1. Enquadramento legal do Plano de Formação

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2 Índice Introdução Enquadramento legal do Plano de Formação O Agrupamento de Escolas Vale do Tamel e o CFAE Público-alvo Objetivos Levantamento das necessidades de formação Áreas prioritárias de formação Plano de Ação Estratégica Pessoal docente Departamento de Educação Pré-escolar Departamento do 1.º ciclo Departamento de Línguas Departamento de Matemática, Ciências e Tecnologias Departamento de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Expressões Departamento de Educação Especial Conselho de Diretores de Turma Biblioteca Escolar Pessoal não docente Assistentes operacionais Assistentes técnicos/administrativos Pais e encarregados de educação Implementação do Plano de Formação Aprovação, acompanhamento e avaliação do Plano de Formação Considerações finais Ações de formação contínua previstas para o ano letivo 2017/

3 Introdução A formação profissional é um processo global e permanente de aprendizagem ao longo da vida. O pessoal docente e não docente, em função da evolução da sociedade, da necessidade de atualizar e aprofundar conhecimentos e competências, tem necessidade de se preparar para os desafios que se vão impondo ao exercício da sua atividade profissional e para a melhoria do seu desempenho. É um facto que o sucesso de uma Escola depende, em grande parte, do seu desenvolvimento organizativo e das suas práticas pedagógicas e que estas estão fortemente ligadas aos percursos formativos do pessoal docente e não docente e à visão que cada um tem da Escola onde exerce funções. É precisamente daqui que radica a importância do Plano de Formação, pois a realização de formação em contexto da Escola e em articulação com o Centro de Formação da Associação de Escolas dos concelhos de Barcelos e Esposende, doravante designado por CFAE, constitui-se como a resposta adequada para satisfazer as necessidades de formação do pessoal docente e não docente que exerce funções neste agrupamento. O Plano de Formação do Agrupamento de Escolas Vale do Tamel (AEVT) foi concebido para o período de 2017/2018 e na sua elaboração foi tido em conta o disposto nos documentos orientadores das políticas escolares que o norteiam, designadamente o Projeto Educativo, o Regulamento Interno, o Contrato de Autonomia, o Plano Anual de Atividades, o Plano de Ação Estratégica, o Relatório Final de Autoavaliação e o Plano Anual de Atividades da Equipa de Autoavaliação. 2

4 1. Enquadramento legal do Plano de Formação O Plano de Formação do AEVT alicerça-se na legislação que atualmente regulamenta a formação contínua, a saber: o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, o Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, o Despacho n.º 5741/2015, de 29 de maio e o Decreto-Lei nº-127/2015, de 7 de julho. Conforme o preceituado no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, perante o novo paradigma estabelecido para o sistema de formação contínua, este Plano de Formação orienta-se para a melhoria da qualidade de desempenho dos professores, com vista a centrar o sistema de formação nas prioridades identificadas nas escolas e no desenvolvimento profissional dos docentes, articulando-se com os objetivos de política educativa local e nacional. Ademais, o Estatuto da Carreira Docente (ECD), no Capítulo II, artigo 6º, alínea a), refere que o direito à formação e informação para o exercício da função educativa é garantido pelo acesso a ações de formação contínua regulares, destinadas a atualizar e aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes. No seu capítulo III, artigo 16º - ações de formação contínua -, o citado estatuto refere que a formação contínua é realizada de acordo com os planos de formação elaborados pelos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas tendo em consideração o diagnóstico das necessidades de formação dos respetivos docentes. Em suma, a formação contínua dos atores escolares exerce um papel no funcionamento da Escola, com vista ao aumento das qualificações de todos os que nela desempenham funções, à melhoria dos resultados escolares dos alunos e ao combate ao abandono escolar. 3

