CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO DIJON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO DIJON"

Transcrição

1 CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO DIJON REGULAMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 29/maio/2001 Alterado o capítulo 6º na Assembléia Geral Ordinária do dia 28/05/2002 1

2 REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO 1º - FINALIDADE E DESTINAÇÃO O Condomínio do Edifício DIJON obedecerá os dispositivos do Código Civil Brasileiro, a Lei de 16 de Dezembro de 1964, o Código de Defesa do Consumidor Lei n 8078/90, o Estatuto da Criança e do Adolescente Lei n 8069/90, as normas contidas na Convenção do Condomínio, e as normas específicas contidas neste Regulamento Interno, além das decisões das assembléias gerais, respeitados os quoruns mínimos legais exigidos O edifício se destina única e exclusivamente a fins comerciais, sendo vedado o uso de suas unidades para qualquer tipo de destinação que possa caracterizar, ainda que eventualmente, como moradia e assemelhados. CAPÍTULO 2º - DO USO DAS COISAS COMUNS 2.1 O Edifício funcionará normalmente das 7:00 às 20:00 horas, de segunda a sexta feira, e das 7:00 às 14:00 horas aos sábados, período em que deverá estar aberta a porta de acesso da torre. Todos estes horários poderão ser alterados através de aprovação em Assembléia Geral, por maioria simples de votos de condôminos presentes A entrada e saída de pessoas no Edifício deverá ser feita exclusivamente pela porta social, sendo expressamente vedada a utilização do portão da garagem para tal fim, salvo aos usuários das vagas das garagens, condôminos do edifício Fora destes horários de funcionamento, o acesso ao edifício será restrito aos condôminos proprietários, locatários, cessionários, e/ou quem por eles autorizado, mediante prévia identificação na portaria, que efetuará o registro da entrada O condômino que houver autorizado a entrada de pessoas no Edifício, ficará responsável pelos danos ou prejuízos por elas eventualmente causados A critério da Administração, o registro de entrada das pessoas no Condomínio poderá ser efetuado também no horário normal de funcionamento, na hipótese de melhor conveniência e/ou necessidade de maior segurança a seus usuários, seja pelo uso dos interfones, seja por controle automático informatizado de acesso Os procedimentos de controle de entrada de pessoas não implicarão em responsabilidade da Administração do Condomínio, na hipótese de fraudes e/ou deficiências na identificação. 2.7 É expressamente proibido utilizar o hall de entrada, áreas de circulação e garagens, para qualquer tipo de atividade diferente das que estes espaços se destinam, ficando vedadas aglomerações ou reuniões políticas, religiosas, esportivas, ou jogos e brincadeiras ruidosas, 2

3 que possam prejudicar a tranquilidade dos demais condôminos, exceto as reuniões que visarem o interesse do Condomínio É proibido mudar a forma externa da fachada correspondente a cada unidade, decorar as paredes, esquadrias ou serralherias externas ou pintá-las em cores e tonalidades diferentes das usadas no conjunto do Edifício, bem como alterar o padrão de portas, pisos, paredes e outros acabamentos que compõem as áreas comuns internas do edifício. Também não é permitido colocar toldos, letreiros, anúncios, faixas, placas, cartazes e assemelhados, tanto na fachada externa, assim como no recuo do prédio, e em outras áreas comuns, bem como alterar adornos, peças de decoração, móveis e equipamentos comuns do prédio, salvo se aprovado em assembléia geral. Não é permitido instalar aparelhos condicionadores de ar externo de parede ou de janela, uma vez que o edifício possui sistema central de ar condicionado Caso as salas de um mesmo pavimento pertençam a um mesmo proprietário, a parte correspondente a circulação deste andar poderá ser usada com exclusividade por este, que poderá isolá-la, mediante as seguintes normas: a) não estender este fechamento ao hall dos elevadores e escadaria, e nem obstruir acesso a medidores de energia e outras instalações de uso comum. b) esta disposição se aplica também em casos de grupamentos de salas situadas no fundo corredor (lado esquerdo em relação ao hall dos elevadores), sem prejuízo do livre acesso e circulação entre as demais salas do pavimento, devendo o fechamento respeitar o limite das paredes internas que dividem as salas. c) trata-se de concessão a título gratuito, devendo os pontos de luz do corredor serem desligados do padrão do Condomínio, e ligados no padrão das salas favorecidas. d) tal concessão será automática, bastando que o interessado formalize previamente a sua intenção, apresentando o projeto do fechamento para avaliação do Conselho Consultivo. e) nestas situações poderão haver alterações no padrão de portas, pisos, paredes e outros acabamentos que compõem estas áreas comuns internas, abrangidas pelo fechamento A entrada social, escadaria, garagens e suas rampas de acesso, halls dos elevadores e outras áreas comuns, deverão permanecer livres de quaisquer objetos, móveis ou veículos e, aqueles que forem encontrados nesses locais, mesmo que momentaneamente, serão removidos e somente devolvidos ao legítimo proprietário depois de pagas as despesas decorrentes de sua remoção. A critério do Síndico e Conselheiros, em se tratando de objetos abandonados, sucateados, e não procurados pelos seus proprietários, os mesmos poderão ser doados, sem qualquer direito de indenização. A utilização dos passeios deverá obedecer às posturas municipais vigentes para o assunto, bem como qualquer outra legislação pertinente É proibida, nos locais referidos no artigo anterior, a permanência de empregados do Edifício, serviçais dos condôminos, fornecedores e prestadores de serviço, quando não estiverem no exercício de suas funções, bem como pessoas desocupadas ou suspeitas É proibida a guarda de volumes e objetos de qualquer natureza na portaria do Edifício, excetuando-se as correspondências dirigidas aos condôminos Fica vedado o uso de bicicletas, patinetes, skates, patins e similares nas dependências comuns do Edifício, bem como a entrada de propagandistas, vendedores ambulantes e similares, exceção àquelas pessoas visitantes, previamente autorizadas pelo condômino, sendo o acesso liberado apenas ao autorizado O uso de rádios, televisores, instrumentos musicais e outros aparelhos congêneres deverá ser feito de modo a não perturbar os vizinhos. 3

4 2.15- Não obstante os serviços de portaria oferecidos, os condôminos deverão manter fechadas as portas de suas unidades, não sendo de responsabilidade do Condomínio a ocorrência de furto e/ou desaparecimento de qualquer objeto ou pertences no interior das mesmas, bem como de veículos nas garagens. O Síndico, Subsíndico, Conselheiros e o Condomínio ficam isentos de qualquer responsabilidade, não podendo os proprietários reclamarem sobre qualquer tipo de indenização, cabendo a cada condômino munir-se dos sistema necessários à sua efetiva segurança É proibido lançar papéis, cinzas, líquidos ou quaisquer outros objetos e detritos pelas janelas e áreas de uso comum, assim como a eliminação de detritos através de vasos sanitários e outras saídas de água e esgoto, que podem comprometer a rede hidráulica e sanitária do Condomínio É obrigação de todos os Condôminos a comunicação ao Síndico da existência de qualquer moléstia infecto-contagiosa e epidêmica, de qualquer ocupante do Edifício, para fins de providência junto à saúde pública É proibida a permanência de pessoas sob efeito de embriaguez, tóxicos e assemelhados, nas áreas comuns Os condôminos não poderão utilizar-se dos serviços dos empregados do Edifício para seu uso particular, dentro do seu horário de trabalho No interior do balcão da portaria somente é permitido ficar o porteiro em serviço, sendo vedado o acesso de outras pessoas Não serão permitidos leilões nas dependências do Edifício, com exceção de casos especiais, a critério do Síndico ou por determinação judicial O lixo deverá ser acondicionado em sacos plásticos nos moldes exigidos pelo serviço de Limpeza Pública Municipal, e colocado no hall das escadas de serviço, devendo ser respeitado o horário definido pelo Síndico. Na coleta de lixo, as garrafas e/ou objetos cortantes ou tóxicos, que ofereçam qualquer tipo de risco aos empregados, deverão ser especialmente acondicionados, de modo a evitar acidentes. O recolhimento será efetuado por funcionários do Condomínio, dentro deste horário previamente divulgado. Fora deste horário, cabe ao condômino estocar o lixo no interior de sua unidade, ou levá-lo ao local do depósito, nunca jogando-o à frente ou nas laterais do prédio, patamares e degraus das escadas Nenhum condômino poderá interferir no andamento das obras e serviços do Condomínio, desligar ou autorizar o desligamento de equipamentos, dar ordens aos funcionários, entrar sem autorização da administração do Condomínio, nos locais de instalações e equipamentos destinados ao funcionamento do edifício, tais como casa de bomba d água, gás, computadores, casa de máquinas dos elevadores, etc., ou imiscuir-se na administração do prédio e outras atividades que sejam de responsabilidade do Síndico e/ou administrador Qualquer reclamação deverá ser feita por escrito em livro próprio destinado para tal fim, à disposição dos condôminos na portaria, ou mediante correspondência protocolada dirigida, à Administração do Condomínio. É imprescindível a identificação formal do reclamante para que o direito de defesa dos demais condôminos não seja prejudicado É vedado ao condômino manter animais, mesmo que temporariamente, em qualquer recinto do Edifício, seja áreas comuns ou nas unidades autônomas. 4

