Bandeirante Energia S.A. - Bandeirante

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1 Nota Técnica n.º 345/2009-SRE/ANEEL Em 13 de outubro de Processo: / Assunto: Homologação das tarifas de fornecimento de energia elétrica e das Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição TUSD, fixação da receita anual das instalações de conexão e estabelecimento do valor anual da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE, referentes à Bandeirante Energética S.A. Bandeirante. I. DO OBJETIVO Esta nota técnica tem por objetivo apresentar os detalhes do Reajuste Tarifário Anual de 2009 da Bandeirante Energética S.A. Bandeirante, com a utilização da fórmula de cálculo do Índice de Reajuste Tarifário IRT, de acordo com o que estabelece a Cláusula Sétima do seu Contrato de Concessão n.º 202/1998. II. DOS FATOS 2. A Bandeirante, sediada na cidade de São Paulo (SP), atende atualmente unidades consumidoras, abrangendo 28 municípios do estado de São Paulo e uma população de aproximadamente 4 milhões de habitantes, cujo consumo de energia elétrica representa uma receita anual aproximada da ordem de R$ 2,4 bilhões. Bandeirante Energia S.A. - Bandeirante MERCADO CATIVO N.º de Unidades Consumo de energia % Classe de Consumo Consumidoras ( % ) Residencial ,59% 34,40% Comercial ,41% 18,53% Rural ,57% 0,93% Industrial ,68% 36,75% Poder Público ,55% 3,06% Serviço Público ,07% 2,82% Consumo Próprio 97 0,01% 0,05% Iluminação Pública ,11% 3,46% Total ,00% 100,00% Fonte: SAD/SAMP - ago/2009 * A Nota Técnica é um documento emitido pelas Unidades Organizacionais e destina-se a subsidiar as decisões da Agência.

2 Fls. 2 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Aspectos Contratuais 3. Em 23 de outubro de 1998, foi firmado o Contrato de Concessão n.º 202/1998 entre a União, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, e a Bandeirante Energética S.A. Bandeirante. Esse contrato visa a regular a exploração, pela Concessionária, de serviços públicos de distribuição de energia elétrica da concessão de que ela é titular. O contrato estabelece, na Terceira Subcláusula da Cláusula Sétima, a periodicidade anual do reajuste de tarifas de energia elétrica da Concessionária, mediante aplicação de fórmula específica, conforme a Sexta Subcláusula da Cláusula Sétima. 4. Em 29 de agosto de 2005, foi assinado o Terceiro Termo Aditivo ao Contrato de Concessão n.º 202/1998, o qual dá nova redação à sua Cláusula Sétima Tarifas Aplicáveis na Prestação dos Serviços, para atender às condições de eficácia constantes do 2.º do art. 36 e do art. 43 do Decreto n.º 5.163, de 30 de julho de 2004, assunto que foi objeto da Audiência Pública 045/2004, realizada pela ANEEL na forma presencial em 20 de janeiro de Recomposição Tarifária Extraordinária RTE 5. A Resolução ANEEL n.º 624, de 21 de dezembro de 2001, homologou as tarifas da Bandeirante considerando a Recomposição Tarifária Extraordinária (RTE) estabelecida pela Medida Provisória n.º 14/2001, posteriormente convertida na Lei n.º , de 26 de abril de 2002, a título de compensação plena da perda de receita da Concessionária, verificada durante a vigência do Programa Emergencial de Redução de Consumo de Energia Elétrica, da compra de Energia Livre realizada no mesmo período e do Passivo da parcela A no período de 1.º de janeiro a 25 de outubro de A recomposição foi estabelecida mediante a aplicação dos percentuais de reajuste de 2,9% para a classe Residencial B1 e Rural B2 e 7,9% para as demais classes, excluídos os consumidores integrantes da Subclasse Residencial Baixa Renda, Serviços Executados e para os Suprimentos entre empresas. 6. Em 18 de fevereiro de 2002, a Resolução ANEEL n.º 90 estabeleceu os parâmetros para conferir, mediante a incorporação de efeitos financeiros, tratamento isonômico às variações de valores de itens da parcela A, previstos nos contratos de concessão de distribuição de energia elétrica, ocorridas no período entre 1.º de janeiro e 25 de outubro de O art. 6.º da Lei /2002 estabeleceu que esse mecanismo deveria ser observado em relação às variações verificadas em todo o exercício de Em 3 de maio de 2002, foi publicada a Resolução n.º 247, alterando o percentual de 7,9% para 2,9%, da aplicação do reajuste referente à recomposição tarifária extraordinária aos consumidores integrantes da classe Rural subgrupo B2 Cooperativa de Eletrificação Rural e Serviço Público de Irrigação e da classe Iluminação Pública subgrupos B4, decorrente do disposto nos incisos II e III do 1.º do artigo 1.º da Resolução n.º 130, de 2 de maio de 2002, da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica GCE.

3 Fls. 3 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / A Resolução ANEEL n.º 482, de 29 de agosto de 2002, homologou o montante relativo às variações de valores financeiros de itens da parcela A, constantes dos contratos de concessão, no período de 1.º de janeiro a 25 de outubro de Em 29 de agosto de 2002, pela Resolução ANEEL n.º 485, foram estabelecidas diretrizes para classificação na subclasse Residencial Baixa Renda de unidade consumidora com consumo mensal entre 80 e 220 kwh, conforme o disposto no Decreto n.º 4.336, de 16 de agosto de Esta resolução cria para cada concessionária de energia elétrica um novo segmento do subgrupo tarifário B1 Baixa Renda, correspondente ao consumo mensal acima do máximo regional. 10. A Resolução ANEEL n.º 510, de 12 de setembro de 2002, homologou as tarifas de energia elétrica, dos consumidores integrantes das classes Residencial e Rural, em decorrência do Decreto n.º 4.359, de 5 de setembro de 2002, que alterou o 1.º da Resolução GCE n.º 130, de 02 de maio de A Resolução Normativa n.º 1, de 12 de janeiro de 2004, além de retificar o montante relativo à compra de energia livre no período de 1.º de junho de 2001 a 28 de fevereiro de 2002, alterou os prazos máximos de permanência da Recomposição Tarifária Extraordinária RTE nas tarifas de fornecimento de energia elétrica das concessionárias de distribuição de energia elétrica, conforme determinação da Lei n.º , de 26 de abril de O prazo máximo fixado para a Bandeirante foi de 63 meses, a partir de dezembro de Por fim, foi informado pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF que houve excesso de arrecadação da RTE da parcela A pela Bandeirante, no valor nominal (a preços de novembro de 2008) de R$ ,48. Tal valor, atualizado pela SELIC do período, é de R$ ( ,75), e será considerado como componente financeiro negativo no atual reajuste. Revisão Tarifária Periódica de Em 22 de outubro de 2007, foi aprovado o resultado provisório da Segunda Revisão Tarifária Periódica (RTP) da Bandeirante, constando o reposicionamento tarifário de 8,80% e o componente X e do Fator X de 0,74%, a ser aplicado como redutor da parcela B da receita da Concessionária nos reajustes tarifários anuais de 2008 a 2010, conforme a Resolução Homologatória n.º 552/ O reajuste tarifário de 2008 considerou o novo resultado, ainda provisório, da 2.ª RTP da Bandeirante, conforme REH 724, de 21 de julho de 2008, que aprovou os percentuais recalculados de 9,02% para o reposicionamento tarifário e 0,74% para o componente X e do Fator X. 15. Pela Nota Técnica n.º 326-SRE/ANEEL, de 22 de setembro de 2009, foi submetido à deliberação da Diretoria da ANEEL, no âmbito do Processo n.º / , o resultado definitivo da Revisão Tarifária Periódica de 2007 da Bandeirante, apresentando os percentuais recalculados de 9,79% para o reposicionamento tarifário e de 1,01% para o componente X e do Fator X. Em consequência, no atual Reajuste Tarifário de 2009 da Concessionária, estão sendo devidamente

