Rita de Cassia Assis da Silva(1)

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1 VII008 CONSUMO HUMANO DE ÁGUA DE MANANCIAL SUBTERRÂNEO EM ÁREAS URBANAS DE FEIRA DE SANTANA/BAHIA/BRASIL. PERFIL DOS CONSUMIDORES E CARACTERÍSTICAS DO CONSUMO Rita de Cassia Assis da Silva(1) Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Católica do Salvador/Ba. Especialista em Microbiologia pela Fundação Severino Sombra/RJ, Especialista em Direito Sanitário pela Universidade Estadual de Feira de Santana/Ba, Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana/Ba. Endereço(1): Rua São Mamede, 96, Village Ouro Preto, casa 04 Santa Mônica Feira de Santana Bahia CEP: Brasil Tel: (0xx75) bioritassis@superig.com.br RESUMO Foram objetivos do estudo determinar a prevalência do consumo humano de água subterrânea nos bairros Campo Limpo e Santa Mônica, Feira de SantanaBahia, no ano de 2000; descrever o perfil dos consumidores; avaliar a influência de condições sócioeconômicas na opção pelo uso desta água e descrever fatores associados ao consumo. Tratase de estudo epidemiológico, de corte transversal, com finalidade descritiva. Estudouse unidades prediais, selecionouse amostras probabilísticas simples, calculada com base em informações fornecidas pelo IBGE (1996) e prevalência do uso da água subterrânea estimada em estudo piloto realizado nos dois bairros, erro de 3,5% e nível de confiança de 95%. Os dados foram obtidos através de inquérito domiciliar. Avaliouse o perfil dos consumidores pelo cálculo da freqüência das variáveis estudadas. Avaliouse razão de proporção e associação entre variáveis, utilizando o cálculo do intervalo de confiança (LC de 95%). A prevalência do uso da água subterrânea foi de 34% no Campo Limpo e 16,5% no Sta. Mônica. Encontrouse condições sócioeconômicas mais baixas no Campo Limpo. 97% dos poços eram rasos, em 73,4% dos domicílios utilizavase a água para beber e em 78,8% a água era consumida in natura. Em 61,4% foi referido uso de água subterrânea devido ao abastecimento irregular da água tratada e 40% atribuíram ao custo desta água. Foi encontrado associação positiva entre baixa condição sócioeconômica e água captada em poço raso e domicílio localizado no Campo Limpo. Consumo da água in natura associouse positivamente a renda de até 10 salários mínimos, poço raso e captação por balde. Uso para beber associouse positivamente a domicílio localizado no Campo Limpo e chefe de família com até o 1º grau completo. Concluiuse que o consumo humano da água subterrânea nestes bairros pode representar risco à saúde; os poços estudados não podem ser considerados sanitariamente seguros; a população estudada desconhecia a qualidade da água que consumia, utilizandoa sem tratamento adequado, residentes do Campo Limpo

2 estavam mais expostos ao risco e condições sócioeconômicas e freqüência da distribuição de água tratada influenciava na opção pelo uso da água subterrânea. PALAVRASCHAVE: Água subterrânea, consumo humano, condição sócioeconômica INTRODUÇÃO A disposição final do esgoto doméstico em fossas e tanques sépticos representa uma das principais fontes de contaminação das águas subterrâneas com bactérias e vírus patogênicos, nitratos, altas concentrações de sais e solventes orgânicos, em conseqüência do processo de infiltração no solo. Também constitui fator de risco de poluição das águas subterrâneas a disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos e industriais, postos de gasolina, dentre outros. MESTRINHO (1997) afirma que vários estudos demonstram a existência de uma correlação positiva entre a densidade da população servida por fossas sépticas e os níveis de nitratos nas águas subterrâneas. O consumo humano da água contaminada é fator de risco e agravos à saúde. A água é nociva à saúde quando possui seres patogênicos e/ou elementos e substâncias químicas capazes de causar doenças como a febre tifóide e paratifóide, disenteria bacilar, disenteria amebiana, gastroenterites, cólera, hepatite infecciosa e doenças causadas pela presença de nitrato, cianetos, arsênio, inseticidas, mercúrio, chumbo e sulfatos acima do valor máximo permissível, determinado em lei (PELCZAR et al., 1981; GRAY, 1996; OPS, 2000). Em Feira de Santana, devido a condições precárias de saneamento básico, a possibilidade de contaminação do manancial subterrâneo por microorganismos patogênicos, substâncias e compostos químicos, decorrente da infiltração de despejos domésticos, industriais e disposição inadequada do lixo é real. Contudo, é expressivo o consumo humano da água subterrânea, in natura, captada em poços rasos, sem o conhecimento da sua qualidade bacteriológica e/ou físicoquímica. Nesta cidade, mais de 70% dos usuários da água subterrânea, nestas condições, a utilizam para beber, cozinhar e tomar banho (ASSIS DA SILVA, 1999). Na cidade, mais de 95% da água consumida deste manancial é captada em poços superficiais, do lençol não confinado, sujeito a infiltrações e contaminações (ASSIS DA SILVA, 1999). Segundo a OMS/UNICEF (1993, 1996a apud OPS, 2000), em torno de 20% da população dos países em desenvolvimento que dispõem de fossas sépticas ou outro tratamento in situ, protege a salubridade do seu domicílio, mas pode permitir a liberação de patógenos, que podem alcançar massas de água próximas, colocando em perigo a saúde dos vizinhos. Além disso, o conteúdo das fossas, ou de tratamento semelhante, se infiltra, comprometendo as águas subterrâneas. Levando em conta que a água subterrânea é um recurso utilizado para abastecimento de água para consumo humano, se recomenda a sua proteção, com eliminação das causas de possíveis contaminações, bem como o uso da filtração, antes da desinfecção, para reduzir, o risco de transmissão de parasitos pela água (OMS, 1995 apud ABRAMOVICH, 1998).

