PROJETO BRASIL-KLEMS: AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE E NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL PRODUTO 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO BRASIL-KLEMS: AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE E NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL PRODUTO 4"

Transcrição

1 PROJETO BRASIL-KLEMS: AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE E NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL PRODUTO 4 Bases de dados com as medidas analíticas de produtividade e relatório detalhado da evolução da produtividade da economia brasileira, enfocando as variáveis trabalho, capital e multifatorial, e separando as contribuições dos setores TIC e não TIC Av. Pasteur Urca - RJ - CEP Tel: Fax: gic@ie.ufrj.br

2 Produtividade do Trabalho, do Capital e dos Insumos Nesse trabalho, apresentaremos uma análise construída a partir de dados ainda preliminares gerados como resultado da pesquisa KLEMS. O objetivo é avaliar a produtividade do capital, do trabalho e dos insumos (Energia, Materiais e Serviços) segundo os dados gerados na classificação KLEMS. Além disso, com relação aos insumos, uma análise a parte será feita para os insumos TICs e Não-TICs. Metodologia 1. Produtividade do trabalho As séries originais para o cálculo da produtividade do trabalho foram as séries de Valor Adicionado (a preços correntes e constantes do ano anterior), Horas Trabalhadas e Ocupações, para 29 atividades Klems, para os anos de Estimamos duas séries para a produtividade do trabalho, uma relativa ao Valor Adicionado por Ocupações e outra para a relação entre Valor Adicionado e Horas Trabalhadas. O primeiro ponto a ser observado é que a série de Valor Adicionado deve ser medida em termos reais, ou seja, a preço constante em relação a um ano base. Dessa maneira, a primeira etapa da estimação da produtividade do trabalho consistiu em definir uma série de Valor Adicionado a preços constantes de um ano base, com o objetivo de medir a variação de quantidade do Valor Adicionado. Para tanto, foi necessário encontrar deflatores para cada atividade KLEMS. Para 10 das 29 atividades KLEMS (ver ANEXO 1 para as atividades), que são atividades iguais às divulgadas pelo Sistema de Contas Nacionais do IBGE, utilizamos os deflatores divulgados pelo próprio IBGE, nas Tabelas Sinóticas. Para as demais 19 atividades, obtivemos os deflatores pela divisão do Valor Adicionado a preços correntes pelo Valor adicionado a preços constantes do ano anterior 2. Dessa maneira, criamos um Número-Indice com base 1 para cada atividade KLEMS no ano 2000, variando segundo os deflatores até o ano de Dividimos a série VA a preços correntes pelo Número-Indice para chegarmos ao VA a preços constantes do ano A série de Produtividade do Trabalho por Ocupações foi obtida dividindo a série VA a preços constantes do ano 2000 pela série Ocupações, para as 29 atividades KLEMS. A série Produtividade do Trabalho por Horas Trabalhadas, também para as 29 atividades KLEMS, foi 1 Exceto a série VA a preços constante do ano anterior que se inicia no ano Com o objetivo de checar a qualidade dos dados gerados, comparamos os nossos deflatores estimados para as 10 atividades cujos deflatores são divulgados pelo IBGE com os próprios deflatores do IBGE, e notamos que estes são praticamente iguais, diferindo apenas em poucos anos nas casas decimais, quando medidos em valores percentuais. 2

3 obtida dividindo a série VA a preços constantes do ano 2000 pela série Horas Trabalhadas. Por fim, calculamos ainda a taxa de crescimento da produtividade para as duas séries mencionadas acima. Análise dos Dados A tabela abaixo 1 apresenta os valores da produtividade do trabalho por hora trabalhada, em reais, para cada um dos setores KLEMS, no período A tabela 2 apresenta essa mesma informação em termos de um número índice com base 100 em 2000, para facilitar a visualização das mudanças na produtividade de cada segmento. A tabela 3 mostra o cálculo da taxa de crescimento da produtividade. Podemos observar uma grande heterogeneidade setorial em termos de padrão de taxas de crescimento da produtividade. A tabela 4 apresenta a produtividade do trabalho calculada por ocupação, medidas em reais, para cada um dos setores KLEMS, no período Na tabela 5, essa mesma informação é apresentada em termos de um número índice com base 100 no ano 2000, para facilitar a visualização da evolução na produtividade de cada setor. A tabela 6 apresenta as taxas de crescimento da produtividade do trabalho por ocupações para o período