4 Fls. 4 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / considerados os respectivos ajustes negativos de R$ ( ,62) na base tarifária econômica e de R$ ( ,52) como componente financeiro, este último incluindo o acerto do ajuste provisoriamente considerado no processo tarifário de Também está sendo considerado no atual Reajuste Tarifário Anual da Bandeirante um ajuste financeiro positivo, já atualizado pela variação do IGP-M, no total de R$ ,48, para correção de procedimento de cálculo da abertura tarifária na Revisão Tarifária Periódica do Segundo Ciclo da Bandeirante, especificamente em relação aos componentes financeiros apurados em julho de 2008, que resultou numa diferença indevida a menor no valor nominal de R$ ,52 os itens financeiros incorretamente concedidos por meio da abertura tarifária totalizaram R$ ( ,95), sendo que o valor total dos itens financeiros efetivamente reconhecidos na Revisão Tarifária de 2008 era R$ ( ,43). Reajuste Tarifário Anual de Em 23 de outubro de 2008, as tarifas da Bandeirante foram, em média, reajustadas em 14,48%, sendo 11,89% do reajuste econômico e 2,59% dos componentes financeiros, conforme REH 725, de 21 de outubro de Na ocasião, foi utilizado um fator X ainda provisório da 2.ª RTP, sendo a parcela X e igual a 0,74. O acerto da mudança do fator X resultante está incluído no ajuste financeiro mencionado no parágrafo 15. Proposta da Concessionária para o Reajuste Tarifário Anual de Por meio da Carta CT-PRD 23/09, datada de 14 de setembro de 2009, a Bandeirante encaminhou à ANEEL solicitação de Reajuste Tarifário Anual médio de 12,79%, a ser aplicado às suas tarifas de fornecimento de energia elétrica a partir de 23 de outubro de O percentual médio pleiteado pela Concessionária reflete a variação dos seguintes itens: a) Índice de Reajuste Tarifário IRT econômico, de 8,70%; b) CVA em Processamento (Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A), de 3,106%; c) saldo a compensar da CVA do ano anterior, de 0,245%; d) subsídios na TUSD referente a fontes incentivadas (Res. 77/2004), de 0,326%; e) subsídio na TUSD a autoprodutores (Res. 166/2005), de 0,066%; f) déficit do Programa Luz Para Todos, de 0,104%; g) repasse da sobrecontratação de energia, de 0,114%; h) diferença de preços entre submercados, de 0,082%; i) parcelas de ajuste de encargos de transmissão, de 0,028%; j) subsídio, realizado e previsto, para consumidor Baixa Renda, de 0,598%; k) despesas com garantias financeiras (leilões de energia), de 0,004%; l) devolução de RTE (parcela A), de 0,417%.

5 Fls. 5 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Na apuração da sua Receita Anual RA 0, a Bandeirante utilizou valores projetados para os meses de setembro e outubro de 2009 em relação aos montantes de energia e de demanda faturados. Também considerou em seus cálculos valores estimados para a variação do IGP-M e do IPCA. 20. Por fim, a Bandeirante solicitou a atualização pela variação do IPCA da tabela de preços dos Serviços Cobráveis, de que trata a Resolução ANEEL n.º 457, de 29 de novembro de III. DA ANÁLISE 21. A Superintendência de Regulação Econômica SRE, em reunião realizada em 19 de agosto de 2009, na sede da ANEEL, procurou prestar aos técnicos da Bandeirante os esclarecimentos cabíveis quanto à metodologia a ser adotada na definição do índice de reajuste tarifário anual. 22. Consultado o aplicativo da ANEEL gerenciado pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF, denominado Inadimplentes do Setor Elétrico, constatou-se que a Bandeirante, conforme as disposições constantes do art. 10 da Lei n.º 8.631, de 4 de março de 1993, alterado pelo art. 7.º da Lei n.º , de 15 de março de 2004, encontra-se adimplente, nesta data, com as obrigações relacionadas no referido dispositivo legal, a seguir transcrito: Art. 10. O inadimplemento, pelas concessionárias, pelas permissionárias e pelas autorizadas, no recolhimento das parcelas das quotas anuais de Reserva Global de Reversão RGR, Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA, Conta de Desenvolvimento Energético CDE, Conta de Consumo de Combustíveis CCC, compensação financeira pela utilização de recursos hídricos e outros encargos tarifários criados por lei, bem como no pagamento pela aquisição de energia elétrica contratada de forma regulada e da Itaipu Binacional, acarretará a impossibilidade de revisão, exceto a extraordinária, e de reajuste de seus níveis de tarifas, assim como de recebimento de recursos provenientes da RGR, CDE e CCC. 23. Sobre o pedido da Bandeirante referente à atualização dos valores máximos dos serviços cobráveis previstos na Resolução ANEEL n.º 457, de 29 de novembro de 2000, cabe informar que, tendo em vista a cobertura dos custos de execução de tais atividades via Empresa de Referência, conforme consta do Anexo I da Resolução Normativa n.º 338, de 25 de novembro de 2008, que alterou a Resolução Normativa n.º 234, de 31 de outubro de 2006, estabelecendo os conceitos gerais, as metodologias aplicáveis e os procedimentos iniciais para realização do segundo ciclo de Revisão Tarifária Periódica das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, o resultado do produto entre as frequências regulatórias e as taxas reais passou a ser revertido para modicidade tarifária, aplicando-se como redutor do custo total da Empresa de Referência. Dessa forma, os valores constantes da mencionada Resolução n.º 457/2000 estão sendo devidamente atualizados pela variação acumulada do IPCA até o mês do atual reajuste tarifário da Concessionária, para fins de cobrança do consumidor solicitante dos serviços a partir de 23 de outubro de 2009.

6 Fls. 6 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Fator X 24. Conforme a REH 552/2007, que divulgou o resultado provisório da Revisão Tarifária Periódica de 2007 da Bandeirante, foi estabelecido o valor também provisório do componente X e em 0,74%. 25. Pela Nota Técnica n.º 326-SRE/ANEEL, de 22 de setembro de 2009, foi submetido à deliberação da Diretoria da ANEEL, no âmbito do Processo n.º / , o resultado definitivo da Segunda Revisão Tarifária Periódica de 2007, da Bandeirante, apresentando o percentual recalculado de 1,01% para o componente X e do fator X. 26. Esclarecido que o componente X a do fator X é recalculado em cada reajuste tarifário anual, na forma do Anexo VI da Resolução Normativa n.º 234, de 31 de outubro de 2006, foi considerado no atual cálculo tarifário da Bandeirante o fator X de 0,40%, sendo os componentes X e = 1,01% e X a = 1,42% (variação em 12 meses do IGP-M = 0,40% e do IPCA = 4,33%). Cálculo do IRT O Reajuste Tarifário Anual da Bandeirante, calculado pela Superintendência de Regulação Econômica SRE, para aplicação em 23 de outubro de 2009, resultou no percentual total de 5,14%, sendo 2,78% relativos ao cálculo econômico e 2,35% referentes aos componentes financeiros, conforme abaixo: a) Índice de Reajuste Tarifário Anual IRT econômico (incluso o ajuste econômico relativo ao recálculo da Revisão Tarifária de 2008), de 3,11%; b) CVA em Processamento, de 3,509%; c) saldo a compensar da CVA do ano anterior, de 0,150%; d) subsídio à TUSD de consumidores livres (Res. 77/2004), de 0,580%; e) subsídio à TUSD de autoprodutores e produtores independentes de energia, de 0,144%; f) subsídio à classe Baixa Renda, de 0,431%; g) subsídio às Cooperativas Permissionárias, de 0,140%; h) repasse de déficit do Programa Luz Para Todos, de 0,009%; i) repasse da sobrecontratação de energia, de 0,085%; j) exposição por diferença de preços entre submercados, de 0,093%; k) garantias financeiras na contratação regulada de energia (CCEAR), de 0,004%; l) parcela de ajuste da Rede Básica Fronteira, de 0,022%; m) parcela de ajuste de conexão, de 0,008%; n) consultoria p/ reavaliação de ativos (Res. 493/2002) reversão , de 0,013%; o) consultoria p/ campanha de medidas (Res. 166/2005) reversão , de 0,022%; p) Ajuste financeiro referente ao recálculo da Revisão 2007, de 1,523%.

