MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA-GERAL ELEITORAL

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1 PGE Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS RELATOR Egrégio Tribunal Superior Eleitoral, Ministério Público Eleitoral Márcio Cordeiro da Silva Marcelo Cavalcanti de Sousa Tenório e Outros Ministro Admar Gonzaga PA R E C E R 1.459/18/MPE/PGE/HJ OLINDA/PE Eleições Agravo de instrumento. Prestação de contas. Vereador. Irregularidades nas contas. Ausência de entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral. Gastos eleitorais realizados em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informados à época. Percentual expressivo. Desaprovação das contas. 1. A falta de entrega dos relatórios financeiros e de apresentação de gastos, quando da apresentação da prestação de contas parcial, desprovida de qualquer justificativa plausível para descumprimento da norma que determina a divulgação dos recursos recebidos e dos gastos efetuados, não pode ser considerada vício meramente formal, ainda que declaradas as receitas e despesas na prestação de contas final. 2. A tese jurídica que confere caráter meramente formal à regra que impõe aos candidatos e partidos a prestação de contas parcial subtrai completamente sua força normativa e sinaliza para os destinatários da obrigação a desnecessidade de seu cumprimento. 3. Não é possível a aprovação das contas prestadas, ainda que com ressalvas, quando presentes irregularidades de natureza material que correspondem a montante expressivo, em valor absoluto ou em termos percentuais, considerado o total de recursos movimentados na campanha. 4. Situação em que os gastos eleitorais, em data anterior à entrega da prestação de contas parcial e não informados, totalizam o valor de R$ ,00 (vinte e quatro mil e quinhentos reais), equivalente a 41,52% dos gastos arrecadados. Da mesma forma, não foram emitidos, no prazo, os relatórios financeiros em relação às doações no valor total de R$ ,00 (dezesseis mil e quinhentos reais), ou seja, quase 30% das receitas arrecadadas. Parecer pelo provimento do agravo, bem como pelo provimento do recurso especial eleitoral. HJ/RSM/JPL AI nº /7

2 - I - 1. Trata-se de agravo de instrumento (fls ) interposto pelo Ministério Público Eleitoral contra decisão da Presidência da Corte Regional de Pernambuco (fls ), que negou seguimento ao recurso especial eleitoral de fls Consta dos autos que o Juízo da 117ª Zona Eleitoral, com fulcro nos arts. 30, III, da Lei nº 9.504/1997, e 68, III, da Resolução TSE nº /2015, julgou desaprovadas as contas de campanha do ora agravado, alusivas às eleições de 2016, em razão, dentre outros, da ausência de entrega dos relatórios financeiros de campanha no prazo estabelecido pela legislação eleitoral e de gastos eleitorais realizados em data anterior à data inicial de entrega da prestação de contas parcial, mas não informados à época (fls v). 3. Opostos embargos de declaração pelo candidato (fls ), foram desprovidos, com aplicação de multa no valor de 02 (dois) salários-mínimos em razão do seu nítido caráter protelatório. 4. Irresignado, o candidato interpôs recurso eleitoral (fls ), que foi provido pela Corte Regional, por meio de acórdão (fls v) assim ementado: ELEIÇÕES RECURSO ELEITORAL. PRESTAÇÃO DE CONTAS. DESAPROVADAS. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA. ACOLHIMENTO. ANÁLISE DO MÉRITO PELO TRIBUNAL. IRREGULARIDADES MERAMENTE FORMAIS. RECURSO PROVIDO. CONTAS APROVADAS COM RESSALVAS. MULTA AFASTADA. 1. A Corte acolhe por unanimidade a preliminar de nulidade de sentença ao constatar omissões na decisão do magistrado a quo. 2. Análise do mérito pelo Tribunal, considerando encontrar-se a causa em condições de imediato julgamento nos termos do art. 1013, 3º, do CPC. 3. A ausência de entrega de relatórios financeiros acerca da doação de recursos em dinheiro no prazo de 72 (setenta e duas) horas, bem como a omissão de algumas informações na prestação de contas parcial, in casu, constituíram meras impropriedades formais, posto que todas as irregularidades foram sanadas na prestação de contas final. 4. A verificação de omissão no julgado de origem afasta o caráter protelatório dos embargos de declaração devendo a multa imposta por ocasião do julgamento dos embargos ser afastada. 5. Recurso conhecido e provido. Contas aprovadas com ressalvas. Multa afastada. (fl. 344) 5. Ato contínuo, o Ministério Público Eleitoral manejou recurso especial eleitoral (fls ), fundado nos arts. 121, 4º, I e II, da Constituição da República, e art. 276, I, a e b, do Código Eleitoral, aduzindo violação ao disposto nos arts. 28, 4º, I e II, da Lei nº 9.504/1997, e 43, 2º, 6º e 7º, da Resolução TSE nº /2015, bem como divergência jurisprudencial. HJ/RSM/JPL AI nº /7