5 2. O Agrupamento de Escolas Vale do Tamel e o CFAE O AEVT integra o CFAE, juntamente com os restantes 9 agrupamentos de escolas e as 2 escolas não agrupadas, existentes nos dois concelhos atrás referidos. No seu Regulamento Interno (art. 6.º), o CFAE define como objetivos: a) Incentivar a autoformação, a prática de investigação e a inovação educacional; b) Promover a identificação das necessidades de formação; c) Dar resposta a necessidades de formação identificadas e manifestadas pelas escolas associadas e pelos profissionais que nelas exercem funções; d) Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas; e) Adequar a oferta à procura de formação. Além de se alicerçar nos normativos legais em vigor em matéria de formação contínua, este Plano de Formação está, também, em articulação com as linhas orientadoras definidas pela Secção de Formação e Monitorização do CFAE. Neste sentido, o Plano de Formação aqui definido deve ser encarado como um documento de referência sobre as necessidades formativas identificadas pelo pessoal docente e não docente do agrupamento, devendo ter enquadramento na ação a desenvolver pelo citado centro de formação. 3. Público-alvo Este Plano de Formação destina-se a atender às necessidades de formação do pessoal docente, não docente e dos pais e encarregados de educação do Agrupamento de Escolas Vale do Tamel. 4

6 4. Objetivos O presente Plano de Formação propõe-se atingir os seguintes objetivos: a) De natureza organizacional: melhorar a escola e as suas estruturas de gestão escolar; b) De natureza profissional: desenvolver e/ou aperfeiçoar competências profissionais, em permanente atualização científica: Do âmbito didático-pedagógico de cada departamento curricular; Resultantes de alterações de orientações curriculares; Provenientes de alterações do conteúdo funcional da profissão docente e não docente. c) Satisfazer, de acordo com os recursos possíveis, as prioridades formativas do pessoal docente do Agrupamento, nas seguintes áreas de formação contínua: Área da docência, ou seja, áreas do conhecimento, que constituem matérias curriculares nos vários níveis de ensino; na docência, designadamente a formação no domínio da organização e gestão da sala de aula; Formação educacional geral e das organizações educativas; Administração escolar e administração educacional; Liderança, coordenação e supervisão pedagógica; Formação ética e deontológica; Tecnologias da informação e comunicação aplicadas à gestão escolar. d) Melhorar a qualidade do ensino e dos resultados da aprendizagem dos alunos; e) Promover o desenvolvimento profissional dos docentes, na perspetiva do seu desempenho, do contínuo aperfeiçoamento e do seu contributo para a melhoria dos resultados escolares; f) Promover o desenvolvimento profissional do pessoal não docente, com vista à melhoria da qualidade do serviço que prestam nas escolas; g) Potenciar a inovação, no âmbito das metodologias e estratégias do processo de ensinoaprendizagem, valorizando a diversidade de metodologias e estratégias educativas; h) Melhorar o bem-estar e a qualidade de trabalho entre os membros da comunidade educativa; 5

7 i) Promover o uso alargado das TIC como ferramenta de trabalho na melhoria dos processos administrativos, pedagógicos e de comunicação; j) Fomentar a partilha de conhecimentos e capacidades orientada para o desenvolvimento profissional dos docentes; k) Desenvolver práticas colaborativas em contexto escolar. 5. Levantamento das necessidades de formação A análise das necessidades de formação, visando a identificação das prioridades de curto prazo, constitui-se como eixo central da conceção dos planos de formação e tem por base os resultados da avaliação das escolas e as necessidades de desenvolvimento profissional dos seus docentes. Neste contexto, este Plano de Formação foi construído com base na perceção da Direção do agrupamento, do Conselho Pedagógico e nas necessidades identificadas pelos docentes que, em sede de reunião de departamento, elencaram as áreas em que consideram prioritária a sua formação contínua, sendo elas de natureza, científica, tecnológica. Quanto às necessidades de formação do pessoal não docente, estas foram definidas pelos respetivos responsáveis, ouvidos os vários intervenientes. Por conseguinte, as áreas prioritárias da formação que, a seguir, se apresentam resultam da conjugação das necessidades de todas as estruturas educativas que constituem o AEVT, com vista à plena prossecução dos objetivos definidos nos documentos orientadores desta organização escolar. 6. Áreas prioritárias de formação 6.1- Plano de Ação Estratégica De acordo com o disposto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2016, de 11 de abril, o Governo entendeu «promover a criação do Programa Nacional de Promoção do 6