3 Foram objetivos deste estudo determinar a prevalência do consumo de água subterrânea nos bairros Campo Limpo e Santa Mônica, na cidade de Feira de SantanaBahiaBrasil, no ano de 2000; avaliar a influência das condições sócioeconômicas na opção pelo uso de água subterrânea; descrever os fatores associados ao uso desta água e descrever os motivos que levam ao consumo de água subterrânea. METODOLOGIA Tipo de estudo Estudo epidemiológico de corte transversal, com finalidade descritiva, direcionado a avaliar o perfil dos consumidores de água subterrânea, em duas áreas urbanas de Feira de SantanaBahiaBrasil. População estudada e critérios amostrais Foram estudadas unidades prediais dos bairros Campo Limpo e Santa Mônica, que possuíam condições sócioeconômicas diferentes, na cidade de Feira de SantanaBahia, no ano de Foram selecionadas amostras probabilísticas simples, nos dois bairros. O cálculo do tamanho da amostra foi baseado no número de instalações prediais de cada bairro, fornecido pelo IBGE (1996) (Campo Limpo, unidades prediais e Santa Mônica, 2.503) e freqüência do consumo de água subterrânea obtida em estudo piloto realizado em junho de 2000, nas áreas estudadas. Adotouse erro de 3,5% e nível de confiança de 95%. De acordo com os parâmetros estabelecidos, o número de unidades a serem visitadas nos Campo Limpo correspondeu a 664 unidades (freqüência esperada de 35,8%) e no Santa Mônica, 367 unidades (freqüência esperada de 16,4% de domicílios utilizando água subterrânea). Seleção da amostra Levantouse todas as ruas das áreas estudadas, estimouse a média de unidades prediais existentes por rua e calculouse o número de ruas a serem visitadas em cada área. A seleção das ruas foi feita por sorteio, através de listagem de números aleatórios gerada pelo Programa EpiInfo, versão 6.0. Todas as unidades prediais existentes na rua foram visitadas e aplicado formulário nos domicílios que utilizavam água subterrânea para consumo. Instrumento de pesquisa Os dados foram obtidos através de inquérito domiciliar, com a aplicação de formulário elaborado com questões fechadas, contendo dados sobre condições sócioeconômicas, indicadores sanitários, características do abastecimento com água subterrânea e morbidade referida. Análise dos dados O perfil dos consumidores de água subterrânea foi avaliado pelo cálculo da freqüência das variáveis incluídas no instrumento de pesquisa. Foi avaliado razão de proporção e associação entre variáveis. Foi estimada a prevalência e a freqüência relativa do consumo da água subterrânea nos bairros estudados. Foi utilizado o cálculo do Intervalo de Confiança (IC), com limite de confiança de 95%, para avaliação da significância estatística das associações estudadas.

