Catálogo geral de ventiladores tubulares Limit Load

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1 Catálogo geral de ventiladores tubulares Limit Load Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 1

2 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características 4 3- Fórmulas relativas aos ventiladores centrífugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Características construtivas 6 6- Dimensões VLI - rranjo 4 - Ventilador tubular VLI - rranjo 9 - Ventilador tubular 8 7- Dimensões dos eixos e chavetas 9 8- Peso dos motores 9 9- Curvas dos ventiladores 9 Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 2

3 1- Fundamentos Um ventilador é uma máquina cuja função é garantir a movimentação de ar a uma determinada vazão e pressão. Dividem-se em dois grupos principais: ventiladores axiais onde a corrente de ar se estabelece axialmente ao ventilador, onde se utiliza geralmente uma hélice e ventiladores centrífugos onde o fluxo de ar se estabelece radialmente através do ventilador e se utiliza geralmente um rotor. Estes por sua vez podem ser classificados de acordo com: - O aumento de pressão que produzem; - Forma das aletas do rotor; - Disposição das aletas; - Com suas diversas aplicações; Os ventiladores descritos neste catálogo são do grupo dos ventiladores centrífugos. Possuem baixa pressão, suas aletas são inclinadas para trás para permitir o melhor direcionamento do fluxo de ar com valores mínimos de perdas por turbulência e são utilizados em instalações de ventilação e ar condicionado. Definições: de ar: é o volume de ar movimentado por um ventilador em um tempo determinado, normalmente expresso em m3/h. Pressão estática (P st ): é a pressão do meio ou recinto através do qual o ar se movimenta. Pressão dinâmica (P d ): é a pressão resultante da transformação integral da energia cinética do ar em pressão. sua equação: P d = Ɣ.v 2 / 2g Sendo: Ɣ = densidade do ar em Kg/m 3 g = aceleração da gravidade ( ) v= velocidade do ar em P d = pressão dinâmica em Pa Pressão total (P t ): É a soma da pressões estática e dinâmica. Medida de pressão: medida das pressões em um duto deve efetuar-se em um ramo de onde o regime de escoamento do ar é estável (longe de uma mudança de secção, curvas etc.). pressão dinâmica se mede com um tubo de Pitot ou um tubo de Prandl conectado a um manômetro diferencial. O tubo de Prandl é mais utilizado pois permite a medição da pressão estática e a dinâmica. Devemos lembrar de diferenciar os dutos de insuflamento dos dutos de aspiração ou retorno, tendo em vista que em relação a pressão atmosférica a pressão estática será positiva no primeiro caso e negativa no segundo sendo que a pressão total será a soma algébrica do valor absoluto de ambas. Devemos estar atentos ao fato que a pressão dinâmica do fluxo de ar é mais baixa perto das paredes do duto em relação ao centro. Este fato é mais pronunciado em regime de fluxo laminar do que em fluxo turbulento. Na figura 1 estão representadas as curvas de distribuição de velocidades em ambos os regimes. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 3

4 Fluxo Turbulento Fluxo Laminar + - Pressão tmosferica Pst +Pd +Pt -Pst +Pd +Pt 2- Curvas características s curvas de características foram determinadas para uma temperatura de ar de C e uma pressão barométrica de 7 mm Hg., equivalente a uma densidade de 1,2 Kg/m³. Qualquer variação destes valores implica na utilização dos coeficientes de correção indicados na tabela nº.1 De acordo com as leis dos ventiladores relativos a variação da densidade do ar, temos: Exemplo de aplicação: 1- vazão do ar em volume permanece invariável V 1 =V 2 2- pressão e a potência absorvida na mesma vazão são proporcionais a densidade. p t1 = p t2. t 2. Ɣ 2 / Ɣ 1 ssim, se precisarmos de um ventilador que forneça uma vazão de 0 m 3 /h com uma pressão total de mmca situado em uma localidade a 10m sobre o nível do mar e a uma temperatura de 38 C, procederemos como segue: - Na tabela nº.1 obtemos o coeficiente de correção, que é 0,785. Selecionamos um ventilador para m 3 /h a uma pressão de /0,785 = 64 mmca - potência real absorvida será equivalente a potência absorvida lida nas curvas, multiplicada por 0,785. Temperatura do ar C Nível do mar ELEVÇÃO SORE O NIVEL DO MR m PRESSÃO ROMÈTRIC mmhg Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 4

