n o máx zul min

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1 BOMBA DE PISTÃO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1 - CARACTERÍSTICAS 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA - Bomba variável no tipo construtivo de pistões com disco inclinado para acionamentos hidrostáticos com circuito aberto. - A vazão é proporcional à rotação de acionamento e ao volume de deslocamento. Por meio da variação do disco inclinado é possível uma alteração da vazão. - Flange de montagem ISO. - Conexões flangeadas. - 2 conexões de dreno. - Bom comportamento na sucção. - Pressão contínua de operação permitida 280 bar. - Baixo nível de ruído. - Alta durabilidade. - Carga axial e radial no eixo de acionamento. - Boa relação peso potência. - Programa de reguladores de múltipla aplicação. - Tempos curtos de regulagem. - Acionamento traseiro para sistemas de circuitos múltiplos. 3 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Tamanho nominal Volume de deslocamento V g máx cm Pressão máxima p máx bar 280 Máxima rotação 1) n o máx min Máxima rotação admissível (rotação limite) Na elevação da pressão de entrada p abs bzw. V g< V g máx n o máx zul min Vazão máxima com n o máx q vo máx L/min com n E = 1500 min -1 - L/min Potência máxima com n o máx P o máx kw (Δp = 280 bar) com n E = 1500 min -1 - kw Torque máximo (Δp = 280 bar) para V g máx T máx Nm Torque (Δp = 100 bar) para V g máx T Nm Momento de inércia no eixo de acionamento J Kgm² 0,0017 0,0033 0,0083 0,0167 0,0242 Volume de preenchimento L 0,7 1 1,6 2,2 3,0 Massa (sem o volume de preenchimento) m kg Forças admissíveis sobre o eixo de acionamento.: força axial máxima F ax máx N Força radial máxima admissível 2) F q máx N ) os valores são válidos para uma pressão absoluta de 1 bar na conexão de sucção S. Ao reduzir o volume deslocado ou elevar a pressão de entrada, Atuação das forças: pode-se elevar a rotação, conforme o diagrama. 2) Para forças radiais maiores, consulte nossa Engenharia de Aplicação. 1/17

2 4 - NOMENCLATURA 5 - CÁLCULO DO TAMANHO NOMINAL V Θ = Volume de deslocamento [cm 3 ] por rotação. ΔP = Diferencial de pressão [bar]. n = rotação mínima [min -1 ]. η v = Rendimento volumétrico. η mín = Rendimento mecânico-hidráulico. η t = Rendimento total [η t = η v. η mín ] 2/17

3 6 - FLUIDO HIDRÁULICO Para informações detalhadas sobre a escolha dos fluidos hidráulicos e suas condições de aplicação, solicitamos verificação com nossa Engenharia de Aplicação. Na utilização de fluidos hidráulicos ecológicos e fluidos hidráulicos HF, deve-se observar eventuais limitações dos dados técnicos e, caso isso ocorra, consulte-nos. A operação com fluido hidráulico Skydrol somente é possível sob consulta. 7 - FAIXA DE VISCOSIDADE DE OPERAÇÃO Recomendamos escolher a viscosidade de operação à temperatura de operação na qual o rendimento e a vida útil se encontram na faixa otimizada de: VOTIM = viscosidade otimizada de operação mm 2 /s baseada à temperatura do reservatório. 8 - FAIXA LIMITE DE VISCOSIDADE Para condições limite extremas, valem os seguintes valores: min = 10 mm²/s por curtos períodos à máx. Temperatura admissível do óleo de dreno de 90 C. máx = 1000 mm²/s ou 300 mm²/s com bomba auxiliar acoplada por curtos períodos na partida a frio. 9 - FAIXA DE TEMPERATURA (confira no diagrama de seleção) t min = - 25 C t máx = + 90 C 10 - INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DO FLUIDO HIDRÁULICO Para a correta seleção do fluido hidráulico, é condição indispensável o conhecimento da temperatura do fluido no reservatório (circuito aberto), em função da temperatura ambiente. A seleção do fluido hidráulico deve proceder de forma que, na faixa de temperatura de trabalho, a viscosidade de trabalho se localize na faixa otimizada ( otim. ), vide o campo reticulado do diagrama de seleção. Recomendamos optar pela respectiva classe mais elevada de viscosidade. Exemplo: Para uma temperatura ambiente de X C temos, no reservatório, uma temperatura de trabalho de 60 C. Na faixa otimizada de temperatura de trabalho ( otim ; campo reticulado) ela corresponde às classes de viscosidade VG 46 ou VG 68; optar pela: VG68. Atenção: A temperatura do óleo de dreno, influenciada pela pressão e rotação, está sempre acima da temperatura do óleo no reservatório. Contudo, em qualquer ponto da instalação, a temperatura não pode ser superior a 90 C. Caso as condições acima não possam ser mantidas devido a extremos parâmetros operacionais ou por elevadas temperaturas ambientais, nosso Departamento Técnico. 3/17