8 Sucesso Escolar assente no princípio de que são as comunidades educativas quem melhor conhece os seus contextos, as dificuldades e potencialidades, sendo, por isso, quem está melhor preparado para encontrar soluções locais e conceber planos de ação estratégica, pensados ao nível de cada escola, com o objetivo de melhorar as práticas educativas e as aprendizagens dos alunos». Neste contexto, no Plano de Ação Estratégica elaborado por este agrupamento foram apontadas como Necessidades de formação contínua as áreas que, a seguir, se transcrevem: a) Consciência fonológica ; b) s de trabalho colaborativo em contexto de sala de aula ; c) s colaborativas de trabalho ; d) Recuperação de aprendizagens em alunos com dificuldades ; e) s pedagógicas inovadoras ; f) Utilização das novas tecnologias em contexto de sala de aula ; g) Envolvimento do projeto MSS MIEE 21st Learning design Pessoal docente Realizado o levantamento das necessidades manifestadas pelo pessoal docente, considera-se prioritária a promoção de ações de formação centradas nas áreas que se passam a elencar: Departamento de Educação Pré-escolar a) Novas orientações curriculares: metodologias, currículo e avaliação. b)primeiros Socorros 7

9 Departamento do 1.º ciclo a) Dislexia; b) Quadros interativos; c) Escrita Criativa em Sala de Aula; d) Metas Curriculares de Português Departamento de Línguas a) A Oralidade nas Línguas; b) Office 365; c) s de escrita; d) Metas curriculares Departamento de Matemática, Ciências e Tecnologias a) Suporte Básico de Vida, a realizar na sede do Agrupamento (formação contínua de curta duração); b) Ciências experimentais/práticas laboratoriais; c) Aprendizagens em Ambiente TI-Nspire- Calculadora Texas: aplicações na área do cálculo, dos gráficos, da geometria, da estatística e da recolha de dados com sensores; d) Uso de sensores nas atividades laboratoriais do ensino básico e secundário. e) Geossítios da Região guiões de saída de campo Departamento de Ciências Humanas e Sociais a) SIG (Sistemas de Informação Geográfica); b) Office 365; c) Didáticas específicas História, Geografia, Filosofia, Psicologia, EMRC. 8

10 Departamento de Expressões a) Primeiros Socorros (Suporte básico de vida); b) Didáticas específicas das disciplinas do Departamento: Educação Física, Educação Visual, Educação Tecnológica e Educação Musical: - Quadro interativo; - Software de Educação Musical; - A Voz; - Cerâmica, Olaria e Artes Decorativas; - Vídeo, Web design e fotografia desenho vetorial e autocad Departamento de Educação Especial a) Metodologias de intervenção em alunos com Dislexia, Disgrafia, Discalculia e Disortografia; b) Tecnologias de apoio para alunos com NEE (dinamizada pelo CRTIC); c) Educação sexual na deficiência; d) As TIC para os alunos com NEE; e) Envolvimento parental e deficiência; f) Reabilitação psicomotora: estratégias de intervenção em crianças com Perturbações do Espetro do Autismo Conselho de Diretores de Turma a) Metodologias de intervenção em alunos com Dislexia Biblioteca Escolar a) VII Encontro das Bibliotecas Escolares (conferências, workshops); b) Ser Diretor de Turma. Contar com a BE (formação acreditada). 9

11 6.3- Pessoal não docente Realizado o levantamento das necessidades manifestadas pelo pessoal não docente, considera-se prioritária a promoção de ações de formação centradas nas áreas que se passam a elencar: Assistentes operacionais a) As TIC; b) Comportamentos disfuncionais da criança: formas de atuação Assistentes técnicos/administrativos a) Formação na aplicação em utilização nos Serviços de Acção Social Escolar (S.A.S.E); b) Sistema de controlo interno; c) Procedimento administrativo; d) Atendimento; e) Comportamento organizacional; f) Contratação pública/contabilidade pública; g) Regime jurídico das escolas Pais e encarregados de educação Em relação aos pais e encarregados de educação dos alunos do agrupamento, identificase como prioritárias as seguintes temáticas a desenvolver na sua formação: a) Reflexão sobre temas educativos básicos; b) Apoio familiar ao estudo; c) Promoção de uma cultura de participação na escola; d) Promoção da ligação Escola-Família; e) Promoção da motivação escolar; f) Prevenção do insucesso e abandono escolares. 10