4 Tabela 1 Produtividade do trabalho (VA por hora trabalhada R$) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA 2,20 2,16 2,27 2,34 2,20 2,34 2,55 2,77 3,02 B PESCA 1,65 1,84 1,90 1,76 1,62 1,58 2,03 1,92 1,78 10t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 174,23 97,48 172,98 126,15 105,09 141,54 103,16 119,45 104,38 13t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 5,69 7,25 5,71 5,24 5,77 6,63 7,15 6,82 7,69 15t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO 6,80 6,38 7,42 7,77 7,24 6,73 6,79 6,76 6,21 17t18 Textiles y textil 4,36 6,66 3,56 3,52 3,51 3,31 3,14 3,36 3,23 19 Cuero, zapatos de cuero 3,44 2,57 2,34 2,11 2,03 2,03 1,89 1,75 1,79 20 MADERA Y DE MADERA, CORCHO 4,39 1,67 3,36 3,58 3,86 3,75 3,92 4,02 3,84 21t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES 11,46 15,48 10,75 12,09 11,23 12,88 11,26 11,68 11,55 23t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS 22,46 20,82 17,83 15,83 14,61 15,40 14,94 13,65 16,46 26 OTROS MINERALES NO METÁLICOS 5,71 4,56 4,78 5,30 5,44 5,41 5,68 6,17 5,93 27t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL 8,22 8,77 8,64 8,86 9,50 9,56 8,75 8,00 7,53 29 OTRAS MAQUINARIAS 14,56 9,37 10,19 9,39 10,28 9,78 10,93 11,44 14,63 30t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS 18,21 14,60 12,59 12,61 11,21 11,57 12,30 13,11 11,53 34t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE 13,98 12,58 13,81 13,53 14,47 14,84 14,51 16,46 14,35 36t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE 4,32 9,88 4,37 4,07 4,48 4,22 4,38 4,39 4,50 40 ELECTRICIDAD 65,07 57,17 72,22 71,94 68,62 68,59 55,71 73,24 65,76 41 OFERTA DE AGUA Y GAS 26,04 27,46 24,02 24,21 26,64 28,48 34,57 35,57 45,13 F CONSTRUCCION 5,14 4,78 4,18 4,34 4,54 4,45 4,52 4,61 4,35 G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR 4,58 4,17 3,94 3,78 3,90 3,90 4,08 4,28 4,52 H HOTELES Y RESTAURANTS 2,37 2,52 2,72 2,86 2,85 2,98 2,96 3,16 3,11 60t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO 6,76 6,48 6,43 6,25 6,42 6,72 6,67 6,60 6,70 64 CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES 16,91 20,12 23,28 23,36 22,09 17,60 16,91 16,75 14,71 J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA 35,75 32,00 31,16 28,47 30,56 32,22 33,00 34,33 39,57 K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS 16,00 11,20 15,06 15,12 14,69 15,70 14,89 15,70 15,08 L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL 12,94 13,14 12,96 13,01 12,93 12,94 13,01 13,28 13,28 M EDUCACIÓN 8,06 8,00 7,83 7,88 7,95 7,88 7,59 7,07 6,83 N SALUD Y TRABAJO SOCIAL 8,87 9,07 7,71 7,68 7,75 7,84 7,79 7,88 7,84 P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS 1,13 1,03 1,11 1,13 1,14 1,16 1,19 1,19 1,20 TOTAL 6,98 6,50 6,55 6,55 6,53 6,69 6,79 7,07 7,19 4

5 Tabela 2 Índice de Produtividade do trabalho por horas trabalhadas (base 2000) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA B PESCA t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO t18 Textiles y textil Cuero, zapatos de cuero MADERA Y DE MADERA, CORCHO t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS OTROS MINERALES NO METÁLICOS t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL OTRAS MAQUINARIAS t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE ELECTRICIDAD OFERTA DE AGUA Y GAS F CONSTRUCCION G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR H HOTELES Y RESTAURANTS t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL M EDUCACIÓN N SALUD Y TRABAJO SOCIAL P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS

6 Tabela 3 Taxa de crescimento da Produtividade do trabalho (por horas trabalhadas) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA -2% 5% 3% -6% 7% 9% 9% 9% B PESCA 12% 3% -7% -8% -3% 28% -5% -7% 10t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA -44% 77% -27% -17% 35% -27% 16% -13% 13t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 28% -21% -8% 10% 15% 8% -5% 13% 15t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO -6% 16% 5% -7% -7% 1% 0% -8% 17t18 Textiles y textil 53% -47% -1% 0% -6% -5% 7% -4% 19 Cuero, zapatos de cuero -25% -9% -10% -4% 0% -7% -8% 2% 20 MADERA Y DE MADERA, CORCHO -62% 101% 7% 8% -3% 5% 2% -4% 21t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES 35% -31% 12% -7% 15% -13% 4% -1% 23t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS -7% -14% -11% -8% 5% -3% -9% 21% 26 OTROS MINERALES NO METÁLICOS -20% 5% 11% 3% -1% 5% 9% -4% 27t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL 7% -2% 3% 7% 1% -9% -9% -6% 29 OTRAS MAQUINARIAS -36% 9% -8% 10% -5% 12% 5% 28% 30t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS -20% -14% 0% -11% 3% 6% 7% -12% 34t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE -10% 10% -2% 7% 3% -2% 13% -13% 36t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE 128% -56% -7% 10% -6% 4% 0% 3% 40 ELECTRICIDAD -12% 26% 0% -5% 0% -19% 31% -10% 41 OFERTA DE AGUA Y GAS 5% -13% 1% 10% 7% 21% 3% 27% F CONSTRUCCION -7% -13% 4% 4% -2% 2% 2% -6% G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR -9% -5% -4% 3% 0% 5% 5% 5% H HOTELES Y RESTAURANTS 7% 8% 5% 0% 4% 0% 6% -1% 60t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO -4% -1% -3% 3% 5% -1% -1% 2% 64 CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES 19% 16% 0% -5% -20% -4% -1% -12% J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA -10% -3% -9% 7% 5% 2% 4% 15% K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS -30% 34% 0% -3% 7% -5% 5% -4% L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL 2% -1% 0% -1% 0% 1% 2% 0% M EDUCACIÓN -1% -2% 1% 1% -1% -4% -7% -3% N SALUD Y TRABAJO SOCIAL 2% -15% 0% 1% 1% -1% 1% 0% P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS -9% 8% 2% 1% 2% 2% 0% 1% TOTAL -7% 1% 0% 0% 2% 2% 4% 2% 6