7 Fls. 7 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / O índice médio final do reajuste, de 5,46%, foi calculado considerando-se o IGP-M acumulado no período de outubro de 2008 a setembro de 2009, com variação de 0,397%, do qual foi deduzido o fator X de 0,402%, resultando um percentual de 0,005% a ser aplicado para atualizar a parcela B da receita da Concessionária. 29. O índice compreende também a atualização de custos em relação àqueles considerados no último cálculo tarifário, tais como: RGR, TFSEE, CCC, CDE, ESS, PROINFA, P&D, ONS, Energia Comprada, Rede Básica e Conexão. 30. Cabe informar que ainda não foram homologadas pela ANEEL as quotas anuais das distribuidoras para 2009, referentes às previsões de custo do Encargo de Serviço do Sistema ESS e do Encargo de Energia de Reserva EER, aí inclusos aqueles relacionados à segurança energética, ou seja, custos devidos a ultrapassagem da Curva de Aversão ao Risco e aos despachos de termoelétricas fora da ordem de mérito de custo ordenados pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE. Assim, diante da Resolução Normativa n.º 337, de 11 de novembro de 2008, e da Nota Técnica n.º 16/2009- SEM/SFF/ANEEL, que tratam da Conta de Energia de Reserva CONER e do respectivo EER, a fim de que a CCEE administre os contratos associados à energia de reserva, a SRE projetou os valores a ser considerados para a Bandeirante no atual Reajuste Tarifário, os quais, somados à previsão do ESS, resultaram em R$ , Cabe ainda ressaltar que tal valor, estabelecido para a Bandeirante, está sendo utilizado exclusivamente para fins de cálculo do atual reajuste tarifário e de apuração da CVA do próximo reajuste da Concessionária. 32. Conforme dispõe o art. 7.º da Portaria Interministerial n.º 25, de 24 de janeiro de 2002, com a nova redação dada pela Portaria Interministerial n.º 361, de 26 de novembro de 2004, os itens de custo da Parcela A, relativos à Quota de Reserva Global de Reversão RGR, à Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica TFSEE e aos Encargos de Conexão estão ajustados ou concatenados com a data de reajuste tarifário anual da Bandeirante. Também estão sendo considerados: o reajuste das Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição TUSD e os procedimentos de abertura das tarifas dos consumidores atendidos pela Bandeirante, conforme legislação vigente. 33. Em consonância com o disposto nas Resoluções Normativas 219 e 233, de 11 de abril e 24 de outubro de 2006, a base de cálculo utilizada para apuração do encargo P&D e Eficiência Energética na Data do Reajuste em Processamento DRP foi obtida mediante a dedução dos valores relativos aos encargos da CCC, CDE e RGR, da Receita Operacional Líquida ROL da Bandeirante, nesta já considerados os respectivos ajustes financeiros que compõem a receita total da Concessionária. 34. No cálculo da receita anual RA 0 da Bandeirante, na Data de Referência Anterior DRA do período de referência, de outubro de 2008 a setembro de 2009, a SRE considerou o valor de R$ ,28, obtido do banco de dados Gerenciador de Tarifas de Fornecimento GTF, preenchido considerando-se tarifas cheias (sem desconto) para os mercados correspondentes a Fontes Incentivadas,

8 Fls. 8 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Autoprodutores e Produtores Independentes de Energia. A essa receita foram subtraídos R$ ( ,62), referentes ao recálculo da Revisão Tarifária Periódica de Após o ajuste econômico mencionado, a receita anual RA0 da Bandeirante totalizou o valor de R$ , A Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF, por meio do Memorando n.º 1.397/2009-SFF/ANEEL, de 9 de outubro de 2009, prestou as seguintes informações: a) valor da Reserva Global de Reversão RGR para o período de outubro de 2009 a setembro de 2010, sendo a quota anual de R$ ,94 e o Ajuste de 2007, resultante da PAC do respectivo exercício, no valor negativo de R$ ( ,01), a ser compensada por recolhimento a maior na época pela Bandeirante, resultando um encargo anual de RGR de R$ ,93; b) valores das CVA em Processamento da Bandeirante, validando o montante sem atualização de R$ ,19; c) descontos concedidos (valores nominais, sem atualização) na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD, para Fontes Incentivadas, conforme previsto na Resolução Normativa n.º 77, de 18 de agosto de 2004, de R$ ,15, relativos aos meses de competência de agosto de 2008 a junho de 2009; d) descontos concedidos (valores nominais, sem atualização) nas tarifas para Autoprodutores e Produtores Independentes de Energia, conforme previsto na Resolução Normativa n.º 166, de 10 de outubro de 2005, de R$ ,50, relativos aos meses de faturamento de agosto de 2008 a junho de 2008; e) dispêndios da Bandeirante para constituição de garantias financeiras na contratação regulada de energia elétrica, efetivada por meio dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado CCEAR, nos valores nominais (sem atualização) de R$ ,80; e f) valor nominal da amortização da RTE, mencionado no parágrafo 12. Transporte de Energia 36. Pelo Memorando n.º 298/2009-SRT/ANEEL, de 25 de agosto de 2009, a Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT informou os valores dos encargos de uso da Rede Básica a ser considerados no cálculo do atual reajuste tarifário da Bandeirante, tendo por base o período de referência de outubro de 2008 a setembro de 2009 e as tarifas de uso das instalações de transmissão componentes da rede básica do Sistema Interligado Nacional, conforme quadro abaixo: REDE BÁSICA - RESUMO DRA DRP REDE BÁSICA NODAL , ,40 REDE BÁSICA FRONTEIRA , ,80 MUST ITAIPU , ,81 DESPESA TOTAL , ,01

9 Fls. 9 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Conforme informação da SRT pelo mesmo Memorando n.º 298/2009, foi considerada no atual cálculo tarifário da Bandeirante a parcela de ajuste da Rede Básica Fronteira PAF no total anual negativo de R$ ( ,28), que será descontado nas faturas mensais da CTEEP. O valor da PA Fronteira aqui mencionado deverá ser também considerado no cálculo da tarifa média da Rede Básica, para fins de apuração da CVA RB em Também foram informados pela SRT os novos encargos anuais de Conexão (base: junho de 2009) devidos à transmissora CTEEP, relativos às Demais Instalações de Transmissão DIT em operação, conforme quadro a seguir: ENCARGO CONEXÃO ANUAL DA BANDEIRANTE para CTEEP Encargo anual de Conexão, da Bandeirante para CTEEP, relativo às Demais Instalações de Transmissão - DIT em operação A preços de 01/06/2008 Valor concatenado com a data de reajuste da Bandeirante , ,23 Parcelas de Ajuste das Demais Instalações de Transmissão - PA DIT (Uso Exclusivo) TOTAL , , , , Em relação ao quadro acima, cabe esclarecer que os valores que compõem o encargo de conexão, a preços de 1.º de junho de 2009, foram atualizados pela variação do IGP-M até julho de 2009, resultando um encargo anual de conexão, relativo às DIT, devido à CTEEP, de R$ , Ainda, conforme a Nota Técnica n.º 42/2009-SRT/ANEEL, o art. 3.º da REN n.º 349/2009 estabelece que a TUSDg será formada por três componentes tarifárias que são: TUSDg-D/DIT, TUSDg-T e TUSDg-ONS. No caso da Bandeirante, existem as componentes tarifárias TUSDg-ONS e TUSDg-D/DIT a serem arrecadadas dos geradores na sua área de concessão. Conforme o art. 12 da mesma Resolução Normativa, as receitas associadas à componente TUSDg-ONS serão repassadas para o ONS por meio do CUST (Contrato de Uso dos Sistemas de Transmissão). Portanto, a Bandeirante tem um encargo de uso a ser pago ao ONS, referente à TUSDg-ONS, que corresponde a R$ ,00, conforme a NT 42/2009-SRT, sendo que este encargo não está contemplado nos encargos de uso da Rede Básica a ser arrecadados dos seus consumidores. 41. Também se adotaram os seguintes procedimentos: o mercado e a receita relativos à unidade geradora PCH Jaguari, conectada às instalações pertencentes ao nível de tensão de 138 kv, subgrupo tarifário A2 da Concessionária, foram incluídos no GTF do período de referência; a sobrerreceita pra o período de julho de 2009 a setembro de 2009 referente a essa PCH foi revertida à modicidade tarifária, gerando um financeiro negativo, no valor R$ ( ,64). Esse financeiro só se aplicará à Bandeirante no presente processo tarifário, não sendo necessário a partir de 2010.

10 Fls. 10 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Também está sendo incluída no GTF da Concessionária a receita correspondente à Usina Santa Branca, no nível de tensão A2, de modo a representar adequadamente o mercado da Bandeirante no período de referência. Aquisição de Energia 43. O art. 36 do Decreto n.º 5.163/2004 estabelece: Art. 36. A ANEEL autorizará o repasse a partir do ano-base A dos custos de aquisição de energia elétrica previstos nos contratos de que tratam os arts. 15, 27 e 32 deste Decreto, pelos agentes de distribuição às tarifas de seus consumidores finais, conforme os seguintes critérios: ( ) 1.º Deverá ser assegurada a neutralidade no repasse dos custos de aquisição de energia elétrica constantes dos contratos de que trata o caput, utilizando-se metodologia de cálculo que deverá observar, dentre outras, as seguintes diretrizes: I o preço médio ponderado dos contratos de compra de energia elétrica registrados, homologados ou aprovados na ANEEL até a data do reajuste em processamento, para entrega nos doze meses subseqüentes; e II a aplicação deste preço médio ponderado ao mercado de referência, entendido como o mercado dos doze meses anteriores à data do reajuste em processamento. 2.º Para cumprimento do disposto no 1.º, a ANEEL fica autorizada a celebrar, se for o caso, aditivos aos Contratos de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica. 44. Esta SRE adotou as tarifas a seguir mencionadas para a determinação dos custos a ser repassados aos consumidores finais da Bandeirante, conforme o decreto citado, observadas as disposições do contrato de concessão e demais normas pertinentes: Na Data de Referência Anterior DRA montantes de energia elétrica comprada, valorados pelo preço médio de repasse do reajuste tarifário anterior, o qual foi calculado conforme demonstrativo a seguir:

11 Fls. 11 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / TARIFA MÉDIA DA ENERGIA COMPRADA (REAJUSTE 2008) Empresa Vendedora Energia - MWh R$ Tarifa média º Leilão EE ,31 68,37 1.º Leilão EE ,11 80,12 1.º Leilão EE ,46 89,97 2.º Leilão EE ,75 96,56 3.º Leilão EE ,27 78,32 5.º Leilão EE - (A-1) ,70 109,12 MCSD º Leilão H ,33 140,91 2.º Leilão T ,93 146,31 1.º Leilão H ,61 120,71 1.º Leilão T ,30 148,84 1.º Leilão H ,10 128,98 1.º Leilão T ,59 149,17 ENERPEIXE CEMAT ,90 140,85 ENERPEIXE ,60 150,44 Lajeado ,17 121,51 FAFEN ,00 142,24 INVESTCO ,47 138,36 ITAIPU ,74 98,58 PROINFA EXPOSIÇÃO INVOLUNTÁRIA ,87 105,78 TOTAL ,22 101,70 Na Data do Reajuste em Processamento DRP (i) para a energia comprada por meio de contratos firmados anteriormente à Lei n.º /2004: o preço de repasse de cada contrato vigente em DRP será aplicado ao montante de energia elétrica de cada contrato, verificado no período de referência, limitado ao montante de energia que poderá ser atendido pelo mesmo contrato nos 12 meses subsequentes; OBS.: Para apuração do limite acima referido, conforme estabelecido no Decreto n.º 5.163/2004, em seu artigo 13, no cumprimento da obrigação de contratar compra de energia para atendimento à totalidade do mercado dos agentes de distribuição, será contabilizada a energia elétrica: a) contratada até 16 de março de 2004; b) contratada nos leilões de energia; e c) proveniente de geração distribuída, do PROINFA e de Itaipu Binacional. (ii) para a energia elétrica comprada por meio de contratos firmados após a Lei n.º /2004: o preço médio de repasse, relativo aos contratos de compra de energia elétrica de que trata o caput do art. 36 do Decreto n.º de 2004, autorizados pela ANEEL até a DRP, ponderado pelos respectivos volumes contratados para entrega nos 12 (doze) meses subsequentes, aplicado ao montante de energia elétrica comprada, deduzidos os montantes referidos no inciso (i) anterior. O cálculo do preço médio aqui mencionado consta do quadro a seguir:

12 Fls. 12 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / PREÇO MÉDIO PONDERADO - ENERGIA COMPRADA APÓS LEI /2004 Empresa Vendedora Energia - MWh Preço - R$/MWh R$ CCEAR anos , ,79 CCEAR anos , ,36 CCEAR anos , ,01 CCEAR anos (A-1) ,58 (36.505,64) CCEAR anos , ,16 CCEAR anos , ,10 MCSD anos , ,80 MCSD anos , ,95 MCSD anos , ,63 MCSD anos (A-1) , ,88 MCSD anos , ,92 MCSD anos º Leilão 2008-H , ,16 1º Leilão 2008-T , ,25 1º Leilão 2009-H , ,02 1º Leilão 2009-T , ,06 1º Leilão 2010-H , ,85 1º Leilão 2010-T , ,20 2º Leilão 2009-H , ,07 2º Leilão 2009-T , ,64 4º Leilão 2010-T , ,99 9º Leilão Ajuste mar.-dez , ,49 1º Leilão F.Altern H , ,07 1º Leilão F.Altern OF , ,70 subtotal EXPOSIÇÃO 0 18,82 - TOTAL Preço Médio ,44 94, A SRE elaborou o Balanço Energético para o período de referência do reajuste tarifário em análise, contendo as informações físicas apresentadas no quadro abaixo, referentes à energia do PROINFA e às compras por meio dos contratos bilaterais, inclusive leilões:

13 Fls. 13 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / BALANÇO ENERGÉTICO PARA DEFINIÇÃO DE SOBRAS/GLOSAS FÍSICAS NO IRT TOTAL - MWh (1) Geração Própria - MWh 0 Energia PROINFA - MWh (2) Compras - ITAIPU - MWh Energia ITAIPU (3) Compras - Contratos Bilaterais - MWh EDP LAJEADO INVESTCO FAFEN ENERPEIXE ENERPEIXE CEMAT LEILÃO DE ENERGIA EXISTENTE LEILÃO DE ENERGIA NOVA LEILÃO DE FONTES ALTERNATIVAS 0 LEILÃO DE AJUSTE EXPOSIÇÃO (4) = (1)+(2)+(3) Energia Disponível - MWh (CONTRATOS) (5) Fornecimento Cativo - MWh (6) Suprimento - MWh 0 (7) = (5)+(6) Energia VENDIDA - MWh (MERCADO de VENDA) (8) PERDA REGULATÓRIA ( % s/ Energia VENDIDA) 21,66% (9) = (7)*(8) PERDA REGULATÓRIA TOTAL - MWh (10) = (7)+(9) Energia REQUERIDA "DRA" - MWh (12) = (4)-(11) SOBRAS + GLOSAS Conforme previsto no Contrato de Concessão, para o cálculo do Índice de Reajuste Tarifário Anual (IRT), as perdas elétricas do sistema de distribuição (técnicas e comerciais) receberão o tratamento a elas estabelecido no momento da última Revisão Tarifária Periódica da Concessionária. Sendo assim, o Balanço Energético a ser considerado na data do reajuste em processamento (DRP) apresentou um montante de energia requerida de MWh, a saber:

14 Fls. 14 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Descrição (%) Descrição (%) Perdas Técnicas 5,04% Perdas Não Técnicas sobre BT 17,99% Perdas não Técnicas Mercado BT Perdas na Rede Básica 2,43% PERDAS DE ENERGIA % Energia Injetada % Energia Energia Vendida (MWh) 1. PERDAS TOTAIS 20,40% Perdas na Rede Básica (%) 2,43% % / E.Requerida Distribuição (%) 10,42% 17,97% ,87% Perdas Técnicas (%) 5,04% 8,69% ,19% Perdas não Técnicas (%) 5,38% 9,27% ,67% VENDA DE ENERGIA Receita (R$) Tarifa média (R$/MWh) 2. MERCADO TOTAL ( ) ,68 247, % / E.Injetada 2.1 Fornecimento ,68 247, ,97% fornecimento 2.2 Suprimento ,00% suprimento 2.3 Consumidores Livres ,60 58, ,61% livres 2.4 Consumidores da Rede Básica - 5,04% perdas técnicas 5,38% perdas não-técnicas 3. ENERGIA REQUERIDA "DRP" (1+2) % Energia Injetada Energia (MWh) OBS.: Foi adotada a trajetória de perdas não técnicas (Ano Teste + 2 = 17,99% sobre o mercado de Baixa Tensão), conforme decisão constante do Voto que deliberou sobre o resultado definitivo, em 2009, da Revisão Periódica 2007 da Bandeirante. 47. O Quadro-Resumo a seguir apresenta os montantes físicos (MWh), as tarifas (R$/MWh) e as respectivas despesas (R$), considerados no cálculo da energia comprada da Bandeirante: Bandeirante - DRA (Data de Referência Anterior) Empresas Vendedoras MWh R$/MWh DRA - R$ 1) CONTRATOS BILATERAIS EDP LAJEADO INVESTCO FAFEN ENERPEIXE ENERPEIXE CEMAT LEILÃO DE ENERGIA EXISTENTE LEILÃO DE ENERGIA NOVA LEILÃO DE FONTES ALTERNATIVAS 0 LEILÃO DE AJUSTE ) EXPOSIÇÃO ) ITAIPU ) PROINFA ) GERAÇÃO PRÓPRIA 0 TOTAL ENERGIA REQUERIDA - DRA , ,45

