AVALIAÇÃO DOS RISCOS EXISTENTES ENTRE TRABALHADORES DA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI
|
|
- Orlando Manuel Lencastre Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DOS RISCOS EXISTENTES ENTRE TRABALHADORES DA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI LISABELLE CRISTINA RODRIGUES DA SILVA FRANÇA 1 DANIELA DA COSTA LEITE COELHO 2 VINÍCIUS CONCEIÇÃO BEZERRA 3 PEDRO PAULO JAQUES GOMES 4 FRANCIKLEYTON RODRIGUES DA SILVA 5 RESUMO Os resíduos sólidos quando dispostos inadequadamente são os principais responsáveis pelo surgimento de vetores transmissores de doenças e pela degradação do ambiente, além disso os trabalhadores de serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos também estão sujeitos a diversos riscos presentes na profissão. O presente trabalho apresenta o estudo realizado para avaliar os possíveis riscos inerentes a estes trabalhadores sendo observados os possíveis agravos desses riscos, de acordo com as características do ambiente de trabalho. Entre os maiores riscos podemos citar o acondicionamento inadequado, a coleta de resíduos de serviços de saúde, trânsito e a precariedade das vias se destacam. O ritmo acelerado e a carga de trabalho também se revelam fatores preocupantes, podendo contribuir para o aumento do risco de acidentes e o surgimento de doenças ocupacionais. Palavras-chave: Segurança do Trabalho, Resíduos Sólidos, Saúde do Trabalhador, Riscos Ocupacionais. 1 INTRODUÇÃO A partir do momento que passamos a viver em sociedade, passamos também a necessitar de serviços como abastecimento de água, fornecimento de eletricidade, limpeza pública e serviço de saúde, basicamente. O serviço de coleta de resíduos sólidos domiciliares torna-se então necessário para um bom andamento de uma cidade, além de ser fator colaborante para a saúde pública. Os resíduos sólidos podem ser definidos como material descartado resultante de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se procede, nos estados sólido ou semissólido, exigindo para isso soluções técnicas (BRASIL, 2010.), podemos ainda dizer que os resíduos, comumente chamados de lixo, é todo e qualquer material que perdeu sua capacidade de serventia para determinado fim. Além do volume, os resíduos sólidos não se restringem apenas aos resíduos que são decompostos pela natureza, o homem em sua busca por solução de problemas produz/produziu elementos sintéticos e até radioativos, onde nesse caso, a coleta, o armazenamento e a disposição final implicam procedimentos específicos e de elevadíssimo risco, tornando assim a situação ainda mais perigosa aos ecossistemas e à saúde humana (GOVEIA, 2012.). 1 IFPI Instituto Federal do Piauí. Especialista em Gestão Ambiental. 2 UFERSA Universidade Federal Rural do Semi Árido. Mestra em Ciência do Solo. 3 IFPI Instituto Federal do Piauí. Autonomia Cursos. Especialista em Ergonomia. 4 IFPI Instituto Federal do Piauí. Estudante nível tecnólogo. 5 IFPI Instituto Federal do Piauí. Estudante nível técnico.
2 2 No que diz respeito a realização da coleta dos resíduos sólidos gerados, temos um cenário crítico. A profissão de gari e varredor de ruas está sujeita a inúmeros riscos, mesmo está sendo essencial ao nosso modo de vida, por nos livrar do convívio com doenças e pestes, auxiliar na manutenção da limpeza da cidade e gerar qualidade de vida. Para Comlurb (2009), gari é o profissional da limpeza que trabalha especificamente com os resíduos sólidos, garantindo a limpeza das vias públicas. Realiza em sua jornada de trabalho serviços que abrangem: o recolhimento de lixo urbano domiciliar e hospitalar, carregamento e descarregamento de caminhões compactadores de resíduos sólidos urbanos, coleta de lixo de logradouros públicos, dentre outras atividades relacionadas com a manutenção da limpeza urbana (OLIVEIRA et al,) Dessa forma, a segurança do trabalho, adota medidas de prevenção, visando à minimização dos acidentes diários, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade física e mental do trabalhador. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho consiste em identificar os possíveis riscos a quais os funcionários ligados ao serviço de coleta de resíduos sólidos urbanos estão expostos. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Sendo a profissão de gari o autor pela coleta desses resíduos, este está em contato direto com agentes nocivos à saúde, fato que faz com que sua profissão ser considerada uma das mais arriscadas e insalubres existente, além do fato de suas atribuições serem realizadas em ritmo acelerado e na maioria das vezes em vias de tráfego, Neves (2003) apud Silveira (2009). Dessa forma o acidente, definido por ocorrência geralmente não planejada que resulta em dano à saúde ou integridade física de trabalhadores ou de indivíduos do público, ou incidente definido por ocorrência que sem ter resultado em danos à saúde ou integridade física de pessoas tinha potencial para causar tais agravos (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, 2010) são eventos que podem facilmente acontecer em uma profissão considerada como a sétima profissão mais perigosas do mundo, segundo artigo de kuijer & frings-dresen (2004), cardozo (2005), apud Silveira, nos EUA, sendo o risco de morte para o coletor 10 vezes maior em relação às demais ocupações americanas, e o transporte de lixo responde por 70% dessas mortes.