7 Tabela 4 Produtividade do trabalho (VA por ocupação R$) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA 4938, , , , , , , , ,33 B PESCA 3697, , , , , , , , ,19 10t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA , , , , , , , , ,29 13t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 13927, , , , , , , , ,65 15t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO 16664, , , , , , , , ,34 17t18 Textiles y textil 9578, , , , , , , , ,43 19 Cuero, zapatos de cuero 7971, , , , , , , , ,50 20 MADERA Y DE MADERA, CORCHO 10625, , , , , , , , ,72 21t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES 26050, , , , , , , , ,64 23t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS 52426, , , , , , , , ,54 26 OTROS MINERALES NO METÁLICOS 13660, , , , , , , , ,13 27t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL 19335, , , , , , , , ,28 29 OTRAS MAQUINARIAS 34006, , , , , , , , ,38 30t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS 41657, , , , , , , , ,03 34t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE 32376, , , , , , , , ,63 36t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE 10193, , , , , , , , ,91 40 ELECTRICIDAD , , , , , , , , ,57 41 OFERTA DE AGUA Y GAS 57915, , , , , , , , ,98 F CONSTRUCCION 12246, , , , , , , , ,54 G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR 11180, , , , , , , , ,47 H HOTELES Y RESTAURANTS 5945, , , , , , , , ,76 60t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO 17441, , , , , , , , ,10 64 CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES 37759, , , , , , , , ,64 J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA 73115, , , , , , , , ,81 K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS 34749, , , , , , , , ,97 L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL 27107, , , , , , , , ,25 M EDUCACIÓN 13881, , , , , , , , ,15 N SALUD Y TRABAJO SOCIAL 18334, , , , , , , , ,27 P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS 2484, , , , , , , , ,47 TOTAL 15842, , , , , , , , ,62 7

8 Tabela 5 Índice de produtividade do trabalho por ocupação (base 2001) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA B PESCA t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO t18 Textiles y textil Cuero, zapatos de cuero MADERA Y DE MADERA, CORCHO t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS OTROS MINERALES NO METÁLICOS t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL OTRAS MAQUINARIAS t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE ELECTRICIDAD OFERTA DE AGUA Y GAS F CONSTRUCCION G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR H HOTELES Y RESTAURANTS t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL M EDUCACIÓN N SALUD Y TRABAJO SOCIAL P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS

9 Tabela 6 Taxa de crescimento da Produtividade do trabalho (por ocupação) Código Actividades LA-KLEMS AtB AGRICULTURA, CACERÍA Y SILVICULTURA -16% 2% 3% -10% 7% 7% 10% 8% B PESCA 7% 2% -6% -16% -3% 25% -7% -7% 10t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA -47% 65% -26% -10% 29% -27% 14% -11% 13t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 21% -21% -10% 11% 13% 8% -3% 12% 15t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO -11% 14% 3% -7% -11% 3% 1% -9% 17t18 Textiles y textil 55% -52% -1% -1% -6% -5% 8% -3% 19 Cuero, zapatos de cuero -26% -11% -10% -3% 0% -7% -8% 0% 20 MADERA Y DE MADERA, CORCHO -64% 102% 7% 4% 0% 1% 3% -6% 21t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES 34% -32% 12% -8% 15% -13% 3% -1% 23t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS -9% -14% -11% -9% 5% -3% -9% 21% 26 OTROS MINERALES NO METÁLICOS -22% 3% 11% 3% -2% 4% 8% -4% 27t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL 5% -2% 2% 7% 0% -8% -10% -7% 29 OTRAS MAQUINARIAS -36% 8% -8% 9% -5% 11% 5% 27% 30t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS -21% -15% 1% -12% 4% 8% 5% -11% 34t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE -13% 10% -1% 8% 2% -3% 13% -13% 36t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE 100% -52% -10% 9% -6% 5% -2% 4% 40 ELECTRICIDAD -13% 27% -1% -5% -1% -19% 33% -11% 41 OFERTA DE AGUA Y GAS 1% -11% 1% 9% 6% 21% 1% 26% F CONSTRUCCION -9% -14% 4% 3% -3% 1% 1% -5% G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR -13% -6% -5% 2% 0% 5% 5% 6% H HOTELES Y RESTAURANTS 7% 5% 4% -2% 4% -1% 5% -2% 60t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO -5% -1% -4% 1% 5% -2% -1% 1% 64 CORRESPONDENCIA Y TELECOMUNICACIONES 20% 12% 2% -7% -22% -2% -3% -12% J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA -10% -3% -8% 6% 5% 2% 5% 13% K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS -33% 34% 1% -4% 7% -6% 5% -5% L ADMINISTRACIÓN PÚBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL 0% -2% 0% -1% 0% 0% 2% 0% M EDUCACIÓN -3% -2% 2% 0% -2% -3% -6% -4% N SALUD Y TRABAJO SOCIAL -1% -15% 0% 1% 0% -1% 0% 0% P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS -14% 5% -1% 0% 2% 1% 0% 0% TOTAL -12% -1% -1% -2% 2% 1% 4% 2% 9