4 11 - FILTRAÇÃO DO FLUIDO HIDRÁULICO Para assegurar a confiabilidade de funcionamento, se deve manter uma classe de pureza do fluido de no mínimo: 9 conforme NAS /15 conforme ISO/DIS 4406 Caso não seja possível manter a classe especificada, consulte nossa Engenharia de Aplicação LIMITAÇÃO MECÂNICA DA VAZÃO A limitação da vazão é seriada na execução sem acionamento traseiro N00 na execução como acionamento traseiro é impossível. V g máx: para tamanhos 28 até 140 Faixa de ajuste de V g min até 50% V g máx sem escala. V g máx: para tamanhos 100 até 140 Faixa de ajuste de V g min até 50% V g máx sem escala. O sentido da vazão é de S para B PRESSÃO DO FLUIDO DE DRENO Pressão máxima admissível do fluido de dreno (na conexão L,L1): Máximo 0,5 bar acima da pressão de entrada na conexão S, contudo, não superior a 2 bar absolutos DADOS TÉCNICOS Válidos para a operação com óleo mineral para fluidos hidráulicos que contenham água, e para fluidos hidráulicos ecológicos, consulte nossa Engenharia de Aplicação Faixa de pressão de operação na entrada = Pressão absoluta na conexão S. P abs. mín. = 0,8 bar. P abs. máx. = 30 bar. (indicações de pressão conforme DIN 24312). Aplicações com pressões intermitentes de operação até 315 bar com um fator operacional de 10%, são admissíveis. Para segurança de pressão poderão ser pedidos separadamente blocos de segurança para a bomba, para montagem direita sobre o flange de pressão SAE, para maiores informações consultar nossa Engenharia de Aplicação. 4/17

5 15 - PASSOS PARA MONTAGEM A montagem pode ser feita em qualquer posição. Durante a operação e na colocação em operação, a carcaça deve estar preenchida com fluido. Por meio de elementos elásticos, todas as tubulações devem ser desacopladas para a obtenção de valores favoráveis de ruído. É possível, em determinados casos, utilizar válvula de retenção na linha de dreno (favor consultar), mas isso deve ser evitado. - Montagem dentro do tanque: Para a posição de montagem com o eixo para cima, ou vertical, as situações a serem consideradas são dentro ou fora do tanque. Dentro do tanque: se o nível mínimo do fluido estiver acima da aresta superior da bomba, utilizar conexões L 1 fechada, L e S abertas; com tubulação em L, S recomendável com tubo de sucção. Fora do tanque: preencher a carcaça da bomba na horizontal antes da montagem, que é em cima do tanque. As condições limite para os dois casos são: Pressão mínima de entrada na sucção p abs mín = 0,8 sob carga estática e dinâmica. Obs: na exigência de baixo nível de ruído, evitar montagem em cima do tanque. A altura de sucção h permitida resulta da perda total da pressão, no entanto não poderá ser maior que h máx = 800 mm, a profundidade de imersão mínima é h t mín = 200mm. - Montagem fora do tanque: Δp tot = Δp 1 + Δp 2 + Δp 3 (1- p abs mín ) = 0,2 bar (perda total de pressão) Δp 1 = Perda de pressão no tubo por meio da aceleração da coluna do fluido. ρ = Densidade (kg/m 3 ); l = Comprimento do tubo (m); dv/dt = Alteração da velocidade de sucção (m/s²); Δp 2 = Perda de pressão por meio do diferencial de altura; Δp 2 = h. ρ. g (bar); h = Altura (m); ρ = Densidade (kg/m³); g = Aceleração da gravidade (9,81 m/s²); Δp 3 = Perda de pressão na tubulação. 5/17

6 Para a posição de montagem de maneira que a conexão L ou L 1 fique para cima, ou montagem horizontal, também existem as duas situações: dentro ou fora do tanque. - Montagem dentro do tanque: Dentro do tanque: se o nível mínimo do fluido estiver igual ou acima da superfície do flange de montagem da bomba, utilizar conexões L fechada, L 1 e S abertas; tubulação L, S recomendável com tubulação de sucção. Se o nível mínimo estiver igual ou abaixo da aresta superior da bomba, utilizar conexão L e eventualmente S, com tubulação L 1 fechada. As condições são as mesmas da montagem na vertical. Fora do tanque: Deve-se preencher a carcaça da bomba antes de colocá-la em operação. Utilizar conexão S e a mais alta L ou L 1 com tubulação. - Montagem fora do tanque: - Em cima do tanque - Abaixo do tanque ( L 1 e S com tubulação L fechada) 6/17

7 16 - CURVAS CARACTERÍSTICAS Comportamento do ruído: - Medida na câmara com isolação do ruído. - Distância do microfone à bomba = 1 m. - Imprecisão na medição: ± 2dB (A) (Fluido hidráulico: óleo mineral ISO VG 46 DIN 51519, t = 50 C). - Tamanho nominal 28 - Tamanho nominal 45 - Tamanho nominal 71 - Tamanho nominal Tamanho nominal 140 7/17

8 17 - POTÊNCIA DE ACIONAMENTO E VAZÃO Fluido hidráulico: óleo hidráulico ISO VG 46 DIN 51519, t = 50 C - Tamanho nominal 28 - Tamanho nominal 45 - Tamanho nominal 71 - Tamanho nominal Tamanho nominal 140 8/17