12 7. Implementação do Plano de Formação A implementação das ações de formação propostas está dependente, por um lado, dos recursos físicos e humanos existentes no agrupamento e, por outro, da disponibilidade de formação por parte do CFAE. A formação será, sempre que possível, acreditada, dependendo da sua natureza, temática, duração e público-alvo e poderá ser dinamizada pelo CFAE, Direção do agrupamento, -professores/formadores deste agrupamento, associações de pais/encarregados de educação e outras entidades que se entendam por convenientes. Em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, as ações de formação contínua abrangem as seguintes modalidades: a) s de formação; b) s de formação; c) Círculos de estudos; d) Ações de curta duração. 8. Aprovação, acompanhamento e avaliação do Plano de Formação Em conformidade com a alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, compete ao Diretor: - Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. Em conformidade com a alínea d) do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, compete ao Conselho Pedagógico: - Apresentar propostas e emitir parecer sobre a elaboração do plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente. 11

13 Compete ainda a este órgão; a) Acompanhar a execução do Plano de Formação; b) Produzir e aplicar os instrumentos necessários à avaliação do seu desenvolvimento; c) Apresentar o relatório final de avaliação, evidenciando o grau de concretização das metas e objetivos propostos e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas. 9. Considerações finais Sendo a formação um trabalho desenvolvido em processo, o presente Plano de Formação poderá estar sujeito a reajustamentos, em função das oportunidades e constrangimentos que forem surgindo e da oferta formativa disponibilizada pelo CFAE. 12

14 10. Ações de formação contínua previstas para o ano letivo 2017/2018 Ação Designação Formador(es) Destinatário s/grupos Modalid ade Horas Créditos Turmas Data início Data fim Local 1 Implementação de atividades práticas no 1º ciclo-trabalho laboratorial,experimental e de campo Cândido José Gomes Silva Leite e Paulo de Oliveira Ribeiro Ribeiro 110 (ESP) A B A B A-AE Rosa Ramalho B-AE Ant. Correia Oliveira 2 Diferenciação pedagógicarepensar a sala de aula Ariana Maria de Almeida Matos Cosme/Rui Eduardo Trindade Fernandes A B A B A-AE Barcelos B-AE Ant. Correia Oliveira 3 Ferramentas digitais educomunicativas promotoras do sucesso escolar Vitor Manuel Santos Diegues Professores dos Ensinos Básico e Secundário AE Vale do Tamel 4 O trabalho prático investigativo no ensino das ciências:o trabalho experimental Alcina Maria Silva Mota Figueiroa 100,110 e A B A B A-AE Ant. Rodrigues Sampaio B-AE Vale do Tamel 5 Identificação e intervenção em crianças no jardim de infância em risco de insucesso escolar por problemas na linguagem e fala (RALF) Manuel Alberto Santos Azevedo Coutinho 100(ESP) 12 0,5 3 A B C A B C A-AE Alcaides de Faria B-AE Vale D'Este C-AE Ant. Correia Oliveira 13

15 6 O desenvolvimento da linguagem através das TIC Maria Helena Vilas Boas Pereira 100 e AE Rosa Ramalho 7 Dislexia-Perturbação do neurodesenvolvimento Maria Emíla Moreira Amorim 100,110,200, 210,220, 300,320 e 910(ESP) AE Fragoso 8 A Avaliação Diagnóstica no processo de Organização do Ambiente Educativo do Jardim de Infância Maria de Fátima Tenreiro 100(ESP) 15 0, AE Ant. Correia Oliveira 9 Alunos com necessidades educativas especiais na sala de aula: abordagem dos aspetos teórico-práticos fundamentais à prática letiva inclusiva Sandra Araújo Torres Macedo A B A B A- AE Alcaides de Faria B-AE Vale do Tamel 10 Dislexia: Identificaçãocaracterização-intervenção Berta Maria Magalhães Pereira Costa e Maria Leonor Magalhães Pereira Pereira A B A B A- AE Gonçalo Nunes B-AE António Correia de Oliveira 11 Construção de materiais didáticos por nivel de desempenho Paulo Alexandre Ferreira Correira Professores do 3º ciclo do ensino básico e secundário ES Barcelinhos 12 Os conceitos de disciplina positiva adaptada a contextos de sala de aula Catarina Veloso Santos 15 0,6 2 A B A B A e B AE Alcaides de Faria 14