5 2.26- É vedado guardar explosivos, material inflamável, substâncias tóxicas de qualquer espécie, poluentes, e outras que possam oferecer risco à saúde, segurança e tranqüilidade dos usuários do Condomínio. As instalações de fogões a gás, bem como as atividades que produzam odores de gordura deverão ter os requisitos de controle, de modo a não interferir nas atividades dos demais usuários Não é permitido usar, alugar ou ceder as unidades autônomas para atividades ruidosas ou a pessoas de maus costumes, ficando os condôminos obrigados a incluir, nos contratos de locação ou de cessão a título gratuito, cláusulas que obriguem o fiel cumprimento do disposto na Convenção do Condomínio e do presente Regulamento Interno, que fará parte integrante da mesma É dever dos condôminos retirarem das dependências do Edifício, seus empregados cujo comportamento for comprovadamente contrário à moral e que afete a harmonia da coletividade Mediante pedido formal assinado pelo Síndico e/ou Administrador, é dever de cada condômino permitir o ingresso em sua unidade, do Síndico e de pessoas designadas por ele, quando este ingresso for indispensável para a inspeção de trabalhos de interesse comum, ou outro motivo relevante É proibido fumar em áreas fechadas de uso comum, destacadamente nos elevadores Para transporte de cargas, móveis, entulhos de obras e assemelhados, a administração do Condomínio deverá ser previamente avisada, de modo a programar horário, e proteger o elevador a ser utilizado A entrada e saída de materiais e grandes volumes deverão seguir as normas para mudanças, previstas neste Regulamento. Os casos excepcionais serão resolvidos a critério da Administração do Condomínio Os elevadores devem ser preservados e utilizados exclusivamente para os fins a que se destinam, sendo nele proibido: escrever, jogar papéis e/ou detritos no seu interior ou nos seus fossos, riscar ou causar qualquer dano, forçar as portas ou mantê-las abertas além do tempo necessário, apertar botões desnecessariamente. O causador, ou seu responsável legal serão os únicos a responder pelos estragos ou danos causados pela má utilização dos elevadores Tendo o Edifício, em todos as salas, instalações de cabeamento estruturado para telefonia e Internet, não será permitido aos condôminos promover quaisquer alterações que possam provocar interrupção/degradação do sistema nas demais unidades. Caso seja constatado esta interrupção/degradação, provocado por intervenção indevida de qualquer unidade, será de responsabilidade da mesma, todas as despesas cobradas pela empresa especializada, necessárias ao restabelecimento da normalidade do sistema As instalações de antena para televisão, rádio e assemelhado, no telhado do Edifício, estão sujeitas à existência de local apropriado, bem como de tubulação disponível, e à aprovação prévia do Síndico e Conselheiros. As instalações que envolvam a passagem de cabeamento por áreas comuns, devem ser previamente consultadas, e não poderão danificar ou alterar o visual das partes comuns e fachadas. 5

6 2.36- O telefone do Condomínio estará instalado nas dependências da administração podendo, a critério desta, e dentro das suas necessidades, providenciar uma extensão para a portaria ou outro local, devendo sempre ter uso exclusivo para serviços do Condomínio, não permitida a utilização para fins particulares, estranhos à administração. Este telefone deverá ser controlado por bloqueador Para efeito de controle de portaria, será mantido uma ficha de cadastro de cada unidade, contendo nomes de proprietários, inquilinos e/ou administradora do imóvel, e ainda telefones para contato em casos de emergência, dados estes que devem ser atualizados pelos condôminos sempre que houver alteração, e mantidos em caráter sigiloso para uso exclusivo dos porteiros, vedada a sua divulgação As iluminações do hall, corredores e partes comuns do Edifício terão seu controle de acendimento definidos pelo Síndico e/ou Administrador, respeitadas as necessidades de funcionamento do edifício, podendo ser automatizadas As portas corta-chamas deverão ser mantidas fechadas, sendo proibido colocar nas mesmas dispositivos que possam trancá-las ou que impossibilitem que sejam abertas facilmente Fica o condômino responsável pelas consequências da cessão ou empréstimos das chaves de portas ou portões de áreas comuns, bem como portas de sua unidade a empregados ou pessoas estranhas. Os empregados do Edifício ou da Administradora não poderão ficar com chaves das unidades autônomas. CAPÍTULO 3º - DA EXECUÇÃO DE OBRAS Todas as obras executadas no interior das unidades deverão ser previamente comunicadas ao Síndico e/ou Administrador, e deverão obedecer aos seguintes procedimentos: a- as etapas da obra que demandem barulho excessivo, deverão ser planejadas para serem efetuadas fora do horário comercial, estabelecido no item 2.1. b- para início de cada obra, deverá ser apresentado ao Síndico, detalhamento dos serviços a serem executados, bem como o cronograma físico, contendo previsão de duração e data de término da obra. c- os operários sujeitar-se-ão às exigências deste Regulamento, devendo portar crachá de identificação padronizado pelo Condomínio, sendo-lhes vedado o uso dos elevadores que não estiverem destinados a tal fim. d- o uso do elevador de serviço para transporte dos materiais deverá obedecer horário previamente combinado com o Síndico, cabendo ao Condomínio a responsabilidade pela colocação de proteção nas laterais do elevador, e ao condômino reparar os danos porventura ocasionados, bem como limpar, de imediato, as áreas que sujar. e- os materiais e entulhos não poderão ser estocados em áreas comuns, mesmo que provisoriamente, salvo em locais previamente autorizados pelo Síndico, devendo estar ensacados, enquanto em trânsito pelo elevador de serviço, garagens e outras áreas. 6

7 f- o Síndico poderá alterar o horário de execução das obras, caso se configure que a mesma está prejudicando o funcionamento do prédio. g- o descumprimento destes critérios possibilita ao Síndico suspender o uso do elevador para os interesses da obra, bem como do trânsito de materiais em áreas comuns O entulho ao sair da unidade autônoma, deverá ser retirado de imediato do edifício pelos seus responsáveis. Não atendida esta norma, o material será retirado pelo Condomínio, por conta e risco do condômino proprietário infrator, ficando ainda o mesmo sujeito ao pagamento de todas as despesas com esta remoção, bem como a incidência cumulativa da multa prevista neste Regulamento As obras e serviços nas partes comuns do Condomínio somente poderão ser feitas por empregados do edifício ou pessoas autorizadas pelo Síndico ou seu preposto É vedado ao condômino executar obras ou instalações que resultem em sobrecarga mecânica e/ou elétrica para o prédio, sem prévia autorização, por escrito do Síndico, após consultado o engenheiro projetista, cabendo ao interessado o custo desta consulta. CAPÍTULO 4º - DA ADMINISTRAÇÃO, TAXAS DE CONDOMÍNIO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 4.1- O Síndico poderá contratar funcionários, bem como terceirizar serviços com empresas especializadas em segurança, conservação, e administração do Condomínio, mediante prévia aprovação em assembléia Os contratados e funcionários do Condomínio ficarão subordinados exclusivamente ao Síndico ou a quem este indicar As taxas de condomínio, definidas de acordo com a Convenção, deverão ser pagas mensalmente, dentro do respectivo mês de competência, vencendo no 3º dia de cada mês, data esta que poderá ser alterada pelo Síndico, mediante aviso, justificando a necessidade Os condôminos em atraso com o pagamento das respectivas taxas de condomínio serão multados em 0,33 % ao dia, aplicados sobre o valor do débito. Após 30 ( trinta) dias de vencidos, os débitos não pagos serão encaminhados a advogado contratado pelo Condomínio para cobrança, arcando o condômino faltoso com todas as despesas de custas, honorários, e outros encargos incidentes Ao término de cada mês, serão elaboradas as Prestações de Contas respectivas, e apresentadas, até o final do mês seguinte, para exame do Síndico e Conselho Consultivo, em pasta que contenham todos os documentos necessários ao entendimento das mesmas. Após o exame do Síndico e dos Conselheiros, estas pastas serão mantidas em arquivo no Condomínio, podendo ser solicitadas para verificação dos moradores, mediante protocolo Uma cópia resumida destas Prestações de Contas deverá ser mensalmente enviada aos condôminos. 7

