ANEXO 4 PRESCRIÇÕES FACULTATIVAS

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1 ANEXO 4 PRESCRIÇÕES FACULTATIVAS

2 INSTITUTO DAS COMUNICAÇÕES DE PORTUGAL ITED REQUISITOS DE PROJECTO CERTIFICAÇÃO DE NÍVEL 3 151

3 Índice de Matérias 1 Introdução Âmbito Definições e abreviaturas Referências Certificação ITED Infra-estruturas de Nível 3 que incorporam infra-estruturas de Nível Infra-estruturas de Nível 3 com infra-estruturas de Nível 1paralelas Infra-estruturas integradas de Nível 3 e de Nível Implementação de cablagem de Nível 1 com ligação directa e componentes de Nível Infra-estruturas de Nível Requisitos de projecto Requisitos de projecto para cablagem genérica de Nível Armários e quadros Genéricos, Intermédios e Principais de Nível Condutas e sistemas de condutas para cablagens Separação de circuitos Caixas Tomadas de telecomunicações Cabos de ligação Utilização interna de circuitos Requisitos de projecto para cablagem de Nível 3 para aplicações específicas Armários e quadros Genéricos, Intermédios e Principais de Nível Condutas e sistemas de condutas para cablagens Separação de circuitos Caixas Cabos de ligação Requisitos de projecto para cablagem de terceiros de Nível Armários e quadros de terceiros de Nível Registos de cablagens de Nível Gestão Etiquetas Índice de Figuras Figura 1: Instalações de dimensão reduzida com infra-estruturas separadas de Nível 3 e de Nível Figura 2: Instalações de maior dimensão com infra-estruturas paralelas de Nível 3 e de Nível Figura 3: Instalações de dimensão reduzida com infra-estruturas integradas de Nível 3 e de Nível Figura 4: Instalações de maior dimensão com infra-estruturas integradas de Nível 3 e de Nível Figura 5: Requisitos de separação " caixa-tomada de telecomunicações Figura 6: Requisitos de separação "caixa-caixa

4 1 Introdução A Certificação ITED de cablagens em edifícios destina-se a assegurar o seguinte: A segurança de ligação das infra-estruturas a serviços exteriores; O desempenho satisfatório das cablagens ao nível da transmissão, permitindo a distribuição de aplicações / serviços através das instalações; A manutenção das características iniciais de transmissão ao longo da vida da infra-estrutura. A utilização das regras de projecto correctas é crítica para se ir de encontro a estes objectivos, dado que a instalação correcta de uma infra-estrutura mal concebida não dá origem a uma solução correcta. O presente documento contém os requisitos de projecto das infra-estruturas das ITED (Nível 3). As ITED (Nível 3) aplicam-se a instalações nas quais as tomadas de telecomunicações permitem o acesso a aplicações até e incluindo as definidas como Classe D, com utilização de cabos de cobre e a gama de serviços de LANs (Local Area Networks) com utilização de fibra óptica, tal como definido na EN Ed.1 Alteração 1 (2000). Os requisitos de projecto são cumulativos com os das ITED (Nível 1) e das ITED (Nível 2) sempre que apropriado. 2 Âmbito O presente documento contém os requisitos de projecto necessários a assegurar as ITED (Nível 3) de cablagens em edifícios.

5 3 Definições e abreviaturas As seguintes definições aplicam-se aos termos seguintes, tal como utilizados no presente documento. Aparelho Aplicação / serviço Área telecomunicações de de transmissão activo ligado a circuitos externos em pontos de terminação de rede (PTR), o qual fornece circuitos internos geridos no interior dos edifícios (e.g. PPCA) Uma rede específica fornecida a um ponto de terminação (tal como voz analógica, RDIS, etc.) Área que contém os aparelhos necessários ao fornecimento de ligações indirectas à prestação de serviços do exterior Armário Uma estrutura fechada contendo ligações apropriadas à segurança da fixação de aparelhos, equipamento de transmissão, quadros, caixas e cabos (a qual pode também conter tomadas de alimentação eléctrica e equipamento regulador do ambiente) e que suporta a instalação de cordões de ligação ou de ligação directa para a interconexão entre pontos de ligação Cablagem Cabo de TI blindado Cabo de TI não blindado Caixa O conjunto de todos os cabos, ligações, quadros de interligação e outros componentes passivos que constituem a infra-estrutura de tecnologias da informação Um cabo condutor eléctrico com blindagem total e/ou blindagens dos elementos individuais e que vai de encontro aos requisitos de construção de blindagens definidos na série de normas EN Um cabo sem qualquer blindagem Estrutura fechada contendo pontos de ligação ou de terminação Capacidade de serviço A quantidade de circuitos internos e exteriores suportada por um aparelho Circuito (exterior) Um conjunto específico de pares de cobre definidos pelo prestador de serviços externo para o suporte a uma dada aplicação/serviço na tomada (para ligações directas) e no PTR (para ligações indirectas) Circuito (interior) Um conjunto específico de pares de cobre necessários para suportar uma aplicação/serviço particular nos pontos de terminação ou, no caso de ligações indirectas, em outros pontos de ligação Conduta Área através da qual os cabos são instalados terminal que permite aos utilizadores acederem a uma aplicação/serviço (e.g. telefone) Infra-estrutura interna As cablagens ou condutas no interior das