10 O gráfico 1 abaixo mostra a taxa de crescimento da produtividade do trabalho da economia brasileira calculada com base nas horas trabalhadas ao longo do período analisado. A linha azul representa a tendência. Podemos observar que há uma tendência de crescimento da produtividade do trabalho ao longo dos anos estudados, que de maneira geral também acompanha a tendência de maiores taxas de crescimento do produto, sobretudo a partir do ano Gráfico 1 Taxa de crescimento da Produtividade do Trabalho por Horas Trabalhadas (Total da Economia) 6% 4% 2% 0% -2% % -6% -8% O gráfico 2 mostra a taxa de crescimento da produtividade do trabalho calculada por ocupações. Os resultados são semelhantes ao observado acima. Há uma tendência de aumento do crescimento da produtividade do trabalho. Figura 2 Taxa de crescimento da Produtividade do Trabalho por Ocupações (Total da Economia) 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% -14%

11 A tabela 7 abaixo mostra a taxa de crescimento da produtividade do trabalho, por hora trabalhada, na agricultura, indústria e no setor de serviços. Tabela 7 - Crescimento da Produtividade do Trabalho Agricultura 4.68% 3.17% -6.38% 6.43% 9.17% 8.64% 8.45% Indústria -8.71% 2.75% 1.33% -0.09% -0.57% 1.76% -1.75% Serviços 3.97% -0.95% 0.42% 1.94% 0.56% 3.56% 1.65% TOTAL 0.69% 0.09% -0.21% 2.60% 1.54% 3.98% 1.67% A indústria em 2008 apresenta crescimento negativo da produtividade, porém esse dado carrega um efeito associado à crise internacional. Como no último trimestre do ano o produto industrial caiu de maneira expressiva, e o emprego reage de maneira mais lenta, a produtividade do trabalho cai. Para esse ano o calculo da produtividade do trabalho pode não refletir de maneira tão fidedigna o potencial de valor adicionado por hora trabalhada. 2. Produtividade do Capital Metodologia A metodologia para o cálculo do estoque de capital utilizou para sua estimação os dados de produto agregado, Y t j, e a relação capital-produto, vt j, para cada um dos setores, j, no período, t. O produto agregado foi estimado a partir dos dados do valor bruto da produção (VBP), ajustados pela tendência através do filtro Hodrick-Prescott (HP). As relações utilizadas foram: K j j,hp t = vy t (1) HP K t 1 = vy t 1 (1 ) Sendo K t j o estoque de capital do setor de atividade j no período t. O investimento pode ser escrito como: I j t = K j j t K t 1 j + δk t 1 Dividindo a equação pela relação capital-produto, temos que: j I t j = K j t v t j 1 δ K t 1 j v t v t j j = Y,HP j,hp t (1 δ)y t 1 (2) De (2): v = j I t j,hp j,hp (3) Y t (1 δ)yt 1 A partir dos dados da Matriz de Absorção de Investimento MAI estimada para os anos temos os dados de investimento bruto por setor de atividade (são 11

12 consideradas 55 atividades) e por produto (a 110 e a 119 produtos). Os dados da MAI estão a preços básicos correntes e foram transformados em valores a preços básicos de Os índices de preços utilizados relativos a cada produto foram calculados com base nos dados das contas nacionais, que disponibilizam o investimento por tipo de produto a preços correntes e a preços do ano anterior. A produtividade do capital por setor de atividade foi estimada pelas seguintes relações: Dado que: μ t j = Y j t j,hp (4) Y t Então: μ = Y j t v j K (5) t Os resultados encontrados estão registrados nos gráficos a seguir. 12

13 Figura 3 Estoque de Capital Setorial, (R$ milhões de 2000)

14 Figura 4 Produtividade Setorial,

15 A produtividade média dos setores manteve-se praticamente constante, apresentando apenas ligeira redução no período analisado, como mostra a tabela abaixo: Tabela 8 Produtividade do Capital Média dos Setores, Ano Produtividade Total , , , , ,16 3. Produtividade dos Insumos Energia, Materiais e Serviços Metodologia O primeiro passo necessário para calcular a relação entre o Valor Adicionado e os Insumos Utilizados (agregados em três produtos Energia, Materiais e Serviços) foi encontrar os deflatores para os produtos agregados Energia, Materiais e Serviços. Esse cálculo foi feito pela relação entre Consumo Intermediário a preços correntes e a preços constantes do ano anterior de cada produto (Energia, Materiais e Serviços). Dessa maneira, obtivemos uma série de deflatores para o período para os produtos Energia, Materiais e Serviços. Em seguida, criamos um Número-Índice com base 1 para cada produto EMS no ano 2000, variando segundo os deflatores até o ano de Dividimos a série de Consumo Intermediário de EMS a preços correntes pelo Número-Índice para chegarmos ao Consumo Intermediário de EMS a preços constantes do ano Em seguida, dividimos a série de VA a preços constantes do ano 2000 pelo Consumo Intermediário de Energia, Materiais e Serviços a preços constantes do ano 2000, para chegar na relação da produtividade dos insumos. O mesmo procedimento também foi feito para a série de Consumo Intermediário agregada em 11 diferentes produtos. Análise dos dados A tabela 9 expressa a relação entre o valor adicionado e o insumo energia, ou seja, mostra a razão entre o valor adicionado real a preços constantes de 2000 e o valor utilizado do insumo energia a preços constantes de Os dados apresentados se restringem ao período classificados conforme os setores KLEMS. A tabela 10 expressa a relação entre o valor adicionado e o insumo materiais, ou seja, 15