15 Fls. 15 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Bandeirante - DRP (Data do Reajuste em Processamento) Empresas Vendedoras MWh R$/MWh DRP - R$ 1) CONTRATOS BILATERAIS ,69 EDP LAJEADO , ,60 INVESTCO , ,27 FAFEN , ,50 ENERPEIXE , ,31 ENERPEIXE CEMAT , ,01 2) ITAIPU , ,45 3) PROINFA ,00-4) GERAÇÃO PRÓPRIA 0 0,00 - SUBTOTAL ,15 COMPLEMENTO LEILÕES , ,69 EXPOSIÇÃO 0 94,10 - TOTAL ENERGIA REQUERIDA - DRP , ,84 ITAIPU , ,45 Transporte ITAIPU ,41 MUST ITAIPU (Rede Básica Ger.) ,81 CUSTO FINAL ENERGIA ITAIPU , ,67 CUSTO TOTAL ENERGIA COMPRADA , ,06 Outros Componentes Financeiros 48. Conforme previsto no art. 7.º da REN 77, de 18 de agosto de 2004, foram considerados no atual reajuste tarifário da Bandeirante os valores relativos à perda de receita de distribuição decorrentes dos descontos concedidos na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição TUSD, aplicáveis aos empreendimentos hidrelétricos com potência instalada igual ou inferior a 1 MW e aos geradores com potência instalada menor ou igual a 30 MW (PCH e Fontes Incentivadas), destinados à produção independente ou autoprodução, incidindo na produção e no consumo da energia comercializada e adquirida pelos consumidores livres. No atual reajuste tarifário da Bandeirante foram contemplados os valores fiscalizados e validados pela SFF, referentes aos meses de competência de agosto de 2008 a julho de 2009, o qual, deduzido o valor provisório adiantado em 2008, resultou um componente financeiro, devidamente atualizado pela variação do IGP-M até julho de 2008, de R$ ,36. Ainda em relação aos descontos de que trata a REN 77/2004, foi considerada neste último valor a previsão de subsídio à Fonte Incentivada Consumidores Livres, referente aos próximos 12 meses, no valor de R$ ,34, devendo ser apurada a diferença entre o valor ora contemplado e o efetivamente realizado para fins de compensação no próximo reajuste tarifário da Concessionária.

16 Fls. 16 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / As informações sobre o Subsídio Baixa Renda foram fornecidas pela Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade. Conforme o Memorando n.º 566/2009-SRC, 3, a Bandeirante se encontra inadimplente, até essa data (1.º de outubro 2009), em relação à aprovação das informações referentes aos consumidores Baixa Renda. O texto da REN 89/2004 destaca o seguinte: art. 6.º - (...) " 3.º - A apuração das previsões do componente financeiro referente à 'Previsão Subsídio Baixa Renda', no processo de Reajuste ou Revisão Tarifária Periódica, está condicionada à adimplência quanto ao envio das informações referentes aos consumidores de baixa renda pela concessionária ou permissionária. 4.º - A apuração em definitivo do componente financeiro referente à 'Previsão Subsídio Baixa Renda', no processo de Reajuste ou Revisão Tarifária Periódica, está condicionada à aprovação pela ANEEL das informações referentes aos consumidores de baixa renda enviadas pela concessionária ou permissionária. 50. Assim sendo, a Bandeirante não fará jus ao acerto de contas pela apuração em definitivo do subsídio Baixa Renda referente ao período de out a set. 2009, mas somente à previsão do mesmo subsídio no atual processo tarifário, no valor de R$ ,68. A apuração em definitivo do subsídio do período de out a set deverá ser feita no próximo cálculo tarifário. 51. Conforme dispõe o art. 28 do Decreto n.º 5.163, de 30 de julho de 2004, em seus 2.º e 3.º, as regras de comercialização prevêem mecanismos específicos para o rateio dos riscos financeiros decorrentes de diferenças de preços entre submercados, eventualmente impostos aos agentes de distribuição que celebrarem CCEAR na modalidade de quantidade de energia. A Bandeirante apresentou, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, uma exposição líquida final negativa de R$ ( ,36) nas contabilizações efetuadas no período de janeiro a dezembro de Tal valor, devidamente atualizado pela variação do IPCA até outubro de 2009, resultou em um ajuste financeiro negativo de R$ ( ,14), que está sendo compensado no atual reajuste tarifário da Concessionária. 52. O art. 38 do Decreto n.º 5.163, de 2004, determina que no repasse dos custos de aquisição de energia elétrica de que tratam os seus art. 36 e 37 às tarifas dos consumidores finais, a ANEEL deverá considerar até cento e três por cento do montante total de energia elétrica contratada em relação à carga anual de fornecimento do agente de distribuição. O repasse aqui mencionado foi regulamentado pela REN 255, de 6 de março de 2007, que atribuiu à CCEE a responsabilidade pela apuração dos valores a serem considerados nos cálculos tarifários das respectivas concessionárias, sendo que foi submetida à Audiência Pública na ANEEL (AP n.º 038/2007) a proposta de Regra e Procedimento de Comercialização elaborada pela CCEE objetivando disciplinar os cálculos, prazos, condições e fluxo de informações necessárias à apuração das denominadas sobras contratuais. 53. Em relação ao cálculo da sobrecontratação de energia do ano civil de 2008, à luz das metodologias aprovadas pelas REH 255/2007 e 305/2008, foi constatado que a Bandeirante modulou semanalmente contratos bilaterais de compra e venda de energia para receber mais energia em patamares onde o PLD se encontrava mais baixo e menos onde o PLD estava mais alto. Tal comportamento foi

17 Fls. 17 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / identificado no mês de janeiro de 2008, e foi informado à Bandeirante, para solicitação de esclarecimentos, pelo Ofício n.º 364/2009-SRE/ANEEL, de 9 de outubro de Na análise do repasse do custo de sobrecontratação de 2007 a Procuradoria Federal da ANEEL manifestou-se mediante Parecer n.º 098/2008-PF/ANEEL, o qual concluiu que: Portanto, caso reste comprovado em eventual caso concreto a violação do direito do consumidor ao serviço adequado ou o descumprimento obrigação do concessionário de adquirir energia pelo menor custo efetivo ou abuso de direito ou inobservância à função social do contrato, violado o direito, nasce para o titular a pretensão, como dispõe o art. 189 do Código Civil. No caso, a pretensão de reparação do dano causado ao consumidor, que pode ser compensado na tarifa. Note-se que a solução ora discutida não passa pelo direito de repasse de sobrecontratação da concessionária. Trata-se de devolver aos consumidores, por meio da tarifa, eventual sobrecusto que lhes foi imputado por um ato ilícito, um abuso de direito: as manobras oportunistas de uma dada distribuidora, independente do direito de repasse de eventual sobrecontratação. 55. Com base nos fatos constados descritos anteriormente, e no Parecer n.º 098/2008- PF/ANEEL, para efeitos tarifários, a sobrecontratação foi recalculada considerando o PLD médio divulgado pela CCEE no mês acima citado. Assim, foi considerado no atual reajuste tarifário da Bandeirante, em caráter definitivo, o valor de R$ ,32, calculado com base nos dados referentes ao ano civil de 2008 e em conformidade com a metodologia aprovada na Resolução Normativa n.º 255/2007, e n.º 305, de 18 de março de Sobre o cálculo do déficit relativo ao Programa Luz Para Todos, a Concessionária enviou, em 8 de setembro de 2009, as informações referentes aos dispêndios e receitas auferidas em decorrência desse programa. Utilizando a informação referente a obras finalizadas após agosto de 2007 (mês anterior à Revisão 2007) e cadastradas no Sistema LPT da ELETROBRAS, calculou-se um déficit a ser repassado à Bandeirante (já líquido do déficit concedido no processo tarifário de 2008) de R$ , Em relação ao subsídio dado às Cooperativas Permissionárias na área de concessão da Bandeirante (CEDRAP e CERMC), não foi feita a fiscalização dos valores referentes. Assim sendo, não poderá ser feita, neste reajuste tarifário, a conciliação entre a previsão concedida no processo tarifário anterior e o subsídio efetivamente praticado. Considera-se, então, neste cálculo tarifário, uma previsão, para os doze meses seguintes, de R$ ,82. Recomenda-se, ainda, que, no Reajuste Tarifário Anual em 2010, seja realizada a fiscalização dos subsídios correspondentes aos dois períodos de referência, com a reversão dos valores adiantados nos reajustes de 2008 e Nos cálculos tarifários, têm sido reconhecidos os custos relativos à constituição e/ou manutenção das garantias financeiras exigidas na contratação de energia elétrica no ambiente regulado, em conformidade com os Editais de Leilões de Compra de Energia proveniente de Empreendimentos Existentes (Fiança Bancária, Contrato de Constituição de Garantia CCG ou Cessão de CDB) ou de Novos Empreendimentos (Contrato de Constituição de Garantia de Pagamento CCG, via Vinculação de

