AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS GARGATÉ

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS GARGATÉ Exmo. Sr. Encarregado de Educação Vimos, por este meio, informá-lo sobre algumas das normas das Provas Finais Nacionais de 6º e 9º ano de Português e Matemática e das Provas de Equivalência à Frequência do Ensino Básico do 2º e 3º Ciclo (Condições Especiais). Toda a legislação que regulamenta estes exames ((Despacho Normativo nº 24-A/2012 e Despacho nº 2162-A/2013; Despacho Normativo 5/2013 de 8 de abril). Duração e Calendarização: 2º ciclo 3º ciclo 1ª Chamada 1ª Chamada Português Língua não materna Português Matemática Português Língua não materna Português Matemática 17 de junho 20 de junho 27 de junho 17 de junho 20 de junho 27 de junho Duração das Provas 90 Minutos (+ 30min tolerância) 2º /3º ciclo 2ª Chamada Português Língua não materna Português 16 de julho 2 de Julho Matemática 5 de Junho Afixação dos resultados: 1ª chamada 15 de julho Afixação dos resultados: 2ª chamada 22 de julho Afixação das reapreciações 12 de agosto A 1ª chamada tem caráter obrigatório e a 2ª chamada destina-se apenas a situações excecionais devidamente comprovadas. No caso da 2ª chamada, o Encarregado de Educação do aluno deve, no prazo de dois dias úteis a contar da data de realização da prova da 1ª chamada, apresentar a respetiva justificação ao órgão de gestão da escola. A Diretora analisará as justificações apresentadas e decidirá: - Quer pela aceitação da justificação, sendo o aluno admitido à 2ª chamada; - Quer pela não aceitação da justificação, não sendo permitido ao aluno a prestação das provas na 2ª chamada A não realização da prova implica imediatamente a retenção do aluno no 6º ou 9º ano de escolaridade, independentemente da avaliação sumativa interna do final do 3º Período, conforme ponto 46 do Despacho Normativo nº1/2005. Os alunos integrantes das situações especiais realizam os exames em chamada única. Condições de admissão a exame: 1

2 São admitidos às provas nacionais do 6º e 9º ano todos os alunos, exceto os que, após a avaliação sumativa interna, no final do 3º Período, se enquadrarem nas seguintes situações: a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Português e Matemática b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 em Português ou Matemática. c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, desde que nenhuma delas seja Português ou Matemática. d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina e nível 1 em Português ou Matemática. Quadro I Simulação de situações de não admissão e de admissão a exame a) Não são admitidos a exame alunos com as seguintes classificações São admitidos a exame alunos com as seguintes classificações Port Mat Port Mat Port Mat 1 2 D1 D2 Mat D1 D2 Mat <3 <3 1 <3 <3 2 D1 D2 Port D1 D2 Port <3 <3 1 <3 <3 2 b) D1 Port Mat <3 2 2 D1 Port Mat <3 2 1 D1 Port Mat <3 1 2 c) D1 D2 D3 D1 D2 Port Mat <3 <3 <3 <3 <3 2 2 Legenda: D1, D2 e D3 Disciplinas do 6º e 9º Port Português ano (exceto Port e Mat) <3 Nível inferior a três Mat Matemática Condições especiais de admissão às provas finais (Despacho Normativo nº5/2007, Despacho Normativo 1860/2010, Despacho normativo 5/2013): 1º FASE: 2