16 13 Coaching para docentes e relação positiva com os alunos Maria de Lurdes Gomes Neves AE Barcelos 14 Comportamento, cooperação e relações interpessoais em contexto escolar Carla Maria Gomes Marques Faria e Maria Diana da Costa Bizarro Morais Educadores de Infância e Professores do ensino básico AE Vale D'Este 15 Da Educação Literária à escrita criativa Lúcia Maria Fernandes Rodrigues Barros Professores do 1º e 2º ciclos do ensino básico AE Gonçalo Nunes 16 Recursos e metodologias para a construção de ambientes educativos inovadores Paulo Manuel Miranda de Faria e Ana Paula Andrade Alves A B C A B C A-AE Vale D'Este B -AE Vila Cova C- AE Barcelos 17 Integração de dispositivos móveis em contextos de aprendizagem-workshops Adelina Maria Carreiro Moura Tecnologias da informação e comunicação 12 0, AE Barcelos 18 Folha de cálculo MS EXCEL- Utilização em contexto pedagógico A-João Miguel Barros Zão B-Ana Luísa Fernandes Franco Tecnologias da informação e comunicação A B A B A-ES Henrique Medina B-AE Vila Cova 19 Aprender com os pares Maria Augusta Cadilha Gonçalves Manso e Maria Martins Teresa Gonçalves Educadores de Infância e Professores dos 1ºe 2º ciclos do ensino básico AE Alcaides de Faria 15

17 21 Potenciar os dispositivos móveis como ferramentas de aprendizagem em práticas educativas Adelina Maria Carreiro Moura Ensinos Básico e Secundário Tecnologias da informação e comunicação AE Barcelos 22 Cenários pedagógicos digitais em contexto escolar Ádila Ferreira Lopes Faria/ Marta Maria de Castro Peixoto Miranda Educadores e professores do 1º e 2º CEB AE Alcaides de Faria 23 A importância da consciência fonológica como prevenção de dificuldades na leitura e escrita Carina Sofia Correia Leite 100 e A B A B A- AE Ant. Correia Oliveira B-AE Rosa Ramalho 24 Ensinar a ler e a escrever no século XXI. Como fomentar trajetórias de sucesso Fernanda Leopoldina Parente Viana, Maria Iolanda Ferreira da Silva Ribeiro 110(1º e 2º nos) ACD AE Barcelos 25 Desenvolvimento infantil e linguagem: trajetórias de (in) sucesso Sara Luísa Ferreira Azevedo Brandão 100 e 110(ESP) 15 0, AE Ant. Rodrigues Sampaio 26 Ensino por investigação na aprendizagem das ciências no século XXI Mónica Luísa Mendes Baptista IE-Univ. Lisboa 110,230,510 ACD AE Barcelos 16

18 27 Orientações curriculares da educação pré-escolar e a promoção de práticas pedagógicas de participação das crianças no processo de aprendizagem e desenvolvimento Eunice Jorge Rodrigues de Seabra 100(ESP) AE Ant. Correia Oliveira 28 Identificação de alunos no 2º ano do 1º ciclo em risco para dificuldade de aprendizagem - Utilização da prova MAZE Manuel Alberto Santos Azevedo Coutinho 110(ESP) 12 0, AE Vale D'Este 29 A oralidade nas línguas estrangeiras Rui Manuel Coutinho Nascimento Campos e Eduardo António Figueiredo da Silva 220, 320, 330 e 350 (ESP) ES Henrique Medina 30 Ferramentas TIC na docênciaaplicações práticas Marina Edurada Cunha Ribeiro A B A B A-AE Fragoso B-ES Barcelinhos 31 Ensinar Matemática no século XXI-Como promover percursos de sucesso? Isabel Vale, Lina Fonseca e, Ana barbosa e Fátima Fernandes ESE- IPVC 110(1º e 2º anos) ACD AE Alcaides de Faria 32 Controvérsia científica em sala de aula: sugestões metodológicas para temas da geologia Graça Maria Viana Monteiro McDade 520(ESP) , ES Henrique Medina 17