8 4.7- As prestações de contas serão aprovadas por maioria simples dos Conselheiros, mediante assinatura nos respectivos demonstrativos. No caso de irregularidades, as mesmas serão apuradas, cabendo ao responsável as penas previstas em lei O exercício do mandato de Síndico é atribuição de todos os condôminos. Caso não se apresentem candidatos, a escolha será efetuada por sorteio, excluídos aqueles que tenham exercido a função, salvo se a Assembléia definir pela nomeação ou outra forma de escolha A função do Síndico poderá ser remunerada, em valor a ser definido em assembléia geral de condôminos Competem ao Síndico ou a seu preposto, além das atribuições que lhe são conferidas pela Lei e pela Convenção do Condomínio, as seguintes providências: a- Distribuir, orientar e fiscalizar o trabalho de todos os empregados do Condomínio e supervisionar as empresas de prestação de serviços por este contratadas; b- Manter serviço permanente de portaria, com vigilância contínua, de forma a zelar pela segurança do Edifício; c- Organizar e manter o cadastro dos condôminos e inquilinos, bem como o arquivo de documentos do edifício. d- Zelar pelo cumprimento das normas da Convenção do Condomínio e do presente Regulamento Interno, pelos condôminos, empregados, usuários, ocupantes e terceiros, tomando as medidas preventivas, corretivas e disciplinares que para tanto se fizerem necessárias; e- Zelar pela conservação do Edifício e de suas instalações, ordenando as obras de caráter urgente que se fizerem necessárias; f- Manter na portaria um livro de reclamações e sugestões, para uso dos condôminos; g- Prestar aos condôminos as informações que lhe forem solicitadas; h- Submeter previamente à Assembléia de condôminos qualquer cobrança de taxas extras. Em casos comprovados de extrema emergência, esse tipo de taxa poderá ser cobrada, mediante circular justificando o fato, devendo ser convocada assembléia para referendar a cobrança As despesas de caráter extraordinárias, de valor relevante, ou que envolvam aspectos estéticos, ou impliquem em alterações importantes nas áreas comuns, devem ser previamente aprovadas em assembléia geral de condôminos. CAPÍTULO 5º - DAS SALAS E LOJAS As salas e lojas do Condomínio destinam-se exclusivamente aos fins comerciais, proibido seu uso para moradia, residência, ou instalação de seitas, igrejas, cultos, ou qualquer outro fim que, por sua natureza, possa trazer intranquilidade, insegurança ou comprometer o conceito e o nome do Condomínio. Atividades que produzam odores de gordura ou barulho excessivo, deverão ter os requisitos de controle necessários, de modo a não permitir a sua propagação, e interferir nas atividades dos demais usuários. 8

9 5.2 - As lojas são dotadas de equipamento de prevenção contra incêndio. Cumpre aos respectivos proprietários ou inquilinos zelar pela sua manutenção e conservação O Condomínio não se responsabiliza por qualquer tipo de roubo, furto, incêndio ou acidentes no interior das unidades As placas das salas deverão ser colocadas nas portas, ou no espaço que existir acima destas, não podendo ser luminosas, devendo ser fixada rente a parede, sem alto relevo. Não é permitido às salas colocarem placas de identificação que ultrapassem a porta das mesmas ou avancem nas áreas dos corredores, salvo os casos de andares inteiros, utilizados por um mesmo condômino, em que estas placas poderão ser afixadas no hall dos elevadores. Os anúncios e/ou placas das lojas serão colocados no espaço da fachada existente entre a porta de entrada da loja e o forro de gesso da marquise, não podendo ultrapassar a área delimitada para cada uma, nem colocar placas perpendicularmente a fachada, ou que avancem acentuadamente em relação a esta É vedada a colocação de qualquer tipo de objeto ou mercadoria nas partes externas das unidades. a área do recuo situada em frente a cada loja, são de uso exclusivo e privativo da mesma, devendo ser obedecido as posturas municipais pertinentes, não sendo permitido o uso da calçada para estacionamento de veículos e colocação de mesas É facultado ao usuário da unidade providenciar, a seu interesse, confecção de placa de identificação, padronizada pelo Condomínio, a ser colocada no espaço reservado no painel do hall dos elevadores, na entrada do edifício. CAPÍTULO 6º - DO USO DAS VAGAS DE GARAGEM 6.1 As vagas de garagem se destinam ao uso comercial, através de pool explorado por empresa especializada, ou ao uso para guarda de veículos de seus proprietários, ou pessoas por estes indicadas, conforme previsto no artigo 4º da Convenção. Cada condômino terá direito a vagas na garagem, de acordo com a Convenção, e o seu Contrato de Compra e Venda existente, não sendo permitido o uso de vagas de outros condôminos, salvo se houver autorização formal do proprietário e ciência do Síndico. 6.2 Para acesso e permanência na garagem, os proprietários de vagas de garagens ou pessoas por estes indicadas, não optantes pelo pool, deverão portar crachá ou outro tipo de identificação que o Condomínio definir. Os usuários do pool serão registrados pela guarita de controle, através de procedimento que mantenha cadastrado a placa do veículo e a identificação do usuário A empresa que explora o estacionamento rotativo deverá, preferencialmente, concentrar os usuários horistas na G1. Os usuários da G2 deverão ser, preferencialmente, os mensalistas (mais facilmente identificados quando da contratação do uso da vaga) e os proprietários de vagas. O acesso deste piso continua da mesma forma atual, sem restrições de uso dos elevadores e escadas. Os mensalistas que não exerçam nenhuma atividade dentro do condomínio, deverão ter cadastro atualizado na portaria do condomínio, não sendo permitido o empréstimo da vaga locada para terceiros 9

10 6.4- O acesso ao prédio pela G1 (escadas superior e elevadores) ficarão bloqueados, devendo as pessoas descerem pela escada inferior, para se dirigir à portaria, onde serão identificados normalmente, como os demais visitantes Pessoas idosas ou com dificuldades de locomoção, devem comunicar-se com a portaria pelo interfone instalado na G1, e solicitar liberação do elevador, procedimento que será prontamente atendido pela portaria, com monitoramento pelas câmeras e/ou por um dos funcionários O horário de acesso às vagas da garagem é das 7:00 às 20:00 horas, de segunda a sexta. Ao longo deste horário normal de funcionamento, o acesso à garagem será feito diretamente, através da guarita de controle Fora deste horário, o portão da garagem deverá permanecer fechado, cabendo a cada proprietário, ou pessoa por este indicada, utilizar o radinho de controle para efetuar a sua abertura. O fechamento será automático, por sistema de temporizador. Para a saída de usuários do pool, será necessária a sua identificação junto a portaria do Condomínio Os usuários devem evitar de aproveitar o comando de abertura dado por outro motorista, e passar quando o portão estiver em movimento, não se responsabilizando o Condomínio por danos de colisão Os usuários da garagem deverão comandar o fechamento do portão, logo após cruzá-lo, aguardando junto ao mesmo, até o seu total fechamento, evitando assim que algum intruso aproveite este momento para invadir a garagem. Evita-se também a chance de colisões de outros veículos com o portão (motorista aproveitando a abertura). O fechamento por sistema automático temporizado é uma opção de segurança final, caso o usuário esqueça de fechar o portão O acionamento para abertura do portão deve acontecer, somente quando o mesmo estiver no campo de visão do usuário, evitando assim a possibilidade de acidentes O Condomínio poderá implantar outro sistema de controle de acesso a garagem, visando melhor segurança, desde que comunicado previamente. Poderá também criar mecanismos para controlar o acesso de usuários do pool ao Edifício, dificultando o acesso de pessoas que não tenham qualquer ligação com o Edifício Para impedir o acesso de pessoas estranhas ao condomínio, a empresa que explora o estacionamento deverá manter um funcionário no local, durante todo o horário de funcionamento do mesmo, ou seja, das 7:00 As 20:00 horas. Em caso de ausência momentânea do funcionário, um funcionário do condomínio (zelador/porteiro/faxineiro) deverá ficar junto ao portão da garagem, verificando a entrada/saída de pessoas pela rampa Não é permitido o acesso à garagem de veículos de grande porte, que carreguem carga volumosa e/ou perigosa, que possa causar dano ao Condomínio e/ou prejudique a circulação nas áreas comuns Não é permitido usar a vaga para execução de serviços (montagem de móveis, pintura, limpeza de veículos, reparos, etc.), abrigo de coletivos, guarda de móveis, utensílios, motores, pneus, ferragens, ferramentas ou quaisquer outros objetos, exceto motocicletas e bicicletas, desde que o proprietário adote medidas contra roubos, e respeite o espaço demarcado da sua unidade. 10