6 Ligação (ponto de ligação) Ligação directa Ligação indirecta Fornecedor de serviços do exterior Ponto de terminação Ponto de terminação de rede (PTR) PTt instalações que permitem o acesso a circuitos internos e exteriores Ponto de terminação de pares de cabo num armário, num quadro, numa caixa de distribuição, numa caixa de junção. Acesso directo a serviços do exterior sem a intervenção de aparelhos adicionais nas instalações servidas Que fornece acessos a serviços do exterior através de uma ligação gerida a um aparelho no interior das instalações servidas Os fornecedores de serviços de telecomunicações ou de sinais sonoros e televisivos definidos no ITED. Ponto no qual o equipamento terminal pode ser ligado a cablagem de ligação directa ou indirecta Ponto de acesso primário à prestação de serviços do exterior, no interior das instalações Ponto de terminação de terceiros (de outro operador) Quadro Uma estrutura aberta contendo suportes apropriados para a fixação segura de cabos e pontos de ligação e que suporta a instalação de cordões de ligação ou de ligação directa para a interconexão entre pontos de ligação Raio de curvatura mínimo (instalação) Raio de curvatura mínimo (operação) Sala de telecomunicações Sistema de condutas Tomada O raio de curvatura mínimo recomendado pelo fornecedor aplicável à instalação de um cabo O raio de curvatura mínimo recomendado pelo fornecedor aplicável à colocação ou operação de um cabo Área fechada de telecomunicações Técnica, ligação ou sistema no interior de uma conduta na qual ou através da qual são instalados os cabos Um ponto de acesso primário a um serviço prestado a partir do exterior em ligações directas de cabos 4 Referências EN EN EN EN Sistemas de junção e de condutas de cabos para instalações eléctricas Requisitos gerais Sistemas de junção e de condutas de cabos para instalações eléctricas Mastros de serviço Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Requisitos gerais Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de

7 tubagens rígidas EN Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens moldáveis EN Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens flexíveis EN Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens subterrâneas EN Cablagens de Instalações de Cliente para Tecnologias de Informação Parte 1: acesso básico RDIS EN Cablagens de Instalações de Cliente para Tecnologias de Informação Parte 1: acesso primário RDIS EN Ed.1 A1 Tecnologias de Informação: Sistemas genéricos de cablagens EN Tecnologias de Informação: Instalação de cablagens Especificação e garantia de qualidade EN Tecnologias de Informação: Instalação de cablagens Cablagens internas Série EN Especificações de cabos de pares de cobre para tecnologias de informação EN Conjuntos de equipamento de comutadores e de controlo de baixa voltagem Sistemas de barras de junção (busways) EN EN Sistemas de prateleira de cabos e de escada de cabo para instalações eléctricas

8 5 Certificação ITED 5.1 Infra-estruturas de Nível 3 que incorporam infra-estruturas de Nível 1 As infra-estruturas de Nível 3 distribuem aplicações às tomadas de telecomunicações de nível 3 que se encontram nas instalações. As aplicações suportadas pelas tomadas de telecomunicações incluem aplicações de Classe D com utilização de pares de cobre, tal como definido na EN Ed.1 Alteração 1 (2000). As tomadas de telecomunicações constituem ligações indirectas à prestação de serviços do exterior. As infra-estruturas de Nível 3 incluem também alguns elementos das infraestruturas de Nível 1. As aplicações de Classe A (voz analógica) e de Classe B (RDIS), tal como definidas na EN Ed.1 Alteração 1 (2000) são geralmente fornecidas às instalações por prestadores de serviços do exterior e distribuídas no interior das instalações por cablagens ligadas quer directa quer indirectamente. As infra-estruturas de Nível 3 podem ser instaladas em paralelo (ver 5.2) ou integradas (ver 5.3) com as cablagens de Nível Infra-estruturas de Nível 3 com infra-estruturas de Nível 1 paralelas A Figura 1 mostra instalações de reduzida dimensão contendo paralelamente infra-estruturas de Nível 1 e de Nível 3.