4 RESULTADOS Foram visitadas unidades prediais nos bairros Campo Limpo e Santa Mônica. No bairro do Campo Limpo foram visitadas 987 unidades prediais e destas, 949 eram domicílios. No Santa Mônica visitouse 659 unidades prediais, sendo 630 domicílios. Foram investigados domicílios nos quais foi encontrado consumo de água subterrânea e havia alguém para fornecer as informações necessárias. No Campo Limpo foram pesquisados 303 domicílios e no Santa Mônica, 65 domicílios. O total da amostra investigada foi de 368 domicílios A prevalência do uso da água subterrânea entre os domicílios estudados foi de 27%. Contudo, a prevalência do uso da água subterrânea no Campo Limpo (34%), foi 2,1 vezes maior que a encontrada no Santa Mônica (16,5%). Considerandose nível de escolaridade do chefe da família, a maior freqüência foi entre os que possuíam primário incompleto (23,6%). Nível de escolaridade mais elevado foi encontrado entre chefes de família residentes no Santa Mônica (Tabela 1). Para cada chefe familiar que possuía até o primário incompleto no Santa Mônica, foi encontrado 2 chefes de família no Campo Limpo, enquanto que, para cada chefe com o 2º grau completo e superior no Campo Limpo foi encontrado 3,9 chefes no Santa Mônica. No estudo foi encontrada maior freqüência de renda familiar (36,4%), entre 1 a 2 salários mínimos. Em 49,2% dos domicílios do Campo Limpo foi referido renda familiar até 2 salários mínimos, enquanto que no Santa Mônica este percentual foi de 26,2%. Referiram renda de mais de 10 salários mínimos, apenas 2,3% dos residentes do Campo Limpo, enquanto que no Santa Mônica este percentual correspondeu a 20%. O percentual de domicílios onde os filhos ajudavam no sustento da família foi 3,2 vezes maior no Campo Limpo que no Santa Mônica (Tabela 1). Considerandose equipamentos eletrodomésticos e bens materiais, observouse níveis mais elevados de acesso no Santa Mônica, em todos os itens investigados. Para bens de uso mais disseminado, a diferença mais expressiva foi encontrada na posse de telefone (Tabela 1). Em 61,7% dos domicílios do Campo Limpo foi referido destinação final do esgoto doméstico na rede pública coletora. No Santa Mônica, 98,5% disseram lançar o esgoto em fossa. Em 98,4% dos domicílios estudados foi referido dispor de serviço público de coleta de lixo (Campo Limpo 98,3% e Santa Mônica, 98,5%), com freqüência de coleta em média três vezes na semana. Os dois bairros contavam com serviço público de abastecimento de água tratada (Campo Limpo 98,4% e Santa Mônica, 100%). Dos domicílios estudados 93,5% possuíam poços superficiais: 73,1% eram rasos, escavadas manualmente e 20,4% poços perfurados manualmente, através de trado. Freqüência de poço raso escavado manualmente no Campo Limpo foi 1,9 vezes a encontrada no Santa Mônica. No Campo Limpo, o percentual de poços com perfuração manual por broca foi de 16,2% e no Santa Mônica, 40% (RP = 2,5) (Tabela 2).

5 A profundidade dos poços variou entre 1 e 40m. Encontrouse 74,4% dos poços com até 15m. Poços mais profundos foram encontrados no Santa Mônica. Em 44,3% dos domicílios estudados não souberam informar a distância entre o poço e a fossa mais próxima. Em torno de 28% dos entrevistados referiram distância entre mais de 10 a 20m da fossa (Tabela 2). A captação da água subterrânea era feita por bombeamento em 59% dos domicílios estudados. No Campo Limpo foi elevado o percentual de captação manual, através de balde puxado por corda. Neste bairro, este tipo de captação foi 2,2 vezes a encontrada no Santa Mônica (Tabela 2). Entre os domicílios estudados, 73,4% utilizavam água subterrânea para beber; 91% para banho; 83,7% para cozinhar; 95,1% para limpeza; 25,3% para jardim e 3,5% para piscina. A diferença mais expressiva entre os bairros foi para o uso desta água para beber. Para cada domicílios do Santa Mônica onde se bebia água subterrânea foi encontrado 1,6 no Campo Limpo (Tabela 3). Em 68,5% dos domicílios pesquisados se consumia diariamente esta água para beber. Para cada domicílio no Santa Mônica, 1,8 no Campo Limpo usavam diariamente a água subterrânea para beber. Tabela 1: Número e percentual de domicílios por bairro, segundo características socioeconômicas. Feira de SantanaBa, Variável Bairro Variável Bairro C. Limpo Sta. Mônica C. Limpo Sta. Mônica Nº % Nº % Nº

6 % Nº % Renda familiar Filhos ajudando na < 1 salário mínimo 27 8,9 5 7,7 renda familiar 43 11,6 2 3,6

7 1 a 2 sal. mínimos , ,5 >2 a 3 sal. mínimos 59 19,5 5 7,7 Posse bens materiais >3 a 5 sal. mínimos 38 12,5 10

8 15,4 Geladeira , ,0 >5 a 10 sal. mínimos 32 10,6 9 13,8 Tv colorida , ,5 >10 a 20 sal. mínimos 7 2,3 5 7,7 Som 242

9 79, ,2 > 20 salários mínimos 8 12,3 Telefone , ,9 Ignorado 18 5, ,9 Vídeocassete 82 27, ,5 Escolaridade ch família

10 Automóvel 54 17, ,5 Analfabeto 36 11,9 4 6,1 Microcomputador 10 3, ,3 Primário inc/completo ,0 14

11 21,5 Ar condicionado 3 1, ,5 1º grau inc/completo 91 30,0 9 13,9 2º grau inc/completo 42 13, ,9