11 6.15- Não é permitido uso da garagem por veículos que estejam em condições anormais, ou seja excessivamente poluentes, vazando ou queimando óleo, ou que produzindo ruídos excessivos, bem como fazendo uso exagerado de buzinas, motores, rádios ou similares, capazes de prejudicar o uso dos demais condôminos Os usuários da garagem deverão respeitar a delimitação das vagas, autorizado o Síndico e/ou Administrador a providenciar de imediato, após uma consulta prévia, a remoção do veículo mal estacionado, que estiver invadindo área comum e/ou vaga de outro usuário O Condomínio não se responsabiliza por qualquer dano, furto, roubo, acidente nas dependências da garagem As vagas de garagem não poderão ser demarcadas fora dos padrões existentes, bem como fechadas com grades, alvenaria e assemelhados Como a garagem não tem box especialmente destinado a lavação de veículos, somente será permitido a limpeza leve de carros, assim entendido, através de uso de panos e balde d água, sem efetuar molhação no piso, nem deixá-lo sujo Estas normas relacionadas ao uso da garagem somente poderão ser alteradas por condôminos proprietários de vagas. CAPÍTULO 7º - REGULAMENTO DAS MUDANÇAS As mudanças deverão ser previamente comunicadas ao Síndico ou seu preposto, com antecedência de 24:00 (vinte e quatro) horas, somente podendo ser efetuadas no horário de 7:00 às 20:00 horas, limitadas ao número de duas por dia, respeitada a ordem do pedido. Horários diferentes devem ser previamente negociados Cabe ao novo condômino ou inquilino solicitar o impresso Cadastro de Condôminos na portaria ou ao Síndico, para preenchimento imediato, de modo facilitar o controle de portaria. Deverá também solicitar cópia do Regulamento Interno e Convenção do Condomínio, não podendo alegar desconhecimento de normas como justificativa de seus atos e de seus dependentes O transporte deverá ser feito preferencialmente através do portão da garagem e elevador de serviço. O transporte pela portaria deve ser previamente negociado O condômino é responsável por todo e qualquer dano que causar ao Condomínio ou a seus usuários Todo o serviço de mudança deverá ser acompanhado pelo condômino ou seu preposto responsável Os condôminos prejudicados ou que sofrerem qualquer dano ou prejuízo deverão reclamar, registrando a representação, no prazo máximo de 3 (três) dias, junto à Administração para que sejam tomadas as providências necessárias. 11

12 7.7 - As retiradas/chegadas de objetos de grande porte, de interesse dos usuários, deverão seguir o critério acima estabelecido. CAPÍTULO 8º - DO USO DO PILOTIS 8.1 A área descoberta situada no 3º pavimento (Pilotis), não pertencente as salas deste andar, é parte comum do Condomínio, cujo uso e destinação será definida em assembléia. Após esta definição, deverão ser aprovadas normas de uso do mesmo, que comporão este Capítulo. Enquanto não definida esta destinação, em caráter provisório, o Pilotis poderá ser utilizado por condômino de salas, nas condições a seguir definidas Mediante reserva prévia, o condômino de sala poderá solicitar o uso do Pilotis, para eventos ligados a sua atividade, não sendo permitido o uso para festas infantis. 8.3 Deve-se tomar as medidas necessárias para que os eventos não pertubem o funcionamento do Condomínio. A Administração poderá interferir na realização do evento que estiver causando incômodo aos demais condôminos. CAPÍTULO 9º - DOS DANOS, INDENIZAÇÕES E DAS PENALIDADES Os condôminos são responsáveis pela segurança individual das pessoas que estiverem sob sua responsabilidade (seus funcionários, convidados, visitantes, serviçais, ou prestadores de serviço), e por quaisquer danos que estes causem a outros condôminos, terceiros, ao prédio, ou aos veículos estacionados nas garagens, respondendo civilmente pela ação ou omissão havida As reparações necessárias serão de imediato providenciadas pela Administração do Condomínio, e as despesas pagas pelo causador, salvo quando decorrerem de caso fortuito ou desgaste natural As reparações das instalações internas de água, eletricidade e esgotos de cada unidade autônoma serão efetuadas, até as linhas-tronco, por conta do respectivo proprietário, e a partir deste ponto pelo Condomínio Quando as reparações atingirem as partes comuns, estas não poderão ser efetuadas sem prévio consentimento do Síndico, que não o negará, se não afetarem a segurança do Edifício ou unidade de outro condômino Nas infiltrações ocorridas nas paredes, tetos e pisos do Edifício, provenientes de águas das colunas gerais do prédio, a responsabilidade é do Condomínio, que deverá de pronto providenciar a devida reparação e/ou conserto da parte afetada, respeitado o mesmo padrão de acabamento existente Quando se verificarem infiltrações provenientes de instalações de outra unidade, cabe ao proprietário desta última eliminar, imediatamente as aludidas causas, bem como reparar os danos causados ao Condomínio ou a outras unidades Os condôminos deverão reparar, de imediato, os vazamentos, infiltrações ou entupimentos ocorridos na canalização secundária, que sirva privativamente à sua unidade autônoma, respondendo pelos prejuízos causados ao Condomínio ou aos demais condôminos. 12

13 9.8 - Pela transgressão da normas previstas na Convenção e/ou pela falta de cumprimento de obrigações deste Regulamento Interno, o infrator estará sujeito ao pagamento de uma multa correspondente ao valor de 1 (uma) taxa de condomínio básica (sala tipo ou de menor área), em vigor na época da infração, além de ficar obrigado a abster-se da repetição do ato, obrigado ainda a remover e/ou desfazer o que foi executado contra o Regulamento, para que volte a coisa ao estado anterior. A aplicação desta multa estará sujeita a uma prévia advertência, que será efetuada por correspondência. Ao infrator caberá recurso, inicialmente ao Síndico e Conselho Consultivo, e posteriormente a Assembléia Geral, porém sem efeito suspensivo da multa Na hipótese de reincidência, descaso ou não satisfação, a penalidade aplicada será cumulada com multa diária, à razão de 10% (dez por cento) do valor da taxa de condomínio básica, podendo ainda ser aplicada outras penalidades, desde que aprovadas em assembléia A multa aqui prevista será cobrada juntamente com a taxa de condomínio, através de cobrança bancária. CAPÍTULO 10 - DISPOSIÇÕES GERAIS Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Síndico e Conselho Consultivo, ou ainda pelo Administrador do edifício, quando com delegação para tal, e dependendo de sua importância, ficam sujeitos à aprovação da Assembléia Geral Conforme determina a lei, o Síndico providenciará o seguro de incêndio de todo o edifício, cabendo a cada condômino a responsabilidade de segurar o conteúdo de sua unidade (móveis, equipamentos, objetos de decoração e etc. ) Os moradores que observarem qualquer infração à Convenção, e/ou a esse Regulamento, deverão registrar a ocorrência no Livro de Sugestões e Reclamações existente na portaria, para que o Síndico ou seu preposto possam tomar as providências devidas, bem como aplicar as penalidades previstas. Conforme a gravidade da reclamação o assunto será levado ao Conselho Consultivo, ou até mesmo a uma Assembléia Geral, para as imediatas providências Cabe ao Síndico ou seu preposto, Conselho Consultivo e Administrador, obedecida esta ordem, fiscalizar o fiel cumprimento deste Regimento, aplicando as penalidades quando necessário. O Zelador e os porteiros tem autonomia para orientar os condôminos quanto ao cumprimento deste Regulamento, levando ao Síndico os problemas observados Fica eleito o foro de Belo Horizonte - MG, para dirimir quaisquer dúvidas deste instrumento regimental, dispensando-se outro, por mais privilegiado que seja. Este Regulamento Interno foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 29 de maio de 2001, e alterado o seu capítulo 6º na Assembléia Geral Ordinária do dia 28 de maio de

