INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DO VANÁDIO SOBRE NIÓBIA NA DESIDROGENAÇÃO OXIDATIVA DO PROPANO

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1 INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DO VANÁDIO SOBRE NIÓBIA NA DESIDROGENAÇÃO OXIDATIVA DO PROPANO B. D. COSTA 1, J.A.J. RODRIGUES 2 e G. G. CORTEZ 1 1 Escola de Engenharia de Lorena - USP - Departamento de Engenharia Química 2 Laboratório de Combustão e Propulsão - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais para contato: cortez@dequi.eel.usp.br RESUMO A desidrogenação oxidativa (ODH) de parafinas leves é uma grande solução para problemas de consumo energético, encontrados na desidrogenação catalítica e no craqueamento a vapor para a produção de olefinas. Estudos mostraram que a nióbia é um catalisador seletivo para desidrogenação oxidativa do propano, embora a atividade seja baixa. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade catalítica do vanádio suportado em nióbia preparada a partir do método hidrotérmico. A impregnação do vanádio foi realizada em rota-evaporador, totalizando três catalisadores. Os catalisadores foram caracterizados pelas técnicas de volumetria de N 2, RTP, DRX e pela reação de ODH do propano. Nos resultados de volumetria de N 2, concluiu-se que a presença de vanádio provocou uma variação no volume de poros e na área específica. Pela reação de ODH do propano notouse que a adição crescente de vanádio ao suporte provoca uma diminuição na conversão do propano, mas mantém o rendimento de propeno e de CO 2. PALAVRAS-CHAVE: Vanádio; Nióbio; ODH; Propano; Catalisadores; 1. INTRODUÇÃO A desidrogenação oxidativa (ODH - Oxidative Dehydrogenation) de alcanos é uma rota alternativa para a produção de alcenos a partir de alcanos devido ao grande consumo energético, encontrados na desidrogenação catalítica e no craqueamento a vapor, para a produção de olefinas (Mamedov e Cortes-Corberan, 1995). Apesar da significante vantagem da ODH em comparação com o atual processo de desidrogenação, o grande desafio comercial está em atingir elevados rendimentos, já que o propeno assim formado é oxidado para óxidos de carbono mais estáveis (CO e CO 2 ) (Singh et. al., 2005) A maioria dos catalisadores descritos na literatura são baseados em óxido de vanádio como o componente ativo sobre vários óxidos metálicos e tem apresentado resultados promissores na reação de ODH de alcanos C 2 -C 4. O desempenho destes catalisadores depende da natureza do suporte, do procedimento de preparação e da cobertura de vanádio (Mamedov e Cortes-Corberan, 1995). Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal avaliar as características texturais de catalisadores de vanádio suportado em nióbia, preparada a partir do método hidrotérmico, Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 1

2 e a atividade catalítica na ODH de propano. A caracterização do suporte e dos catalisadores foi realizada através das técnicas de volumetria de nitrogênio, difratometria de raios X e redução à temperatura programada. A atividade catalítica foi analisada através da reação de desidrogenação oxidativa do propano. 2. EXPERIMENTAL 2.1 SÍNTESE DOS CATALISADORES Neste trabalho, foram sintetizados três catalisadores, identificados como 5V/Nb, 6V/Nb e 7V/Nb. O suporte de óxido de nióbio (Nb 2 O 5 ), ou nióbia, foi preparado a partir do ácido nióbico HY 340, o qual foi fornecido pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). Para a síntese do suporte, o ácido nióbico foi submetido a um tratamento hidrotérmico. A impregnação do vanádio no suporte foi realizada por impregnação úmida com excesso de solvente (água). Na preparação dos catalisadores xv 2 O 5 /Nb 2 O 5, utilizou-se uma solução aquosa de NH 4 VO 3. A massa desse sal foi calculada de forma que a quantidade de vanádio por área do suporte, ao final dos tratamentos térmicos subsequentes, seja de x = 5, 6 e 7 átomos/nm² sobre o suporte de óxido de nióbio calcinado a 500ºC. Após a dissolução do sal no balão do rota-evaporador, foi adicionada a massa do óxido de nióbio previamente calculada para a impregnação. Após um período de uma hora, o solvente foi retirado a 70ºC sob vácuo. A etapa seguinte à impregnação foi a calcinação, na qual os catalisadores foram secos a 110ºC por 24 horas em estufa e, depois, calcinados a 500 C por 4 horas em mufla. 2.2 CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA As análises por difratometria de raios X (DRX) foram realizadas empregando-se o método do pó, utilizando-se um equipamento da marca Panalytical, modelo Enpyrean, radiação CuK obtida em 40kV. Os difratogramas de raios X foram obtidos com ângulo de varredura de 2 variando de 5 a 90. As fases cristalinas foram identificadas com auxílio da biblioteca do JCPDS - Joint Committee of Powder Diffraction Standards (PCPDFWIN, 2002). As medidas de áreas específicas, volume de poros (método BET) e distribuição de volume de poros (método BJH) foram determinadas a partir das isotermas de adsorção-dessorção de N 2 a C, utilizando-se um equipamento da marca BEL Japan, INC., modelo BelSorp mini II. As amostras foram previamente tratadas a 300 C, por 1 h, em nitrogênio. O perfil de redução das espécies redutíveis presentes nos catalisadores foi determinado pela técnica de redução à temperatura programada (RTP), utilizando-se um equipamento da marca Quantachrome, modelo Chembet-3000, equipado com um detector de condutividade térmica. As amostras (15 mg) foram secas in situ a 200 C por 1h sob fluxo de hélio. Posteriormente, os sólidos foram resfriados à temperatura ambiente e, em seguida, reduzidos até 750 C (10 Cmin -1 ) com uma mistura de 10% H 2 /N 2 (30 mlmin -1 ). Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 2