12 Superior inc/completo 13 4, ,0 Ignorado 15 4,9 3 4,6 Total

13 , ,0 Tabela 2: Número e percentual de domicílios, por bairro, segundo características dos poço. Feira de SantanaBa, Variável Bairro Variável Bairro C. Limpo Sta. Mônica C. Limpo Sta. Mônica Nº % Nº

14 % Nº % Nº % Tipo de perfuração Distância poço e Escavação manual , ,5 fossa mais próxima

15 Perfuração por broca 49 16, ,0 Até 10 metros 34 11,2 7 10,8 Máquina perfuratriz 4 1,3 7 10,8 >10 a 20 metros 88 29, ,6 Ignorado

16 8 2,6 5 7,7 >20 a 30 metros 38 12, ,0 Profundidade do poço >30 metros 5 1,7 4 6,1 Até 5 metros 44 14,5 4 6,2

17 Ignorado , ,5 >5 a 10 metros ,4 9 13,8 Tipo de captação >10 a 15 metros 90 29, ,0 Bomba ,8

18 51 78,5 >15 a 20 metros 17 5,6 7 10,8 Captação manual , ,0 >20 a 40 metros 3 1,0 2 3,1 Ignorado 2 0,7 1 1,5 Ignorado 48

19 15, ,1 Total , ,0 Total , ,0 Tabela 3: Número e percentual de domicílios por bairro, segundo o uso de água subterrânea. Feira de SantanaBa, Uso da água subterrânea Campo Limpo

20 Santa Mônica Total n % n % n % Beber , , ,4 Banho , ,5

21 335 91,0 Cozinha , , ,7 Limpeza , , ,1 Jardim 64 21,1 29

22 44, ,3 Piscina 13 20,0 13 3,5 Em 69% dos domicílios visitados os entrevistados referiram nunca ter realizado análise da água subterrânea, desconhecendo a qualidade da água consumida. O percentual de domicílios onde se consumia água subterrânea nestas condições no Campo Limpo foi 3,1 vezes o encontrado no Santa Mônica (Tabela 4). Dos que informaram haver analisado a água, 30,6% não sabiam informar a data da última análise, 15,3% referiram análise entre 1 a 6 meses e 15,3% realizaram há mais de 5 anos. Quanto a análise realizada, 18% afirmaram haver realizado análise bacteriológica e 2,8% análise bacteriológica mais 1 ou 2 parâmetros físicoquímicos. Contudo, 99,7% destes não sabiam informar o que havia sido analisado na água subterrânea. Considerandose o total de domicílios estudados, apenas 3,5% dos que consumiam água subterrânea conheciam a qualidade bacteriológica e 0,5% conheciam a qualidade bacteriológica e 1 ou 2 parâmetros físicoquímicos da água. Em 77,7% dos domicílios estudados não era feito qualquer tipo de tratamento na água, utilizandoa in natura. Para cada domicílio onde foi referido tratamento da água subterrânea, observouse 3,7 domicílios que não a tratavam. No Santa Mônica o percentual de domicílios onde foi referido tratamento da água subterrânea foi 6,3% maior que no Campo Limpo (tabela 4). Apenas 18,7% dos entrevistados sabiam qual o processo de tratamento utilizado na água subterrânea (69 domicílios). Destes, 91,3% referiram o processo de desinfecção. O percentual de domicílios onde foi referido desinfecção da água foi eqüivalente entre os bairros. Considerandose apenas os domicílios que tratavam a água subterrânea através do processo de desinfecção (65 domicílios), em 96,9% foi referido utilizar o cloro. O cloro era