9 Serviços do exterior Cablagem de ligação directa (Nível 1) Ponto de distribuição Ponto de ligação Limites das instalações Equipmento terminal Serviços do exterior Tomadas Pontos de terminação de Nível 1 (ligação directa) Cablagem de terceiros PTR PTR Aparelho (PPCA) Nível 3 Nível 3 Nível 3 PTt Nível1: Armários/quadros Nível 3 principal: Armários/quadros Cablagem de ligação indirecta (Nível 1) Ponto de ligação Ponto de terminação de Nível 1 (ligação indirecta) Tomada de telecomunicações Cablagem de ligação indirecta de Nível 3 Ponto de distribuição Equipmento terminal Equipmento terminal Max. 90 metros Figura 1: Instalações de dimensão reduzida com infra-estruturas separadas de Nível 3 e de Nível 1 A parte superior da Figura 1 mostra a prestação de serviços do exterior com utilização de uma infra-estrutura de Nível 1 ligada directamente, à qual se acede nos pontos de terminação próximos das tomadas. A parte inferior da Figura 1 mostra infra-estruturas paralelas de Nível 1 e de Nível 3 com ligação indirecta. A distribuição das aplicações de Classe A (voz analógica) e de Classe B (RDIS) é efectuada tipicamente através de um PPCA ligado a um sistema de armário/quadro de Nível 1. As aplicações mais exigentes fornecidas por prestadores de serviços do exterior com utilização de pares de cobre e de fibra óptica são distribuídas através de equipamento de transmissão de Nível 3 ligado a armários/quadros de Nível 3. Outros equipamentos de transmissão de Nível 3 também ligados a armários/quadros de Nível 3 permitem: A redistribuição de aplicações internas; A interligação privativa (dedicada) a outras instalações com utilização de cablagens de terceiros. A diferença entre a prestação de serviços do exterior e a cablagem de terceiros reside no seguinte:

10 Na prestação de serviços do exterior a aplicação é definida e fornecida pelo prestador de serviços do exterior no PTR, com utilização de equipamento de transmissão em centrais locais; No caso da cablagem de terceiros, a aplicação é definida e fornecida pelos detentores da infra-estrutura interna nas instalações interligadas, com utilização de equipamento de transmissão nessas mesmas instalações a cablagem de terceiros constitui um elemento passivo e os PTt são especificados em termos do desempenho de transmissão da cablagem de interligação. Serviços do exterior Cablagem de ligação directa (Nível 1) Limites das instalações Ponto de ligação Ponto de distribuição terminal Serviços do exterior Tomadas Pontos de terminação de Nível 1 (ligação directa) Cablagem de terceiros PTR PTR Aparelho (PPCA) Nível 3 Nível 3 Nível 3 PTt Nível1: Armários/quadros Nível 3 principal Armários/quadros Cablagem de ligação indirecta (Nível 1) Ponto de ligação Ponto de terminação de Nível 1 (ligação indirecta) Armários/quadros intermediários Cablagem de Nível 3 para aplicações específicas Ponto de distribuição terminal terminal Tomada de telecomunicações Cablagem de Nível 3 genérica Cablagem de ligação indirecta Figura 2: Instalações de maior dimensão com infra-estruturas paralelas de Nível 3 e de Nível 1 Os PTR de Nível 1 são servidos por par de cobre. Os PTR de Nível 3 e os PTt são servidos por pares de cobre e/ou fibra óptica. A infra-estrutura de Nível 3 distribui aplicações a partir do equipamento de transmissão de Nível 3 às tomadas de telecomunicações de Nível 3. Quando as instalações são de pequenas dimensões, a única cablagem de Nível 3 é a cablagem genérica de Nível 3 dos armários/quadros Principais do Nível 3 para as tomadas de telecomunicações.