9 18 - CURVAS CARACTERÍSTICAS - Curvas características dinâmicas: As curvas características são valores medidos médios sob condições experimentais, com a bomba dentro do reservatório REGULADOR DE PRESSÃO E VAZÃO DFR1 - Adicionalmente à função do regulador de pressão, se pode ajustar a vazão da bomba por meio de um diferencial de pressão no consumidor (por exemplo, uma restrição). Na execução DFR1 o giclê X é fechado. - Pressão diferencial ΔP: Ajustáveis entre 10 e 22 bar (valores maiores sob consulta). Ajuste standard: 14 bar. Caso seja desejado outro ajuste diferente, favor indicar em texto complementar. Ao despressurizar a conexão X ao tanque, se ajusta uma pressão de curso zero de P = 18 ± 2 bar ( stand by ). - Conexões: B = Conexão de pressão. S = Conexão de sucção. L, L1 = Conexão de óleo dreno (L1, fechada). X = Conexão de pressão de pilotagem. - Dados do regulador: Histerese e precisão de repetibilidade Δp = máximo 3bar. Máxima ascensão da pressão. Desvio máximo da vazão (histerese elevação) medidos com rotação de acionamento n = 1500 min -1. Tamanho nominal Δq v máx [L/min] ,0 1,8 2,8 4,0 6,0 Consumo de óleo de comando DFR1 = ~3,0 L/min. - Curva característica estática: - Curva característica estática para rotação variável: 9/17

10 20 - REGULADOR DE VAZÃO: CARACTERÍSTICA DINÂMICA TN t sa [m/s] stand by 280 bar t se [m/s] 280 bar stand by t se 50 bar stand by REGULADOR DE POTÊNCIA, PRESSÃO E VAZÃO DFLR - A vazão da bomba de pistões axiais é alterada, devido à variação do ângulo de basculamento, de maneira que a multiplicação da vazão pela pressão permaneça constante. Isso permite que se consiga um torque constante de acionamento com variação da pressão de operação. - Conexões: B = Conexão de pressão. S = Conexão de sucção. L, L1 = Conexão de óleo dreno (L1, fechada). X = Conexão de pressão de pilotagem CURVA CARACTERÍSTICA ESTÁTICA - Com os valores abaixo da curva característica de potência, a regulação da vazão é possível. 10/17

11 23 - DIMENSÕES - Tamanho nominal: Execução N00 (sem eixo passante). - Variador não considerado. - B = Conexão de pressão SAE 3/4 série standard de pressão. - S = Conexão de sucção SAE 1.1/4 série standard de pressão. - L/L 1 = Conexão do óleo de dreno M18x1,5 L 1 fechada pelo fabricante. 11/17

12 - Tamanho nominal: Versão N00 (sem eixo passante). - Variador não considerado. - B = Conexão de pressão SAE 1 série standard de pressão. - S = Conexão de sucção SAE 1.1/2 série standard de pressão. - L/L 1 = Conexão do óleo de dreno M22x1,5 L 1 fechada pelo fabricante. 12/17

13 - Tamanho nominal: Versão N00 (sem eixo passante). - Variador não considerado. Obs: Na conexão de pressão B, duas posições de fixação SAE, defasadas em 90º, estão disponíveis. Série standard de pressão SAE 1.1/ psi, para pressões até 250 bar ou série standard de pressão SAE psi, para pressões acima de 250 bar. O flange de pressão SAE 1 deve ser utilizado quando a pressão de operação está acima de 250 bar ou em novos projetos. - B = Conexão de pressão SAE 1 série standard de pressão. - S = Conexão de sucção SAE 2 série standard de pressão. - L/L 1 = Conexão do óleo de dreno M22x1,5 L 1 fechada pelo fabricante. 13/17

14 - Tamanho nominal: Versão N00 (sem eixo passante). - Variador não considerado. - B = Conexão de pressão SAE 1.1/4 série standard de pressão. - S = Conexão de sucção SAE 2.1/2 série standard de pressão. - L/L 1 = Conexão do óleo de dreno M27x2 L 1 fechada pelo fabricante. 14/17

15 - Tamanho nominal: Versão N00 (sem eixo passante). - Variador não considerado. - B = Conexão de pressão SAE 1.1/4 série standard de pressão. - S = Conexão de sucção SAE 2.1/2 série standard de pressão. - L/L 1 = Conexão do óleo de dreno M27x2 L 1 fechada pelo fabricante. 15/17

16 - Regulador de pressão e vazão DFR1. - Tamanho nominal: 28 a Tamanho nominal 140 TN A1 A2 A3 A4 A5 Conexão X M14x1,5; 12 prof. Com adaptador Sem adaptador 16/17

17 - Regulador de potência, pressão e vazão DFLR. - Tamanho nominal: 28 a Tamanho nominal /11 TN A1 A2 A3 A4 A5 A6 Conexão X A HT se reserva a direito de alterar as informações contidas neste catálogo sem aviso prévio. 2 Reprodução proibida. 3 Se não indicado, dimensões em milímetros. M14x1,5; 12 prof. 17/17