23 dosado de forma aleatória em 35,4% destes domicílios. Em 30,8% não sabiam como era feita a dosagem do produto químico, com maior expressividade entre os entrevistados do Santa Mônica (Tabela 4). Dos entrevistados que referiram utilizar o cloro no processo de desinfecção, 83,1% disseram não realizar nenhum controle do residual deste produto na água tratada. Entre os que referiram controlar o residual do cloro, foi encontrado maior percentual no Santa Mônica, 27,3%, que no Campo Limpo, 14,8% (Tabela 4). Dos 11 domicílios (3% dos domicílios estudados) onde foi referido processo de desinfecção para o tratamento da água subterrânea e controle do residual de cloro na água tratada, em 18,2% os entrevistados disseram fazer a análise do residual de cloro uma vez no mês e 27,2% não sabiam informar a freqüência da realização da mesma. Foi referido freqüência do controle do residual de cloro de 4 em 4 horas até de 6 em 6 meses (Tabela 4). Em 100% dos domicílios onde foi referido uso do cloro os entrevistados não sabiam a concentração do produto químico utilizado. Considerandose os domicílios onde os entrevistados referiram realizar tratamento na água subterrânea (77 domicílios), apenas 9,1% disseram realizar o controle da qualidade do tratamento através de análises. Domicílios onde foi referido controle do tratamento no Santa Mônica foi 4,7 vezes o encontrado no Campo Limpo. Dos que referiram controle do tratamento, 85,7% não sabiam informar o tipo de análise realizada. Foi referido controle mensal em 42,8% destes domicílios (Tabela 4). Em 35,9% dos domicílios pesquisados o entrevistado referiu tratamento da água subterrânea pela Fundação Nacional de SaúdeFUNASA. Destes, 40,3% eram residentes do Campo Limpo e 15,4% do Santa Mônica. O abastecimento irregular da água fornecida pelo sistema público foi referido por 61,4% dos entrevistados como motivo que levava ao uso da água subterrânea. No Campo Limpo este percentual foi 2,3 vezes maior que no Santa Mônica (Tabela 5). Cerca de 40% atribuíram ao custo da água tratada o motivo de utilizarem água subterrânea. Destes, encontrouse maior expressividade entre os que alegaram esta prática como forma de diminuir o orçamento doméstico, seguido por renda insuficiente para pagamento da tarifa de água tratada fornecida pela sistema público de abastecimento. No Campo Limpo a maior freqüência foi entre os que utilizavam este recursos para diminuir o orçamento doméstico e no Santa Mônica entre os que alegaram achar o m3 da água tratada caro (Tabela 5). O descrédito na qualidade da água fornecida pelo sistema público foi referido por 38% dos entrevistados como causa para o uso da água subterrânea. No Campo Limpo este percentual foi de 2,1 vezes o encontrado no Santa Mônica. O teor de cloro existente na água tratada foi referido por 92,9% destes entrevistados como causa do descrédito (Tabela 5). O serviço prestado pela empresa pública de abastecimento foi apontado como motivo do uso da água subterrânea por 13,9% dos entrevistados (Campo Limpo, 15,5% e Santa

24 Mônica, 6,1%). Outro motivo apontado por 17,9% foi atribuir a água tratada a causa de algum mal à saúde (Campo Limpo, 20,8% e Santa Mônica, 4,6%) Tabela 4: Número e percentual de domicílios, por bairro, segundo características do tratamento da água subterrânea. Feira de SantanaBa, Variável Bairro Variável Bairro C. Limpo Sta. Mônica C. Limpo Sta. Mônica Nº % Nº % Nº % Nº % Realização de análises

25 Controle resid. cloro Sim 43 14, ,6 Sim 8 14,8 3 27,3 Não , ,9 Não 46 85,2

26 8 72,7 Ignorado 30 9, ,5 Total , ,0 Realiza tratamento Freqüência controle Cl Sim 60

27 19, ,1 4 em 4 horas 1 12,5 Não , ,7 Semanalmente 1 12,5 Ignorado 1 0,3 4 6,2

28 15 em 15 dias 1 12,5 Tratamento realizado Mensal 2 25,0 Desinfecção 53 17, ,4 6 em 6 meses 1 12,5

29 Filtração 1 0,3 3 4,6 As vezes 1 12,5 1 33,3 Filtr. e desinfecção 1 0,3 1 1,5 Ignorado 1 12,5 2 66,7 Ignorado 6

30 2,0 7 10,8 Total 8 100, ,0 Não trata , ,7 Controle tratamento Total , ,0 Sim

31 3 5,0 4 23,5 Dosagem do cloro Não 56 93,3 9 53,0 Dosagem aleatória 21 38,9 2 18,2 Ignorado 1 1,7 4

32 23,5 Gotejamento 10 18,5 Total , ,0 Clorador pastilha 3 5,7 1 9,1 Freqüência controle de Gotas/L 4 7,5

33 tratamento 10 a 15 gotas 1 1,8 Mensal 2 66,7 1 25,0 2 a 3 colheres sopa 1 1,8 Trimestral

34 1 25,0 20 ml 1 1,8 2 anos 1 33,3 50 gr 1 1,8 Ignorado 2 50,0

35 Ignorado 12 22,2 8 72,7 Total 3 100, ,0 Total , ,0 Tabela 5: Número e percentual de domicílios, por bairro, segundo motivos que levam ao uso da água subterrânea. Feira de SantanaBa, Variável

36 Bairro Variável Bairro C. Limpo Sta. Mônica C. Limpo Sta. Mônica Nº % Nº % Nº % Nº % Abastecimento irregular Descrédito água tratada ,9

37 13 20,0 de água tratada Muito cloro ,3 9 69,2 Sim , ,2 Presença de cor 53 41,7 5 38,5 Não 91

38 30, ,7 Mau cheiro 42 33,1 4 30,8 Ignorado 5 1,7 2 3,1 Exala gases 6 4,7 Custo da água tratada , ,5

39 Problemas de saúde 63 20,8 3 4,6 Diminuir orçamento 71 58, ,0 Devido ao cloro 43 68,2 Renda insuficiente 26 21,3 5 20,0 Coceira no corpo 35 55,6