3 2º Ciclo Provas Finais do Ensino Básico 2º e 3º Ciclo ano letivo 2012/2013 As provas finais de Equivalência à Frequência do 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico realizam-se a nível de escola, com vista a uma certificação de conclusão de ciclo. Realizam-se em duas fases com uma única chamada. As provas finais nacionais de Português e Matemática só têm lugar na 1ªfase. Destinam-se aos alunos que se encontrem nas seguintes condições: 1- sem aprovação na avaliação final do 6º e /ou 9º ano de escolaridade e se candidatem na qualidade de alunos auto- propostos. 2- Se encontrem retidos por faltas pela aplicação do previsto nas alíneas a)e b) do nº 4 do artº. 21ª da Lei nº 51/2012, de 5 de setembro- Estatuto do aluno e ética escolar. Os alunos descritos em 1) têm de realizar provas finais de Equivalência à Frequência apenas às disciplinas a que não obtiveram aprovação, segundo o Currículo Nacional para o ciclo, Os alunos descritos em 2) realizam obrigatoriamente provas finais de Equivalência à Frequência a todas as disciplinas, segundo o Currículo Nacional para o ciclo. Para os alunos descritos em 1) e 2) a componente escrita de Português e Matemática coincide com as provas finais nacionais do 6º ou 9º ano de escolaridade, sendo realizada na 1ª chamada. Nas provas finais constituídas por prova escrita e prova oral (Português e Línguas Estrangeiras), os candidatos apresentam-se obrigatoriamente à prestação da prova oral. (ver calendário afixado). Após avaliação sumativa interna, devem inscrever-se nos dois dias úteis imediatamente a seguir à afixação das pautas. Devem apresentar no ato da inscrição um boletim de inscrição (Secretaria) e o Bilhete de Identidade/ cartão do cidadão. 2ª FASE: Para os alunos que não tenham obtido aprovação na 1ª fase, candidatam-se às provas finais de Equivalência à Frequência na época de setembro. Os alunos inscrevem-se e realizam as provas finais de Equivalência à Frequência em todas as disciplinas onde não obtiveram aprovação na 1ª fase, desde que lhes permitam a conclusão do ciclo. De acordo com as provas referidas, os alunos devem ser portadores do seguinte material: Ciclo Disciplinas Material Inglês Ciências Naturais História e Geografia de Portugal Ed. Visual Lápis de grafite H, HB e B; Borracha branca; régua; esquadro; compasso; lápis de cor; tesoura e cola Stick Ed. Tecnológica Caneta ou esferográfica de tinta indelével azul ou ; lápis de grafite HB; borracha branca. Ed Musical. Flauta de Bisel. Ed. Física ( Prova Prática) Vestuário desportivo Ed. Física ( Prova Teórica) 3

4 3º Ciclo Provas Finais do Ensino Básico 2º e 3º Ciclo ano letivo 2012/2013 Inglês Francês História ; Geografia Régua graduada, transferidor, esquadro; Calculadora científica, não alfanumérica e não programável ; Física - Química Régua graduada, transferidor, esquadro, lápis e borracha; Calculadora científica, não gráfica e não alfanumérica. Ciências Naturais Educação Visual. Régua; esquadro; lápis HB ou H; borracha; afia Lápis e compasso. TIC Ed. Física(Prova Prática) Vestuário desportivo Ed. Física(Prova Teórica) Não é permitido o uso de corretor Classificação do exame e Classificação final: As provas escritas dos exames nacionais são cotadas na escala percentual de 0 a 100, sendo a classificação final das provas expressas na escala de níveis de 1 a 5, de acordo com a tabela seguinte: A classificação final a atribuir às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, na escala de 1 a 5, é calculada de acordo com a seguinte fórmula, arredondada às unidades: Percentagem Nível 0 a a a a a Cf 3Ce CF 10 sendo CF Classificação 7Cf Final; 3Ce Cf Classificação CF de frequência, sendo: no final do 3º Período; Ce Classificação 10da prova de exame. Pautas de chamada: As pautas de chamada para os exames são afixadas com a antecedência de, pelo menos, 48 horas relativamente ao início das provas, delas constando o dia, a hora e a sala onde os candidatos realizam o exame. 4

5 Material Autorizado: O papel de rascunho é fornecido pela escola. Estas folhas não são recolhidas no final, já que em caso algum podem ser objeto de correção/classificação. Especificidades: Não é permitido o uso de corretor O uso de lápis só é permitido nas construções que envolvam a utilização de material de desenho Na sala de exame, cada aluno só pode utilizar o seu material Os professores vigilantes e os assistentes operacionais não estão autorizados a emprestar qualquer tipo de material no dia dos exames. Material expressamente proibido: Livros, cadernos, folhas, dicionários Computadores portáteis Aparelhos de vídeo ou áudio Telemóveis Mochilas, carteiras, estojos Estes e quaisquer outros objetos não estritamente necessários à realização da prova devem ser colocados junto à secretária dos professores vigilantes. Convocatória dos alunos: Os alunos devem apresentar-se na escola 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem alfabética constante nas pautas de chamada Exame de Português Exame de Matemática 2º ciclo Exame de Matemática 3º ciclo Material de desenho: Lápis; borracha; régua graduada; compasso; esquadro; transferidor Calculadora aquela com que trabalha habitualmente, desde que satisfaça cumulativamente as seguintes condições: ter, pelo menos, as funções básicas +,,, ; ser silenciosa; não necessitar de alimentação exterior localizada; não ter cálculo simbólico (CAS); não ter capacidade de comunicação à distância; não ter fitas, rolos de papel ou outro meio de impressão. Material de desenho: Régua graduada, compasso, esquadro, lápis e borracha; transferidor. Máquina de calcular elementar (com as funções básicas +, -, x,, ) ou científica. Sempre que um aluno se apresente a exame com calculadora diferente da permitida, a calculadora é retirada e o aluno realiza a prova sem calculadora 5