18 Fls. 18 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Receitas), haja vista que a existência de tais garantias contribui para a modicidade tarifária, uma vez que possibilitam aos vendedores a redução dos preços de venda, dada a segurança do recebimento dos valores envolvidos na compra e venda de energia elétrica. Sendo assim, foram considerados no atual cálculo tarifário da Bandeirante os valores fiscalizados e validados pela SFF, referentes aos dispêndios relativos ao período de outubro de 2008 a agosto de 2009, resultando um componente financeiro, devidamente atualizado pela variação do IGP-M até outubro de 2009, de R$ , No cálculo da Revisão Tarifária Periódica de 2007 da Bandeirante, havia sido considerado, a título provisório, o valor consolidado de R$ ,64, referente aos custos incorridos pela Concessionária na contratação de empresa especializada para realização da reavaliação dos ativos com vistas à composição da base de remuneração da Concessionária, conforme estabelecido na Resolução n.º 493, de 3 de setembro de 2002, e para realização da campanha de medição prevista na Resolução n.º 166, de 10 de outubro de Também no reajuste tarifário de 2008 foi acrescentado um financeiro de R$ ,88, para consultoria de reavaliação de ativos. Entretanto, em decorrência da inclusão de tais atividades no cálculo da Empresa de Referência, essa previsão está sendo totalmente revertida. Assim, atualizando as diferenças verificadas de acordo com a variação do IGP-M até outubro de 2009, foi considerado no atual reajuste tarifário da Bandeirante um ajuste financeiro negativo de R$ ( ,64). Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A CVA 60. Os valores da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A CVA em Processamento relativos à Bandeirante foram devidamente fiscalizados pela SFF, que, conforme consta do Memorando n.º 1.397/2009-SFF/ANEEL, validou o saldo total, ainda sem remuneração pela taxa SELIC (deltas nominais), conforme quadro a seguir: CVA VALIDADO PELA SFF (provisório) R$ Conta de Consumo de Combustíveis - CVAccc ,60 Conta Desenvolvimento Energético CVA CDE ,90 Rede Básica CVA RB ,61 Energia Comprada - CVA Energia ,22 Transporte Itaipu CVA IT ,06 Energia PROINFA CVA PROINFA ,96 Encargos Serviço do Sistema - CVA ESS ,83 CVA FISCALIZADA (deltas PROVISÓRIOS sem atualização) , Com relação aos valores da CVA Energia fiscalizados e informados pela SFF, vale destacar que o tratamento dado pela SRE foi o de considerar os volumes contratados para atendimento de 100% do mercado regulatório apurado mensalmente. Os montantes contratados excluídos do cálculo mensal da CVA Energia obedeceram à ordem de corte prevista na REN n.º 255/2007, que estabeleceu os critérios de repasse dos custos de sobrecontratação de até 103% do mercado regulatório. O cálculo da sobrecontratação de energia sob a nova metodologia disciplinada na referida Resolução demandou nova forma de apuração da CVA Energia mediante a aplicação de fatores K mensais, que objetivam limitar o montante de energia contratada até 100% do mercado.

19 Fls. 19 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Outros procedimentos adotados pela SRE em relação à CVA Energia fiscalizada e validada preliminarmente pela SFF dizem respeito a: (i) inclusão no cálculo da referida CVA das faturas relativas aos montantes de energia do PROINFA (MWh) a partir de agosto de 2008, de modo a assegurar a neutralidade no repasse dos custos de aquisição de energia elétrica, haja vista que a energia do PROINFA (MWh) é parte integrante do balanço energético da Concessionária, bem como compõe o cálculo da tarifa média da compra de energia apurada nos reajustes tarifários; e (ii) alteração dos valores das faturas pagas pela Bandeirante relativas aos contratos bilaterais com a FAFEN, a Investco e a EDP Lajeado, de modo a compatibilizar a cobertura tarifária da compra de energia com os limites de repasse definidos na forma da regulamentação pertinente e dos contratos firmados e aprovados pela ANEEL. 63. Sendo assim, depois de retificados e validados pela SRE, os valores da CVA Energia, o montante final da CVA em Processamento da Bandeirante, atualizado até o trigésimo dia anterior à data contratual do reajuste, resultou em R$ ,58, conforme quadro a seguir: CVA EM PROCESSAMENTO R$ Conta de Consumo de Combustíveis - CVAccc ,56 Conta Desenvolvimento Energético CVA CDE ,01 Rede Básica CVA RB ,12 Energia Comprada - CVA Energia ,11 Transporte Itaipu CVA IT ,19 Energia PROINFA CVA PROINFA ,48 Encargos Serviço do Sistema - CVA ESS ,11 CVA até o 30.º dia anterior ao reajuste , Os valores da CVA em Processamento validados pela SFF e pela SRE, remunerados pela taxa de juros SELIC até o quinto dia útil anterior ao reajuste, atingiram o montante de R$ , Em conformidade com os 2.º e 3.º do art. 3.º da Portaria Interministerial MF/MME n.º 25, de 24 de janeiro de 2002, e os 1.º e 2.º do art. 6.º da Resolução n.º 89, de 18 de fevereiro de 2002, os valores das CVA atualizados até o quinto dia útil anterior à data do reajuste tarifário anual foram atualizados pela aplicação da menor taxa obtida na comparação entre a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC para títulos públicos federais, divulgada pelo Banco Central do Brasil, referente aos trinta dias anteriores à data de reajuste anual, e a projeção de variação indicada no mercado futuro, trinta dias antes da data de reajuste tarifário anual, da taxa média de depósitos interfinanceiros negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros para prazo de doze meses. No caso da Bandeirante, a menor taxa obtida na comparação acima mencionada foi a da taxa média ajustada do SELIC, de 8,65% a.a., resultando o valor final da CVA em Processamento de R$ ,03, conforme quadro abaixo:

20 Fls. 20 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / CVA EM PROCESSAMENTO DISPOSITIVO LEGAL R$ Conta de Consumo de Combustíveis - CVAccc Resolução n.º 492, 20/11/ ,39 Conta Desenvolvimento Energético CVA CDE Resolução n.º 184, 09/04/ ,95 Rede Básica CVA RB Resolução n.º 494, 20/11/ ,08 Energia Comprada - CVA Energia Resolução n.º 153, de 14/03/ ,51 Transporte Itaipu CVA IT Resolução n.º 493, 20/11/ ,27 Energia PROINFA CVA PROINFA Resolução n.º 189, de 06/12/ ,30 Encargos Serviço do Sistema - CVA ESS Resolução n.º 089, 18/02/ ,54 CVA 12 meses subsequentes , Conforme previsto no 4.º do Art. 3.º da Portaria Interministerial MF/MME n.º 25/2002, para o cálculo do Reajuste Tarifário de 2009 foi verificado se o saldo da CVA em Processamento considerado na Revisão Tarifária Periódica de 2008 foi efetivamente compensado, levando-se em conta as variações ocorridas entre o mercado de energia elétrica utilizado na definição daquele reajuste tarifário da Concessionária e o mercado verificado nos 12 meses da compensação, bem como a diferença entre a taxa de juros projetada e a taxa de juros SELIC verificada. No caso da Bandeirante, conforme demonstrado no quadro a seguir, apurou-se um Saldo a Compensar da CVA-Ano Anterior positivo de R$ ,61, a ser considerado para este reajuste tarifário anual a partir de 23 de outubro de 2009: Selic Efetiva* Mês/Ano Receita Cativo Receita Cativo CVA recebida CVA Saldo CVA Saldo COM Financeiros SEM Financeiros cativo+carga Atualizado a Compensar 1, out/ , , , , ,66 1, nov/ , , , , ,58 1, dez/ , , , , ,65 1, jan/ , , , , ,20 1, fev/ , , , , ,52 1, mar/ , , , , ,36 1, abr/ , , , , ,89 1, mai/ , , , , ,07 1, jun/ , , , , ,59 1, jul/ , , , , ,95 1, ago/ , , , , ,47 1, set/ , , , , , A esse saldo ainda foi descontado a diferença entre o Saldo da CVA-Ano Anterior a Compensar concedido em 2008 (baseado na abertura tarifária equivocada da 2.ª RTP) e o efetivamente devido. O saldo concedido à época foi de R$ ,43, sendo o valor correto R$ ,06. Assim, a diferença, atualizada pelo IGP-M, gerou um financeiro negativo de R$ ( ,14), que será considerado neste Reajuste Tarifário. Considerações adicionais 68. A diferença entre o reajuste solicitado pela Bandeirante, de 12,79%, e o reajuste tarifário calculado pela SRE, de 5,46%, está demonstrada a seguir:

21 Fls. 21 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / DIFERENÇAS verificadas no Índice de Reajuste Tarifário - IRT em relação ao Pleito da Concessionária - (R$ e %) ITENS EMPRESA ANEEL MOTIVO IGPM - Fator X -0,34% 0,005% ANEEL usou Fator X recalculado RTP 2007 RA ANEEL usou valores corrigidos no GTF ENCARGOS SETORIAIS RGR (Anual e Ajuste) ANEEL usou valores definidos pela SFF TFSEE ANEEL usou valor definido pela SRE P&D Metodologia de cálculo CCC ANEEL usou quota definida em Resolução ESS ANEEL fixou quota na Res.Hom. deste IRT ONS ANEEL usou valor constante do orçamento ONS ENERGIA COMPRADA ENERGIA COMPRADA TOTAL Uso de montantes e tarifas diferentes TRANSPORTE DE ENERGIA TRANSPORTE DE ITAIPU ANEEL usou valores definidos pela SRT REDE BÁSICA TOTAL ANEEL usou valores definidos pela SRT CONEXÃO ANEEL usou valor definido pela SRT corrigido ÍNDICE DE REAJUSTE TARIFÁRIO - IRT 8,70% 3,11% CVA CVA em Processamento - Encargos Setoriais ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE CVA em Processamento - Energia comprada ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE CVA em Processamento - Transmissão ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE Saldo a Compensar CVA-Ano Anterior + Ajustes ANEEL usou valores validados pela SRE OUTROS COMPONENTES FINANCEIROS ( ) ( ) Repasse da sobrecontratação de energia ANEEL usou valores validados p/ SRE e CCEE Exposição CCEAR entre Submercados ( ) ( ) ANEEL usou valores validados p/ SRE e CCEE Déficit Programa Luz Para Todos ANEEL usou valores fornecidos p/ ELETROBRAS Ajuste financ. ref. Consult. p/ Aval.Ativos e Camp. Medição - ( ) Cobertura já contemplada na Empresa Referência Financeiro de sobrerreceita - TUSDg A2 - ( ) ANEEL usou valores validados pela SRD Parcela de Ajuste Conexão ANEEL usou valores validados pela SRT Garantias financeiras na contratação de energia (CCEAR) ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE Devolução de RTE - parcela A ( ) ( ) ANEEL usou valores validados p/ SFF Ajuste da Revisão Tarifária de ( ) ANEEL usou valores validados pela SRE SUBSÍDIOS TARIFÁRIOS Subsídio BAIXA RENDA ANEEL usou valores validados p/ SRC e SRE Subsídio FONTES INCENTIVADAS - Res. 077/ ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE Subsídio AUTOPRODUTORES/PIE - Res. 166/ ANEEL usou valores validados p/ SFF e SRE Subsídio COOPERATIVAS ANEEL usou Previsão subsídio próximos 12 meses TOTAL FINANCEIROS + SUBSÍDIOS (R$) CVA (%) 3,35% 3,66% OUTROS COMPONENTES FINANCEIROS (%) -0,25% -2,61% SUBSÍDIOS TARIFÁRIOS (%) 0,99% 1,30% REAJUSTE TARIFÁRIO ANUAL (% MÉDIO) 12,79% 5,46% FINANC. NEGATIVOS RETIRADOS DA BASE (% MÉDIO) -2,59% -2,59% EFEITO TARIFÁRIO REF. RECÁLCULO REVISÃO ,85% -1,85% EFEITO SOBRE AS TARIFAS VIGENTES (% MÉDIO) 8,35% 1,02%

22 Fls. 22 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / O quadro a seguir apresenta o efeito tarifário médio, de 1,02%, a ser percebido pelo consumidor da Bandeirante nos diferentes grupos de consumo. Reajuste Médio Final de 5,14% Efeito Médio a ser percebido pelo Consumidor Grupo de Consumo % A2 3,69% A4 1,85% AT Alta Tensão (igual ou maior que 2,3 kv) 2,00% BT Baixa Tensão (abaixo de 2,3 kv) 0,33% 70. Para uma melhor compreensão, apresentamos, a seguir, análise detalhada da apuração do IRT da Bandeirante. 71. O cálculo do Índice de Reajuste Tarifário IRT econômico da Bandeirante, para aplicação a partir de 23 de outubro de 2009, resultou em um percentual médio de 3,115%, dos quais 3,113% referem-se à variação de custos da parcela A e 0,002% é decorrente da atualização da parcela B, tendo sido considerada a variação acumulada do IGP-M de 0,397% e o Fator X de 0,402%, relativamente ao período de outubro de 2008 a setembro de Ao IRT econômico de 3,115% foram adicionados ou subtraídos os financeiros referentes a CVA (3,659%), subsídios (1,295%) e demais componentes ( 2,607%), no total consolidado de 2,347%, resultando um percentual final médio de 5,46% para o reajuste tarifário anual de 2009 da Bandeirante, gerando um efeito médio de 1,02% a ser percebido pelo consumidor cativo. 73. O quadro a seguir demonstra, na primeira coluna, a participação percentual dos itens não gerenciáveis (VPA) e gerenciáveis (VPB) na composição do IRT. A segunda coluna demonstra quanto cada item evoluiu no período de 2008 a A terceira coluna representa a distribuição da receita para cobrir os custos não gerenciáveis e gerenciáveis. Também são apresentados, logo abaixo, os itens que compõem os financeiros da Bandeirante, separados em CVA, Subsídios e Outros Componentes Financeiros.

23 Fls. 23 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / PARTICIPAÇÃO NO IRT ITENS - Parcela A Participação IRT Relação 2009/2008 Particip. Receita % RGR (ANUAL + AJUSTE) 0,018% 2,801% 0,644% CCC 0,136% 3,080% 4,404% TFSEE 0,016% 7,575% 0,224% CDE 0,801% 17,916% 5,111% ESS -0,475% -35,911% 0,822% PROINFA 1,097% 80,720% 2,383% P&D 0,057% 6,502% 0,913% ONS 0,000% 5,152% 0,004% ENCARGOS DO CONSUMIDOR 1,651% 12,410% 14,505% ENERGIA COMPRADA 0,789% 2,371% 33,026% ITAIPU -0,702% -6,228% 10,254% ENERGIA COMPRADA PARA REVENDA 0,086% 0,194% 43,280% TRANSPORTE ITAIPU 0,033% 4,047% 0,818% REDE BÁSICA TOTAL 1,334% 12,549% 11,607% CONEXÃO -0,041% -6,003% 0,629% ENCARGO JAGUARI 0,050% -100,000% 0,000% TRANSPORTE DE ENERGIA 1,375% 11,382% 13,054% VPA1 - DRP 3,113% 4,452% 70,839% VPB1 - DRP = (VPB0)*(IGPM-X) 0,002% 0,005% 29,161% ÍNDICE DE REAJUSTE TARIFÁRIO - IRT 3,11% Componentes Financeiros e Subsídios Participação IRT CVA 3,66% CVA em Processamento - Encargos Setoriais 0,91% CVA em Processamento - Energia comprada com PROINFA 2,34% CVA em Processamento - Transmissão 0,25% Saldo a Compensar CVA-Ano Anterior + Ajustes 0,15% OUTROS COMPONENTES FINANCEIROS -2,61% Repasse da sobrecontratação de energia 0,08% Exposição CCEAR entre Submercados -0,09% Déficit Programa Luz Para Todos 0,01% Ajuste financ. ref. Consult. p/ Aval.Ativos e Camp. Medição -0,04% Financeiro de sobrerreceita - TUSDg A2-0,005% Parcela de Ajuste Rede Básica Fronteira -0,02% Parcela de Ajuste Conexão 0,01% Garantias financeiras na contratação de energia (CCEAR) 0,004% Devolução de RTE - parcela A -1,07% Ajuste da Revisão Tarifária de ,48% SUBSÍDIOS TARIFÁRIOS 1,30% Subsídio BAIXA RENDA 0,43% Subsídio FONTES INCENTIVADAS - Res. 077/2004 0,58% Subsídio AUTOPRODUTORES/PIE - Res. 166/2005 0,14% Subsídio COOPERATIVAS 0,14% TOTAL FINANCEIROS + SUBSÍDIOS (%) 2,35% REAJUSTE TARIFÁRIO ANUAL (% MÉDIO) 5,46% FINANCEIROS RETIRADOS DA BASE (% MÉDIO) -2,59% EFEITO TARIFÁRIO REF. RECÁLCULO REVISÃO ,85% EFEITO SOBRE AS TARIFAS VIGENTES, A SER PERCEBIDO PELOS CONSUMIDORES (% MÉDIO) 1,02%