40 M3 água tratada caro 18 14, ,0 Problema na pele 32 50,8 Débito c/ prestadora 27 22,1 Problema estomacal 13 20,6 1 33,3 Religação cara 6

41 4,9 Diarréia 10 15,9 1 33,3 Questionados se sabiam que a água contaminada pode causar doença, 69,8% dos entrevistados responderam que sabiam (Campo limpo, 71% e Santa Mônica, 69,8%); e que a água sem cor, sabor ou cheiro pode estar contaminada, 56,2% responderam que sabiam (Campo Limpo, 57,8% e Santa Mônica, 49,2%). ANÁLISE DE FATORES ASSOCIADS AO CONSUMO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA Do total de residentes dos domicílio pesquisado, pessoas que estavam expostas ao consumo da água do manancial subterrâneo, 80,8% residiam no Campo Limpo. Os expostos aos riscos que podem ser causados à saúde, devido ao consumo da água subterrânea foi 4,2 vezes maior entre a população estudada neste bairro, quando comparada a do Santa Mônica. Poço raso escavado manualmente associouse positivamente, a níveis estatisticamente significantes, a escolaridade do chefe da família até 1º grau completo (RP = 1,40; IC= 1,12 1,75) e renda familiar até 10 salários mínimos (RP = 2,48; IC = 1,165,30). O uso deste tipo de poços diminuía à medida que aumentava o nível de escolaridade do chefe familiar e a renda familiar. Encontrouse associação positiva entre poço com profundidade até 10 metros e domicílios situados no Campo Limpo ( RP = 2,10; IC = 1,303,38), renda até 3 salários mínimos (RP = 4,32; IC = 1,1815,80) e escolaridade do chefe da família até o primário completo (RP = 1,63; IC = 1,152,30). Captação da água subterrânea através de balde associouse positivamente a domicílios localizados no Campo Limpo (RP = 2,21; IC = 1,343,64), renda até 3 salários mínimos (RP = 3,98; IC = 2,456,47) e escolaridade do chefe da família até 1º grau completo (RP = 2,14; IC = 1,263,36). Não houve captação da água subterrânea através de balde entre os que possuíam renda familiar acima de 10 salários mínimos.

42 Domicílios onde os entrevistados desconheciam a qualidade da água subterrânea associouse positivamente a domicílios localizados no Campo Limpo (RP = 1,86; IC = 1,382,51), chefe da família com até o primário completo (RP = 1,34; IC = 1,121,60), renda familiar até 10 salários mínimos (RP = 2,36; IC = 1,224,59), captação da água subterrânea feita por balde (PR = 1,25; IC = 1,121,40), ausência de tratamento da água (RP = 1,61; IC = 1,29 2,00) e uso da água para beber (RP = 1,18; IC = 1,011,38). A inexistência de tratamento na água subterrânea associouse positivamente a renda familiar até 10 salários mínimos (RP = 1,76; IC = 1,072,89), a poços escavado manualmente (RP = 1,40; IC = 1,151,70), profundidade até 10m (RP = 1,14; IC = 1,01 1,28) e captação através de balde (RP = 1,21; IC = 1,091,34). Consumo da água subterrânea para beber, associouse positivamente a domicílios situados no Campo Limpo (RP = 1,58; IC = 1,232,03) e domicílios nos quais o chefe da família possuía até o 1º grau completo (RP = 1,51; IC = 1,241,85). Foi encontrada associação positiva entre consumir água subterrânea para beber devido ao custo da água tratada (RP = 1,50; IC = 1,07 2,12), abastecimento irregular ( RP = 1,29; IC = 1,04 1,59) e descrédito na qualidade da água fornecida pelo sistema público de abastecimento ( RP = 1,45; IC = 1,03 2,06). DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Foi expressivo o percentual de expostos ao consumo da água subterrânea no Campo Limpo. Neste bairro, as condições socioeconômicas dos entrevistados foram mais precárias que as do Santa Mônica. Segundo GOUVEIA (1999), fatores econômicos e sociais são importantes determinantes da saúde devido a sua influência direta no meio ambiente. Condições ambientais precárias é fator contribuinte principal para a queda do estado geral de saúde e a baixa qualidade de vida. O ciclo vicioso formado pela pobrezafalta de higienedoençapobreza, tem na escassez qualitativa e quantitativa da água um fator decisivo para o desenvolvimento econômico. Estimativas mundiais calculam a ocorrência anual de milhões de casos de enfermidades relacionadas com o uso de água de má qualidade, gerando prejuízos enormes com o total de horas de trabalho perdidas, além de gastos com recuperação da saúde (OMS, 1973 apud FARACHE FILHO). Parte dos domicílios pesquisados no Campo Limpo depositavam seus resíduos líquidos em fossas. O bairro Santa Mônica não contava com a prestação deste serviço público e o destino final do esgoto doméstico se dava por meio de fossas. A infiltração do resíduo das fossas, através do solo, constituise numa das principais fontes de contaminação da água subterrânea, expondo os consumidores desta água ao risco de adoecer.