16 mostra a razão entre o valor adicionado real a preços constantes de 2000 e o valor utilizado do insumo materiais a preços constantes de Os dados apresentados se restringem ao período classificados conforme os setores KLEMS. A tabela 11 expressa a relação entre o valor adicionado e o insumo serviços, ou seja, mostra a razão entre o valor adicionado real a preços constantes de 2000 e o valor utilizado do insumo serviços a preços constantes de Os dados apresentados se restringem ao período classificados conforme os setores KLEMS. 16

17 Tabela 9 -Relação entre VA e Energia KLEMS Atividades A AGRICULTURA, CACERÍA, SILVICULTURA B PESCA t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO t18 TEXTILES Y TEXTIL CUERO, ZAPATOS DE CUERO MADERA Y DE MADERA, CORCHO t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS OTORS MINERALES NO METÁLICOS t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL OTRAS MAQUINARIAS t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE ELECTRICIDAD OFERTA DE AGUA Y GAS F CONSTRUCTION G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR H HOTELES Y RESTAURANTS t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO CORRESPONDDENCIA Y TELECOMUNICACIONES J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS L ADMINISTRACIÓN PUBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL M EDUCACIÓN N SALUD Y TRABAJO SOCIAL P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS

18 Tabela 10 - Relação entre VA e Materiais KLEMS Atividade A AGRICULTURA, CACERÍA, SILVICULTURA B PESCA t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO t18 TEXTILES Y TEXTIL CUERO, ZAPATOS DE CUERO MADERA Y DE MADERA, CORCHO t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS OTORS MINERALES NO METÁLICOS t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL OTRAS MAQUINARIAS t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE ELECTRICIDAD OFERTA DE AGUA Y GAS F CONSTRUCTION G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR H HOTELES Y RESTAURANTS t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO CORRESPONDDENCIA Y TELECOMUNICACIONES J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS L ADMINISTRACIÓN PUBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL M EDUCACIÓN N SALUD Y TRABAJO SOCIAL P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS

19 Tabela 11 - Relação entre VA e Serviços Código KLEMS Codigo Interno A AGRICULTURA, CACERÍA, SILVICULTURA B PESCA t12 MINERIA Y EXTRACCION PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t14 MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA t16 ALIMENTOS, BEBIDAS Y TABACO t18 TEXTILES Y TEXTIL CUERO, ZAPATOS DE CUERO MADERA Y DE MADERA, CORCHO t22 PULPA, PAPEL, PRODUCTOS DE PAPEL, IMPRESIONES Y PUBLICACIONES t25 QUMICOS, CAUCHO Y PLASTICOS OTORS MINERALES NO METÁLICOS t28 METALES BÁSICOS Y PRODUCTOS FABRICADOS DE METAL OTRAS MAQUINARIAS t33 EQUIPOS ELÉCTRICOS Y ÓPTICOS t35 EQUIPOS DE TRANSPORTE t37 OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE ELECTRICIDAD OFERTA DE AGUA Y GAS F CONSTRUCTION G VENTAS DEL COMERCIO AL POR MAYOR H HOTELES Y RESTAURANTS t63 TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO CORRESPONDDENCIA Y TELECOMUNICACIONES J INTERMEDIACIÓN FINANCIERA K BIENES RAICES, RENTA Y ACTIVIDADES DE NEGOCIOS L ADMINISTRACIÓN PUBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL M EDUCACIÓN N SALUD Y TRABAJO SOCIAL P HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS

20 A Figura 5 abaixo mostra a variação ao longo do período das razões entre valor agregado e valor dos insumos materiais, serviços e energia, a preços correntes. É bom frisar que a analise das razões VA/materiais e VA/ serviços devem ser feitas com base no eixo da esquerda, enquanto a da razão VA/energia deve ser feita com base no eixo da direita. Podemos ver que a primeira razão apresentou ligeira tendência de baixa, evidenciando uma pequena queda na produtividade do insumo materiais. A mesma afirmação vale para o insumo serviços, apesar de uma pequena alta em Já a curva relacionada à energia tem formato côncavo com valores bem similares nas extremidades. Figura 5 - Relação entre VA e insumos (preços correntes) 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, VA / Materiais Corrente VA /Energia Corrente VA / Serviços Corrente A Figura 6 é similar à Figura 5, só que a variação que ele expõe é a real, já que os preços utilizados como dados para fazê-lo são constantes com base no ano Podemos ver que essa modificação na variável preço afetou as curvas do gráfico. Apesar de não ter feito muita diferença para a produtividade dos serviços, os materiais passaram a apresentar ligeira tendência de alta, oposta a tendência que se verificava a preços correntes. Já a energia foi o insumo mais afetado pelos preços. A curva agora é bem menos estável, variando muito no período. Figura 6 - Variação real da relação VA insumos (preços constantes do ano 2000) VA /Materiais - Constante 2000 VA/Serviços - Constante VA/Energia - Constante

