de Brincar com a música, sempre que o professor da Classe assim o entender, participarão nas gravações áudio/vídeo anuais, para além da participação em festas da Academia de Música. 2. Os adultos da Classe de Cavaquinhos usufruem de uma aula em conjunto, de 60 minutos. Participarão, também, em Festas da Academia de Música, sempre que oportuno. 3. Os alunos de Instrumento individual terão, obrigatoriamente, que estar inscritos na Formação Musical. grupo. 4. As aulas de Formação Musical não deverão ter mais de cinco alunos por 5. A Classe de Combo é facultativa, exceto para os alunos de instrumentos elétricos. 6. Cada Classe de Combo não deverá ultrapassar os 5 alunos. nep Página 9 de 10
10 7. Os alunos mais velhos, se convidados pelos professores, ouvido o respetivo Maestro, poderão participar na Orquestra ou Coro, com pagamento estipulado para estas classes. 8. Os alunos com irmãos inscritos nesta Escola de Música usufruem de um desconto de 10% na sua mensalidade. 9. Os filhos dos colaboradores do CAIC usufruem de um desconto de 10% na sua mensalidade. REGULARIZAÇÃO DE PAGAMENTOS MENSAIS 1. A inscrição anual é paga no ato da matrícula; 2. Os alunos devem efetuar o pagamento da mensalidade até ao dia 8 de cada mês; 3. O pagamento da quinzena de julho deverá ser feito em conjunto com o mês de dezembro; 4. Os alunos com irmãos a estudar na Academia de Música terão um desconto mensal de 10% (este desconto não abrange a inscrição anual); 5. Os filhos dos colaboradores do CAIC usufruem de um desconto de 10% na sua mensalidade. nep Página 10 de 10
ARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)
REGULAMENTO DO ESTATUTO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Conselho Científico (Deliberação CC-47/2008 de 26 de junho) 11 07 2012 01 ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento aplica-se aos
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2015 /2016. Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisCLUBE DE MÚSICA Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros Ano Letivo 2014/2015
CLUBE DE MÚSICA 1. JUSTIFICAÇÃO DO PROJETO: O Projeto do Clube de Música nasce da necessidade de se desenvolver com os alunos atividades diferenciadas que não podem ser devidamente exploradas e aprofundadas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO FÉRIAS DESPORTIVAS DO ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DAS FÉRIAS DESPORTIVAS O presente regulamento tem como objetivo dar a conhecer a todos os intervenientes e
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisRegulamento de Funcionamento das Acções de Formação
Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisÍndice. Regulamento de Faltas Alunos - 2
Em aprovação julho de 2015 Índice INTRODUÇÃO... 3 Assiduidade... 3 Faltas... 3 Faltas Justificadas... 4 Faltas Injustificadas... 5 Dispensa da atividade física... 5 Comunicação da falta ao Encarregado
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisEDITAL Nº 03 de 06 de agosto de 2015
EDITAL Nº 03 de 06 de agosto de 2015 Dispõe sobre a oferta de vagas para participar da Comissão da Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Sabará, como cômputo de horas de atividades complementares.
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisDESPACHO. N.º 41/2012 Data: 2012/10/22 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente. ASSUNTO: Alteração ao Regulamento Nº.
DESPACHO N.º 41/2012 Data: 2012/10/22 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Alteração ao Regulamento Nº. 1/2012 A recente revisão do Regulamento de Prazos e Procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...
Leia maisCOOPERATIVA DE ENSINO DE BENFICA, C.R.L. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CEBE NO ANO LETIVO 2015/2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CEBE NO ANO LETIVO 2015/2016 1. FREQUÊNCIA 1.1. A frequência da CEBE está condicionada a que um dos pais e/ou encarregado de educação da criança se tornem sócios da CEBE, para
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.)
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.) A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E B E N A V E N T E INTRODUÇÃO Tendo por base os normativos legais
Leia maisREGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2013/2014. Artigo 1º (Entidade reguladora)
REGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2013/2014 Artigo 1º (Entidade reguladora) A entidade reguladora da Escola de Futebol Os Afonsinhos é o departamento de futebol formação do Vitória Sport
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisArtigo 1º - A ESCOLA DE MÚSICA
REGULAMENTO DA ESCOLA DE MÚSICA DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO COUTO MINEIRO DO PEJÃO Artigo 1º - A ESCOLA DE MÚSICA A ESCOLA DE MÚSICA DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia maisRegulamento de Formação Inicial, Especializada, Contínua e Pós-Graduada
1. Missão, Política e Estratégia da Entidade Num mundo em permanente mutação onde a investigação científica e o desenvolvimento das ciências ocupa um lugar determinante, a formação contínua ao longo da
Leia maisAssociação Escola 31de Janeiro ANO LETIVO 2014/2015
ANO LETIVO 2014/2015 A Associação Escola 31 de Janeiro é uma Instituição privada sem fins lucrativos, fundada em 31 de Janeiro de 1911. Foi uma das Instituições pioneiras ao nível associativo, dedicando-se
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisJovens residentes ou estudantes no Município de Cascais e com idade compreendida entre os 15 e os 25 anos (à data de início do projeto).