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RENAISSANCE WORK CENTER REGULAMENTO INTERNO

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RENAISSANCE WORK CENTER REGULAMENTO INTERNO CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RENAISSANCE WORK CENTER REGULAMENTO INTERNO Aprovado na Assembleia Geral Ordinária do dia 19/Novembro/2014 1 REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO 1º - FINALIDADE E DESTINAÇÃO - 1.1 - O CONDOMÍNIO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018 1 OBJETO 1.1 O objeto desta licitação é a contratação de empresa especializada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ÁGATA

REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ÁGATA REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ÁGATA Artigo 1º: Este regimento é extensivo a todas as pessoas que fizerem uso das dependências do Condomínio Edilício denominado CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ÁGATA,

Leia mais

ESTÚDIO77 REGIMENTO INTERNO

ESTÚDIO77 REGIMENTO INTERNO ESTúDIO77 ESTÚDIO77 REGIMENTO INTERNO I M Ó V E I S PJ4571 CAPÍTULO I: DAS ÁREAS COMUNS TÍTULO I: DA GARAGEM título II: DO LIXO TÍTULO III: DA ÁREA COMUM TÍTULO IV: DOS ANIMAIS TÍTULO V: DOS ELEVADORES

Leia mais

C O N D O M I N I O V I L L A D O L C E

C O N D O M I N I O V I L L A D O L C E Alcance Administradora - *** REGULAMENTO INTERNO *** ARTIGO 1º - GERAIS 1.1 Reger-se o CONDOMINIO VILLA DOLCE para todos os efeitos por este REGULAMENTO INTERNO, e pelas disposições da Lei 4.591 de 16/12/1964,

Leia mais

RESOLUÇÃO CPAf nº 001/2017

RESOLUÇÃO CPAf nº 001/2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas Av. dos Estados, 5001, Bairro Bangu, Santo André, SP, CEP 09210-580 Fone: (11)

Leia mais

Regras para o uso dos Salões de Festas e Churrasqueira

Regras para o uso dos Salões de Festas e Churrasqueira Regras para o uso dos Salões de Festas e Churrasqueira Senhor(a) condômino(a)/morador(a), solicitamos a leitura deste documento a fim de evitar MULTA. De acordo com a Administração: É proibido o acesso

Leia mais

Normas para Sorteio e uso das vagas de Estacionamento do CSI 2016

Normas para Sorteio e uso das vagas de Estacionamento do CSI 2016 Normas para Sorteio e uso das vagas de Estacionamento do CSI 2016 1 Finalidade Ordenar o sorteio, a escolha e o uso das vagas de estacionamento no interior do CSI, de acordo com os Art. 60 e 61 da Convenção.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 102 DE 28 DE MAIO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº. 102 DE 28 DE MAIO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº. 102 DE 28 DE MAIO DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução nº. 23/2014/COUNI RESOLVE: I)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DA SUDECAP REGULAMENTO PARA USO DA SEDE CAMPESTRE DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Sede Campestre é para uso dos associados, de seus dependentes e convidados, bem como para

Leia mais

ANEXO I REGIMENTO INTERNO

ANEXO I REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO ANEXO I REGIMENTO INTERNO O presente Regimento Interno é parte integrante da Convenção de Condomínio, e, regula, no que lhe compete, as relações entre condôminos, sejam proprietários

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DA UTFPR CAMPUS LONDRINA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DA UTFPR CAMPUS LONDRINA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DA UTFPR CAMPUS LONDRINA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Objeto O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as normas de acesso de veículos ao

Leia mais

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO EXEMPLO REGULAMENTO INTERNO

CONDOMÍNIO EDIFÍCIO EXEMPLO REGULAMENTO INTERNO 1 CONDOMÍNIO EDIFÍCIO EXEMPLO REGULAMENTO INTERNO O Regulamento Interno do Condomínio Edifício EXEMPLO, localizado à ENDEREÇO, CIDADE, ESTADO, é parte integrante de sua Convenção e reger-se-á pelo disposto

Leia mais

SEGURANÇA. Como se prevenir. Em condomínios verticais e horizontais. Mirian Bazote

SEGURANÇA. Como se prevenir. Em condomínios verticais e horizontais. Mirian Bazote SEGURANÇA Como se prevenir Em condomínios verticais e horizontais Mirian Bazote Como se prevenir Morador Não desça à garagem para verificar supostas batidas. Geralmente tarde da noite, ladrões, depois

Leia mais

Regimento Interno do Olympic Club

Regimento Interno do Olympic Club Regimento Interno do Olympic Club DA FREQUÊNCIA DOS SÓCIOS E CONVIDADOS Art. 1º - Todas as dependências do Clube são franqueadas aos sócios e seus dependentes, respeitados os horários de abertura e fechamento

Leia mais

Condomínio Residencial Parque Asteca

Condomínio Residencial Parque Asteca 4.2 Utilização dos Apartamentos. Convenção, Capítulo VIII Regulamento Interno. Art. 31 - Regimento Interno INDICE 1. Horário. 2. Uso das Coisas Comuns. 2.1 Geral. 2.2 Entrada Social. 2.3 Garagem. 2.4 Salão

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR

NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR NORMAS DE GESTÃO E REFORMAS ABNT NBR 12.680 Confira abaixo serviços que precisarão da autorização de um profissional da área: - Reforma do sistema hidrossanitário; - Reforma ou instalação de equipamentos

Leia mais

CONDOMÍNIO. - O Espaço Ágora do Urucum é de uso exclusivo dos condôminos e dependentes em dia com todas as suas obrigações para com o Condomínio.

CONDOMÍNIO. - O Espaço Ágora do Urucum é de uso exclusivo dos condôminos e dependentes em dia com todas as suas obrigações para com o Condomínio. CONDOMÍNIO PORTARIA Nº 003/2013 O SÍNDICO DO CONDOMÍNIO CANTO DAS ÁGUAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Cláusula Décima Quarta da Convenção de Condomínio, com o intuito de atualizar

Leia mais

Art. 3. Não é permitida a venda de ingressos, convites ou assemelhados que venha a evidenciar a realização de evento com finalidade comercial.

Art. 3. Não é permitida a venda de ingressos, convites ou assemelhados que venha a evidenciar a realização de evento com finalidade comercial. NORMAS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DA PRAÇA Art. 1. A Hedge adotou a praça existente no loteamento Morada Imperial, de efetuará sua manutenção e custeio direto, arcando com as contas de água, luz, zeladoria,

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo II DAS RESERVAS

REGULAMENTO. Capítulo II DAS RESERVAS 1 REGULAMENTO Capítulo I DO DIREITO AO USO Artigo 1º - O uso da sede campestre será feito preferencialmente pelos bancários associados e seus dependentes. Parágrafo Único. Rigorosamente nos termos deste

Leia mais

REGULAMENTO PARA LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTO GREEN CLUB. 1.1 Em se tratando do GREEN CLUB a varanda frontal integrará a locação.