19 33 A Sintaxe à luz dos novos programas(3-º ciclo e secundário) Maria José Araújo Silva Peixoto 300 e 320 ACD Área da docência AE Vale do Tamel 34 Diferenciação psicopedagógica Edgar Galindo e Ana Maria Lopes Cristovão 110( 1º e 2º anos) ACD AE Rosa Ramalho 35 Ser diretor de turma. Contar com a biblioteca escolar. A- Paula Sofia Carvalho e Rui Paulo Santos B-Ádila Faria e Marta Mª Miranda A B A B A-AE Ant. Correia Oliveira B-AE Barcelos 36 Os primeiros Jogos Matemáticos Jorge Nuno Monteiro de Oliveira e Silva 100 e 110 (ESP) AE Ant. Correia Oliveira 37 Software livre da matemática no processo de ensino e aprendizagem Paulo Alexandre Ferreira Correia 11o,230 e , AE Alcaides de Faria 38 Quais as competências dos alunos neste século XXI- Visão do Mundo Empresarial Carlos Azevedo (Social Business School) Ensino Qualificante ACD AE Alcaides de Faria 39 Metas curriculares do português - 3º ciclos-conceção de materiais didáticopedagógicos José Manuel Gemelgo Reis 200,210, 220 e 300(ESP) , AE Ant. Rodrigues Sampaio 18

20 40 O empreendedorismo como estratégia para o sucesso educativo e profissional Paulo Silva (TECMINHO U.Minho) Ensino Qualificante ACD ES Henrique Medina 41 Flexibilização e Integração curricular Maria Margarida da Rocha Barbosa Membros do conselhos Pedagógicos, Diretores de Turma e Outros Liderança,coord enação e supervisão pedagógica AE Barcelos 42 A língua inglesa como apoio à atividade docente Eduardo António Figueiredo Silva/Rui Manuel Coutinho Nascimento Campos AE Alcaides de Faria 43 Iniciação à Programação no Ensino Básico João Luís Carvalho Pereira 110(ESP) AE Barcelos 44 Hidroconflitos João Carlos Moreira Luís 420(ESP) Área da docência ES Henrique Medina 45 As lideranças intermédias de supervisão pedagógica ao serviço da qualidade da escola por que são os bons professores que fazem as boas escolas. Ana Paula Sousa Pinto Almeida e Silva Coordenadore s de departamento /grupo disciplinar e de DT/Outros ACD AE Vale do Tamel 46 Do resíduo - Há obra de arte 2 - recriar brinquedos e mecanismos com desperdícios Manuel Cândido Félix Queirós Vieira de Sá 100,110,240, 530 e AE Rosa Ramalho 19

21 47 A voz como instrumento de trabalho docente Carina Sofia Correia Leite 12 0,5 2 A B A B A-AE Ant. Correia Oliveira B-AE Alcaides de Faria 48 Questões práticas de Gestão e administração escolar-relações laborais e contratação pública Vasco José da Silva Cavaleiro Membros da Direção Administração escolar e administração educacional AE Barcelos 49 Astronomia e interdisciplinaridade Máximo de Jesus Afonso Ferreira 230,500, 510, 520 (ESP) A B A B A-ES Henrique Medina B-AE Alcaides de Faria 50 Memória e património: produção de materiais didáticos Maria Teresa da Silva Costa Rodrigues 200,400 e 420(ESP) AE Alcaides de Faria 51 Aptidão Física, Sucesso Escolar, Saúde e Rendimento Desportivo-Plataforma FITescola Rui Manuel Coelho Resende 260 e 620(ESP) , AE Barcelos 52 Ensinar e avaliar em cursos de estrutura modular Ana Paula Sousa Pinto Almeida e Silva Ensino Qualificante ACD AE Alcaides de Faria 53 A sala de aula do futuro: perspetivas, desenhos e outras tentações Paulo Manuel Miranda de Faria ACD AE Vila Cova 54 Aplicação da educação STEM na sala de aula : uma abordagem transversal às áreas curriculares de ciências e tecnologias. Maria da Graça da Silva Nogueira Magalhães e Jorge Paulo Andrade Silva 500,510,520, 530 e 550(ESP) , AE Alcaides de Faria 20

22 55 Património cultural e as expressões (artes performativas) Maria José Ribeiro Machado 240,250,260, 600 e 620(ESP) AE Gonçalo Nunes 56 Avaliação nos Ensinos Básico e Secundário:Como Avaliar para o Sucesso Educativo Ana Paula Sousa Pinto Almeida e Silva Professores dos Ensinos Básico e Secundário AE Alcaides de Faria 57 As danças sociais no contexto escolar-nível elementar Carlos Manuel Ramião dos Santos 260 e 620(ESP) AE Barcelos 58 O contexto histórico, filosófico e literário dos finais do séc XIX a partir da leitura da obra de Sampaio Bruno António da Costa Martins 300,400, 410 e 600(ESP) Área da docência 12 0, AE Barcelos 21

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