3 Os catalisadores (100 mg) foram avaliados na reação de desidrogenação oxidativa (ODH) do propano entre as temperaturas de reação de 300 a 520 C. Foram adicionados 200 mg de óxido misto de Mo-Nb (inerte à ODH) e misturados ao catalisador no reator com o objetivo de melhorar a difusão das moléculas de propano sobre a superfície do catalisador. A mistura de gases alimentada ao reator foi de O 2 /C 3 H 8 /He (3/2/6 molar) com um fluxo total de 45 ml/min. O propano e os produtos não convertidos foram analisados por um cromatógrafo gasoso em linha, modelo Varian 450, equipado com um TCD, utilizando-se uma coluna Cromossorb 107 e uma peneira molecular 4A. Os produtos principais de reação foram propeno, água, e CO 2. A conversão do propano foi calculada a partir de um balanço de quantidade de carbono, assumindo como sendo constante o balanço de carbono presente na saída do reator e no fluxo de alimentação do reagente. Baseado nas concentrações de entrada e saída e assumindo as condições de um reator diferencial, a conversão total (X A ), a seletividade (S p ) e o rendimento aos produtos (R p ) foram calculados através das seguintes equações: X A n R.100 n n P NCP Sp. 100 R0 n I N CR R p X A. S p onde n R, n R0 são os números de moles do reagente consumidos e alimentados, respectivamente; n P o número de moles dos produtos formados; e N CP e N CR são os números de átomos de carbono presentes nos produtos formados e no reagente alimentado, respectivamente. A frequência de rotação (TOF Turn-over-frequency) expressa a atividade catalítica como o número de moles de propano reagidos por unidade de vanádio por segundo, assumindo que todo o vanádio seja ativo. O TOF é calculado a partir da seguinte equação: 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As áreas específicas (Sg), volume total de poros (Vp) e diâmetro médio dos poros (Dp) do suporte e dos catalisadores xv/nb são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Propriedades texturais das amostras calcinadas. Amostra %V (p/p) Sg (m 2 /g) Vp (cm 3 /g) Dp (nm) Nb 2 O ,0 0,19 10,0 5V/Nb 2,82 38,0 0,14 15,0 6V/Nb 3,38 39,0 0,14 15,0 7V/Nb 3,89 35,0 0,12 14,0 Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 3

4 A adição crescente de vanádio sobre o suporte Nb 2 O 5 diminui os valores da área específica e do volume de poros, efeito este provocado pela possível obstrução dos poros de menor diâmetro. Entretanto, esse aumento crescente de vanádio no interior dos poros do suporte causa um colapso durante o tratamento térmico, resultando em um aumento nos valores dos diâmetros médios dos poros nos catalisadores com 5 e 6 átomos de V/nm 2 e uma pequena diminuição para aquele com 7 átomos de V/nm 2. As isotermas de adsorção-dessorção de N 2 a -196 C e as curvas de distribuição de poros do suporte e dos catalisadores são apresentadas na Figura 1. Observa-se a predominância de isotermas do tipo IV, que segundo a nomenclatura da IUPAC, são típicas de materiais mesoporosos (Roqueirol et al., 1994). Nota-se também, que a adição do vanádio sobre o suporte não modificou o perfil das isotermas. Observa-se um "loop" de histerese do tipo H3 a 0,40 < P/P 0 < 0,9 nas isotermas entre as etapas de adsorção-dessorção associado a condensação capilar em poros na forma de fendas. Figura 1 - Isotermas de adsorção-dessorção de N 2 e distribuição de volume de poros do suporte e dos catalisadores xv/nb. Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 4