11 Quando as instalações são de maior dimensão ou quando é necessária a existência de flexibilidade no fornecimento dos serviços, tal como mostrado na Figura 2, pode ser necessária a instalação de sistemas de armários/quadros intermediários de Nível 3 que dividam as infra-estruturas em: Cablagens genéricas de Nível 3 das tomadas de telecomunicações para os armários/quadros intermediários de Nível 3; Cablagens de Nível 3 para aplicações específicas dos armários/quadros intermediários de Nível 3 para os armários/quadros Principais do Nível 3. Em tais infra-estruturas paralelas, é necessária a certificação das cablagens em três elementos separados: A cablagem genérica de Nível 3 (das tomadas de telecomunicações para os armários/quadros intermediários de Nível 3 ou armários/quadros Principais do Nível 3); A cablagem de Nível 3 para aplicações específicas (dos armários/quadros intermediários para os armários/quadros Principais do Nível 3); A cablagem de Nível 1 (dos armários/quadros intermediários de Nível 3 ou armários/quadros Principais do Nível 3 para as quadros de Nível 1). 5.3 Infra-estruturas integradas de Nível 3 e Nível 1 Embora sejam possíveis infra-estruturas paralelas de Nível 1 e de Nível 3 de ligação indirecta, é mais comum a implementação de cablagens genéricas ou estruturadas, tal como descrito na EN Ed.1 Alteração 1 (2000). A Figura 3 mostra uma infra-estrutura integrada de Nível 3 e de Nível 1 e ligação indirecta em instalações de dimensão reduzida. A parte superior da Figura 3 mostra o mesmo fornecimento de serviços do exterior com utilização de infra-estrutura de Nível 1 com ligação directa, conforme mostrado na Figura 1. A parte inferior da Figura 3 mostra uma abordagem integrada em que todas as tomadas de telecomunicações são servidas por uma infra-estrutura comum. As tomadas de telecomunicações são ligadas aos armários/quadros Principais do Nível 3, permitindo a ligação, directa ou indirecta, quer ao aparelho de Nível 1 quer ao equipamento de transmissão de Nível 3. Sempre que as instalações são de maior dimensão ou sempre que é necessária a existência de flexibilidade no fornecimento dos serviços, tal como mostrado na Figura 4, pode ser necessária a instalação de sistemas genéricos de armários/quadros de Nível 3 para dividir a infra-estrutura em: Cablagem genérica de Nível 3 das tomadas de telecomunicações para os armários/quadros genéricos de Nível 3; Cablagem de Nível 3 para aplicações específicas dos armários/quadros genéricos de Nível 3 para os armários/quadros Principais do Nível 3; Cablagem de Nível 1 (dos armários/quadros genéricos de Nível 3 para os quadros do Nível 1).

12 Em tal infra-estrutura integrada é necessária a certificação da cablagem em três elementos separados: A cablagem genérica (das tomadas de telecomunicações para os armários/quadros genéricos); A cablagem de Nível 3 para aplicações específicas (das armações genéricas para os quadros de Nível 3); A cablagem de Nível 1 (das quadros genéricas para as quadros de Nível 1). Serviços do exterior Cablagem de ligação directa (Nível 1) Ponto de distribuição Ponto de ligação Limites das instalações terminal Serviços do exterior Tomadas Pontos de terminação de Nível 1 (ligação directa) PTR Aparelho (PPCA) Nível1 Armários/quadros Max. 90 metros Tomada de telecomunicações terminal Cablagem de terceiros PTR de Nível 3 de Nível 3 de Nível 3 PTt Nível 3 principal Armários/quadros Cablagem de Nível 3 genérica Cablagem de ligação indirecta Figura 3: Instalações de dimensão reduzida com infra-estruturas integradas de Nível 3 e de Nível Implementação de cablagem de Nível 1 com ligação directa e componentes de Nível 3 Nas Figuras 1-4, a parte superior do diagrama mostra cablagem de Nível 1 com ligação directa. Em instalações contendo infra-estruturas de Nível 3, o número de pontos de terminação de Nível 1 com ligação directa é geralmente muito reduzido. Estes pontos são utilizados para telefones de emergência, etc., e, tipicamente, encontram-se largamente distribuídos pelas instalações. Nestes pontos de terminação de Nível 1 com ligação directa, é comum a utilização de componentes genéricos de Nível 3, tal como definido em 6.6 e 6.7., em lugar dos componentes de Nível 1 definidos na cláusula 6 do DR Em tais circunstâncias, a certificação das instalações deverá ser

13 efectuada de acordo com os requisitos do presente documento (Nível 3), com a utilização apropriada dos requisitos de condutas e de sistemas de condutas da prestação de serviços do exterior para o, tal como definido na cláusula 6 do DR Serviços do exterior Cablagem de ligação directa (Nível 1) Ponto de distribuição Ponto de ligação Limites das instalações Terminal equipment Serviços do exterior Tomadas Pontos de terminação de Nível 1 (ligação directa) PTR Aparelho (PPCA) Nível1 Armários/quadros Tomada de telecomunicações terminal Cablagem de terceiros PTR de Nível 3 de Nível 3 de Nível 3 PTt Nível 3 principal Armários/quadros Armários/quadros genéricos Cablagem de Nível 3 para aplicações específicas Cablagem de ligação indirecta Cablagem de Nível 3 genérica Figura 4: Instalações de maior dimensão com infra-estruturas integradas de Nível 3 e de Nível Infra-estruturas de Nível 2 A presença adicional de cablagem de Nível 2 com ligação directa ou indirecta e incluindo cabo coaxial pode ser tratada da mesma forma que a cablagem de Nível 1 descrita em 5.1, 5.2 e Requisitos de projecto Os requisitos de projecto para cablagem de Nível 1 e ligação directa encontram-se no DR Os requisitos de projecto para cablagem de Nível 1 e ligação indirecta encontram-se no DR Os requisitos de projecto para cablagem de Nível 2 e ligação directa encontram-se no DR