3 6. A Presidência do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco inadmitiu o recurso em razão da incidência do enunciado nº 24 1 da Súmula do Tribunal Superior Eleitoral e, quanto à divergência jurisprudencial, por não ter sido realizado o necessário cotejo analítico entre os julgados confrontados e nem juntado aos autos o inteiro teor dos acórdãos paradigmas (fls ). 7. Contra tal decisão foi interposto o presente recurso de agravo, objetivandose o conhecimento e posterior provimento do recurso especial obstado. 8. Apresentadas contrarrazões pelo candidato (fl. 403), vieram os autos a esta Procuradoria-Geral Eleitoral, para parecer. - II - 9. O presente recurso de agravo comporta conhecimento, porquanto tempestivamente interposto (fls. 394 e 396), tendo sido impugnados, ademais, todos os fundamentos da decisão agravada. - III Nas suas razões recursais, o Ministério Público Eleitoral alega, além de divergência jurisprudencial, negativa de vigência ao disposto nos arts. 28, 4º, I e II, da Lei nº 9.504/1997, e 43, 2º, 6º e 7º, da Resolução TSE nº / Sustenta o Parquet que o descumprimento da obrigação de entrega dos relatórios financeiros, no prazo estabelecido pela legislação eleitoral, e de apresentação dos gastos eleitorais ao tempo da prestação de contas parcial, pode ensejar a rejeição das contas, de acordo com a quantidade e valores envolvidos, nos termos da citada Resolução. 12. Registra que, no caso dos autos, foram identificados gastos eleitorais realizados em data anterior a entrega da prestação de contas parcial, porém não informamos à época, em contrariedade ao 6º, art. 43 da Res /2015, e que tais gastos, no valor total de R$ ,00, correspondem a 41,52% dos gastos realizados (fl. 388, com grifos aditados). 13. Com razão o recorrente. 14. A pretensão recursal recai sobre a verificação da natureza da irregularidade relativa ao descumprimento dos citados dispositivos, bem como da sua persistência ou não na hipótese de apresentação das informações na prestação de contas final. Referida análise, como alegado no recurso especial interposto, dispensa o revolvimento de fatos e provas, razão por que não se lhe aplica o óbice do enunciado 1 Não cabe recurso especial eleitoral para simples reexame do conjunto fático-probatório. HJ/RSM/JPL AI nº /7