5 O difratograma de raios-x do suporte é apresentado na Figura 2. A nióbia preparada pelo método hidrotérmico e calcinada a 500 C apresenta estrutura amorfa, tendo início um processo de formação de planos cristalográficos ordenados no pico mais intenso em 2 = 22,69 que é característico da fase TT ou T do óxido de nióbio, resultado obtido também em estudos de Chary et. al. (2003). A adição de V 2 O 5 não provoca mudanças no perfil do DRX, o que indica que os óxidos estão presentes em um estado amorfo, ou altamente dispersos sobre o suporte, porém não se descarta a possibilidade de haver cristalitos desses óxidos com dimensões inferiores a 4nm, uma vez que esse é o limite inferior de detecção de estruturas cristalinas pela técnica de DRX (Chary et. al., 2003). Figura 2 Difratometria de Raios-X do suporte Nb 2 O 5 calcinado à 500 C As análises de redução a temperatura programada (RTP) dos catalisadores são apresentadas na Figura 3. Os catalisadores 5V/Nb, 6V/Nb e 7V/Nb apresentaram duas regiões de redução: uma região entre 500 C e 650 C, mas com maior intensidade em torno de 576 C, e um pico situado em 667 C, sendo o pico correspondente à redução do vanádio. Existe a possibilidade de que o vanádio tenha interagido com o nióbio formando um óxido misto, já que o nióbio mássico reduz a temperaturas mais elevadas (> 800ºC) e a redução do vanádio mássico ocorre acima de 650 C com um pico bem definido. O V 2 O 5 mássico apresenta três temperaturas máximas de redução a 675, 705 e 780 C, que corresponde a seguinte etapa de redução das espécies de vanádio, descrito por Koranne et al. (1994): V 2 O 5 V 6 O 13 (675 C); V 6 O 13 V 2 O 4 (705 C); V 2 O 4 V 2 O 3 (780 C) A adição crescente de vanádio aumentou a intensidade dos picos de redução, principalmente o pico situado a 667 C. Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 5

6 Figura 1 Perfil de RTP (10 C/min) dos catalisadores em 10% H 2 /N 2, m = 0,15 g A Tabela 2 apresenta os resultados de rendimento (R p ) à propeno e a CO 2 na temperatura de reação e seletividade (S p ) à propeno para 10% de conversão do propano do suporte Nb 2 O 5 e catalisadores 5V/Nb, 6V/Nb e 7V/Nb. Tabela 2 - Resultados da atividade catalítica na ODH para 10% de conversão do propano. Amostra Temperatura (ºC) R p C 3 H 6 R p CO 2 S p C 3 H 6 Nb 2 O ,1 0,4 84,5 5V/Nb 462 7,8 1,9 52,0 6V/Nb 453 8,6 1,1 69,8 7V/Nb 476 7,9 0,8 54,0 Os resultados da Tabela 2 revelaram que a adição do vanádio sobre a nióbia aumentou a formação de CO 2, mas diminuiu a temperatura de conversão do propano, indicando maior atividade, apesar da seletividade e do rendimento terem diminuído. Para os catalisadores 5V/Nb e 7V/Nb, a seletividade e o rendimento a propeno foram praticamente os mesmos, mas aumentou para o catalisador 6V/Nb, sendo este o mais eficiente já que a conversão do propano também ocorreu na temperatura mais baixa. Neste caso, pode-se concluir que o rendimento e a seletividade à propeno atingiu um máximo em 6V/Nb na temperatura de 453ºC para 10% de conversão do propano. Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 6