14 5.6.4 Os requisitos de projecto para cablagem de Nível 2 e ligação indirecta encontram-se no DR Os requisitos de projecto para cablagem genérica de Nível 3 encontram-se na cláusula Os requisitos adicionais de projecto para cablagem de Nível 3 para aplicações específicas encontram-se na cláusula Os requisitos adicionais de projecto para cablagem de Nível 3 de terceiros encontram-se na cláusula 8. 6 Requisitos de projecto para cablagem genérica de Nível Armários e quadros Genéricos, Intermédios e Principais de Nível Os armários e quadros deverão ser colocados de forma a permitirem o acesso a si próprios, devendo ser dotados de condições de iluminação e de temperatura apropriadas para permitir a instalação e operação dos aparelhos e cablagem que conterão Os armários e quadros não podem ser instalados nas seguintes áreas: Em saídas de emergência; Em espaços no tecto ou abaixo do chão; Dentro de outros armários ou caixas com tambores de mangueiras de incêndio ou outros equipamentos extintores Os armários e quadros (ou as caixas dentro deles) devem fornecer os níveis necessários de protecção física e ambiental aos aparelhos e cablagens que contêm. A protecção será obtida através da escolha do local mais apropriado ou de características específicas de concepção do armário ou armação Deverão evitar-se os efeitos de aquecimento localizado causados pela exposição directa à luz do sol. Deverá providenciar-se controlo atmosférico sempre que necessário, para proteger os aparelhos Os pontos de ligação no interior de armários e quadros deverão ser colocados a uma altura de trabalho segura, de forma a permitir medições, reparações e reconfigurações Deverão prover-se acessórios de gestão de cabos horizontais e verticais, de forma a garantir que os cabos de ligação, de ligação directa e dos equipamentos podem ser instalados de acordo com os respectivos raios de curvatura mínima (operação), cargas de resistência e limites de carga. 6.2 Condutas e sistemas de condutas para cablagens A localização das condutas deve evitar fontes localizadas de calor, humidade ou vibrações que aumentem o risco de danificar o cabo ou o seu desempenho. Sempre que seja possível a existência de incompatibilidades, deverão considerar-se alternativas ao nível das condutas, sistemas de condutas ou componentes com características de protecção ambiental (ou outras) melhoradas. Alternativamente,

15 deverão considerar-se ambientes com controlo atmosférico do interior das condutas O espaço utilizável em sistemas de condutas deverá ser o dobro do necessário para acomodar a quantidade inicial de cabos, mantendo os raios de curvatura mínima (instalação) dos cabos (quando se envolvem múltiplos tipos de cabos, aplicar-se-á o maior raio de curvatura mínima) Deverão conceber-se barreiras de fogo que facilitem a sua renovação na sequência da instalação dos cabos, sendo que os cabos que passam através da barreira de fogo devem ser separados de forma a minimizar a ruptura das barreiras de fogo durante uma instalação (ou remoção) de cabos subsequente Os sistemas de condutas existentes não poderão ser partilhados a menos que se tenham obtido as permissões apropriadas Os ambientes de instalação e operação nas condutas ou aqueles criados pelos tipos de sistemas de condutas a utilizar devem ser compatíveis com os cabos e com os métodos de instalação propostos Não se poderão inserir condutas no interior de vãos de pára-raios Os pontos de entrada em condutas deverão ser acessíveis e não deverão ser cobertos por equipamento permanente dos edifícios Os pontos de entrada nas condutas deverão permitir a realização de instalações, reparações e manutenção sem qualquer risco para pessoas ou aparelhos Os sistemas de condutas deverão cumprir as seguintes normas europeias: EN : Sistemas de junção e de condutas de cabos para instalações eléctricas Requisitos gerais; EN : Sistemas de junção e de condutas de cabos para instalações eléctricas Mastros de serviço; EN : Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Requisitos gerais; EN : Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens rígidas; EN : Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens moldáveis; EN : Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens flexíveis; EN : Sistemas de tubagens para instalações eléctricas Sistemas de tubagens subterrâneas; EN : Conjuntos de equipamento de comutadores e de controlo de baixa voltagem Sistemas de barras de junção (busways); EN 61537: Sistemas de placa de cabos e de escada de cabo para instalações eléctricas.