43 A quase totalidade dos poços pesquisados eram superficiais, localizados no aqüífero livre ou não confinado, no qual a água que se infiltra, aflora e fica próximo à superfície. Este aqüífero situase acima da camada rochosa relativamente impermeável, que protege o lençol de infiltrações, representando risco potencial de contaminação da água subterrânea. De acordo com MESTRINHO (1997:35), "as fontes pontuais de contaminação biológica das águas subterrâneas podem ser relacionadas a construção de poços susceptíveis a entrada do escoamento superficial ou de esgotos: a quebra na linha de encanamentos ou a presença de fossas sépticas perto do poço". As águas subterrâneas usadas no abastecimento público e poluídas por sistemas de esgoto têmse constituído numa das causas de transmissão de bactérias e vírus que são responsáveis por surtos e epidemias (FOSTER, 1993:33). A maior freqüência dos poços estudados eram do tipo raso, escavados manualmente. Este tipo de perfuração foi maior em poços do Campo Limpo, enquanto que, no Santa Mônica, a maior freqüência foi de poços tubulares, com perfuração manual, perfurados com trado, mais protegidos e de custo mais elevado, mas que também estão expostos a infiltrações. O uso de poços rasos, escavados manualmente, associouse positivamente ao bairro Campo Limpo, ao baixo nível de escolaridade do chefe da família e baixa renda familiar (até 3 salários mínimos). Tal situação pode ser explicada pelo baixo custo deste tipo de perfuração de poço, pela falta de conscientização e conhecimento em relação aos riscos causados pelo consumo de água fora dos padrões de potabilidade. O fator socioeconômico parece determinar a condição de exposição aos riscos à saúde, causados pelo consumo da água subterrânea. Isto é reforçado pela associação positiva observada entre poços com profundidade até 10 metros e localização destes poços no Campo Limpo. A distância entre o poço e a fossa mais próxima é outro fator que aumenta o risco de contaminação da água subterrânea por microorganismos patogênicos, decorrente de infiltração das fossas. Quase a metade dos entrevistados não sabiam informar este dado. Dentre os que informaram o maior percentual foi para poços com até 20 metros de distância. Hoje, devido aos altos índices de poluição ambiental, um poço distanciarse mais de 20 metros de uma fossa, não é garantia de qualidade deste manancial, porém, sua proximidade certamente aumenta a possibilidade de contaminação. LEWIS et al., (1986) enfatiza o risco de se confiar numa distância fixa de separação entre a fonte de captação de água e o sistema sanitário local para a proteção contra a contaminação por material fecal. O autor citando pesquisas realizadas em torno deste fator de risco de poluição fecal, relata o trabalho realizado por Dappert (1932), que conseguiu detectar uma contaminação por bactérias fecais a 120m de distância do ponto de disposição dos efluentes. Segundo o mesmo, a mais longa distância percorrida por bactérias em formações de solos não fissurados já registrada na literatura técnica foi de 920m, em terreno aluvionar, constituído por pedregulhos grossos.

44 A quase totalidade da população estudada no Campo Limpo captava a água subterrânea através de balde puxado por corda, enquanto que, no Santa Mônica, predominou a captação da água através de bomba. Mais uma vez, percebese fatores sócioeconômicos influenciando nas características do consumo da água subterrânea, visto que, ao tipo de captação por balde associouse positivamente a localização de poços no Campo Limpo, renda familiar até 3 salários mínimos e escolaridade até primário completo. FARACHE FILHO (1985) encontrou 23,5% de amostras positivas para coliformes fecais em poços onde a água era captada através de bomba, enquanto que, em amostras coletadas em poços onde a captação da água era feita por balde, o percentual de positividade para este tipo de bactérias foi de 45,8%. Não foi observado relação direta entre a distância entre o poço e a fossa nem profundidade do poço e o nível de contaminação do poço. Foi elevado o percentual de entrevistados que referiram nunca haver realizado análise da água subterrânea, desconhecendo a qualidade da água consumida, principalmente entre residentes do Campo Limpo. Talvez por desconhecer a qualidade da água, foi expressivo o percentual de entrevistados que consumiam a água in natura. Este desconhecimento estava associado, a níveis de significância estatística, a baixas condições socioeconômicas e domicílios localizados no campo limpo. Baixas condições socioeconômicas podem, efetivamente, influenciar nas condições de saúde da população estudada, expondo, principalmente, residentes do Campo Limpo ao consumo da água subterrânea e aos riscos que esta prática pode oferecer à saúde. Não foi encontrado nenhum domicílio onde efetivamente se realizasse algum tipo de tratamento da água, com controle operacional do tratamento e da eficácia do mesmo, através do controle da qualidade da água tratada. O problema se agrava quando se verifica o elevado o percentual de domicílios onde se consumia a água subterrânea para beber, cozinhar e tomar banho. Esta condição associouse positivamente a baixas condições socioeconômicas. Além disso, expressivo também foi o consumo diário desta água, para estes fins. Abastecimento irregular da água fornecida pelo sistema público e o custo da água tratada influenciavam na opção pelo consumo da água subterrânea. O descrédito na qualidade da água tratada, fornecida pelo sistema público também foi mencionado pelos entrevistados, tendo como causa principal o teor de cloro na água. Percebese com isso, o desconhecimento da população estudada em relação aos processos de tratamento da água, seu objetivo e importância da ação indispensável do desinfetante na garantia da potabilidade da água. Fazse necessário novos estudos relacionados à questão do consumo humano de água subterrânea em Feira de Santana, devido a gravidade do que foi encontrado, visto que, o tipo de estudo utilizado, corte transversal, gera informações sobre um evento em um momento particular, apresentando a limitação do viés de prevalência.