4 nº 24 da Súmula do TSE. 15. Para melhor compreensão, confira-se o que dispõe o art. 43 da citada Resolução: Art. 43. Os partidos políticos, as coligações e os candidatos são obrigados, durante as campanhas eleitorais, a entregar à Justiça Eleitoral, para divulgação em página criada na Internet para esse fim (Lei nº 9.504/1997, art. 28, 4º): I os dados relativos aos recursos em dinheiro recebidos para financiamento de sua campanha eleitoral, em até setenta e duas horas contadas do recebimento; II relatório discriminando as transferências do Fundo Partidário, os recursos em dinheiro e os estimáveis em dinheiro recebidos, bem como os gastos realizados. 1º A prestação de contas parcial de que trata o inciso II do caput deve ser realizada exclusivamente em meio eletrônico, por intermédio do SPCE, com a discriminação dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro para financiamento da campanha eleitoral, com, cumulativamente: I a indicação dos nomes, do CPF das pessoas físicas doadoras ou do CNPJ dos partidos ou dos candidatos doadores; II a especificação dos respectivos valores doados; III a identificação dos gastos realizados, com detalhamento dos fornecedores. 2º Os relatórios financeiros de campanha de que trata o inciso I do caput serão informados à Justiça Eleitoral, por meio do SPCE, em até setenta e duas horas contadas a partir da data do crédito da doação financeira na conta bancária. 3º O relatório financeiro de campanha será disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral na sua página na Internet em até quarenta e oito horas, ocasião em que poderão ser divulgados também os gastos eleitorais declarados. 4º A prestação de contas parcial de campanha deve ser encaminhada por meio do SPCE pela Internet entre os dias 9 a 13 de setembro de 2016, dela constando o registro da movimentação financeira de campanha ocorrida desde seu início até o dia 8 de setembro. 5º No dia 15 de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral divulgará, na sua página, na Internet, a prestação de contas parcial de campanha de candidatos e partidos políticos com a indicação dos nomes, do CPF ou CNPJ dos doadores e dos respectivos valores doados (Lei nº 9.504/1997, art. 28, 4º, inciso II, e 7º). 6º A não apresentação tempestiva da prestação de contas parcial ou a sua entrega de forma que não corresponda à efetiva movimentação de recursos pode caracterizar infração grave, a ser apurada na oportunidade do julgamento da prestação de contas final. 7º A ausência de informações sobre o recebimento de recursos em dinheiro de que trata o inciso I do caput deve ser examinada, de acordo com a quantidade e valores envolvidos, na oportunidade do julgamento da prestação de contas, podendo, conforme o caso, levar à sua rejeição. 8º Após os prazos previstos no inciso I do caput e no 4º, as informações enviadas à Justiça Eleitoral somente podem ser retificadas com a apresentação de justificativa que seja aceita pela autoridade judicial e, no caso da prestação de contas parcial, mediante a apresentação de prestação retificadora na forma do art. 65, caput e 2º, desta resolução. 16. A respeito dos dispositivos em destaque, consignou a Corte Regional o seguinte: HJ/RSM/JPL AI nº /7

5 Com efeito, a exigência de entrega de relatórios financeiros dos quais constem os dados relativos aos recurso em dinheiro recebidos para financiamento da campanha, em até 72 horas contadas do recebimento, consiste em inovação da regulamentação relativa às eleições de 2016, introduzida pelo art. 43, I, 2, da Resolução TSE n / Considero que a intenção precípua da medida é facilitar o mister desta justiça especializada na análise das contas de campanha, possibilitando um controle concomitante e conferindo maior transparência ao processo eleitoral. Entretanto, por tratar-se de prestação de informações preliminares e parciais, não reputo que o atraso ou mesmo a ausência da entrega de tais relatórios, por si só, tenha o condão de macular todo o processo de prestação de contas da campanha, mormente quando as ausências são supridas na prestação de contas final. Neste ponto, à luz do disposto no 7 do citado art. 43, entendo que, no momento do julgamento das contas, deve-se proceder ao exame da ausência de informações nos relatórios financeiros não apenas em função da representatividade do quantum omitido, mas principalmente acerca de ter a omissão comprometido ou não a análise das contas ou ensejado indícios do cometimento de irregularidade mais grave, podendo assim levar à rejeição das contas. Em que pese, por óbvio, a decisão desta Corte não se submeter a qualquer efeito vinculativo em relação às peças opinativas emitidas nos autos, tenho que assiste razão às unidades técnicas, ao passo que entendo que as irregularidades apontadas consistiram, in casu, em meras impropriedades formais, suprimidas a contento com o lançamento de todas as receitas e despesas na prestação de contas final, bem como com a apresentação de documentos e informações em sede de diligências. Outrossim, com relação à exigência de entrega periódica de relatórios financeiros nos termos do citado art. 43, I e 2, da Resolução TSE n /2015, bem ponderou o Exmo. Desembargador Eleitoral José Henrique Dias, que, ao relatar o Recurso Eleitoral n , de 08/05/2017, considerou que se deve aplicar à referida exigência o mesmo raciocínio jurídico das situações em que houve omissão de informações na prestação de contas parcial, consideradas pela jurisprudência como mera impropriedade formal, que, quando devidamente supridas na prestação de contas final, são passíveis de ensejar apenas a sua aprovação com ressalvas. (fls , com grifos aditados). 17. Como se observa, a Corte Regional reconheceu a efetiva omissão na entrega dos relatórios financeiros e da apresentação dos gastos eleitorais ao tempo da prestação de contas parcial, considerando, todavia, tais fatos como vícios meramente formais, por ter havido a declaração das receitas e despesas na prestação de contas final. 18. Em tal linha intelectiva, o descumprimento do art. 43 da Resolução Tribunal Superior Eleitoral nº /2015 somente ocasionaria a desaprovação das contas se não fosse providenciada, em um momento posterior, a declaração das receitas e despesas na prestação definitiva. 19. Tal raciocínio, contudo, resulta na negativa de vigência aos citados dispositivos, além de caminhar na contramão da busca por mais transparência, credibilidade e exatidão nas informações encaminhadas à Justiça Eleitoral. HJ/RSM/JPL AI nº /7