16 Os sistemas de condutas devem ser seleccionados e instalados de forma a evitar a transmissão longitudinal de ruído acústico Os sistemas de condutas no interior dos edifícios devem ser seleccionados e instalados de forma a garantir que a água e outros líquidos perigosos que se possam acumular temporariamente nos sistemas de condutas possam escoar-se Os suportes devem utilizar dobragens pré-formatadas, compatíveis com os mesmos, de forma a efectuarem alterações na direcção das condutas O suporte deve encontrar-se localizado de forma a permitir uma distância mínima de 25 mm da superfície de fixação O suporte deve encontrar-se localizado de forma a possibilitar o maior espaço de trabalho possível, no mínimo 150 mm acima do suporte de forma a permitir o acesso durante a instalação O suporte deve encontrar-se localizado de forma a prevenir qualquer dano ao cabo instalado Em sistemas de condutas interiores construídos com utilização de tubagens ou canalizações que servem tanto a cablagem de alimentação eléctrica como a de tecnologias de informação, deverá ser instalada uma barreira de forma a separar os dois serviços. Se a barreira for um condutor, deverá ser ligada à terra Em sistemas de condutas interiores construídos com utilização de tubagens ou canalizações que servem tanto a cablagem de alimentação eléctrica como a de tecnologias de informação, não deverão existir elementos de alimentação eléctrica com terminais instalados não protegidos, ou a penetrar, na área contendo as cablagens de tecnologias da informação. 6.3 Separação de circuitos Para cablagem de cobre de tecnologias da informação entre tomadas de telecomunicações e armários/quadros interligados, a separação dos cabos de tecnologias da informação e cabos de energia eléctrica a operar a não mais do que 230 V.a.c. deverá cumprir os requisitos de separação da Figura 5. NOTA: necessita de uma barreira para tubagens ou canalizações. A instalação de cablagem de tecnologias da informação e de alimentação eléctrica em suportes ou em áreas abertas, sem barreiras, de acordo com a Figura 5, pressupõe a utilização de cabos com as propriedades de isolamento adequadas.

17 A Aplicam-se as regras de separação Sem regras Cablagem eléctrica Caixa C (m) 15 m Tomada de telecomunicações Separação deve exceder130 mm para lâmpadas fluorescentes, de néon ou de descarga h-i Passagem do cabo deve ser a 90º Cabo energia Cabo TI Sem divisor ou divisor N metálico A Divisor de alumínio Divisor de aço N blindado N blindado 200 mm 100 mm 50 mm N blindado Blindado 50 mm 20 mm 5 mm 0 mm para C< 20 m Blindado N blindado 30 mm 10 mm 2 mm Blindado Blindado 0 mm 0 mm 0 mm Figura 5: Requisitos de separação "caixa-tomada de telecomunicações A separação de cabos de cobre de tecnologias da informação e de alimentação eléctrica que operem a mais de 600 V.a.c. (900 V.d.c.) deverá ser efectuada através de uma separação física de 150 mm ou através da inserção de uma barreira de 50 mm de material rígido, não inflamável e não condutor Sempre que os cabos de alimentação eléctrica (excepto cabos simples de voltagem superior a 600 V.a.c.) passarem através de uma barreira de fogo, poderão reduzir-se os requisitos de espaçamento de e de 6.3.2, desde que: A distância total no âmbito da qual tem lugar a redução da separação não seja superior à espessura da barreira de separação de fogo mais 0,5 m de cada lado; Os cabos de cobre de tecnologias da informação e os cabos de alimentação eléctrica se encontrem em tubagens ou canalizações de metal separados e ligados à terra e sejam observadas as normas relativas às barreiras de fogo. 6.4 Caixas As caixas devem fornecer os níveis necessários de protecção física e climática aos cabos e ao equipamento de ligação. A protecção é conseguida através da escolha da localização apropriada ou através de características específicas de concepção do equipamento de ligação ou da caixa As caixas devem encontrar-se localizadas de forma a que posteriores medições, reparações, expansões ou extensões da cablagem instalada possam realizar-se sem qualquer risco para os trabalhadores As caixas deverão ter dimensões físicas iguais ou superiores às requeridas para o alojamento do tipo de ligação proposta e manter o raio de curvatura mínima (operação) do cabo ou do elemento de cabo especificado pelo fornecedor ou pela norma relevante. Sempre que