45 CONCLUSÃO O consumo humano da água do manancial subterrâneo nos bairros Campo Limpo e Santa Mônica, Feira de SantanaBahia, pode representar risco e agravos à saúde, visto que, não são tomados os cuidados necessários para garantir a potabilidade da água consumida. Os poços dos domicílios estudados não podem ser considerados sanitariamente seguros. Nestes domicílios os residentes desconheciam a qualidade da água que consumiam, utilizandoa sem tratamento adequado, in natura. Condições socioeconômicas e freqüência da distribuição de água tratada influenciavam na opção pelo consumo de água subterrânea. Os riscos causados pelo consumo de água subterrânea foi mais elevado entre os residentes do Campo Limpo. RECOMENDAÇÕES Fazse necessário uma ação interinstitucional, com o objetivo de esclarecer e conscientizar a população quanto a importância do consumo da água tratada; do que seja água potável; dos riscos que podem ser causados à saúde pelo consumo humano da água contaminada por microorganismos patogênicos ou substâncias químicas tóxicas e de viabilizar o acesso universal ao consumo da água tratada, fornecida pelo sistema público, garantindoo a famílias com baixa renda. Devido a gravidade do problema apresentado, fazse necessário também, que seja investigado, em outros bairros de Feira de Santana, a prevalência do consumo da água do manancial subterrâneo e o risco sanitário a que estão expostos estes consumidores. Nos bairros investigados existia a disponibilidade da água tratada, fornecida pelo sistema público, mas não havia a garantia do acesso a este serviço. O consumo humano da água potável é direito garantido legalmente. O acesso a água potável é direito à saúde, garantido pela Constituição Federal de A garantia do consumo humano da água potável, com o objetivo de reduzir os riscos e agravos a saúde. Portanto, deve ser ação do Poder Público adotar políticas públicas que garantam este direito em Feira de Santana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVICH, B. et al. Cryptosporidium y agua: estudio de una asociación riesgosa. Ingeniería Sanitaria y Ambiental. Argentina, n. 36, p. 3034, ALABURDA, J. ; NISHIHARA, L. Presença de compostos de nitrogênio em águas de poços. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v.32, n. 2, p , 1998.

46 ASSIS DA SILVA, R.C. Abrindo mão do direito ao consumo da água tratada: Feira de Santana Ba. Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Direito Sanitário da Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Vicente Deocleciano Moreira. Feira de SantanaBa, 1999a. FARACHE FILHO, A. Proteção sanitária de poços rasos empregados para abastecimento de água nos bairros Jardim Araraquara e Jardim Itália AraraquaraSp. Revista de Ciências Farmacêuticas. Universidade Estadual Paulista. São Paulo, v. 7, p. 3950, FOSTER, Stephen. Determinação do risco de contaminação das águas subterrâneas: um método baseado em dados existentes. Tradução Ricardo Hirata; Sueli Yoshinaga; Seiju Hassuda; Mara Iritani. São Paulo: Instituto Geológico, GOUVEIA, Nelson. Saúde e meio ambiente nas cidades: os desafios da saúde ambiental. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 8, n. 1, p. 4961, GRAY, N.F. Calidad del agua potable. Problemas y Soluciones. Tradução Iñaki Etxarri López. España: Editorial Acribia, S.A., Título original: Drinking Water Quality. Problems and Solutions. LEWIS, W. J.; FOSTER, S. S. D.; DRASAR, B. S. O risco de poluição do lençol freático por sistemas de disposição local de esgotos. Tradução André G. T. Pires. BRASIL: Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Título original: The risk of groundwater pollution by onsite sanitation in developing countries. MESTRINHO, S. S. P. Contaminação das águas subterrâneas. Salvador, ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. La salud y el ambiente en el desarrollo sostenible. Publicación Científica n Washington, D.C: OPS, PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. In:... Tradução Manuel Adolfo Pereira. São Paulo: McGrawHill do Brasil, v. II. Título original: Microbiology.

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