21 A Figura 7 mostra a variação dos preços relativos entre o valor agregado e cada um dos insumos produtivos, com base no ano A crise energética brasileira que culminou no apagão pode explicar a grande queda na curva referente ao preço relativo VA/Energia nos anos Após esse período constata-se uma recuperação desta razão, embora não se consiga voltar ao patamar de 2000 (1). Em relação ao preço relativo VA/Materiais há uma notável tendência de queda no período , evidenciando um aumento nos preços dos insumos materiais maior que no valor agregado. A última razão, preço relativo do valor agregado sobre o insumo serviços se mantém sempre próxima a 1, evidenciando que os preços destes componentes tiveram variação parecida. Percebe-se uma ligeira tendência de alta ao fim do período, mostrando um aumento maior nos preços do VA do que no dos insumos serviços. 1,1 1,05 1 0,95 0,9 0,85 0,8 0,75 Figura 7 - Variação dos preços relativos entre VA e insumos 0, Pr VA/Energia Pr VA/Materiais Pr VA/Serviços 4. Produtividade dos Insumos - dos Setores TIC e não TIC Outra possibilidade é desagregar os produtos utilizados como insumo no consumo intermediário em 11 diferentes produtos, com a finalidade de obter dados mais detalhados sobre o consumo intermediário de insumos TICs e Não TICs. Dessa maneira, dividimos o consumo intermediário por 11 tipos de produtos, listados na tabela 12 abaixo: 21

22 Tabela 12 Consumo Intermediário (11 produtos) Consumo Intermediário - 11 Produtos Agropecuária Petróleo e gás Extração Carvão Mineral Materiais Materiais TICs Energia Serviços Construção Serviços TICs Sifim O produto Materiais TICs corresponde ao produto Equipamentos Eletrônicos e o produto Serviços TICs corresponde ao produto Comunicações da classificação das Contas Nacionais. Na Figura 8 abaixo podemos ver a evolução ao longo do tempo da relação entre o Valor Adicionado (constante, a preços do ano 2000) e o Consumo Intermediário de Materiais TICs e Serviços TICs (também constantes a preço do ano 2000). Percebe-se que o Valor Adicionado gerado com o uso de Serviços TICs cai de maneira constante e lentamente ao longo do período, enquanto o Valor Adicionado obtido com o uso de Materiais TICs aumenta bastante entre o ano 2001 e 2002, mas depois segue uma trajetória de queda mais pronunciada até o final do período. Figura 8 Relação ente VA e Insumos (Materiais TICs e Serviços TICs) Serviços TICS Materiais tics 22

23 Na Figura 9 abaixo observamos a evolução do Índice de produtividade do Valor Adicionado pelos 11 tipos de insumos utilizados (com base 100) para o período Figura 9 Relação ente VA e Insumos (11 produtos) VA/Materiais TICs VA/Petróleo e gás VA/Extração VA/Materiais VA/Energia VA/Serviços VA/Construção VA/Serviços TICs VA/Sifim 23

24 Anexo 1 Código SCN 60 setores Actividades LA-KLEMS (29) Código 0202 Minério de ferro MINERIA Y EXTRACCION EXCEPTO PARA LA PRODUCCION DE ENERGIA 13t Artefatos de couro e calçados CUERO, ZAPATOS DE CUERO Produtos de madeira - exclusive móveis MADERA Y DE MADERA, CORCHO Móveis e produtos das indústrias diversas OTRAS MANUFACTURAS, RECICLAJE 36t Construção civil CONSTRUCTION F 0701 Transporte, armazenagem e correio TRANSPORTE Y ALMACENAMIENTO 60t63 Intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados INTERMEDIACIÓN FINANCIERA J Serviços de alojamento e alimentação HOTELES Y RESTAURANTS H 1107 Serviços domésticos 1203 Administração pública e seguridade social HOGARES PRIVADOS CON PERSONAS EMPLEADAS ADMINISTRACIÓN PUBLICA Y DEFENSA; SEGURIDAD SOCIAL P L 24

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015 ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações

Leia mais

ano XVII, n 10, outubro de 2013

ano XVII, n 10, outubro de 2013 ano XVII, n 10, outubro de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações registrou alta de 2,3% em setembro na comparação com o mês de agosto. A elevação dos preços mostra-se discreta, mas generalizada,

Leia mais

ano XVI, n 6, junho de 2012

ano XVI, n 6, junho de 2012 ,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,

Leia mais

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 3 Março de 2015 ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas

Leia mais

Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento

Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 4 outubro/dezembro de 2012 www.cni.org.br Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento

Leia mais

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

Leia mais

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma Por: MSc. Thiago R. Fabris OBJETIVOS A MIP foi um trabalho solicitado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico. C.M.D.E., para

Leia mais

ano II, n 15, junho de 2012

ano II, n 15, junho de 2012 ,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando

Leia mais

ano XVII, n 7, julho de 2013

ano XVII, n 7, julho de 2013 ano XVII, n 7, julho de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações teve redução de 2,4% em junho frente a maio, resultado das quedas observadas em todas as classes de produtos: básicos (-2,9%), manufaturados

Leia mais

ano XIX n 1, Janeiro de 2015

ano XIX n 1, Janeiro de 2015 ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes Preços correntes CAErev1 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 11+12 Agricultura caça silvicultura e exploração florestal... 15 660 16 752 17 649 15 996 18 025 18 609 17 364 17 900

Leia mais

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR

Leia mais

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de junho de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Revisão da série (retropolação)

Revisão da série (retropolação) DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Regionais Referência 2002 Nota Metodológica nº 26 Revisão da série 1995-2001 (retropolação) (versão para informação

Leia mais

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano V, n 46, Fevereiro de 2015 ,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de setembro de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados

Leia mais

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 COMERCIO VAREJISTA 3 FABRICACAO DE MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELETRICOS 4 TELECOMUNICACOES 5 ATIVIDADES DE SERVICOS FINANCEIROS

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 4º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Março de 2019-3,1% -7,8% 0,0% -0,1% -1,2% 81,2% -0,6 p.p. Atividade cresceu 1,7% no primeiro trimestre Em março, o Índice de Desempenho Industrial do RS (IDI/RS),

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS

INDICADORES INDUSTRIAIS INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Atividade mostra sinais ambíguos em julho A indústria de transformação inicia o terceiro trimestre do ano com sinais ambíguos.

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Data Agregado Agropecuária Indústria Serviços

Data Agregado Agropecuária Indústria Serviços Produtividade do trabalho em queda no 1º trimestre de 2019. A recente divulgação, por parte do IBGE, das Contas Nacionais Trimestrais e dos dados da Pnad Contínua, permitiu o cálculo do indicador trimestral

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto DESIGNAÇÃO Valores em 10^6 STD, a Preços Correntes TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO 638668 731901 900583 1043317 1332354 1673609 1974030 2786141 3121072 3610485 4229269 5064433 5638912 6230813 VALOR ACRESCENTADO

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ O número de empregos formais no estado alcançou 1,552 milhão em dezembro de 2014, representando

Leia mais

ano XV, n 10, outubro de 2011

ano XV, n 10, outubro de 2011 ,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

Setor de Serviços tem o melhor desempenho na RARP

Setor de Serviços tem o melhor desempenho na RARP Brasil e estado de São Paulo criam vagas pelo quarto mês consecutivo em Julho de 2017 Os dados de Julho de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição líquida de vagas

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de fevereiro de Número abril.2018

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de fevereiro de Número abril.2018 Número 29 18.abril.2018 O Monitor do PIB-FGV, mais uma vez, aponta crescimento da economia: todos os indicadores (mensal, trimestral, acumulado de doze meses) são positivos, em fevereiro, quando a comparação

Leia mais

As estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam

As estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam . AS COI^ÍTAS REGIOXAIS A economia gaúcha em 2001: terceiro ano consecutivo de crescimento* Adalberto A. Mala Neto** As estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam um crescimento

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD. Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões

PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD. Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões Taxa de desocupação (em %) Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões A taxa de desocupação, registrada pelo IBGE, no trimestre móvel finalizado em julho de 2018 foi de 12,3%, um recuo de

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Ano VII, n 77, setembro de 2017

Ano VII, n 77, setembro de 2017 ,, setembro de 2017 EM FOCO No acumulado do ano até agosto, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras registrou decréscimo de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. O desempenho

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

ano V, n 49 Maio de 2015

ano V, n 49 Maio de 2015 ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066

Leia mais

ano XV, n 9, setembro de 2011

ano XV, n 9, setembro de 2011 ,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

GARGALOS DA INDÚSTRIA

GARGALOS DA INDÚSTRIA GARGALOS DA INDÚSTRIA Cenários Para o Grau de Utilização da Capacidade... 2 Resultados das Simulações... 3 Fatores Agravantes... 4 Principais Conclusões e Recomendações... 4 Anexo... 6 MARÇO DE 2003 Níveis

Leia mais

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016 Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?

Leia mais

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011 , dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-

Leia mais

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,

Leia mais

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA

Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA O número de empregos formais no estado alcançou 2,274 milhões em dezembro de 2014, representando

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

ano IV, n 34, Fevereiro de 2014

ano IV, n 34, Fevereiro de 2014 ,, Fevereiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 6,8% em janeiro de 2014 na comparação com janeiro de 2013 (Tabela 1). O aumento do índice resultou da significativa

Leia mais

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual A experiência de Minas Gerais Prof. Raimundo de Sousa Leal Filho Coordenador Estatísticas Econômicas Diretoria de Estatísticas e Informações 07 de

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS

INDICADORES INDUSTRIAIS INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 23 Número 9 Setembro de 2012 www.cni.org.br Indústria mantém ociosidade UCI - dessazonalizada Setembro/2012

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 3 COMERCIO POR ATACADO, EXCETO VEICULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 4 FABRICACAO DE PRODUTOS