3 3 Assim, além de acidentes e/ou incidentes, os trabalhadores envolvidos com a coleta de resíduos sólidos estão expostos, em seu processo de trabalho, a três tipos diferentes de riscos ocupacionais de acordo com a Norma Regulamentadora 09, sendo eles: Físicos: ruído, vibração, calor, frio, umidade; Químicos: gases, névoa, neblina, poeira, substâncias químicas tóxicas; Biológicos: contato com agentes biológicos patogênicos (bactérias, fungos, parasitas, vírus), principalmente através de materiais perfurocortantes; Podemos também considerar outros tipos de riscos nesta profissão como por exemplo: Sociais: falta de treinamento e condições adequadas de trabalho. Ergonômicos: sobrecarga da função osteomuscular e da coluna vertebral, com consequente comprometimento patológico e adoção de posturas forçadas incômodas; Acidentes: atropelamentos, quedas, esmagamentos pelo compactador, fraturas; A realização das atividades destes trabalhadores se dá ao ar livre, na rua e em turnos diversos. Dessa forma ficam expostos ao calor, ao frio, à chuva e, ainda, às variações bruscas de temperatura. 3 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado no município de Paulistana/PI, para seu desenvolvimento foi utilizado o método pesquisa que contempla revisão bibliográfica, onde foram analisados estudos técnicos acerca do assunto proposto, consultas a leis e normas vigentes, consulta a abordagens autores que tratam da questão da saúde dos trabalhadores de serviços de limpeza urbana, sendo basicamente separado em duas etapas: a) observação das vestimentas e uso de equipamento de proteção individual ou coletiva e b) características dos resíduos sólidos recolhidos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para o município em questão, a situação acerca das condições de trabalho para o setor Serviço de Limpeza Urbana SLU é crítico. O serviço de limpeza pública é um serviço essencial à comunidade, que além do aspecto visual gratificante que é ver uma cidade limpa, este mesmo ambiente limpo proporciona também uma redução de enfermidades em relação à saúde pública.
4 4 Sabe-se que o SLU é uma atribuição municipal, que tem por objetivos manter a limpeza das cidades e áreas urbanas, tornando este fato indiscutível. Porém é necessário dar atenção para as condições que os coletores desses resíduos se encontram quando estão exercendo a atividade, como se pode observar na Figura 1 abaixo: Figura 1 Prestadores do serviço de limpeza pública no município de Paulistana/PI. Fonte: Arquivos do pesquisador (2013). Na figura acima os trabalhadores de SLU estão desprotegidos quanto aos riscos inerentes à atividade exercida, com o uso apenas de sapatos abertos (chinelo) e roupa de uso comum, estando assim sujeitos a ferimentos, contaminação, inalação de partículas suspensas, etc. De acordo com Norma Regulamentadora NR 04, na Tabela 1 abaixo, observa-se que a atividade possui um grau de risco três, ou seja, não está isenta a exposição de riscos durante seu exercício.