REGULAMENTO PARA LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTO GREEN CLUB. 1.1 Em se tratando do GREEN CLUB a varanda frontal integrará a locação. REGULAMENTO PARA LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA EVENTO GREEN CLUB 1.INSTALAÇÕES UTILIZADAS PELO LOCATÁRIO 1.1 Em se tratando do GREEN CLUB a varanda frontal integrará a locação. 1.2 - As atividades normais do

Leia mais

NORMAS REGENTES DO CONDOMÍNIO: CONVENÇÃO CONDOMINIAL PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE

NORMAS REGENTES DO CONDOMÍNIO: CONVENÇÃO CONDOMINIAL PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE NORMAS REGENTES DO CONDOMÍNIO: CONVENÇÃO CONDOMINIAL PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE NORMAS REGENTES DO CONDOMÍNIO Constituição Federal Código Civil Brasileiro Convenção de Condomínio Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAMPUS AVANÇADO IPATINGA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAMPUS AVANÇADO IPATINGA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO IFMG CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Objeto O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as normas de acesso de veículos ao IFMG Campus Avançado

Leia mais

Condomínio Residencial Altos da Raposo REGULAMENTO INTERNO

Condomínio Residencial Altos da Raposo REGULAMENTO INTERNO Página 1 de 8 REGULAMENTO INTERNO 1- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo1 ) Reger-se-á o CONDOMÍNIO RESIDENCTAL ALTOS DA RAPOSO, para todos os efeitos de direito, pelas disposições da Lei nº4.591, de 16 de dezembro

Leia mais

COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018

COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018 COMUNICADO DO PRESIDENTE Nº 028/2018 Assunto: Regras de Acesso, Circulação e Estacionamento na Área da EMDEC. O presidente da EMDEC, no uso de suas atribuições, comunica os novos procedimentos de acesso,

Leia mais

REGIMENTO DAS COLÔNIAS DE PRAIA DE ITAPOÁ E GUARATUBA

REGIMENTO DAS COLÔNIAS DE PRAIA DE ITAPOÁ E GUARATUBA REGIMENTO DAS COLÔNIAS DE PRAIA DE ITAPOÁ E GUARATUBA Art. 1º - As colônias de Praia de Itapoá e Guaratuba são propriedades da APP Sindicato e destinam-se à hospedagem dos seus sindicalizados e dependentes.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Atualizado até Fevereiro Diretoria do 3C

REGIMENTO INTERNO Atualizado até Fevereiro Diretoria do 3C REGIMENTO INTERNO Atualizado até Fevereiro 2015. Diretoria do 3C Sumário DISPOSIÇÃO INICIAL... 3 Capitulo I... 3 Disposições Gerais... 3 Capitulo II... 5 Convidados... 5 Capitulo III... 5 Das Penalidades...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO DO CONDOMÍNIO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO DO CONDOMÍNIO CONDOMÍNIO VIVA VIDA CLUB CAMPOS. REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO DO CONDOMÍNIO Art. 1º - reger-se-á, para todos os efeitos de direito, pelo presente REGULAMENTO INTERNO, Convenção condominial

Leia mais

ÁREAS E DEPARTAMENTOS DA ADMINISTRADORA

ÁREAS E DEPARTAMENTOS DA ADMINISTRADORA ÁREAS E DEPARTAMENTOS DA ADMINISTRADORA CADASTRO : Assuntos relativos à documentação necessária para contratos de locação Esclarecimento de dúvidas sobre cláusulas contratuais. VISTORIA : Realização e

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE NO CONDOMÍNIO BARRA PRIME OFFICES

NORMAS GERAIS PARA VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE NO CONDOMÍNIO BARRA PRIME OFFICES NORMAS GERAIS PARA VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE NO 1 OBJETO 1.1 Este regulamento abrange toda e qualquer forma de publicidade, inclusive anúncios, mensagens, filmes, banners, eventos promocionais, eventos

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira

Leia mais

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MAURICE RAVEL

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MAURICE RAVEL CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MAURICE RAVEL REGULAMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 31 de agosto de 2006 Alterado na AGO do dia 31/05/2007 Capitulo 3º Letra A Alterado na AGO do

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 01, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2019 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ÁREA DA QUADRA

PORTARIA NORMATIVA N 01, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2019 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ÁREA DA QUADRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS FLORESTA PORTARIA NORMATIVA N 01, DE 13 DE FEVEREIRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL Regulamento do Laboratório de Análise Sensorial (LASEN)

Leia mais

ARES Associação Recreativa e Esportiva Sanjoanense Atividades Sociais e Esportivas

ARES Associação Recreativa e Esportiva Sanjoanense Atividades Sociais e Esportivas ARES Associação Recreativa e Esportiva Sanjoanense Atividades Sociais e Esportivas Regimento Interno do Clube REGIMENTO INTERNO DO CLUBE 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CLUBE: - De Terça-Feira a Domingo.

Leia mais

Local. Ginásio Poiliesportivo Santa Bárbara-MG. Realização. ACISB/CDL Fone: (31)

Local. Ginásio Poiliesportivo Santa Bárbara-MG. Realização. ACISB/CDL Fone: (31) Período de realização do evento: 10 à 12 de setembro de 2010 Local Ginásio Poiliesportivo Santa Bárbara-MG Realização ACISB/CDL Fone: (31)3832-2399 E-mail: www.cdlacisb.com.br REGULAMENTO DO EXPOSITOR

Leia mais

Regulamento Casa de Lazer Futura (Versão 1)

Regulamento Casa de Lazer Futura (Versão 1) Regulamento Casa de Lazer Futura (Versão 1) Casa de Lazer Futura Escola Futura Campinas/ 2014 REGULAMENTO INTERNO DA CASA DE LAZER FUTURA I DISPOSIÇOES GERAIS 1 A Casa é regido pela norma implantada de

Leia mais

LIZ - LEI Nº 4702 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010

LIZ -  LEI Nº 4702 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 LIZ - www.leismunicipais.com.br LEI Nº 4702 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 INSTITUI O SISTEMA DO ESTACIONAMENTO ROTATIVO PAGO NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS DE PASSO FUNDO E AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A OUTORGAR

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE

TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE 1. O objeto do presente termo é a requisição para uso privativo do Salão de Festa do Clube de Campo da ASPMI, situado na Rua Gabriele Jean Catharine, N 610, Colinas

Leia mais

Prezado Expositor, Procure ler todas as informações constantes neste documento, dando especial atenção àquelas referentes a datas, prazos e horários.

Prezado Expositor, Procure ler todas as informações constantes neste documento, dando especial atenção àquelas referentes a datas, prazos e horários. MANUAL DO EXPOSITOR Prezado Expositor, Para que você tenha sucesso em nosso evento, sugerimos conhecer primeiro as normas que o regem. Assim, recomendamos a leitura desse Regulamento Geral, que normatiza

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FEITEP CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FEITEP CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FEITEP CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. A Biblioteca é um órgão da Faculdade de Engenharia e Inovação Técnico Profissional FEITEP, e está vinculada a Diretoria

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CAMPING FESTIVAL EDP VILAR DE MOUROS 2017

REGULAMENTO INTERNO DO CAMPING FESTIVAL EDP VILAR DE MOUROS 2017 REGULAMENTO INTERNO DO CAMPING FESTIVAL EDP VILAR DE MOUROS 2017 Introdução O uso das áreas de Camping estará subordinado a este regulamento e normas legais vigentes. Os campistas são responsáveis pelos

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DOS AUDITÓRIOS DO CT O Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal de Santa Maria UFSM possui três auditórios: Auditório Pércio Reis, com capacidade para 120 pessoas,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Revogado pela Portaria STJ n. 205 de 4 de abril de 2013 PORTARIA N. 122, DE 15 DE MAIO DE 2009. Dispõe sobre o controle de acesso, circulação e permanência de veículos no Superior Tribunal de Justiça.

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO - CHURRASQUEIRAS REGIMENTO INTERNO, CAPÍTULO XI

NORMAS DE UTILIZAÇÃO - CHURRASQUEIRAS REGIMENTO INTERNO, CAPÍTULO XI NORMAS DE UTILIZAÇÃO - CHURRASQUEIRAS REGIMENTO INTERNO, CAPÍTULO XI Art. 89. O condomínio conta com duas churrasqueiras (nº 01 e nº 02), sendo somente permitida a reserva de apenas uma churrasqueira por

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO FEIRA DO QUEIJO SERRA DA ESTRELA 2017

NORMAS DE FUNCIONAMENTO FEIRA DO QUEIJO SERRA DA ESTRELA 2017 NORMAS DE FUNCIONAMENTO 2017 Tel. + 351 271 700 060 * Fax. + 351 271 700 068 2 / 9 NORMAS DE FUNCIONAMENTO OBJETIVO A Feira Queijo Serra da Estrela é uma iniciativa da Câmara Municipal de Fornos de Algodres.