6 Identificação dos alunos: Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão atualizado ou de documento que o substitua, desde que contenha fotografia. Os alunos que se apresentarem com total falta de documentos de identificação podem realizar a prova, devendo o Secretariado de Exames elaborar no final da mesma um auto de identificação do aluno perante 2 testemunhas. O auto tem de ser assinado por um elemento do Secretariado de Exames, pelas testemunhas e pelo aluno. A situação é imediatamente comunicada ao Encarregado de Educação, que tem de assinar o auto, e deve, no prazo de 2 dias a seguir ao da realização da prova, apresentar na escola o documento de identificação, sob pena de aplicação de procedimentos legais. Atrasos na comparência de alunos: O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar os 15 minutos após a hora de início da mesma, estabelecida no calendário geral das provas. A estes alunos não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova ao mesmo tempo dos restantes. Advertências aos alunos: No início da prova os professores vigilantes: 1. Procedem à leitura das instruções emanadas pelo GAVE ( caso haja) relativamente ao material e duração da prova; 2. Dão informações aos alunos sobre a forma de preenchimento do cabeçalho da prova: O aluno deve inscrever no cabeçalho: a) Na parte destacável: O seu nome completo, de forma legível e sem assinaturas O número do bilhete de identidade/ Cartão do Cidadão (que deve ser preenchido da direita para a esquerda) e respetivo local de emissão (BI) Assinatura, conforme o Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão O nome e o código da prova que se encontra a realizar O nome completo do estabelecimento de ensino em que se encontra a realizar a prova b) Na parte fixa De novo, o nome e o código da prova que se encontra a realizar A chamada respetiva 6

7 3. Avisam-se ainda os alunos de que: Não podem escrever comentários fora do contexto da prova, nem mesmo referir que a matéria não foi lecionada; Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova; Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além do sítio próprio no cabeçalho; Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou que não se apague; Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem riscar; A utilização do lápis só é permitida nas provas para as quais está expressamente previsto a sua utilização em algumas partes de algumas respostas (esboços utilizando material de desenho) Devem utilizar a Língua Portuguesa para responder às questões das provas de exame, excetuando-se obviamente as disciplinas de Língua Estrangeira para os alunos integrantes das condições especiais. Substituição das folhas de resposta: As provas, cujas respostas são dadas nos enunciados, não são substituídas. Em caso de engano, os alunos devem riscar. Os alunos integrantes das provas de Equivalência à Frequência ( condições especiais) que pretendam substituir alguma das folhas de resposta devem solicitá-lo aos professores vigilantes. As folhas inutilizadas são imediatamente rasgadas pelos professores vigilantes na presença do aluno. 7

8 Desistência da resolução das provas e abandono não autorizado da sala: Em caso de desistência de resolução da prova não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel de prova nem noutro suporte qualquer O aluno não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova. Se isto acontecer, a prova é anulada pela Diretora, ficando a mesma em arquivo na escola, para eventuais averiguações. Irregularidades: A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação da prova pelo Júri Nacional de Exames. A utilização de expressões despropositadas ou desrespeitosas no papel da prova pode implicar a anulação da mesma por decisão do Júri Nacional de Exames. Fraudes: Aos professores vigilantes compete suspender imediatamente as provas dos examinados e de eventuais cúmplices que no decurso da realização da prova cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses examinados abandonar a sala até ao fim do tempo de duração da prova. Esta situação é imediatamente comunicada à Diretora a quem compete a anulação da prova, ficando esta em arquivo na escola, bem como outros elementos de comprovação de fraude para eventuais averiguações. Prestação de esclarecimentos: São rigorosamente interditos aos professores vigilantes quaisquer procedimentos que possam ajudar os alunos a resolver a prova. Afixação dos enunciados e critérios de classificação: Os enunciados são afixados no final da realização da prova em local apropriado Os critérios de classificação são afixados no dia útil seguinte ao da realização da prova Condições especiais para a realização de provas por alunos com impedimento físico temporário: Sempre que um aluno estiver com um impedimento físico de caráter temporário (por exemplo, em casos de acidente ou internamento hospitalar), o encarregado de educação pode requerer, com a antecedência possível, condições especiais para a realização das provas à Diretora da escola, apresentando atestado médico que indique a previsão do tempo durante o qual se manterá incapacitado. A Diretora da escola analisa a situação apresentada no requerimento do encarregado de educação e, em caso de deferimento, desenvolve os procedimentos necessários para que os alunos possam realizar As Provas Finais Nacionais, na 1ª chamada ou na 2ª chamada. Nas situações de impedimento total, a 8

9 Diretora da escola deve remeter o processo ao Presidente do Júri Nacional de Exames para decisão casuística. Reapreciação das provas de exame: Pode ser pedida a consulta e a reapreciação das provas de exame, segundo as disposições do Despacho Normativo nº 5/2013 e na Norma 02/EB/

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