18 estiverem envolvidos múltiplos tipos de cabos ou de elementos de cabos, é aplicável o maior raio de curvatura mínima As caixas e terminais combinados e mecanismos de distribuição (conectores) que possibilitem a terminação e / ou a distribuição quer de cabos de tecnologias da informação quer de cabos de alimentação eléctrica devem ser concebidos de forma a disporem de duas tampas de protecção para os dois tipos de cabos. Alternativamente, é permitido uma tampa de protecção única, desde que as cablagens de alimentação eléctrica sejam protegidas de forma a evitar choques eléctricos após a remoção da tampa de protecção. NOTA: Estas disposições aplicam-se, por exemplo, a uma caixa que contenha pontos de terminação separados para cablagens de telecomunicações e cablagens de alimentação eléctrica mas não para pontos de terminação em que a alimentação eléctrica da rede é fornecida nos próprios pontos de terminação da cablagem de tecnologias da informação Sempre que as cablagens de tecnologias da informação e as cablagens de alimentação eléctrica se encontrem numa única caixa, então: Se a caixa for metálica, deve ser ligada à terra de acordo com os regulamentos relevantes de ligação à terra; O compartimento na caixa deve conter uma barreira (condutora ou não condutora) entre os cabos de tecnologias da informação e os cabos de alimentação eléctrica. Se as barreiras do compartimento forem condutoras, deverão ser ligadas à terra de acordo com os regulamentos relevantes de ligação à terra; As placas frontais na caixa devem permitir o acesso separado às cablagens de tecnologias da informação e às cablagens de alimentação eléctrica e devem ser colocadas de forma a que seja necessária a utilização de uma ferramenta para o acesso, prevenindo assim ligações erradas inadvertidas entre as cablagens de alimentação eléctrica e as cablagens de tecnologias da informação; As prateleiras de entrada dos cabos de tecnologias da informação e dos cabos de alimentação eléctrica devem ser separadas. 6.5 Tomadas de telecomunicações As tomadas de telecomunicações devem encontrar-se a distância de até 90 metros do ponto de ligação dos armários/quadros interligados. Tal não é obrigatório desde que os requisitos de desempenho da ligação permanente da Classe D da EN Ed.1 Alteração 1 (2000) sejam respeitados A localização das tomadas de telecomunicações deve permitir o acesso seguro durante: A instalação da caixa e da terminação do cabo; A entrega e instalação do equipamento terminal;

19 As operações na cablagem (desligar, voltar a ligar e realização de ensaios) O espaço destinado à tomada de telecomunicações deve permitir distâncias adequadas para a instalação da caixa que contém os pontos de terminação sem danificação dos cabos e mantendo os raios de curvatura mínima (operação), tal como especificado nas normas relevantes ou pelo fornecedor do cabo. Sempre que existam múltiplos tipos de cabos, aplica-se o maior raio de curvatura mínima As tomadas de telecomunicações deverão ser colocadas e orientadas de forma a prevenir a entrada de humidade ou outros elementos perigosos e reduzir o risco de danificação dos cabos ligados às mesmas As caixas que contenham tomadas de telecomunicações devem encontrar-se em conformidade com os requisitos de Cabos A especificação das características dos cabos de cobre deve cumprir os requisitos da Adenda 5 ANSI/TIA/EIA 568A (Categoria 5e). Estes requisitos serão actualizados na sequência da publicação da EN Ed.2 (esperada para 2002) O projecto dos cabos de tecnologias da informação deve manter o desempenho especificado nos ambientes de armazenagem, instalação e operação onde se encontrar. NOTA: Deve considerar-se também qualquer requisito destinado a manter o desempenho sempre que sujeito a condições ambientais anormais possíveis temporariamente (e.g. imersão em fluidos após a operação de sistemas de rega). 6.7 de ligação As tomadas de telecomunicações devem usar o equipamento de ligação de acordo com a EN A especificação das características do equipamento de ligação em todos os pontos de ligação deve respeitar os requisitos da Adenda 5 ANSI/TIA/EIA 568A (Categoria 5e). Este requisito será actualizado na sequência da publicação da EN Ed.2 (esperada para 2002) Terminam em cada tomada de telecomunicações e ligações associadas quatro pares de cobre Na tomada de telecomunicações, os pares condutores dos elementos do cabo devem ser ligados aos seguintes pinos: 1 e 2, 3 e 6, 4 e 5, 7 e Sempre que for utilizada cablagem blindada, o cabo e o equipamento de ligação devem garantir que as blindagens dos cabos possam ser terminadas de forma a que a sua eficácia permaneça durante o período pretendido de vida da cablagem.

20 6.8 Utilização interna de circuitos O planeamento da infra-estrutura interna deve assumir que uma tomada de telecomunicações serve apenas uma ligação a um equipamento terminal. A certificação ITED (Nível 3) não implica o desempenho aceitável de aplicações múltiplas a partir de uma única tomada de telecomunicações. 7 Requisitos de projecto para cablagem de Nível 3 para aplicações específicas 7.1 Armários e quadros Genéricos, Intermédios e Principais de Nível Aplicam-se os requisitos do Condutas e sistemas de condutas para cablagens Aplicam-se os requisitos do Condutas que passem por terrenos que não são pertença ou que não se encontram ocupados pelo detentor da infra-estrutura não podem ser utilizadas sem as autorizações necessárias As condutas não podem ser instaladas em superfícies exteriores dos edifícios sem as autorizações necessárias. NOTA: Cabos de cobre situados no exterior devem ser dotados de mecanismos de protecção contra sobre-voltagens As condutas subterrâneas devem ir de encontro aos requisitos da cláusula 5 do DR Os pontos de entrada para condutas subterrâneas em edifícios devem ser selados, de forma a evitar a entrada de líquidos e gases. 7.3 Separação de circuitos Para cablagem de cobre de tecnologias da informação entre armários/quadros, a separação dos cabos de tecnologias da informação e cabos de energia eléctrica a operar a não mais do que 230 V.a.c. deverá cumprir os requisitos de separação referidos em e Figura 6. NOTA: necessita de uma barreira para tubagens ou canalizações. A instalação de cablagem de tecnologias da informação e de alimentação eléctrica em suportes ou em áreas abertas, sem barreiras, de acordo com a Figura 6 pressupõe a utilização de cabos com as propriedades de isolamento adequadas.