Leia mais

SINTRAJUSC SINDICATO DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA SEDE SOCIAL NA PRAIA DO CAMPECHE REGULAMENTO DE USO

SINTRAJUSC SINDICATO DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA SEDE SOCIAL NA PRAIA DO CAMPECHE REGULAMENTO DE USO SINTRAJUSC SINDICATO DOS TRABALHADORES NO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA SEDE SOCIAL NA PRAIA DO CAMPECHE REGULAMENTO DE USO CAPÍTULO I Art. 1º - A Sede praiana do SINTRAJUSC, fundada

Leia mais

O Pavilhão estará aberto para visitação no dia 18 de junho de 2012, das 18h00 às 23h00 e nos dias 19 a 21 de junho de 2012 das 10h00 às 20h00.

O Pavilhão estará aberto para visitação no dia 18 de junho de 2012, das 18h00 às 23h00 e nos dias 19 a 21 de junho de 2012 das 10h00 às 20h00. MANUAL DO EXPOSITOR I) INFORMAÇÕES GERAIS LOCAL DO EVENTO: Centro de Convenções do Ceará Av. Washington Soares, 1141, Bairro Edson Queiroz, CEP: 60811-340 Fortaleza-CE ATENDIMENTO AO EXPOSITOR Federação

Leia mais

1º - Sempre que solicitado, deverá ser apresentado, pelo proprietário, o certificado de vacinação do animal, devidamente atualizado.

1º - Sempre que solicitado, deverá ser apresentado, pelo proprietário, o certificado de vacinação do animal, devidamente atualizado. Regimento Interno Art. 1º - Este Regimento Interno, a que estão sujeitos todos os moradores do Condomínio, complementa as normas contidas na Convenção e tem como amparo legal a Lei n.º 4.591, de 16/12/64.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO VILLAGE MIRASSOL II

ASSOCIAÇÃO VILLAGE MIRASSOL II ASSOCIAÇÃO VILLAGE MIRASSOL II REGULAMENTO INTERNO TRANSCRITO DO CONTRATO COMPRA E VENDA ADMINISTRAÇÃO 2008-2010 Conteúdo I SÃO DIREITOS DE CADA ASSOCIADO:... 3 II SÃO DEVERES DE CADA ASSOCIADO:... 3 III

Leia mais

Seguro para Condomínios

Seguro para Condomínios O que diz o Código Civil Código Civil, Art. 1.346. "É obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial. Este artigo complementa o que dispõe a Lei dos

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA UCEFF TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios de Informática,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Filadélfia publica:

Prefeitura Municipal de Filadélfia publica: ANO V - Edição Nº 61 BAHIA - 13 de Junho de 2017 - Terça-feira Prefeitura Municipal de Filadélfia publica: Lei n 315/2017 - Dispõe sobre a coleta e disposição de entulhos e massa da construção civil, resíduos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE TRÂNSITO CAPÍTULO II

REGULAMENTO INTERNO DE TRÂNSITO CAPÍTULO II REGULAMENTO INTERNO DE TRÂNSITO CAPÍTULO I Disposições Gerais Introdução O presente regulamento tem como objetivo, regulamentar o trânsito de veículos de qualquer natureza, máquinas e ciclistas, na área

Leia mais

Este Anexo é parte integrante do Regulamento aprovado na Assembleia Geral realizada no dia 08 de Abril de 2018

Este Anexo é parte integrante do Regulamento aprovado na Assembleia Geral realizada no dia 08 de Abril de 2018 1.0 DO OBJETIVO DO PLANO REGULAMENTO DE BENEFÍCIO - CARRO RESERVA 1.1 A destinação desse plano de benefício é disponibilizar, ora contratado, diárias de automóvel de aluguel para as pessoas físicas ou

Leia mais

SEM APUROS - CARRO RESERVA CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA SEM APUROS - ASSISTÊNCIA 24 HORAS.

SEM APUROS - CARRO RESERVA CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA SEM APUROS - ASSISTÊNCIA 24 HORAS. SEM APUROS - CARRO RESERVA CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA SEM APUROS - ASSISTÊNCIA 24 HORAS. PLANO DE BENEFÍCIO - CARRO RESERVA 1.0 DO OBJETIVO DO PLANO 1.1 A destinação desse plano de benefício

Leia mais

2. As Tasquinhas destinam-se à divulgação da gastronomia e produtos regionais da área do Município de Penacova.

2. As Tasquinhas destinam-se à divulgação da gastronomia e produtos regionais da área do Município de Penacova. ARTIGO 1º - (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objetivo a definição das condições de realização do recinto das Tasquinhas, no âmbito do Penacova Natura - Festas do Município de Penacova

Leia mais

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TERRA BRASILIS

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TERRA BRASILIS CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TERRA BRASILIS REGULAMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 21/Julho/2003 Alterado na AGE dia 10/12/2014 capítulo 8º - 8.2 inclusão letras H.I.J Alterado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01

REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 REGULAMENTO DO ESPAÇO ESPORTIVO RSGQ-10.01 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INFRAESTRUTURA... 3 3. UTILIZAÇÃO... 3 4. HORÁRIOS E AGENDAMENTO... 4 5. RESPONSABILIDADE E COMPORTAMENTO... 5 5.1 DEVERES E RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Tecnologias no Ensino - LTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DOS APARTAMENTOS DA AMMP EM CABO FRIO

REGULAMENTO DOS APARTAMENTOS DA AMMP EM CABO FRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMIRARES Art. 1º Os apartamentos da AMMP, localizados no município de Cabo Frio (RJ), destina-se ao lazer e repouso do associado, seus dependentes, convidados e conveniados,

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA SEDE TEMPORADA 2016

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA SEDE TEMPORADA 2016 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA SEDE TEMPORADA 2016 LEIA COM ATENÇÃO EM CASO DE DÚVIDAS NOS CONTATE 48 3251-0349 OU 3251-0568 REGIMENTO DE UTILIZAÇÃO DA SEDE - TEMPORADA Os Associados poderão usufruir das

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí RESOLUÇÃO 04/2008 Regulamenta o uso da Biblioteca das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí. CONSIDERANDO que a Biblioteca das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí destinam-se a atender à comunidade acadêmica

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa

Leia mais

MANUAL DO EXPOSITOR. 2ª Feira de Negócios Uniasselvi/Famesul. Rio do Sul - SC- 2017

MANUAL DO EXPOSITOR. 2ª Feira de Negócios Uniasselvi/Famesul. Rio do Sul - SC- 2017 MANUAL DO EXPOSITOR 2ª Feira de Negócios Uniasselvi/Famesul Apoio: Rhara Consultoria e Treinamentos www.rharaconsultoria.com.br Rio do Sul - SC- 2017 O manual do EXPOSITOR tem por objetivo orientar os

Leia mais

Regulamento de benefício - CARRO RESERVA

Regulamento de benefício - CARRO RESERVA 1.0 DO OBJETIVO DO PLANO 1.1 A destinação desse plano de benefício é disponibilizar, ora contratado, diárias de automóvel de aluguel para as pessoas físicas ou jurídicas associadas á Associação Mais Vantagens

Leia mais

MUNICÍPIO DE SALTO DE PIRAPORA

MUNICÍPIO DE SALTO DE PIRAPORA DECRETO N.º 5980/2013 De 30 de Outubro de 2013. REGULAMENTA A LEI Nº 1514/2013, DE 22 DE AGOSTO DE 2013, QUE INSTITUI O SISTEMA DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO PAGO, DENOMINADO ZONA AZUL, NO PERÍMETRO URBANO

Leia mais

DESCRIÇÃO DE EMPREGO

DESCRIÇÃO DE EMPREGO FAMILIA OCUPACIONAL DE APOIO OPERACIONAL ANEXO III III-a: Motorista III-b: Auxiliar de Limpeza III-c: Vigia III-d: Zelador ANEXO III-a: MOTORISTA Dirigir veículos automotores e inspecionar os mesmos. Organizar

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetivo 1. Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à execução de tarefas práticas, solicitadas pelos professores, observando os prazos estabelecidos.