5
6 6 de Segurança e em Medicina do Trabalho e NR 6 Equipamentos de Proteção Individual, bem como os dados da Tabela 2 Grau de Risco para profissionais que exerçam atividades com relação aos resíduos sólidos, aplicam-se também a profissão de gari. Como podemos ver a seguir na Figura 2, os garis igualmente não usam os EPI s necessários ao exercício da atividade, estando assim sujeitos a lesões físicas e contaminações biológicas, além do risco de acidentes existente em relação ao esmagamento devido à compactação dos resíduos no carro coletor bem como a perda de membros. Outro tipo de acidente que pode comumente acontecer é a queda ou o atropelamento, pois os garis ficam em grupos de dois ou três pessoas que vão em pé atrás do caminhão sobre um apoio, descendo somente na frente das casas para pegar o lixo das lixeiras ou muitas vezes sendo esta ação contínua, ou seja, com o caminhão em movimento lentamente. Figura 2 Coleta de RSU no município de Paulistana/PI. Fonte: Arquivos do pesquisador (2013). Estes mesmos garis, viviam em uma situação muito pior, pois não havia o caminhão compactador de resíduos sólidos e total ausência de qualquer equipamento de segurança individual ou coletiva, até mesmo de um uniforme, como podemos ver na figura 3, logo abaixo a situação na qual se encontrava esses trabalhadores:
7 7 Figura 3: Antigo modo de coleta de RSU. Fonte: Aquivos do pesquisador (2013). Além de ser obrigatória tanto a disponibilização por parte do empregador quanto o uso de EPI s e EPC s por parte dos empregados, para proteção dos funcionários, podemos ainda incluir no salário o adicional de insalubridade onde segundo a NR 15 Atividades e Operações Insalubres constata-se que atividades relacionadas ao lixo urbano (coleta e industrialização) possui insalubridade de grau máximo. No anexo 1 da NR em questão o adicional estabelecido poderá chegar a 40% sobre o salário-mínimo, esse adicional valerá tanto para os profissionais que trabalham na coleta quanto para o motorista que também está exposto, durante toda a jornada, à inalação do odor exalado pelo lixo acondicionado na carroceria, logo atrás da sua cabine sendo assim, em decorrência da exposição aos agentes biológicos presentes no lixo urbano que podem infectar o organismo humano pela inalação do ar ambiente. Outro ponto a ser discutido refere-se ao tipos de resíduos encontrados no lixão nos quais: resíduos domiciliares, resíduos de limpeza urbana, resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, resíduos da construção civil, resíduos eletrônicos e resíduos dos serviços de saúde.
8 8 Figura 3 Tipos de resíduos sólidos encontrados no lixão do município de Paulistana/PI.
9 trabalhadores de material reciclado é significante, trazendo sérios danos à saúde pública e ambiental. 9 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os estudos realizados acerca da relação entre funcionários do setor de limpeza urbana e coleta de resíduos sólidos urbanos, conclui-se que: Os riscos a quais os trabalhadores estão expostos são: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, psicossociais e de acidentes. A falta da utilização de EPI s, a falta de treinamentos no trabalho, e o estresse físico refletem em acidentes e doenças ocupacionais. É necessário atentar-se para os riscos a que os garis, catadores de materiais recicláveis e varredores de rua estão expostos devido ao não uso, uso inadequado ou ainda uso de EPI s com função comprometida pois a falta destes no trabalho refletem em acidentes. Como medida preventiva, há a necessidade de treinamentos periódicos com os coletores de lixo e varredores de rua, para orientá-los sobre a importância do uso dos EPI s para sua saúde e segurança. Os RSS têm como responsáveis para darem o destino final seu próprio gerador sendo que essa responsabilidade cabe também à coleta e o transporte. Conclui-se que, para promover e manter a saúde dos coletores deve-se identificar e combater os fatores nocivos no local de trabalho, permitir um esforço físico e mental tolerado, assim como manter tais trabalhadores cientes dos riscos ocupacionais que estão submetidos e de suas formas de prevenção. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA BRASIL. Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Lei nº , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 04 Mai GOUVEIA, N. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Revista Eletrônica Ciênc. saúde coletiva vol.17 nº.6 Rio de Janeiro Jun Disponível em: < pid=s &script=sci_arttext> Acesso em 08 mai MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Nr 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Disponível em: < 04%20%28atualizada%29.pdf> Acesso em: 10 de mai MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Nr 6 Equipamento de Proteção
10 Individual Epi. Disponível em: < 06%20%28atualizada%29% pdf> Acesso em: 26 jun MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Nr 15 - Atividades e Operações Insalubres. Disponível em: < 15%20%28atualizada_2011%29.pdf> Acesso em: 10 mai MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, GUIA DE ANÁLISE ACIDENTES DE TRABALHO. Disponível em: %20pdf%20para%20internet.pdf Acesso em: 01 out O. S. P. Ana, Z. B. Francianne, C. M. Joyce.Avaliação dos riscos ocupacionais entre trabalhadores da coleta de resíduos sólidos domiciliares da cidade de Sinop MT um estudo de caso. SILVEIRA, F. S. I. AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS NA COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES DE CUIABÁ/MT. Monografia, Universidade Federal de Mato Grosso, pag
PROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisCurso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos
Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,
Leia maisNoções de Segurança e Higiene do Trabalho
Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos
Leia maisGari e Coletores de Lixo
Gari e Coletores de Lixo Introdução O nome gari nasceu em homenagem ao empresário Aleixo Gary que em 11 de Outubro de 1876, assinou contrato com o Ministério Imperial para fazer o serviço de limpeza da
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisRiscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.
Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.br Marco Teórico O campo de estudo da Saúde do Trabalhador
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. ROBERTO SANTIAGO) Acrescenta a Seção XIII-A ao Capítulo I do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-lei n.º 5.452, de 1º de maio de
Leia maisSaúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Grupo 01 Riscos Físicos 01. Existe ruído constante no setor? 02. Existe ruído intermitente no setor? 03. Indique os equipamentos mais ruidosos: 04. Os funcionários utilizam Proteção
Leia maisCIPA GESTÃO 2013/2014
HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisO ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE*
O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE* Janaína Verônica Lahm 1 Elizabeth Maria Lazzarotto INTRODUÇÃO: A preocupação com o meio ambiente começou somente no final do século passado,
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS Profa. Songeli Menezes Freire Salvador 2009 RESÍDUO Qualquer material,
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE
ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa Clique para editar os estilos do texto de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisNR-15 (Texto para Consulta Pública)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisQUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.
QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisINTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o
Leia maisEixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos
147 Eixo Temático ET-03-016 - Gestão de Resíduos Sólidos VIABILIDADE DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA NO IFPB CAMPUS PRINCESA ISABEL: CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Queliane Alves da Silva 1 ; Ana Lígia
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisAnexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho
Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ABRANGÊNCIA Este Código de Ética e Conduta destina-se aos colaboradores e, no que couber, aos prestadores de serviços, visitantes e fornecedores da Panificação Tocantins. INTEGRIDADE
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisComemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS
Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R
Leia maisAutoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação
USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisA IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE
A IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE Erica Grayce de Souza Silva 1 Hélio Rubens Jacintho Pereira Júnior 2 José Antonio Bueno 3 RESUMO O
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisFaculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA. Profª MSc Priscilla Céo
Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA Profª MSc Priscilla Céo BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,
Leia maisCredit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015
Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisLEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS RECICLÁVEIS NO LIXO URBANO DE UM BAIRRO EM GUARULHOS,SP.
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO DE UMA INDÚSTRIA MADEIREIRA: ESTUDO DE CASO DE UMA SERRARIA NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Ana Carolina Boa, Elizabeth Neire da Silva, Pedro Lício Loiola, Nilton
Leia mais05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisPLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA
PLANEJAMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO DOS POTENCIAIS CATADORES DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DE JETIBA JULHO 2014. Secretarias Parceiras: Secretaria Municipal de Técnica e Planejamento Secretaria Municipal de Trabalho,
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisOrientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS
Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisA D V O G A D O S A S S O C I A D O S
A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe
Leia maisSomos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente
Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisConscientização na Operação com Empilhadeira
TREINAMENTO: NR 11 ITEM 11.1.5: Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. Índice de
Leia maisFERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs
FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Irenilza de Alencar Nääs 1 O Brasil é um dos maiores produtores de aves no mundo. Crescimento mundial do consumo Preocupação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE RESÍDUOS QUÍMICOS E O PROCESSO DE DESCARTE EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisA GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL
Leia maisSERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ
SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
Leia maisPrezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI
Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO
PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisO uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas
O uso de práticas ergonômicas e de ginástica laboral nas escolas Dessyrrê Aparecida Peixoto da Silva¹; Júlio César dos Santos² ¹Estudante de Engenharia de Produção, Bolsista de Extensão Universitária (PIBEX)
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3995 DE 2012 Apensados PL Nº 7.159, DE 2010 e PL Nº 3.184, DE 2012
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3995 DE 2012 Apensados PL Nº 7.159, DE 2010 e PL Nº 3.184, DE 2012 Acrescenta art. 197-A à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo
Leia mais