21 A Regras de separação aplicam-se a todos os C Cablagem eléctrica Caixa Caixa C (m) Separação deve exceder130 mm para lâmpadas fluorescentes, de néon ou de descarga h-i Passagem do cabo deve ser a 90º Cabo energia Cabo TI Sem divisor ou divisor N metálico A Divisor de alumínio Divisor de aço N blindado N blindado 200 mm 100 mm 50 mm N blindado Blindado 50 mm 20 mm 5 mm 0 mm para C< 20 Blindado N blindado 30 mm 10 mm 2 mm Blindado Blindado 0 mm 0 mm 0 mm Figura 6: Requisitos de separação "caixa- caixa Sempre que os cabos de alimentação eléctrica (excepto cabos simples de voltagem superior a 600 V.a.c.) passarem através de uma barreira de fogo, poderão reduzir-se os requisitos de espaçamento de e de 6.3.2, desde que: A distância total no âmbito da qual tem lugar a redução da separação não seja superior à espessura da barreira de separação de fogo mais 0,5 m de cada lado; Os cabos de cobre de tecnologias da informação e os cabos de alimentação eléctrica se encontrem em tubagens ou canalizações de metal separados e ligados à terra e sejam observadas as normas relativas às barreiras de fogo. 7.4 Caixas Aplicam-se os requisitos do Cabos A especificação das características dos cabos de cobre deve cumprir ou exceder os requisitos da Adenda 5 ANSI/TIA/EIA 568A (Categoria 5e). Estes requisitos serão actualizados na sequência da publicação da EN Ed.2 (esperada para 2002) A especificação das características dos cabos de fibra óptica multimodo e monomodo deve ir de encontro ou exceder os requisitos da EN Ed.1 Alteração 1 (2000) O projecto dos cabos de tecnologias da informação deve manter as características especificadas nos ambientes de armazenagem, instalação e operação onde se encontrarem. NOTA: Deve considerar-se também qualquer requisito destinado a manter as características sempre que sujeito a condições ambientais anormais possíveis temporariamente (e.g. imersão em fluidos após a operação de sistemas de extinção de incêndios).

22 7.5.4 Os cabos de tecnologias da informação que contenham materiais comburentes devem ser utilizados em edifícios apenas se se encontrarem dentro de sistemas de condutas de materiais resistentes ao fogo. 7.6 de ligação A especificação das características do equipamento de ligação de cabos de cobre deve respeitar ou exceder os requisitos da Adenda 5 ANSI/TIA/EIA 568A (Categoria 5e). Este requisito será actualizado na sequência da publicação da EN Ed.2 (esperada para 2002) Sempre que for utilizada cablagem blindada, o cabo e o equipamento de ligação devem garantir que as blindagens dos cabos possam ser terminadas de forma a que a sua eficácia permaneça durante o período pretendido de vida da cablagem A especificação de desempenho do equipamento de ligação de fibra óptica multimodo e monomodo deve ir de encontro ou exceder os requisitos da EN Ed.1 Alteração 1 (2000). 8 Requisitos de projecto de cablagem de terceiros de Nível Armários e quadros de terceiros de Nível Aplicam-se os requisitos do Registos de cablagem de terceiros Será registada a seguinte informação: A interface do equipamento de ligação específico a cablagens de terceiros; A atenuação da ligação permanente de terceiros; O comprimento global da ligação permanente de terceiros. 9 Gestão Será acordado um esquema para fornecer uma identificação única a cada conduta, sistema de condutas, espaço, cabo, ponto de ligação, ponto de terminação e quaisquer ligações que façam parte de um sistema de cablagens blindadas ligado à terra Serão fornecidos desenhos da instalação das cablagens Serão mantidos registos das cablagens instaladas e dos resultados dos ensaios Os registos deverão permitir a identificação das ligações feitas aos cabos Os desenhos e registos serão actualizados com utilização de métodos apropriados de controlo de alterações, à medida que forem efectuadas alterações à infra-estrutura de cablagens interna. Todos os registos relevantes serão actualizados de cada vez que se implementar uma alteração, de forma a evitar actualizações múltiplas não registadas.

23 10 Etiquetas Os materiais das etiquetas, os dispositivos de fixação e os métodos de marcação devem ser compatíveis com o ambiente pretendido.

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