Agenda 21 Câmara de Lobos: Realizar o Futuro-Intervenção Social Participada: um passo para a Corresponsabilidade

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1 Relatório /Questionário Agenda 21 Câmara de Lobos: Realizar o Futuro-Intervenção Social Participada: um passo para a Corresponsabilidade Objetivos do Programa Intervenção Social Participada No período de 13 a 24 de maio, a autarquia aplicou um questionário de avaliação, via , totalmente anónimo e confidencial, junto dos parceiros sociais presentes na iniciativa, realizada no dia 5 de março, no Museu de Imprensa da Madeira, intitulada Agenda 21 Local Câmara de Lobos: Realizar o Futuro Intervenção Social Participada: Um Passo para a Corresponsabilidade. Esta iniciativa contou com a participação de 30 instituições sociais chave e 60 profissionais, com representatividade concelhia e regional, tais como a Direção Regional de Educação, o Instituto da Segurança Social-IP, a Investimentos Habitacionais da Madeira- EPE, o Serviço Regional de Saúde, as Juntas de Freguesia, as Instituições Particulares de Solidariedade Social, entre outras de âmbito local. Os resultados obtidos foram apurados com base numa amostra de 18 questionários respondidos. Relativamente aos objetivos do Programa ISP, 77,8% dos parceiros sociais consideraram que os mesmos se enquadram nos problemas identificados e nas necessidades do concelho, sendo que 66,7% consideraram que o Programa ISP não se sobrepunha a algum outro a funcionar na RAM, em termos de objetivos. Gráfico 1: Objetivos do Programa ISP Quando questionados sobre se o programa prevê relações de complementaridade com outros projetos e programas já existentes no concelho, 61,1% dos parceiros sociais responderam totalmente e 33,3% parcialmente. Gráfico 1: Objetivos do Programa ISP Em relação ao potencial de replicação do projeto, nos restantes municípios da Região Autónoma da Madeira, 88,9% dos parceiros, consideraram que o Programa Intervenção Social Participada tem uma forte possibilidade de vir a ser replicado no futuro.

2 Participação dos Atores Sociais Gráfico 2: Participação do atores sociais No que se refere ao nível de representatividade dos atores sociais, 77,8% dos participantes consideraram que os representantes convidados foram totalmente suficientes, no entanto, alguns parceiros consideraram que deveriam ter sido convidadas todas as IPSS e organismos públicos com responsabilidade no setor da Economia Social de nível transversal à RAM e ainda: Agricultores, Pecadores, Trabalhadores por contra de outrem População em geral e Igreja Agentes de emprego que atuam no terreno, parceiros da área da saúde, parceiros da área do desporto. No que se refere às oportunidades de participação durante a iniciativa, 83,3% dos parceiros consideram que tiveram total oportunidade para dar a sua opinião sobre os assuntos abordados. Quanto ao sentimento face ao futuro de Câmara de Lobos, 55,6% referiram estar expetantes e 44,4% otimistas, após a participação nesta iniciativa. Nas questões mais abertas, nomeadamente, em relação às perspetivas sobre o futuro do concelho, após a participação na iniciativa, as respostas dos participantes apontaram para uma maior consciência dos problemas das outras instituições, um sentimento de trabalho em equipa e um maior envolvimento coletivo, a sensação que o trabalho realizado no A realização desta ISP já é um passo. Página 2 Gráfico 2: Participação do atores sociais presente, permite pensar e planear o concelho, para encarar o futuro com mais qualidade de vida, sustentado num plano de desenvolvimento, que coloque o cidadão como alvo prioritário, reconhecendo o interesse das forças vivas e vontade na implementação deste programa. Os parceiros sociais realçaram ainda a sensibilidade para nesta fase organizar-se um evento desta categoria e que a elaboração do Diagnóstico social é um ponto de partida para futuras soluções. Um dos participantes referiu que a concretização do projeto será uma forma de mudar preconceitos em relação à centralidade no Funchal, dos projetos inovadores e criativos que envolvem efetivamente as pessoas, levando-as a sentir-se parte nas decisões e mudanças do concelho, promovendo desta forma, uma perspetiva de uma intervenção integrada que dá voz aos agentes professores, assistentes sociais, enfermeiros, animadores dos clubes de emprego, etc, que contactam diariamente com os munícipes, conhecendo de perto as suas preocupações, com vista a uma participação ativa e com grande sentido de responsabilidade e vontade de mudar. Comunicação e interação.