Leia mais

Coeficientes de Abertura Comercial

Coeficientes de Abertura Comercial Coeficientes de Abertura Comercial 4º trimestre de 2012 PEC Gerência-Executiva de Política Econômica GPC Gerência-Executiva de Pesquisa e Competitividade Brasília, 04 de março de 2013 Coeficientes de Abertura

Leia mais

ano V, n 47, Março de 2015

ano V, n 47, Março de 2015 ,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto

Leia mais

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007 Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na

Leia mais

INDICADORES CONJUNTURAIS

INDICADORES CONJUNTURAIS maio/2018 ano 33. número 04 INDICADORES CONJUNTURAIS Resultados de abril de 2018 Vendas Industriais NO ANO 7,47% 6,57% 6,57% -3,46% 12,41% 12,41% 7,82% 7,82% NO ESTADO DO PARANÁ PARA OUTROS ESTADOS DO

Leia mais

-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017

-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. -2,1% Março de 2017 Março de 2017-0,9% +1,9% -1,9% -0,5% +0,1% 78,7% -0,2 p.p. Atividade industrial caiu 2,5% no primeiro trimestre O IDI/RS caiu 0,9% em março ante fevereiro, com ajuste sazonal, devolvendo parte do aumento

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr19/Mar19 (%) dessaz. Abr19/Abr18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Abril

Leia mais

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO

Leia mais

International Workshop in Energy Statistics

International Workshop in Energy Statistics REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTRY OF MINES AND ENERGY SECRETARIAT OF ENERGY PLANNING AND DEVELOPMENT DEPARTMENT OF ENERGY PLANNING International Workshop in Energy Statistics Session 3: Classifications

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano II, n 9, janeiro de 2012 ,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Ano II, n 15, julho de 2012

Ano II, n 15, julho de 2012 , n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-

Leia mais

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN

MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF. Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN MAPEAMENTO DA ATIVIDADE ECONÔMICA NO DF Brasília, 16/02/2017 CODEPLAN ROTEIRO O TRABALHO DE MAPEAMENTO DAS EMPRESAS PELA CODEPLAN E A FONTE DE DADOS O QUE JÁ CONHECEMOS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO

Leia mais

Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017

Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017 Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017 Os dados de agosto do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional e no estado

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Dados originais Faturamento real* 2014 116,3 121,5 125,0 124,1 129,7 118,8 126,1 129,8 134,6 140,5 130,6 120,9 2015 107,0 109,6 126,6 111,8 116,3 116,2 117,6 120,1 123,0 119,9 111,9 103,3 2016 91,3 98,5

Leia mais

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB 18.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-2011, de acordo com a nova série de dados do PIB, divulgada

Leia mais

Desempenho da Indústria Catarinense

Desempenho da Indústria Catarinense Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA Produção e vendas industriais Desempenho por UF Jan-Abr 2010 / Jan-Abr 2009 40,3 32,7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 26,9 25,1 18 18 17,7 15,9 15,3 14,1 13,4 11,711,5

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Janeiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre

Leia mais

TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL

TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL FERNANDO VELOSO SILVIA MATOS BERNARDO COELHO Setembro de 2015 0 1. Introdução A proposta desta nota técnica é atualizar

Leia mais

-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março

-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% -1,8% -4,5% Março de Atividade volta a cair em março Março de 2016-1,4% -3,0% +0,5% -0,3% -1,8% 78,6% Atividade volta a cair em março O IDI/RS não sustentou a recuperação registrada em fevereiro (+1,2%) e recuou 1,4% em março na comparação com o mês anterior,

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Março de 2018-2,8% -2,3% -0,4% -0,2% -1,3% 80,8% -0,8p.p. Atividade cresceu 2,8% no primeiro trimestre A atividade industrial gaúcha encerrou o primeiro trimestre

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL Novembro de 2018 Atividade industrial desacelera -0,9% -2,6% +1,0% -0,2% -1,1% 81,3% -1,0p.p. A atividade industrial gaúcha vem mostrando desaceleração nos últimos.

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014

Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014 Contas Nacionais Anuais (Base 2011) 2014 23 de setembro de 2016 Contas Nacionais Anuais: Resultados Finais Para 2014 Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) ascendeu a cerca de 173,1 mil milhões de euros.

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO INDUSTRIAL 1º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO JUNHO DE 2012 De acordo com o CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em junho de 2012 foram criados 1.364 empregos em Santa Catarina. Este saldo

Leia mais

-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% -2,3 p.p. -15,3% Maio de Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial

-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% -2,3 p.p. -15,3% Maio de Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial Maio de 2018-8,7% -21,3% -2,2% +0,1% -0,4% 78,7% Greve dos caminhoneiros derruba a atividade industrial O Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) caiu 8,7% em maio ante abril, com ajuste sazonal. Esse

Leia mais

Monitor do PIB sinaliza crescimento de 0,1% no terceiro trimestre

Monitor do PIB sinaliza crescimento de 0,1% no terceiro trimestre Monitor do PIB sinaliza crescimento de 0,1% no terceiro trimestre 23-Nov-2017 O Monitor do PIB-FGV sinaliza crescimento de 0,1% do PIB no terceiro trimestre, comparado ao segundo trimestre e de 0,1% no

Leia mais

Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas semelhanças nos seus resultados.

Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas semelhanças nos seus resultados. ANO 5 NÚMERO 36 ABRIL DE 215 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017

Leia mais