5 3- Fórmulas relativas aos ventiladores centrífugos Leis de proporcionalidade Indicamos a seguir as leis de proporcionalidade dos ventiladores centrífugos, que apesar de teóricas, podem ser aplicadas com suficiente precisão aos ventiladores reais. Para um ventilador e um sistema de dutos dados, com ar a densidade constante tem: V 2 = V 1.n 2 / n 1 Pressão p t1 = p t2. (n 2 / n 1) 2 Potência bsorvida P 2 = P 1. (n 2 / n 1 ) 3 Onde: V n p t P = vazão em m 3 /h; = rotação em rpm; =pressão total mmca =potencia absorvida kw Rendimento e potência: O rendimento é calculado por: ɳ = v. p t /. P ɳ = rendimento v = vazão em m 3 /s; p t = diferença de pressão total ( N/m 2 ) P = potência absorvida W (N) *Utilizando as unidades usuais devemos introduzir um fator de conversão: ɳ = (v (m3/h). p t(mmca)) / ( P (kw)) potência absorvida que consta nas curvas não leva em consideração as perdas por transmissão nem as perdas por atrito do ar ocasionando certa sobrecarga ao motor, por isto é aconselhável aumentar a potência absorvida em cerca de % para selecionar o motor a ser utilizado. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 5

6 4- Nomenclatura Modelo: VLI: Tubular Tipo do conjunto R: ase regulável MV: Moto ventilador Classe 1, 2 ou 3 Potência CV/Tensão do motor V VLI 224 R Tamanho: rranjo: 4: Motor dir. acoplado 9: Mancal fora do fluxo, motor na base do mancal Rotação do ventilador () 5- Características construtivas Construídos em chapa de aço galvanizado, com rotor tipo Limit load com pás voltadas para trás, balanceado estaticamente e dinamicamente no grau Q=6,3 (ISO 19). O eixo é projetado com alto fator de segurança, de aço de alto carbono e com chavetas nas extremidades. Rolamentos de esferas de alta qualidade e selecionados para uma vida útil mínima de.000 horas. cessórios disponíveis: conexões flexíveis na descarga e sucção,bocal ou flange de aspiração ou descarga, amortecedores de vibração,porta de inspeção,pintura especial e dreno de esgotamento. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 6

7 6- Dimensões 6.1- VLI - rranjo 4 - Ventilador tubular (N)xØE ØD ØD2 ØD3 C VLI rranjo 4 Tamanho Dimensões em mm Peso kg * Maior Furo de carcaça de C D D2 D3 fixação Classe motor ** Quant(N) E I II III L L L L M S S M M M M L Peso kg * sem motor e passível de variação de ± % em função da posição de montagem. Maior carcaça de motor ** possível em dimensões, não necessariamente a maior potencia admissível. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 7

8 6.2- VLI - rranjo 9 - Ventilador tubular (N)xØE (máxima) ØD ØD2 ØD3 C VLI rranjo 9 Tamanho Dimensões em mm Peso kg * Maior Furo de carcaça de C D D2 D3 fixação Classe motor** Quant(N) E I II III L L L M M M M L M L S S Peso kg * sem motor e passível de variação de ± % em função da posição de montagem Maior carcaça de motor ** possível em dimensões, não necessariamente a maior potencia admissível. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 8