3 Impactos no Futuro Relativamente aos impactos que o Programa Intervenção Social Participa poderá trazer para o futuro do concelho, 83,3% dos participantes, consideraram que o programa tem um grau de prioridade elevado, no sentido de assegurar o desenvolvimento sustentável do concelho e ainda que o mesmo contribui para a otimização e partilha de recursos. Quando questionados quanto à perceção sobre se nos objetivos da ISP estão contempladas ações que visem a qualificação de recursos humanos do concelho, 55,6% dos participantes, responderam totalmente e 44,4% parcialmente. No que concerne aos modelos partilhados de sistematização de informação que reforcem o trabalho em rede, no concelho, 55,6% dos parceiros sociais consideraram que o Programa ISP garantia totalmente esses modelos de informação e 38,8% parcialmente. Página 3 No seguimento do gráfico anterior, podemos constatar que 55,6% dos parceiros consideraram que o Programa ISP promove uma mudança de atitude dos profissionais, no sentido destes adotarem um novo modelo de intervenção social baseado na interação, partilha, envolvência e parcerias. Sobre a importância da participação dos cidadãos em todo o processo, foram unânimes em responder que concordavam totalmente. Relativamente ao carácter empreendedor do programa, os participantes consideraram que o programa ISP potencia totalmente ou parcialmente o empreendedorismo social no concelho.

4 Na sua opinião, qual foi o melhor momento da iniciativa? No geral, o grau de satisfação com a iniciativa foi positivo, com 55,6% dos participantes a sentiremse totalmente satisfeit o s 4 4, 4 % parcialmente satisfeitos. Neste âmbito, as forças vivas consideraram que a iniciativa prop o r c i o n o u a possibilidade de conhecer outras entidades e instituições que se revelaram potenciais parceiros. Mencionaram igualmente ter sido um momento que permitiu trocar experiências profissionais com parceiros com responsabilidade no concelho e refletir sobre novas abordagens/estratégias da intervenção social por parte de todas as entidades com responsabilidade social. A realização do workshop facilitou aos participantes a comunicação, partilha, discussão de ideias e opiniões, permitiu conhecer a realidade e as prioridades de intervenção no concelho. Foram referidos aspetos importantes como a necessidade urgente do trabalho em rede e a participação ativa de todos os participantes na definição de uma estratégia. A forma como a iniciativa foi dinamizada possibilitou o contributo de todos os participantes, com momentos de partilha de opiniões, ideias e por fim um momento final que permitiu conclusões e observações, interpretação dos trabalhos. E o que faria de diferente? Conhecer os parceiros e a troca de ideias. Quando questionados sobre o que fariam de diferente, os parceiros sugeriram que se poderia ter explorado mais as anotações que constavam nos papéis de cenário de cada mesa de café, os quais continham imensa informação. Uma outra sugestão foi que cada grupo poderia apresentar com base na reflexão sobre a Intervenção Social propostas de políticas sociais promotoras de inclusão social, comunitária e laboral. Sugeriram também que seria interessante alargar a iniciativa para mais um dia, de modo a que os participantes tivessem mais tempo para refletir sobre os temas. Ao nível dos parceiros locais convidados, indicaram a ausência do tecido empresarial como lacuna, e a nível regional, consideraram que a iniciativa deveria ser alargada a todos os parceiros da RAM. Integrariam também os cidadãos, os que sofrem efetivamente com os problemas do desemprego, do isolamento, da carência económica e social, residentes na freguesia, para a participação e o debate. - saliente-se que esta participação está prevista através da realização de oficinas participativas com os cidadãos. Por fim, reservariam mais tempo para a realização do workshop. O melhor momento da iniciativa foi o dos grupos de trabalho. Página 4

5 Organização, Comunicação e Imagem Gráfico 4: Organização, Comunicação e Imagem Neste grupo de questões, os participantes indicaram o seu grau de satisfação geral com a organização e com a forma como decorreu a iniciativa. Assim, 89% dos participantes ficaram totalmente interessados em participar assim que tomaram conhecimento sobre a ação e 61,1% consideraram que a informação disponibilizada antes da iniciativa foi parcialmente esclarecedora enquanto que 38,9% totalmente esclarecedora. Quando questionados sobre se o convite para participar na iniciativa foi enviado com a devida antecedência, 83,3% responderam afirmativamente. De um modo geral, os parceiros sociais consideraram que a informação transmitida aquando da ação foi totalmente esclarecedora (77,8%). Quanto à divulgação nos meios de comunicação, 55,6%, consideraram que a iniciativa foi parcialmente divulgada e 38,9% totalmente divulgada. Por último, os participantes manifestaram, de forma unânime, interesse em continuar a receber novidades sobre os desenvolvimentos do Programa Intervenção Social Participada. Gráfico 4: Organização, Comunicação e Imagem Página 5 Pelouro de Intervenção Social e Educação Equipa Técnica da Intervenção Social Participada Câmara Municipal de Câmara de Lobos Praça da Autonomia Câmara de Lobos Tel / Fax: / is@cm-camaradelobos.pt

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