24 Fls. 24 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Dentre os diversos itens de custos considerados no cálculo do IRT da Bandeirante, cabe destacar: a) a variação anual de 6,228% dos custos com aquisição de energia de Itaipu, que contribuiu com uma redução tarifária média de 0,702%, especialmente devida à queda da taxa de câmbio no período, que foi de R$ 2,0500 /US$ 1, em 3 de outubro de 2008, para R$ 1,7780 /US$ 1, no dia 2 de outubro de 2009; b) o encargo setorial PROINFA, cuja variação anual de 80,72%, com impacto tarifário de 1,097%, acompanhou o aumento de energia associada ao programa no mesmo período; c) os encargos de Rede Básica, que se reajustaram em 12,549%, variação causada, além da inflação, por: (i) entrada em operação de novas instalações; (ii) efeitos da revisão da RAP da CEMIG-GT; (iii) desverticalização da COPEL-T; e (iv) efeitos da REN 349/2009, que transfere R$ 420 milhões pagos anteriormente pelos geradores para o segmento consumo (Memorando n.º 298/2009-SRT/ANEEL), resultando num aumento da tarifa de 1,334%; d) o Encargo de Serviço do Sistema ESS e a Conta de Consumo de Combustíveis CCC, que juntos proporcionaram uma redução nas tarifas de 0,339%, sendo essa variação devida à redução dos despachos fora da ordem de mérito previstos para o ano de 2010, e pela redução do dispêndio esperado com o suprimento de energia via combustíveis fósseis para o Sistema Isolado; e e) o excesso de arrecadação da RTE da parcela A pela Bandeirante, aqui devolvido ao consumidor, como um financeiro negativo atualizado de R$ ( ,75), com participação de 1,073% no IRT. 75. É importante mencionar que o reajuste tarifário não segue necessariamente a mesma variação da inflação, diferentemente de outros reajustes de tarifas e preços públicos que levam em conta unicamente este fator. A fórmula paramétrica constante no Contrato de Concessão considera uma parcela A, de despesas não gerenciáveis pela Concessionária, e uma parcela B, de custos gerenciáveis por ela. As despesas integrantes da parcela B são corrigidas, unicamente, pela variação do Índice Geral de Preços do Mercado IGP-M, no período de referência abordado, deduzido o compartilhamento de ganhos de produtividade, o fator X. Já as despesas constantes da parcela A são consequência da aplicação de legislações específicas e podem sofrer variações superiores à inflação medida no período analisado. As taxas de crescimento dos encargos destacados acima, por exemplo, foram superiores às do IGP-M, além do crescimento do valor pago na aquisição de energia. Detalhamento dos valores da parcela A Custos Não Gerenciáveis VPA 76. O valor da parcela A VPA da Bandeirante apresentou uma variação de 4,452% no período de referência, conforme demonstrado abaixo, representando um percentual de 3,113% na composição do IRT da Concessionária:

25 Fls. 25 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / VPA DRA DRP Variação % Participação % Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,45% 3,11% 77. Essa participação de 3,113% do VPA no IRT tem a seguinte composição: a) Reserva Global de Reversão RGR RGR DRA DRP Variação % Participação % Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT RGR ANUAL ,37% -0,03% RGR AJUSTE ( ) ( ) -58,12% 0,05% TOTAL RGR ,80% 0,02% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP RGR - ANUAL Desp. SFF 3.874, de 24/10/2008 Memo SFF, de 09/10/2009 RGR AJUSTE Desp. SFF 3.875, de 24/10/2008 Memo SFF, de 09/10/2009 b) Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica TFSEE DRA DRP Variação % Participação % TFSEE Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,58% 0,02% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP TFSEE REH 725, de 21/10/2008 NT 332-SRE, de 01/10/2009 c) Conta de Consumo de Combustíveis CCC DRA DRP Variação % Participação % CCC Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,08% 0,14% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP CCC REH 616, de 26/02/2008 Quota Anual projetada pela SRE d) Conta de Desenvolvimento Energético CDE DRA DRP Variação % Participação % CDE Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,92% 0,80% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP CDE REN 291, de 27/11/2007 REH 754, de 16/12/2008 e) Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA DRA DRP Variação % Participação % PROINFA Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,72% 1,10% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP PROINFA REH 567, de 27/11/2007 REH 772, de 27/01/2009

26 Fls. 26 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / f) Encargo de Serviço do Sistema ESS DRA DRP Variação % Participação % ESS Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,91% -0,47% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP ESS REH 725, de 21/10/2008 Quota Anual projetada pela SRE g) Pesquisa e Desenvolvimento P&D DRA DRP Variação % Participação % P & D Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,50% 0,06% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP P & D REN 233, de 24/10/2006 REN 316, de 13/05/2008 h) Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS DRA DRP Variação % Participação % ONS Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,15% 0,0002% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP ONS REA 1.425, de 24/06/2008 REA 1.982, de 25/06/2009 i) Encargos relativos ao Transporte de Energia TRANSPORTE DE ENERGIA DRA DRP Variação % Participação % Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT TRANSPORTE ITAIPU ,05% 0,03% REDE BÁSICA TOTAL ,55% 1,33% CONEXÃO ,00% -0,04% ENCARGO JAGUARI ,00% 0,05% TOTAL - TRANSPORTE ,38% 1,38% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP TRANSPORTE ITAIPU REH 671, de 24/06/2008 REH 844, de 25/06/2009 REDE BÁSICA REH 671, de 24/06/2008 REH 844, de 25/06/2009 CONEXÃO REH 725, de 21/10/2008 REH 843, de 25/06/2009 j) Aquisição de Energia Elétrica AQUISIÇÃO DE ENERGIA DRA DRP Variação % Participação % Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ENERGIA COMPRADA ,37% 0,79% ITAIPU ,23% -0,70% TOTAL - ENERGIA ,19% 0,09% ATOS LEGAIS EM DRA ATOS LEGAIS EM DRP ENERGIA COMPRADA Contrato de Concessão Contrato de Concessão ITAIPU Contrato de Concessão Contrato de Concessão

27 Fls. 27 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Detalhamento dos valores da parcela B Custos Gerenciáveis VPB 78. O índice utilizado para reajustar a parcela B reflete a variação acumulada do IGP-M no período de outubro de 2008 a setembro de 2009, de 0,397%, que, deduzido do Fator X de -0,402%, atingiu o percentual final de 0,005%. Assim, o valor da parcela B da Bandeirante apresentou uma variação de 0,005% no período, conforme demonstrado abaixo, representando um percentual de 0,002% na composição do IRT da Concessionária. VPB DRA DRP Variação % Participação % Valor em R$ Valor em R$ no Período no IRT ,005% 0,002% Gráficos 79. Os gráficos a seguir se referem: Gráfico I Gráfico I Participação percentual dos itens não gerenciáveis (VPA) e dos gerenciáveis (VPB) na composição do IRT. Gráfico II Participação (peso) dos itens não gerenciáveis (VPA) e dos gerenciáveis (VPB) na composição da nova Receita Anual da Bandeirante. Gráfico III Participação (peso) dos tributos, dos itens não gerenciáveis (VPA) e dos gerenciáveis (VPB) na composição da nova Receita Anual da Bandeirante. 12 % 10 % PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL NA COMPOSIÇÃO DO ÍNDICE DE REAJUSTE TARIFÁRIO-IRT econômico 8% 6% 4% 3,11% 3,11% 2% 0% 0,02% 0,02% 0,14% 0,80% 1,10 % 0,06% 0,00% 0,09% 1,38% 0,00% -2% -0,47%

28 Fls. 28 Nota Técnica n.º 345/ SRE/ANEEL, de 13 de outubro de 2009 Processo n / Gráfico II PARTICIPAÇÃO (%) DOS ITENS DA PARCELA "A" E DA PARCELA "B" NA NOVA RECEITA DA CONCESSIONÁRIA CUSTO DA DISTRIBUIÇÃO 29,2% ENCARGOS SETORIAIS 14,5% CUSTO DA TRANSMISSÃO 13, 1% CUSTO DA ENERGIA 43,3% Gráfico III CUSTO DA DISTRIBUIÇÃO 22,8% ABERTURA DA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA DA BANDEIRANTE ENCARGOS SETORIAIS 9,5% CUSTO DA TRANSMISSÃO 10,2 % TRIBUTOS (Por dentro) 21,7% 27,6% sobre a receita sem tributos (por fora) IC M S 22,4% PIS e COFINS 5,2% CUSTO DA ENERGIA 35,8% OBS.: O gráfico III acima demonstra a participação de cada segmento na composição da receita da Bandeirante, ou seja, quanto de cada conta de energia elétrica se destina aos segmentos de geração, transmissão e distribuição, aí inclusos os custos de operação e manutenção (O&M), a depreciação dos ativos e a remuneração do capital investido, bem como quanto se destina ao pagamento dos encargos setoriais e dos tributos. Na construção do gráfico foram considerados apenas os tributos incidentes diretamente sobre o valor faturado pela concessionária, tendo sido utilizadas as alíquotas médias nominais de 17,55% para o ICMS e de 4,11% para o PIS e a COFINS, incidentes sobre a fatura contendo os tributos em sua base de cálculo (total de 21,7% por dentro), conforme estabelecido na legislação pertinente, o que representa uma

Nota Técnica nº 358 /2009-SRE/ANEEL. Em 30 de outubro de 2009

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