1. OBJECTIVOS Promover a ocupação saudável do tempo livre dos jovens no período de Verão, fomentando o seu desenvolvimento pessoal, pela aproximação com as realidades locais, o contato com o mundo do trabalho
Leia maisUnião das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social
Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisDepartamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio
Departamento de Estágios FACCAMP Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO. Solicitar na Secretaria Geral da FACCAMP declaração de autorização para
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO PROVISÓRIO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora
Leia maisRegulamento Interno. Objectivo
Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade
Leia maisESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia
ESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia Regulamento 2014/2015 O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento da Escola de Música Mértola tem Melodia (MTM) e tem a vigência de Setembro
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 (Anexo X C) Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisREGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2015/2016. Artigo 1º (Entidade reguladora)
REGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2015/2016 Artigo 1º (Entidade reguladora) A entidade reguladora da Escola de Futebol Os Afonsinhos é Academia do Vitória Sport Clube. Artigo 2º (Destinatários)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, no uso de suas atribuições, resolve aprovar, com registro
Leia maisRegulamento Interno de Técnica de Dança Clássica. Ano Letivo 2015/ 2016
Regulamento Interno de Técnica de Dança Clássica Ano Letivo 2015/ 2016 Consideram-se sujeitos ao cumprimento do presente regulamento todos os alunos de Ballet desta escola. 1. Aulas de Ballet As aulas
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisRegulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco
Regulamento para inscrição na 10ª Semana da Música de Ouro Branco 1. Inscrições e seleção 1.1 Para efetuar a inscrições para a 10ª Semana da Música de Ouro Branco, o candidato deverá acessar o site www.semanadamusica.com;
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 93.º/E Âmbito O presente Título destina-se a regular o funcionamento dos serviços de atividades de animação e apoio
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA Regulamento do Curso Vocacional Artes e Multimédia Ensino Básico 3º ciclo Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisRegimento das Actividades de Enriquecimento Curricular 2014-2015
Regimento das Actividades de Enriquecimento Curricular 2014-2015 Índice Introdução 3 Artigo 1.º - Enquadramento 3 Artigo 2.º - Período de funcionamento/instalações 4 Artigo 3.º - Normas de inscrição/funcionamento
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisREGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
REGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS REGULAMENTO DE ALUGUER E EMPRÉSTIMO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS 1. INTRODUÇÃO O Conservatório de Música de Porto dispõe de instrumentos musicais
Leia maisAcesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo
Acesso à Educação para Filhos de Imigrantes Folheto Informativo 1 INTRODUÇÃO O Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas em colaboração com o Secretariado Entreculturas elaborou esta brochura
Leia maisC O L É G I O D O A M O R D E D E U S
C O L É G I O D O A M O R D E D E U S N.ª Ref.ª: 311/3 * 20.08.2015 Assunto: Informações diversas: Ano Escolar 2015/2016 A todos os Pais e Encarregados de Educação Exmo/a Senhor/a Encarregado/a Educação,
Leia maisSerão promovidas prioritariamente, sujeitas à disponibilidade de fundos, as seguintes atividades:
As Faculdades Católicas, Sociedade Mantenedora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Com o objetivo de aprofundar os laços de cooperação entre o Brasil e Portugal, as Faculdades Católicas,
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisFlexibilizar o currículo pleno do Curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisHorário das aulas: De 2.ª a 6.ª feira das 07:30 às 19:30.
12º Não é permitido aos Pais e Encarregados de Educação contactarem pessoalmente, ou através do telefone e, docentes e/ou alunos, durante os tempos letivos. 13º Os serviços cobertos pela anuidade obrigatória
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes
Leia maisCAMPO DE FÉRIAS REGULAMENTO INTERNO
CAMPO DE FÉRIAS REGULAMENTO INTERNO Última revisão: maio de 2015 ÍNDICE I GENERALIDADES...2 1. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 2 3. PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE DOS CAMPOS DE FÉRIAS 2 II
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisAtelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO
Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia mais7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;
REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito
Leia maisObjetivos. Funcionamento
A Ludoteca é um espaço organizado em função da criança, que pretende aliar a brincadeira à aprendizagem através do desenvolvimento de diversas atividades lúdico/pedagógicas, procurando incentivar a comunicação,
Leia maisAssociação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS
Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2
REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010
Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,
Leia mais12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA
12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento
Leia maisEDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015
EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS
HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento
Leia maisCDE - CLUBE DESPORTIVO ESTRELA REGULAMENTO PARA O FUTEBOL
CDE - CLUBE DESPORTIVO ESTRELA REGULAMENTO PARA O FUTEBOL ÍNDICE CAPITULO I - PARTE GERAL Artigo 1º - Disposição Geral Artigo 2º - Formação e Competição Artigo 3º - Formação Artigo 4º - Competição Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo mantém
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisEXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015
EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia mais(A não entrega de qualquer um destes documentos inviabiliza a inscrição)
REGULAMENTO DA ESCOLA DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DO CLUBE OLÍMPICO DE OEIRAS Os alunos deverão cumprir todas as normas de conduta na utilização das instalações, de acordo com o estipulado no Regulamento do
Leia maisREGULAMENTO CLUBE DE EMPREENDEDORISMO
REGULAMENTO CLUBE DE EMPREENDEDORISMO AEJAC 2015/2016 Teresa Viseu Sónia Lopes Nair Santiago Página 1 de 9 Índice INTRODUÇÃO... 3 OBJECTIVOS DO clube... 4 REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO Clube... 4 Funções
Leia mais