6 20. Com efeito, considerando-se que a omissão de receitas e despesas consiste em fato grave, a ensejar a desaprovação das contas 2, seria absolutamente inútil a criação de uma regra que obriga a apresentação de prestação de contas parcial, desprovida de qualquer tipo de sanção, em caso de descumprimento. 21. No ponto, cabe anotar que a mera regulamentação da conduta não se revela suficiente ao cumprimento da meta social perseguida pela norma jurídica. Ao revés, a marca maior do ordenamento jurídico consiste na sua coercibilidade, qualidade que restou desconfigurada pela Corte Regional 3. Para que seja possível conferir efetividade ao regramento definido pelo legislador, é fundamental que a sanção que constitui o conteúdo reforçador do comportamento querido pela norma seja viável e exequível. 22. Não é outra a advertência doutrinária: O desafio da Justiça Eleitoral é conferir um grau de efetividade aos processos de prestação de contas, transmudando-o de seu caráter estéril em procedimento que permita uma avaliação substancial da origem dos recursos auferidos e da qualidade dos gastos empregados nas campanhas eleitorais, conferindo-lhe substrato material para imputar consequências jurídicas negativas na esfera dos candidatos e dos partidos que deixem de observar as normas atinentes a esse processo específico Dessa forma, a melhor interpretação, a prestigiar a legislação e as circunstâncias de cada caso, resulta em reconhecer que a omissão na entrega dos relatórios financeiros e da apresentação dos gastos eleitorais ao tempo da prestação de contas parcial, conduz à desaprovação das contas, na hipótese de não ter sido devidamente justificada (é caso dos autos v. fl. 355), mantendo-se incólumes os 6º e 7º do art. 43 da Resolução TSE nº / Na situação em tratativa, além de ausente justificativa suficiente para a omissão, os gastos eleitorais em data anterior à entrega da prestação de contas parcial e não informados totalizam o valor de R$ ,00 (vinte e quatro mil e quinhentos reais), equivalente a 41,52% dos recursos utilizados na campanha. 25. Mas não é só: deixou-se de emitir no prazo, ainda, os relatórios financeiros em relação às doações, no valor total de R$ ,00 (dezesseis mil e quinhentos reais), ou seja, quase 30% das receitas arrecadadas. 2 A omissão na declaração de receitas e despesas deve ensejar a desaprovação das contas, já que, segundo a jurisprudência desta Corte, se trata de falha que compromete a aferição da regularidade das contas (REspe nº /SP, relatado no Tribunal Superior Eleitoral pela ministra Luciana Lóssio, acórdão publicado no Diário de Justiça de 11 de dezembro de 2013). 3 Laws are written to control behavior (TODOROV, Tzevatan. Law and the Complex Control of Behavior. In: Behavior and Social Issues, nº 14, 2005, p ). 4 ZILIO, Rodrigo López. Direito Eleitoral. 5. ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2016, p HJ/RSM/JPL AI nº /7

7 26. Consequentemente, considerada a gravidade da irregularidade, impõe-se a desaprovação das contas. - IV- 27. Diante do exposto, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pelo conhecimento e provimento do agravo de instrumento, bem como pelo provimento do recurso especial interposto. HUMBERTO JACQUES DE MEDEIROS Vice-Procurador-Geral Eleitoral Brasília, 16 de abril de Documento assinado digitalmente na data referida à margem direita, com sua versão eletrônica arquivada no Ministério Público Federal e protegida por algoritmo de Hash. HJ/RSM/JPL AI nº /7

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