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE MURIALDO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE MURIALDO 1 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE MURIALDO NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - Este Regulamento tem como objetivo definir normas para prestação e utilização dos serviços da biblioteca da FAMUR sede, a

Leia mais

REGULAMENTO Nº 01, DE 17 DE MAIO DE 2016

REGULAMENTO Nº 01, DE 17 DE MAIO DE 2016 REGULAMENTO Nº 01, DE 17 DE MAIO DE 2016 Estabelece o Regimento interno da Biblioteca Central "Alberto Rubens de Almeida Lóss" Fundação Educacional Presidente Castelo Branco- Colatina-ES. A Direção da

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas SISBAM, órgão vinculado à Reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Regulação e Suporte Acadêmico, tem como objetivo principal

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN Dispõe sobre a natureza e o funcionamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional do Departamento de Nutrição em Saúde Pública

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF

REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF REGULAMENTO DE USO DA SEDE SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA POLÍCIA FEDERAL DE CURITIBA ASPF DEFINIÇÃO Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar a utilização das dependências

Leia mais

Associação dos Funcionários Municipais de Londrina SEDE CAMPESTRE ALVORADA DO SUL E CAMPING

Associação dos Funcionários Municipais de Londrina SEDE CAMPESTRE ALVORADA DO SUL E CAMPING Associação dos Funcionários Municipais de Londrina SEDE CAMPESTRE ALVORADA DO SUL E CAMPING 1- O presente regulamento tem o objetivo de disciplinar o uso da SEDE CAMPESTRE DE ALVORADA DO SUL - CONFORME

Leia mais

1.2 - Comunicar ao Síndico no menor prazo possível todas as irregularidades observadas;

1.2 - Comunicar ao Síndico no menor prazo possível todas as irregularidades observadas; Condomínio Edifício "..." CARTILHA DO FUNCIONÁRIO 1 Função: PORTEIRO RESIDENTE DEVERES: 1.1 - Coordenar e fiscalizar o serviço dos demais funcionárias; 1.2 - Comunicar ao Síndico no menor prazo possível

Leia mais

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS

ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS ASSISTÊNCIA DOMICILIAR YASUDA SEGUROS ANEXO I PLANO ESSENCIAL QUADRO DE SERVIÇOS SERVIÇO DESCRIÇÃO LIMITES ORIGEM HORÁRIO DE ATENDIMENTO EXCLUSÕES Além das Exclusões Gerais constantes na Cláusula 03 deste

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 4ª. SUBSEÇÃO LAGES SANTA CATARINA REGIMENTO INTERNO DA SEDE SOCIAL DOS ASPECTOS GERAIS

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 4ª. SUBSEÇÃO LAGES SANTA CATARINA REGIMENTO INTERNO DA SEDE SOCIAL DOS ASPECTOS GERAIS ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 4ª. SUBSEÇÃO LAGES SANTA CATARINA REGIMENTO INTERNO DA SEDE SOCIAL DOS ASPECTOS GERAIS Art. 1º - A Sede Social da Ordem dos Advogados do Brasil 4ª. Subseção de Lages, rege-se

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR

MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR MINUTA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA HABITAÇÃO COM FIADOR Primeiro Outorgante, (Nome completo) (estado civil), portador(a) do cartão de cidadão com número, válido até, com número de identificação fiscal,

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE CHURRASQUEIRAS

TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE CHURRASQUEIRAS TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE CHURRASQUEIRAS DO OBJETO Art. 1 Este regulamento visa estabelecer regras claras e objetivas para reserva, ocupação e uso das churrasqueiras individuais do Clube

Leia mais

REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR

REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR CAPÍTULO I Normas para o funcionamento da Casa do Servidor associado ao SINTSEP-MA.. SEÇÃO I - DOS SÓCIOS Art. 1 - A Casa do Servidor, é uma casa de hospedagem, que tem

Leia mais

ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO

ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DA RUA PADRE CHAGAS E PROXIMIDADES ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO 1) GENERALIDADES O presente Projeto Básico tem como objetivo

Leia mais

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANTIAGO BALLESTEROS REGULAMENTO INTERNO

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANTIAGO BALLESTEROS REGULAMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SANTIAGO BALLESTEROS REGULAMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 10/Maio/2010 1 REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO 1º - FINALIDADE E DESTINAÇÃO - 1.1 - O condomínio

Leia mais

RESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

RESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO RESIDENCIAL RECANTO DO SOL RUA SEBASTIÃO NUNES DOS PASSOS, Nº 50, (ANTIGA RUA GUARUJA E/OU RUA 4), JARDIM CASA BRANCA - SUZANO - SP MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO Maio/2018- REV 00 1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Leia mais

áreas de uso comum; 10) A utilização dos lugares comuns do Edifício, passagem, elevadores, corredores e escadas, para qualquer outro fim que não o de

áreas de uso comum; 10) A utilização dos lugares comuns do Edifício, passagem, elevadores, corredores e escadas, para qualquer outro fim que não o de REGULAMENTO INTERNO Art.56 - Os Condôminos do CONDOMÍNIO EDIFÍCIO RES. DONA FRANCISCA, sito a Rua Arroio do Meio 1332, nesta cidade de Capão da Canoa RS, em complemento a Convenção, baixam o presente Regulamento

Leia mais

ANEXO XV - PROJETO BÁSICO

ANEXO XV - PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DA RUA PADRE CHAGAS E PROXIMIDADES ANEXO XV - PROJETO BÁSICO 1) GENERALIDADES O presente Projeto Básico tem como objetivo estabelecer

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Regulamento da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Biblioteca é responsável por disponibilizar, para a comunidade acadêmica e ao público em geral, infraestrutura bibliográfica,

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE (IMS) CAMPUS ANISIO TEIXEIRA COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Leia mais

Ofício LDC I 018/2011

Ofício LDC I 018/2011 Ofício LDC I 018/2011 Altera as regras de funcionamento vigentes do Laboratório Didático de Computação I da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira e estabelece critérios para o uso da rede pelo corpo

Leia mais

Contrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional)

Contrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional) Contrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional) Entre: I -... (nome completo, estado civil, contribuinte fiscal e morada) na qualidade de senhorio e adiante

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1 DE 8 DE JANEIRO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

RESOLUÇÃO N 1 DE 8 DE JANEIRO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 1 DE 8 DE JANEIRO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Altera a Norma Procedimental NP 50.03.004 A PRÓ-REITORA

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO GERAL 30ª FESTURIS GRAMADO FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO

ANEXO I REGULAMENTO GERAL 30ª FESTURIS GRAMADO FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO ANEXO I REGULAMENTO GERAL 30ª FESTURIS GRAMADO FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1. O presente REGULAMENTO GERAL destina-se a reger o Evento denominado 30º FESTURIS Feira Internacional

Leia mais

Nome da Política Sistema de Bibliotecas. Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) original. original arquivado) arquivado)

Nome da Política Sistema de Bibliotecas. Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) original. original arquivado) arquivado) Código do Documento SISBAM 001 Nome da Política Sistema de Bibliotecas Versão Autor Aprovação Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) Assinatura Data: (dd/mm/aaaa) (Ver no documento (Ver no documento (Ver no documento

Leia mais

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO HORIZON

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO HORIZON CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO HORIZON REGULAMENTO INTERNO Residencial Aprovado na Assembléia Geral Extraordinária do dia 28/05/2013 1 REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO 1º - FINALIDADE E DESTINAÇÃO - 1.1 - O Condomínio

Leia mais

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TAMANDARÉ

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO TAMANDARÉ REGULAMENTO INTERNO ÍN D I C E 1. HORÁRIO 2. USO DAS COISAS COMUNS 2.1 - Geral 2.2 - Entradas Social e Elevadores 2.3 - Garagem 2.4 - Coletores de Lixo 2.5 - Segurança 2.6 - Indenização por Danos Causados

Leia mais

Política de instalação de ventiladores de teto

Política de instalação de ventiladores de teto Política de instalação de ventiladores de teto 1.1. Aquisição...3 1.2. Prazos de agendamento e Instalação...3 1.3. Responsabilidade da Leveros...4 1.4. Responsabilidade do cliente...4 1.5. Condições gerais

Leia mais

REGULAMENTO CARRO RESERVA

REGULAMENTO CARRO RESERVA REGULAMENTO CARRO RESERVA 0800 666 0606 WWW.ACUIDAR.COM.BR 1.0 DO OBJETIVO DO PLANO 1.1 A destinação desse plano de benefício é disponibilizar, ora contratado, diárias de automóvel de aluguel para as pessoas

Leia mais