7 A Tabela 3 apresenta os valores de conversão do propano (X A ), rendimento à propeno (R p ), seletividade à propeno (S p ) e TOF para três temperaturas dos catalisadores 5V/Nb, 6V/Nb e 7V/Nb e do suporte Nb 2 O 5 na reação de desidrogenação oxidativa do propano (DOP). Em relação ao suporte, a adição crescente de vanádio proporcionou um aumento na atividade catalítica, porém a seletividade a propeno diminuiu. Entre os catalisadores, o 5V/Nb mostrou-se maior conversão e rendimento a propeno, mas a seletividade foi a menor. O vanádio possui múltiplos estados de oxidação, o que facilita a conversão para óxidos de diferentes estequiometrias, devido aos processos de oxidação e redução. Acredita-se que esse seja o fator fundamental para sua atividade e seletividade. Pentóxido de vanádio mássico possui ainda características superficiais redox (>90%), enquanto que Nb 2 O 5 mássico possui exclusivamente características superficiais ácidas (>100%) (Ko e Weissman, 1990). Tabela 3 - Resultados da atividade catalítica na ODH. Amostras Temperatura ( C) X A (C 3 H 8 ) TOF (x10-3 ) R p (C 3 H 6 ) S p (C 3 H 6 ) S p (CO 2 ) Nb 2 O ,7 14,7 24, ,8 13,3 20,9 91,7 90,5 86,7 3,5 2,7 0 5V/Nb ,1 27,1 51,1 5,7 8,2 15,1 16,5 21,6 35,9 86,5 78,0 70,3 13,5 16,4 11,6 6V/Nb ,7 22,4 34,4 3,9 5,6 8,6 16,8 18,3 26,3 88,1 81,7 71,4 11,9 14,8 15,0 7V/Nb ,2 21,6 38,9 3,1 4,7 8,5 12,7 18,7 30,3 89,9 86,3 77,9 5,9 5,2 5,0 4. CONCLUSÕES O óxido de nióbio se mostrou favorável para ser utilizado como suporte, devido a sua alta temperatura de redução, tornando-o mais estável, e promovendo assim uma forte interação com o vanádio. A propriedade textural da nióbia foi modificada pela adição crescente de vanádio, a qual provocou o bloqueio dos microporos pelas espécies de vanádio superficial. A metodologia empregada na preparação do suporte revelou um material amorfo ao DRX e a adição de V 2 O 5 não provoca mudanças no perfil do DRX, o que indica que os óxidos estão presentes em um estado amorfo, ou altamente dispersos sobre o suporte. Os resultados de TPR revelaram que a quantidade de vanádio não alterou os perfis de redução significativamente e há presença de picos mais intensos de redução, mas que não correspondem aos picos do vanádio mássico, o que pode indicar uma interação entre o Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 7

8 vanádio e o nióbio, formando óxidos mistos. Nos resultados da reação de ODH, verificou-se que a presença do vanádio sobre Nb 2 O 5 proporcionou um aumento na conversão do propano, sendo mais seletivo o catalisador com maior teor de vanádio (7V/Nb), mas para 10% de conversão o catalisador mais eficiente foi o 6V/Nb por apresentar menor temperatura de reação com a maior seletividade e rendimento à propeno. 5. AGRADECIMENTOS Ao Laboratório de Combustão e Propulsão (LCP) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/Cachoeira Paulista) pelo uso de sua infra-estrutura na síntese e caracterização da nióbia e a FAPESP pela bolsa de Iniciação Científica concedida a Bianca Daniela Costa (Proc. 2012/ ). 6. REFERÊNCIAS CHARY, K. V. R.; RAMESH, K.; VIDYASAGAR, G.; RAO, V. V. Vapour phase alkylation of phenol with methanol over vanadium oxide supported on zirconia. J. Mol. Catal. A: Chem., v.198, p , KO, E.I.; WEISSMAN, J. G. Structures of niobium pentoxide and their implications on chemical behavior. Catal. Today, v.8, p , 1990 KORANNE, M.M.; GOODWIN, J. G.; MARCELIN, G. Characterization of silica- and aluminasupported vanadia catalysts using temperature programmed reduction. J. Catal., v. 148, p , MAMEDOV, E.A.; CORTES-CORBERAN, V. Oxidative Dehydrogenation of lower alkanes on vanadium oxide-based catalysts. The present state of the art and outlooks. Appl. Catal. A., v.127, p. 1-40, PCPDFWIN v. 2.3; Program for Powder Diffraction Files, JCPDS, International Center for Diffraction Data, Pensylvania, USA, 2002 (CD-ROM). ROQUEIROL, J.; RODRIGUEZ-REINOSO, F.; SING, S.W. in: Characterization of porous solids III, Amsterdam: Elsevier, SINGH, R.P.; BAÑARES, M.A.; DEO, G. Effect of phosphorous modifier on V 2 O 5 /TiO 2 catalyst: ODH of propane. J. Catal., v. 233, p , Área temática: Engenharia de Reações Químicas e Catálise 8

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