9 7- Dimensões dos eixos e chavetas MODELO mm Classe 1 Classe 2 Classe 3 Eixo 19,05 25,4 25, Chaveta 1/4"x1/4" 8x7 8x7 8x7 8x7 x8 x8 x8 x8 x9 x9 x9 x9 Eixo 19,05 25,4 25, Chaveta 1/4"x1/4" 8x7 8x7 8x7 8x7 x8 x8 x8 x8 x9 x9 x9 x9 Eixo 25, Chaveta 1/4"x1/4" 8x7 8x7 x8 x8 x8 x8 x9 x9 x9 x9 x x 8- Peso dos motores W22 Plus II pólos IV pólos VI pólos VIII pólos Potência Carcaça Peso Carcaça Peso Carcaça Peso Carcaça Peso kw HP kg kg kg kg 0,1 0,2 63 5,2 63 6,2 63 7,7 71 9,5 0,2 0,3 63 5,7 63 7,2 71 7,5 80 0,3 0,3 63 6,2 63 8, ,5 0,4 0,5 63 7, ,5 90S 19,5 0,6 0,8 71 6, ,5 80,5 90L 23 0, ,5 80,5 90S 19 L90L 25 1,1 1, ,5 80,5 90S 19 0L 33 1,5 2 80,5 90S 18,5 0L,5 1M 42 2,2 3 90S 18,5 90L 23 0L M L 23,5 0L 1M M 86 3,7 5 0L 32 0L S M/L 90 4,5 6 1M 38,5 1M S 62 0M 117 5,5 7,5 1M 1M M 75 0M 134 7,5 132S S M/L 90 0L 8 9, M M 75 0M 9 180M M M/L 78 0M 2 180L M 4 0M 1 0L L M 111 0L L 177 0L L 4 180M 8 0L S/M 367 0M 213 0M 195 0L S/M L 232 0L S/M 374 2S/M S/M 3 225S/M 367 2S/M 435 2S/M S/M S/M 386 2S/M S/M S/M 452 2S/M S/M S/M Curvas dos ventiladores potência absorvida que consta nas curvas não leva em consideração as perdas por transmissão nem as perdas por atrito do ar ocasionando certa sobrecarga ao motor, por isto é aconselhável aumentar a potencia absorvida em cerca de % para selecionar o motor a ser utilizado. Lembrem que estas curvas de desempenho são apresentadas para altitude 0 m e ar padrão com densidade de 1,5 kg/m 3. interpolação dentro dos limites das curvas é permitida, a extrapolação não. Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 9

10 VLI % 66% 70% 68% Potencia bsorvida (cv) 57% 48% 00 Perif Diametro do Rotor - 224mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.18 x 0.28 rea = m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE

11 VLI-2 65% 68% 71% 68% Potencia bsorvida (cv) 56% 49% Perif Diametro do Rotor - 2mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.2 x rea = 0.063m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 11

12 VLI % 68% 71% 68% 0 0 Potencia bsorvida (cv) 56% 49% Perif Diametro do Rotor - 280mm Classe I - 45 Classe II - x = x rea = m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE

13 VLI % 69% 73% 71% % 0 0 Potencia bsorvida (cv) % 00 Perif Diametro do Rotor - 315mm Classe I - 45 Classe II - x = x 0.0 rea = 0.08m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 13

14 VLI Potencia bsorvida (cv) 67% 71% 73% 72% 57% 51% 00 Perif Diametro do Rotor - 355mm Classe I - 45 Classe II - x = x 0.4 rea = 0.78m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE

15 VLI % 69% 74% 73% 63% 0 Potencia bsorvida (cv) 52% Perif Diametro do Rotor - 0mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.3 x 0.0 rea = 0.m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 15

16 VLI Potencia bsorvida (cv) 69% 70% 75% 74% 64% 53% Perif Diametro do Rotor - 4mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.3 x rea = 0.m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE

17 VLI % 72% 76% 73% 0 Potencia bsorvida (cv) 59% 52% 22 Perif Diametro do Rotor - 0mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.4 x 0.63 rea = 0.252m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 17

18 0.33 VLI %.5 75% 76% 64% 0 Potencia bsorvida (cv) 57% 52% 00 Perif Diametro do Rotor - 5mm Classe I - 45 Classe II x = x 0.71 rea = 0.38m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 18

19 VLI %.5 75% 15 78% 76% 0 Potencia bsorvida (cv) 61% 53% 1800 Perif Diametro do Rotor - 6mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.4 x 800 rea = 0.32m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 19

20 VLI % 74% 78% 77% 0 Potencia bsorvida (cv) % 54% 00 Perif Diametro do Rotor - 7mm Classe I - 45 Classe II - x = 68 x 900 rea = 1m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE

21 VLI % 75% 79% 78% 66% 0 Potencia bsorvida (cv) 58% 10 Perif Diametro do Rotor - 800mm Classe I - 45 Classe II - x = 6 x 00 rea = 0.64m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 21

22 VLI % 25 76% 80% 79% 0 Potencia bsorvida (cv).5 69% 56% Perif Diametro do Rotor - 900mm Classe I - 45 Classe II - x = 0.7 x 11 rea = m² Rua Rio de Janeiro, 4 CEP Fazendinha Santana do Parnaíba SP RE 22

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